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História Harry Potter - Reescrita, A Pedra Filosofal. - Capítulo um, parte três: As crianças que sobreviveram.


Escrita por: OkaRuto

Notas do Autor


Isto é uma reescrita. Não estou querendo copiar nada, apenas reescrevendo uma história simplesmente maravilhosa do meu jeitinho.

Capítulo 3 - Capítulo um, parte três: As crianças que sobreviveram.


Fanfic / Fanfiction Harry Potter - Reescrita, A Pedra Filosofal. - Capítulo um, parte três: As crianças que sobreviveram.

   O Sr. Dursley talvez estivesse mergulhando em um sono inquieto, mas o gato no muro lá fora não mostrava sinais de sono. Continuava Sentado imóvel como uma estátua , os olhos fixos na esquina mais distante da rua dos Alfeneiros. E nem sequer estremeceu quando uma porta de carro bateu na rua seguinte, nem mesmo quando duas corujas mergulharam do alto. Na verdade, era quase meia-noite quando o gato se mexeu.

   Um homem apareceu na esquina que o gato estivera vigiando. Apareceu tão súbita e silenciosamente que se poderia pensar que tivesse saído do chão. O rabo do gato se mexeu ligeiramente e seus olhos se estreitaram.

   Ninguém jamais vislumbrara nada parecido com este homem na rua dos Alfeneiros. Era alto, magro e muito velho, a julgar pelo prateado dos seus cabelos e de sua barba, suficientemente longos para prender no cinto. Usava vestes longas, uma capa púrpura que arrastava pelo chão e botas com saltos altos e fivelas. Seus olhos azuis eram claros, luminosos e cintilantes por trás dos óculos em meia-lua e o nariz muito comprido e torto, como se o tivesse quebrado pelo menos duas vezes. O nome dele era Alvo Dumbledore.

   Alvo Dumbledore não parecia ter consciência de que acabara de pisar numa rua onde tudo, desde o seu nome às suas botas era malvisto. Estava ocupado apalpando a capa, procurando alguma coisa. Mas parecia ter consciência de que estava sendo vigiado, porque ergueu a cabeça de repente para o gato, que continuava a fixa-lo da outra ponta da rua. Por algum motivo, a visão do gato pareceu diverti-lo. Deu uma risadinha e murmurou: “Eu devia ter imaginado.”

    Encontrou o que procurava no bolso interior da capa. Parecia um isqueiro de prata. Abriu-o, ergueu-o no ar e o ascendeu. O lampião de rua mais próximo apagou-se com um estalido seco. Ele o acendeu de novo — o lampião seguinte piscou e apagou, doze vezes ele acionou o “apagueiro”, até que as únicas luzes acesas na rua toda eram dois pontinhos minúsculos ao longe — os olhos do gato que os vigiava. Se alguém espiasse pela janela agora, até a Sra. Dursley, de olhos de contas, não conseguiria ver nada que estava acontecendo na calçada. Dumbledore tornou a guardar o “apagueiro” na capa e saiu caminhando pela rua em direção ao número quatro, onde se sentou no muro ao lado do gato. Não olhou para o bicho, mas, passado algum tempo, dirigiu-se a ele.

   — Imagine encontrar a senhora aqui, Profa. Minerva McGonagall.

   E virou-se para sorrir para o gato, mas este desaparecera. Ao invés dele, viu-se sorrindo para uma mulher de aspecto severo que usava óculos de lentes quadradas exatamente do formato das marcas que o gato tinha em volta dos olhos. Ela, também, usava uma capa esmeralda. Trazia os cabelos negros presos num coque apertado. E parecia decididamente irritada.

   — Como soube que era eu? — perguntou.

   — Minha cara professora, nunca vi um gato se sentar tão duro.

   — O senhor estaria duro se tivesse passado o dia sentado em um muro de pedra. — respondeu a Profa. Minerva.

   — O dia todo? Quando podia estar comemorando? Devo te passado por mais de dez festas e banquetes a caminho daqui.

   A professora fungou aborrecida.

   — Ah, sim, vi que todos estão comemorando — disse impaciente. — Era de se esperar que fossem um pouco mais cautelosos, mas não, até os trouxas notaram que alguma coisa estava acontecendo. Deu no telejornal. — Ela indicou com a cabeça a sala às escuras dos Dursley.  — Eu ouvi... bandos de corujas... estrelas cadentes... Ora, eles não são completamente idiotas. Não podiam deixar de notar alguma coisa. Estrelas cadentes em Kent, aposto que foi coisa do Dédalo Diggle. Ele nunca teve muito juízo.

   — Você não pode culpá-los — ponderou Dumbledore educadamente. — Temos tido muito pouco o que comemorar nos últimos onze anos.

   — Sei disso — retrucou a professora mal-humorada. — Mas não é razão para perdermos a cabeça. As pessoas estão sendo completamente descuidadas, saem às ruas em plena luz do dia, sem nem ao menos vestir roupa de trouxa, e espalham boatos.

   De esguelha, lançou um olhar atento a Dumbledore, como se esperasse que ele dissesse alguma coisa, mas ele continuou calado, por isso ela recomeçou:

  — Ia ser uma graça se, no próprio dia em que Você-Sabe-Quem parece ter finalmente ido embora, os trouxas descobrissem a nossa existência. Suponho que ele realmente tenha isso embora, não é, Dumbledore?

   — Parece que não há dúvida.  Temos muito o que agradecer. Aceita um sorvete de limão?

   — Um  o quê?               

   — Um sorvete de limão. É uma espécie de doce dos trouxas de que sempre gostei muito.

   — Não, obrigada — disse a Profa. Minerva com frieza, como se achasse que o momento não pedia sorvetes de limão. — Mesmo que Você-Sabe-Quem tenha ido embora.

   — Minha cara professora, com certeza uma pessoa sensata como a senhora pode chama-lo pelo nome que recebeu: Voldemort. — A professora franziu a cara, mas Dumbledore, que estava separando dois sorvetes de limão, pareceu não reparar. — Tudo fica tão confuso quando todos não param de dizer “Você-Sabe-Quem”. Nunca vi nenhuma razão para ter medo de dizer o nome de Voldemort.

   — Sei que não vê — disse a professora parecendo meio exasperada, meio admirada. — Mas você é diferente. Todo mundo sabe que é o único de quem Você-Sabe... ah, está bem, de quem Voldemort tem medo.

  — Isto é um elogio — disse Dumbledore calmamente. —Voldemort tinha poderes que nunca tive.

 — Só porque você é muito... bem... nobre para usá-los.

     — É uma sorte estar escuro. Nunca mais corei assim desde que Madame Pomfrey me disse que gostava dos meus abafadores de orelhas novos.

   A Profa. Minerva lançou um olhar severo a Dumbledore e disse:

   As corujas não são nada comparadas aos boatos que correm. Sabe o que todos estão dizendo? Por que ele foi embora? Que foi que finalmente o deteve?

   Aparentemente a Profa. Minerva chegara ao ponto que estava ansiosa para discutir, a verdadeira razão pela qual estivera esperando o dia todo em cima de um muro frio e duro, porque nem como gato nem como mulher ela fixara antes um olhar tão penetrante em Dumbledore como agora. Era óbvio que seja o que fosse que “todos” estavam dizendo, ela não iria acreditar até que Dumbledore confirmasse ser verdade. Dumbledore, porém, estava escolhendo mais um sorvete de limão e não respondeu.

   — O que estão dizendo— continuou ela — é que a noite passada Voldemort apareceu em Godric’s Hollow. Foi procurar os Potter. O boato é que Lílian e Tiago Potter estão… estão... que estão... mortos.

   Dumbledore fez que sim com a cabeça. A Profa. Minerva perdeu o fôlego.

   — Lílian e Tiago... Não posso acreditar... Não quero acreditar... Ah, Alvo.

   Dumbledore estendeu a mão e deu-lhe um tapinha no ombro.

   — Eu sei... eu sei... — disse deprimido.

   A voz da Profa. Minerva estremeceu ao prosseguir:

   — E não é só isso. Estão dizendo que ele tentou matar o filho dos Potter, Harry. E em seguida, mataria a pequena Lílian também... eu sempre disse que seria uma má ideia deixá-la longe da família. Mas... ele não conseguiu. Não conseguiu matar o garotinho. Ninguém sabe o porquê nem o como, mas estão dizendo que na hora que não pôde matar Harry Potter, por alguma razão, o poder de Voldemort desapareceu, e é por isso que ele foi embora.

   Dumbledore concordou com a cabeça, sério.

   — É... é verdade? — gaguejou a professora. — Depois de tudo o que ele fez… todas as pessoas que matou… não conseguiu matar um garotinho? É simplesmente espantoso… de tudo que poderia detê-lo… mas, por Deus, como foi que Harry sobreviveu?

   — Só podemos imaginar — Disse Dumbledore. — Talvez nunca cheguemos a saber.

   A Profa. Minerva pegou um lenço de renda e secou com delicadeza os olhos por baixo das lentes dos óculos. Dumbledore deu uma grande fungada ao mesmo tempo em que tirava o relógio de ouro do bolso e o examinava. Era um relógio muito estranho. Tinha doze ponteiros mas nenhum número; em vez deles, pequenos planetas giravam à sua volta. Mas, devia fazer sentido para Dumbledore, porque ele o repôs no bolso e disse:

   — Hagrid está atrasado. A propósito, foi ele que lhe disse que eu estaria aqui, suponho.

   — Foi. E suponho que você não vá me dizer por que está aqui e não em outro lugar.

   — Vim trazer Harry para o tio e a tia. Eles são... bem... por enquanto, até ele e a pequena... Lil, crescerem e se tornarem a família um do outro... a única família que lhe resta.

   — Você não quer dizer, você não pode estar se referindo às pessoas que moram aqui? — exclamou a Profa. Minerva, pulando de pé e apontando para o número quatro. — Dumbledore, você não pode. Estive observando a família o dia todo. Você não poderia encontrar duas pessoas menos parecidas conosco. E têm um filho, vi-o dando chutes na mãe até a rua, berrando porque queria balas. Harry Potter vir morar aqui! E quanto a Lílian? Você vai separá-los? Para onde ela vai agora? Você sabe que não pode deixá-la com o pai, pelo menos não até todos os Comensais forem pegos.

   —É o melhor lugar para ele — disse Dumbledore com firmeza. — Os tios poderão lhe explicar tudo quando ele for mais velho, escrevi-lhes uma carta. Quanto à pequena Lil... eu sempre gostei desse apelido que deram a ela... ela não vai retornar com o pai, por enquanto. Ela ficará sob os cuidados de Mel Lupin, irmã de Remo. Tenho certeza de que será bem cuidada. E poderá fazer amizade com a pequena Ali, filha de Mel, serão amigas.

   — Uma carta? — repetiu a professora com a voz fraca, sentando-se novamente no muro. — Francamente, Dumbledore, você acha que pode explicar tudo isso em uma carta? Essas pessoas jamais vão entende-lo! Ele vai ser famoso. Lil — disse a professora, que parecia estar se acostumando com o apelido da garotinha. — também. Serão lendas. E separá-los não me parece uma boa ideia. Eu nunca fui a favor de retirarem Lil de sua casa, de sua família, mas agora que o fizeram... tirá-la de Harry assim... Porque ela não fica com ele? Será mais suportável viver com essas pessoas se ele tiver a irmã por perto, não é?

   — Eu sei que eles serão famosos. — disse Dumbledore, olhando muito sério por cima dos óculos de meia-lua. — Isto seria o bastante para virar a cabeça de qualquer criança. Famosos antes mesmo de aprenderem a andar e falar! Você não vê que eles estarão muito melhor longe disso tudo até terem capacidade de entender? Quanto a Lil... os Dursley sabem que ela não é filha dos Potter, jamais iriam aceitá-la. E ele saberá da existência da irmã, e vice e versa. Se encontrarão novamente um dia e protegerão um ao outro.

   A professora abriu a boca, mudou de ideia, engoliu em seco e então disse:

   — É, é, você está certo, é claro. Mas como é que o garoto vai chegar aqui, e a garota lá? — Ela olhou para a capa dele de repente como se lhe ocorresse que talvez escondesse Harry ali.

   — Hagrid vai trazê-lo, e Remo levará Lil para casa de sua irmã, ela está em completa segurança.

   —Você acha que é sensato confiar a Hagrid uma tarefa importante como esta?

   — Eu confiaria a Hagrid minha vida — respondeu Dumbledore.

   — Não estou dizendo que ele não tenha o coração no lugar — concedeu a professora de má vontade —, mas você não pode fingir que ele é cuidadoso. Que tem uma tendência a... que foi isso?

   Um ronco discreto quebrara o silêncio da rua. Foi aumentando cada vez mais enquanto eles olhavam para cima e para baixo da rua à procura de um sinal de farol de carro; o ronco se transformou num trovão quando os dois olharam para o céu — e uma enorme motocicleta caiu do ar e parou na rua diante deles.

   Se a motocicleta era enorme, não era nada comparada ao homem que a montava de lado. Ele era quase duas vezes mais alto do que um homem normal e pelo menos cinco vezes mais largo. Parecia simplesmente grande demais para existir e tão selvagem — emaranhados de barba e cabelos negros longos e grossos escondiam a maior parte do seu rosto, as mãos tinham o tamanho de uma lata de lixo e os pés calçados com botas de couro pareciam filhotes de golfinhos. Em seus braços imensos e musculosos ele segurava um embrulho de cobertores.

   — Hagrid — exclamou Dumbledore, parecendo aliviado — Finalmente. E onde foi que arranjou a moto?

   — Pedi emprestada, Prof. Dumbledore — respondeu o gigante, desmontando cuidadosamente ao falar. — O jovem Sirius me emprestou... ele... está desolado, chega a dar pena... bem, não será por muito tempo, não é ?

   — Não, não será. — respondeu Dumbledore.

   — Trouxe ele, professor.

   — Não teve nenhum problema?

   — Não, senhor. A casa ficou quase destruída, mas consegui tirá-lo inteiro antes dos trouxas invadissem o lugar. Remo chegou logo em seguida e levou a menininha. Ela... é a cara da mãe dela, mas não os olhos, e não a personalidade com certeza. Tentou morder Remo quando ele foi pegá-la.

   — Ela vai me dar ainda mais trabalho que o pai me deu daqui a uns anos... — respondeu Dumbledore, sorrindo com ternura.

   Dumbledore e a Profa. Minerva curvaram-se para o embrulho de cobertores. Dentro, apenas visível, que dormia a sono solto. Sob uma mexa de cabelos muito negros caída sobre a testa eles viram um corte curioso, tinha a forma de um raio.

   — Foi aí que...? — sussurrou a professora.

   — Foi — confirmou Dumbledore. — Ficará com a cicatriz para sempre.

   — Será que você não poderia dar um jeito, Dumbledore?

   — Mesmo que pudesse, eu não o faria. As cicatrizes podem vir a ser úteis. Tenho uma acima do joelho esquerdo que é um mapa perfeito do metrô de Londres. Bem, me dê ele aqui, Hagrid, é melhor acabarmos logo com isso.

   Dumbledore recebeu Harry nos braços e virou-se para a casa dos Dursley.

   — Será que eu podia... podia me despedir dele, professor?  — perguntou Hagrid.

   Ele curvou a enorme cabeça descabelada para Harry e lhe deu o que deve ter sido um beijo muito áspero e peludo. Depois, sem aviso, Hagrid soltou um uivo como o deu um cachorro ferido.

   — Psiu! — sibilou a Profa. Minerva — Você vai acordar os trouxas!

   — Des-des-desculpe — soluçou Hagrid, puxando um enorme lenço sujo e escondendo a cara nele. — Mas nã… nã… não consigo suportar, Lílian e Tiago mortos, e o coitadinho do Harry ter de viver com os trouxas e longe da irmã... ele... vai crescer sabendo a respeito dela, não é?

   — É, é, é muito triste, mas controle-se, Hagrid, ou vão nos descobrir. E sim, ele saberá sobre Lil, e um dia, eles se conhecerão. — sussurrou a professora, dando uma palmadinha desajeita no braço de Hagrid enquanto Dumbledore saltava a mureta de pedra e se dirigia à porta da frente. Depositou Harry devagarinho no batente, tirou uma carta da capa, meteu-a entre os cobertores do menino e, em seguida, voltou para a companhia dos dois. Durante um minuto inteiro os três ficaram parados olhando para o embrulhinho; os ombros de Hagrid sacudiram, os olhos da Profa. Minerva piscaram loucamente e a luz cintilante que sempre brilhava nos olhos de Dumbledore parecia ter-se extinguido.

   — Bem — disse Dumbledore finalmente —, acabou-se. Não temos mais nada a fazer aqui. Já podemos nos reunir aos outros para comemorar.

   — É — Disse Hagrid com a voz muito abafada. — Vou devolver a moto de Sirius e levá-lo para beber algo, ele está péssimo. Boa noite, Profa. Minerva, Professor Dumbledore...

   Enxugando os olhos na manga da jaqueta, Hagrid montou na moto e acionou o motor com um pontapé; com um rugido ela levantou vôo e desapareceu na noite.

   — Nos veremos em breve, espero, Profa. Minerva — falou Dumbledore, com um aceno da cabeça. A Profa. Minerva assoou o nariz em resposta.

   Dumbledore se virou e desceu a rua. Na esquina parou e puxou o “apagueiro”. Deu um clique e doze esferas de luz voltaram aos lampiões de modo que a rua dos Alfeneiros de repente iluminou-se com uma claridade laranja e ele divisou o gato listrado se esquivando pela outra ponta da rua. Mal dava para enxergar o embrulhinho de cobertores no batente do número quatro.

   — Boa sorte, Harry — murmurou ele. Girou nos calcanhares e, com um movimento da capa, desapareceu.

   Uma brisa arrepiou as cercas bem cuidadas da Rua dos Alfeneiros, silenciosas e quietas sob o negror do céu, o último lugar do mundo em que alguém esperaria que acontecessem coisas espantosas. Harry Potter virou-se dentro dos cobertores sem acordar. Sua mãozinha agarrou a carta ao lado, mas ele continuou a dormir, sem saber que era especial, sem saber que era famoso, sem saber que iria acordar dentro de poucas horas com o grito da Sra. Dursley ao abrir a porta da frente para pôr as garrafas de leite do lado de fora, nem que passaria as próximas semanas levando cutucadas e beliscões do primo Duda, longe da irmã... ele não podia saber que, neste mesmo instante, havia pessoas se reunindo em segredo em todo o país que erguiam os copos e diziam com vozes abafadas:

   — A Harry e Lil Potter: as crianças que sobreviveram! 


Notas Finais


Quem nunca leu um livro e se imaginou dentro da história ? Eu sempre faço isso... por isso, resolvi fazer essa reescrita. Dou os créditos a nossa rainha J.K Rowling, não estou querendo copiar nada, apenas transformar meu sonho de ler essa história maravilhosa (comigo dentro) realidade. Esta é a parte final do primeiro capítulo \O/. Em breve iniciaremos o capítulo dois S2
A minha amiga Lady_MeiaLua está me ajudando a fazer a fanfic. Não tinha colocado ela como autora coadjuvante porque estava bravinha com ela na hora de postar, sorry. Darei os créditos a ela aqui.
Espero que gostem porque vai me dar um trabalhão ;-;


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