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História Harry Potter e a Caverna de Sepsyrene - Floresta a dentro


Escrita por: RosalieFleur

Notas do Autor


Lumos.
Oi, Arnaldosss!! Saudadesss hahahaha. Bem, não vou enrolar muito hahahaah, só queria agradecer muito a ~DricaPotter40, que favoritou! Muito obrigadaaaa!

Capítulo 22 - Floresta a dentro


​— Temos, pelo menos, um mapa ou plano para ir a algum lugar?

A voz de Gina saiu seca e um tanto estrangulada. Os três estavam andando floresta a dentro há mais de três horas. Nenhum sinal de Hermione. Na verdade, nenhum sinal de alguma coisa. O máximo que conseguiram foi um esquilo com duas nozes, uma em cada bochecha, subindo um tronco, apressado. O céu já estava negro, as copas das árvores cobriam absolutamente tudo, o que deixava tudo mais escuro e sombrio.

Ambos os meninos ignoraram Gina, parecia que nada poderia impedi-los de andar a noite inteira. Nada exceto Gina, que fez questão de fazer bastante barulho ao derrubar sua mochila e parar de andar. Harry e Rony olharam para trás com olhares mortiços, os dois parecendo homens das cavernas, prestes a atacar Gina por ter atrapalhado o plano deles.

— Olhem aqui – Gina suspirou. – Eu sei que ela é a melhor amiga de vocês, porque, acreditem, ela é uma das minhas melhores amigas também. Mas nada justifica andarmos como loucos sedentos de Hermione sem sabermos para onde estamos indo.

— Não podemos perder tempo, Gina – rosnou Rony.

​— Estaremos perdendo mais tempo se não soubermos para onde estamos indo – ela retrucou. – Harry – foram suas últimas palavras antes do silêncio absoluto dominar a floresta.

Não, ela não podia fazer isso. Suspirar o nome de Harry. Ele não suportaria. Era apelar para o lado fraco e Harry.

— Gina está certa – ele disse, finalmente. Rony mirou-o com uma expressão psicopata. Harry não perdeu a postura, olhou para Gina e ela respirou fundo:

— É claro que estou. Agora temos um problema. – ela sentou-se em uma rocha.

​— Qual? – Harry aproximou-se da garota.

— Não podemos usar magia. Quero ver como vamos sobreviver... Mamãe me deu isto – ela jogou uma espécie de caixa nas mãos de Harry.

Era uma caixa verde bem pequena. Harry a abriu, estava vazia.

​— Pra que isso serve, exatamente? – Rony se aproximou e tirou a caixa da mão de Harry.

Gina girou os olhou e bufou. Pegou a caixa das mãos do irmão, a colocou no chão e ajoelhou-se.

— Spero Domum – ela murmurou para a caixa. Em seguida, tirou do bolso uma espécie de mini-chave. A chave encaixou-se perfeitamente num buraco na parte de trás da caixa.

De repente, chegou aos ouvidos de Harry uma melodia doce e calma. O garoto olhou para baixo e viu, era Gina cantarolando.      

A conmodus lectulo

a parva ignis,

refectorius a bathus

E tandem non minimam,

Ego can patefacio ostium

Enquanto Gina cantava a música, Harry observou que a garota deu doze voltas naquela pequena chave. Ao final do processo, Gina levantou-se e olhou para Harry.

Em menos de dez segundos, um barulho de engrenagem saiu daquela caixinha. Até que uma haste de ferro de pelo menos dois metros surgiu da caixa. Dela romperam-se mais três hastes igualmente grandes. E de cada uma se rompeu em mais três hastes. Formando, no final, uma espécie de cubo.

Uma luz tomou as faces do cubo, e quando o brilho cessou, no lugar deste estavam quatro paredes de pano. Um traço brilhante formou a porta, e quando Harry abriu esta, viu uma casa perfeitamente mobiliada. Simples, porém ótima para as circunstâncias.

Os três não se falaram muito, Rony observava e estudava um mapa enquanto Gina e Harry preparavam algo para os três comerem. Logo depois da refeição mais silenciosa da vida de Harry, cada um foi deitar-se. Tinha um beliche e uma cama. Rony apossou-se da cama, então Harry ficou com a parte de baixo do beliche (tinha certeza de que cairia se dormisse na parte de cima).

           

Harry sentia-se mais exausto do que nunca. Não repousara desde de manhã. Suas pernas doíam assim como suas costas. Qualquer movimento causava alguma dor. Acordou de repente. Parecia ser quatro ou cinco horas da madrugada.  Até que abriu os olhos de vez e viu uma ruiva o observando da parte de cima do beliche.

​— Vem aqui, Harry – Gina sentou-se num banquinho de frente para a cama em que Harry estava deitado. A menina tinha nas mãos um pote com um líquido da cor da pele de Harry.

​— Que foi? Estava dormindo – ele brincou, fingindo estar incomodado.

Gina riu e lhe deu um breve beijo.

​— Bom-dia para você também – Harry elogiou o gesto da garota.

— São onze e meia da noite, princesa – ela disse rindo, e Harry sentiu-se um tonto por ter se achado cavalheiro ao dar bom-dia para Gina. – Não se preocupe – ela pareceu ler sua mente. – Também dormi pesado. Achei que já era mais tarde, mas quando acordei, tive uma ideia e tive que vir aqui.

​— Ótimo, prossiga... – Gina deu um tapinha no braço de Harry, que riu com gosto.

​— Se nos acharem, se eles nos acharem, quero que não saibam quem somos. Então trouxe isso, para cobrir sua cicatriz.

Antes que ela pudesse fazer mais alguma coisa, tirou uma espécie de espátula do bolso. Harry levantou-se em um pulo e bateu a cabeça no beliche.

​— Calma, tonto – ela riu. – É maquiagem...

— Ô, doida... Você se tortura com esse treco para se maquiar? Já disse que te acho linda naturalmente...? – o pior era que Harry não estava tentando ser engraçado, realmente estava assustado com aquela espátula que mais parecia um objeto de tortura medieval.

— Primeiro, vou usar o outro lado – ela virou a espátula, que, na outra ponta, era um pincel com cerdas mais macias que as de um gato, Harry pôde concluir isso quando Gina passou o pincel no seu rosto. – Segundo, o outro lado é para tirar as sobrancelhas. Acha que as minhas também não são duas taturanas, querido? – e sem esperar resposta: – Vai, senta, de frente para mim.

Harry obedeceu, de forma que os dois sentaram-se igualmente, com os joelhos roçando.

​— Isso é maquiagem. Toda menina tem – ela colocou um pouco daquele líquido do dedo, e passou o indicador na cicatriz de Harry. – E isso é base, cobre imperfeições da pele.

Gina estava concentradíssima na testa de Harry, que nem notou o garoto fitando-a, maravilhado. Era muito bonita. E era engraçada. Diferente das garotas que Harry já vira. E isso fazia brotar em Harry cada vez mais a sensação de que Gina era única, única para ele. Contudo, a garota só percebeu o que disse quando ele a olhou sério, ela logo se encabulou e então disse:

— Não que eu ache sua cicatriz uma imperfeição, muito pelo contrário...

— O que...? – Harry riu. – Gosta de cicatrizes?

— Não é bem assim – ela riu de volta. – Mas uma menina uma vez me perguntou se eu tinha atração por cicatrizes... A sua, principalmente, que é uma bem diferente...

            ​— E o que disse?

            ​— Que sim, claro. – Harry não acreditou. Soltou altas gargalhadas, que foram abafadas pelas pequenas mãos de Gina. – Shiii. Vai acordar Rony. Não quero alguém mais rabugento que meu avô reclamando no meu ouvido... Mas voltando ao assunto... Sua cicatriz é muito...

— Charmosa? – tirou a mão de Gina de sua boca.

            ​— Eu diria misteriosa... ou sedutora... Mas se você prefere ser charmoso, eu o aceito, querido. – Harry riu mais ainda. – Pronto. Acabei. Olha.

            Gina deu um espelho a Harry.

            Era estranho se ver sem a cicatriz. Ele seria assim se nada tivesse acontecido?

Seria.

            Harry sem a cicatriz era como Harry com os pais. Harry com talvez até uma irmã. Harry com uma infância.

            Sem que ele percebesse, uma lágrima correu pela sua bochecha e caiu no seu colo. Gina percebeu e, muito distante, murmurou algo como “vem aqui”. Ela sentou-se na cama de Harry, cruzou as pernas e o garoto deitou-se no colo da namorada. Gina acariciava os bagunçados cabelos morenos de Harry com uma das mãos, enquanto a outra passeava pelos fios mais curtos que ficavam no pescoço.

            ​— Eu não queria cobrir a cicatriz. De verdade, é uma parte de você. Mas até Madame Nor-ra sabe que você tem uma cicatriz em forma de raio na testa. – ela abaixou a cabeça e seus longos cabelos ruivos cobriram o rosto dos dois como uma cortina. – Para o nosso bem, não podemos usar magia, então precisamos esconder ao máximo a presença dela aqui na floresta.

​— Concordo com você...

​— É claro que concorda. Estou sempre certa... – Harry riu, mas logo voltou a ficar sério. – Eu sei que sua vida seria melhor com eles, Harry. Não posso dizer que entendo, mas faria qualquer coisa para poder mudar o passado e impedir seus pais de morrerem.

Harry sentiu seu estômago embrulhar. Levantou-se com tanta rapidez que assustou Gina, sentou ao lado dela e disse:

​— Por que faria isso?

— Como assim? – ela riu como se fosse óbvio. – Harry...

​— Isso significaria nós possivelmente nunca nos conhecermos, não seria amigo de Rony ou Hermione, e talvez Voldemort ainda estivesse vivo.

— Eu sei, Harry – Gina levou sua mão às mechas de cabelos que ficavam acima da orelha do garoto.

​— Mas não... Eu não teria você...

— Você teria seus pais. E se isso te fizesse feliz, eu o faria quantas vezes precisasse. O faria se isso significasse dar a você sua família.

Harry estava quase chorando, por dentro, claro. Mas chorando de alegria. Como ela conseguia falar tudo aquilo e continuar intacta?

— Você é minha família, Gina – e com essas palavras, Harry considerou a conversa encerrada ali. Uma vez que depois da palavra família ser expelida pelo garoto, os dois se beijaram com fervor.     

— Bom-dia para vocês também – a voz de Rony irrompeu no quarto como um trovão, separando Harry e Gina num susto; ambos ficaram conversando a noite inteira, nem ao menos perceberam o Sol raiar. – Só não se beijem muito na minha presença. – Rony murmurou de olhos cerrados enquanto fechava uma cortina, diminuindo a claridade do quarto.

— Sabia – Harry levantou-se, sorridente, e foi até o amigo. – que eu disse a mesma coisa à Hermione, sobre você e ela?

— Hahah – Rony fingiu uma risada, e deixou bem claro que esta era sarcástica. – Já te disse que ela é...boba...

— Ela? Boba? Hermione Granger? – Gina quase gritou, juntando-se a Harry, os dois, agora, sentados na mesa em que comiam. – Acho que, por deixar ela passar, você é o bobo.

— Bobo... boba... – Harry pensou alto de propósito. – ela disse a mesma coisa sobre você, ai eu disse que você disse a mesma coisa sobre ela...

— Não nos restam dúvidas – Gina foi até o fogão. Acendeu um fósforo e transferiu o fogo deste para a pilha de lenhas. Esperou o fogo pegar, quieta. Até que a chama firmou, e então voltou à conversa. – Eu não gostaria que você falasse mal do Harry, na minha frente pelo menos. Por isso não falei mal da Lilá... Mas, querido... – ela levantou as sobrancelhas enquanto colocava a chaleira sob o fogão. – Eu estava prestes a dar um belo tapa na cara dela.

— Como assim? Não gostam dela...? – Rony murmurou como se fosse uma criancinha.

— Ha – Harry riu alto.

​— Imagina... Nós a amamos... Tão meiga... – Gina quase gritou para os quatro cantos da casa.

​— Hahah – Rony riu, sarcástico novamente. – Tão meiga quanto você... Querida irmã... Pelo menos eu tinha...

Harry percebeu a desistência do amigo com relação à frase que diria. Gina quase delirou quando começou a ouvir o que o irmão tinha a dizer.

​— Pelo menos você tinha alguém? Passado, moço... Você não tem mais a Lilá. E gostaria de lembra-lo de que enquanto você estava com a Lilá, eu estava com o Dino...

A barriga de Harry roncou. Sabia que Gina não gostava mais de Dino, entretanto, era horrível ouvir o nome do garoto se mencionado por ela.

​— E agora – a ruiva se aproximou calma e lentamente de Harry. Segurou o queixo do garoto e lhe deu um longo beijo. Harry sabia muito bem que Gina estava beijando-o de tal maneira para provocar Rony. Então concluiu: adorava quando Gina provocava o irmão.

Antes que Harry pudesse se dar conta, já se via separado de Gina. Um de cada lado e Rony no meio.

​— Qual é o problema? – Gina perguntou, risonha.

​— Disse para não se beijarem muito na minha frente. É um favor que eu peço que façam... O.k.?

​— É claro, Rony – Gina jogou-se no pescoço do irmão em um abraço. – Desculpa. – disse em um tom mais sério.

​— Estamos perdendo tempo – Rony disse, sem sorrir para Gina, mas desvencilhando-se dos braços da irmã. – Vamos guardar a cabana. Continuaremos a procura. Vamos andar mais 2km para o norte.

​— Calma, Rony – Harry começou.  – Não sabemos para onde ir.

​— Sabemos, sim. Na verdade... Preciso contar uma coisa – o garoto ficou mais sério, mas não parou de arrumar sua mochila.

​— Fala – disse Gina. – O quê?

​— Quando Hermione recitou o poema, na aula de Oddete, eu acabei passando mal, lembram? – Gina e Harry afirmaram com a cabeça. – Então, quando eu e a Profª Lamartine estávamos na ala hospitalar, ela me contou mais sobre a atividade dela.

​— Ê..?

​— Bom, quando recita o poema, se a pessoa está viva, uma cicatriz é formada no punho dela. Disso sabemos. Mas o que ela me contou foi que... – Rony pareceu, por um momento, estar nervoso ou com medo da reação de Harry e Gina com relação à revelação dele. – A cicatriz também serve como uma espécie de rastreador. Mas o poema deve ser recíproco, e, no caso, meu poema era para Hermione...

Harry não pôde deixar de sorrir um pouco, assim como Gina.

​— E o dela, bom... No dia da prova de DCAT, ela acabou falando para mim que ele escreveu o poema para mim. Então, sim, nós podemos achar Hermione.

Uma espécie de esperança brotou dentro de Harry. Seu coração começou a bater mais forte. Claro, as chances de achar Hermione viva, infelizmente, não eram grandes, mas eram existentes.

​— E como fazemos esse negócio do rastreamento? – Gina sentou-se ao lado de Rony.

​— Eu tenho que recitar meu poema mentalmente. Oddete disse que uma espécie de mapa vai surgir no meu braço direito. Espero que dê certo.

​— Vai dar – a ruiva disse.

O silêncio dominou a cabana. Rony, de olhos fechados, se concentrava no poema. Harry mirou Gina e esta fitava Rony, nervosa, porém com o olhar firme e confiante. A barriga de Harry começou a roncar. Mas não de fome. De ansiedade. Se o que Rony dissera funcionasse, eles estariam quase na metade do caminho para achar Hermione.

De repente, um som de pequenos cristais de esbarrando emergiu de Rony. Os três olharam para o braço do garoto, e lá estava. Uma linha dourada fez um percurso sobre uma das veias mais aparentes no pálido braço de Rony. A linha andou até a parte superior do cotovelo do garoto. Na outra ponta do caminho traçado, o resto da linha foi até a ponta do dedão de Rony.

​— Arg... – murmurou ele, olhando para o caminho durado em sua pele. – Arde... olhe! – a linha, que antes era muito fina, agora estava mais grossa, quase o triplo de largura.

​— Que isso significa? – indagou Gina.

​— Que Hermione está fazendo exatamente a mesma coisa agora. – Rony quase sorriu para si mesmo. – Ela está traçando um caminho também.

​— Mas, Rony, por que a linha está se despedaçando aqui no começo? – perguntou Harry, apontando para o começo da trilha. – Isso era para acontecer?

​— Não – Rony perdeu o sorriso. – Não... Quer dizer que... Ela está desistindo dos sentimentos que colocou no poema... – suas últimas palavras saíram sussurradas.

​— Então não temos tempo. Vamos – Harry pegou sua mochila e a colocou nos ombros. – Sabemos que ela está para o norte. Por essa bússola que Sirius deu... – Harry tirou do bolso uma velha bússola que, na volta de uma de suas viagens, Sirius lhe dera.

​— Uma o quê? – Gina aproximou-se de Harry.

​— Bússola. Esse ponteiro, o maior, sempre vai apontar para o Norte. De acordo com o que calculei ontem à noite, nós andamos para o Norte da Toca, então...

​— Nossa casa está para o Sul – Gina completou, olhando fixo para o chão.

​— Exato, se adivinharem qual casa fica para o Norte dA Toca, dou um chocolate... – disse Harry. Gina deu de ombros mostrando que não sabia a resposta.

Rony bateu no banco em que estava sentado. E com algo que pareceu um gritou ou rugido, saiu enfurecido da cabana. Gina olhou Harry, preocupada.

​— A mansão dos Malfoy – explicou ele. E Gina arregalou os olhos. ​– Calma, Rony. Tenho outra coisa para falar. – Harry saiu da casa.

​— O quê?                                 

​— Recebi uma carta de Dumbledore, ontem à noite.

​— O que ela diz? ​— indagou Gina, espiando a carta por cima do ombro de Harry.

​— Não é bem uma carta ​— ele completou. ​— É como uma gravação da voz dele.

Harry abriu o envelope e dentro deste estava um papel em branco. Exceto por uma mancha vermelha no canto do papel. Harry tocou a ponta da varinha na mancha e a voz de Dumbledore começou a falar:

“Harry, mandarei uma gravação por carta já que estou sem tempo.” A voz do diretor era ofegante, ele parecia estar correndo. “Eu já sei onde Hermione está, mas não posso falar. Estou sendo observado e ouvido, Fawkes os guiará. Ah, e mais uma coisa: contatei uma amiga no Ministério e ela liberou as varinhas de Ronald, Ginevra e a sua. Vocês podem usar magia. Mas com juízo. Boa-sorte, Harry. Vai precisar”.


Notas Finais


Pesadon, né? Hahahahaha. Espero que tenham gostadoooo, por favor por favorzinhooo comentem hahahahaha, me deixa muito muito muito feliz. Muito obrigada por tudooo hahahaah. Um beijo com cheiro de unicórnio e até a próxima...
Nox.


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