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História Harry Potter e a Caverna de Sepsyrene - Vozes negras


Escrita por: RosalieFleur

Notas do Autor


Lumos.
Arnaldoss!!!!! Há quantos anos eu não posto??? Me desculpem pela demora, mas o ensino médio é bem pesado, kkkkk. Muito orbigada pelos comentários e favoritos que a fic vem recebendo, amo vocês!!! Aproveitem o capítulo!!!

Capítulo 7 - Vozes negras


Harry foi andando lentamente até seu quarto, tentando fugir de seus esquisitos devaneios sobre Cho. Ele não tinha falado com a garota desde junho, e as últimas imagens que Harry tinha de Cho era a menina com o rosto vermelho e cheio de lágrimas.

O dormitório estava totalmente escuro; as cortinas, fechadas; as camas, todas vazias. Exceto pela cama de Rony.

Levou um tremendo susto.

Gina estava sentada na cama de Rony. Os olhos da garota estavam totalmente vermelhos e inchados. Ela estava com os braços encolhidos e seu rosto repousava no peito do irmão. Rony, ao perceber a presença de Harry no quarto, olhou o amigo de tal maneira, que deixou Harry com algo estranho revirando em seu estômago.

— O que aconteceu? – perguntou Harry, preocupado.

— Precisamos de ajuda, Harry – Rony disse, também atribulado.

Um solavanco enorme tomou conta de todo o seu corpo de Harry, como se ele estivesse em um carro à alta velocidade e, de repente, o carro freasse. Nunca vira Gina chorando. Ela estava com seus longos cabelos ruivos e embaraçados presos em um coque malfeito. Alguns fios caiam sobre seu rosto e se contrastavam em sua pálida pele. Seus olhos se contraíam de tal maneira que era quase impossível ver a íris azul de cada um.

— Vamos levá-la até Dumbledore – respondeu Harry, sem hesitar.

Os três foram apressados até a sala do Diretor, que provavelmente estava dormindo. Gina não parava de soluçar, parecia que algo estava alimentando o seu choro por dentro.

— Qual é a senha, Harry? – Rony mal conseguia aguentar Gina, que estava pendurada em seu pescoço.

— Eu não... não sei... Ãm... Gotas de Limão?

Nada. A grande gárgula de pedra se manteve imóvel. 

— Harry... O que o traz aqui? – do fim do corredor, a voz o diretor soou amena e calma.

— Professor – Harry murmurou. – Gina, ela tem alguma coisa, acontece...

Em uma calma completa, mirando Harry pelos seus óculos meia-lua, Dumbledore direcionou seu olhar para Rony e Gina, pendurada em seu pescoço, ainda aos prantos. Então, quase sem mexer os lábios, mandou os três entrarem.

Harry percebeu que Gina se sentia muito mais calma agora que se achava no escritório de do diretor. Dumbledore e Gina estavam conversando aos murmúrios, em um canto da sala, Harry tentou ouvir o diálogo, mas Gina mal conseguia dizer três palavras com um nexo concreto. Então Harry se pôs a mirar a parede atrás de Dumbledore.

O Chapéu Seletor, remendado e esfiapado, estava pousado em uma prateleira. Ao seu lado, uma redoma protegia uma magnífica espada de prata, com o punho cravejado de grandes rubis, a Espada de Godrico Gryffindor. Então, Harry notou uma malha de luz prateada que dançava e refulgia de dentro de um armário alto e pomposo.

Harry procurou a fonte da luz e viu uma nesga de luz branco-prateada que saía de um armário escuro às suas costas, cuja porta não fora bem fechada. Havia ali uma bacia de pedra rasa, a substância branco-prateada tremeluzia sem cessar. Era a Penseira, Dumbledora apresentou-a a Harry no aon anterior, quando Harry mergulhou a rosto na redoma de pedra e presenciou a cena do julgamento de Igor Karkaroff.

— Gina, preciso que se acalme, e me explique – Dumbledore pronunciou-se em alto e bom som, tirando Harry de seus devaneios. Ele fechou o armário com pressa e voltou aonde Gina, Rony e Dumbledore estavam.

— Foi... uma voz... horrendo... – Gina não conseguia nem ao menos falar.

— Onde Gina estava durante a festa? – questionou Dumbledore a Rony.

— Não sabemos... ela foi uma das primeiras a sair, logo depois que o bolo foi servido. Achei que ela estava cansada e tinha ido dormir – o garoto respondeu.

— Gina, consegue falar? – perguntou mais uma vez. Ela não disse nada, só fez força pra mexer a cabeça em sinal negativo.

Dumbledore parou para pensar por alguns segundos, abriu um dos seus armários, aquele que Harry estava olhando tão curioso. O diretor trouxe para sua mesa a Penseira. 

— Gina, já que não pode falar, terei que... bem... ver sua memória, me permite? – a menina novamente não disse nada, continuava chorando (parecia que ela estava sonhando e que, algumas vezes, o pesadelo a fazia chorar mais escandalosamente). Gina afirmou com a cabeça e, com ajuda de Rony e Harry, levantou-se; estava com as pernas bambas mas conseguia andar.

— O que é isso professor? – Rony perguntou.

— Isso? Chama-se Penseira, não sabia? – o menino negou. – Achei que Harry teria contado, apresentei-a para ele no ano passado.

— Hum – fez Rony.

— Quando tenho devaneios demais fazendo minha cabeça ficar confusa e cansada – continuou Dumbledore indicando a bacia de pedra –, uso a Penseira. Escoo o excesso de pensamentos da mente, despejo-os na bacia e examino-os com calma. Assim fica mais fácil de ver as coisas com mais clareza. Às vezes, podemos encontrar ou descobrir coisas que tínhamos ignorado anteriormente.

— O senhor quer dizer... que isso aí são os seus pensamentos? – disse Rony, olhando a substância branca que redemoinhava na bacia.

— Certamente. Pode ser um pouco incômodo, Gina, mas é o único jeito que eu posso te ajudar – Dumbledore avisou.

Ele pegou sua varinha, encostou-a no lado direito da testa de Gina, perto dos seus fios de cabelo. Ao afastar a varinha da têmpora de Gina, um fio azul brilhante parecia sair da testa dela e se ligar a varinha. Com outro gesto, o fio que saíra da mente de Gina caiu dentro da Penseira.

— Esse fio é uma memória sua, a mais recente – Dumbledore explicou.

— Podem ver – ela olhou para Harry e Rony.

Os dois foram até a Penseira, Harry se curvou mais para perto, enfiando a cabeça no armário. A substância prateada se tornara transparente, parecia vidro. Ele espiou dentro dela, viu uma sala não muito grande sob a superfície da misteriosa substância, uma sala para a qual ele aparentemente espiava por uma janela circular no teto.

Uma vez que a bacia era redonda e a sala que ele observava, circular, Harry não conseguia divisar o que estaria acontecendo nos cantos. Ele se curvou para mais perto ainda, inclinou a cabeça, procurou enxergar... A ponta do seu nariz tocou a estranha substância que ele estava mirando.

O escritório de Dumbledore deu um tremendo solavanco – Harry foi projetado para frente e mergulhou de cabeça na substância da bacia... Ele foi caindo por alguma coisa gelada e escura, era como se estivesse sendo sugado por um redemoinho negro...

A sala era familiar para Harry ao mesmo tempo que lhe era estranha. Paredes altas de mármore, chão de pedra, pias douradas... Depois de olhar o lugar por um tempo, ele percebeu que se encontrava no banheiro feminino.

Harry observou Gina entrando no banheiro, ela abriu a torneira, encheu a mão com água e lavou seu rosto, parecia estar muito feliz. Harry conferiu as horas no grande relógio preso na parede, 22h, naquele momento estava acontecendo a festa surpresa de Hermione.

Antes de sair, Gina virou-se para o espelho a fim de ver seu reflexo, o que não foi possível devido ao vapor d'água que deixava o enorme espelho embaçado. Ela passou a mão pelo espelho, tirando o excesso de água, assim podendo enxergar-se. Estava prestes a deixar o banheiro quando letras começaram a ser escritas no espelho embaçado.

— ...Gina... – uma voz falha e fria ecoou pelo banheiro.

— Quem está aí? – ela perguntou.

— Já fomos apresentados antes, não lembra? – a voz respondeu. Uma voz rouca, que parecia estar sem ar ou forças suficientes para falar. – Devia lembrar-se de mim, querida Gina. Afinal, éramos muito amigos... Você escrevia para mim todos os dias...

Gina não disse nada, simplesmente correu até a porta e a abriu.

— Não! – a voz gritou ao fechar a porta, impedindo Gina de sair.

— Você vai me ajudar.

— Não – expeliu Gina, e no mesmo instante, uma força maior jogou-a contra a parede. Harry levou um susto, foi até a garota mas lembrou que não poderia mudar nada.

— ...você vai me obedecer... – à cada vez que a voz falava, ela pareceria ficar mais forte, mais alta e mais apavorante.

— Não... – ela murmurou, enquanto fazia forças para se levantar.

— ... menina tola... – a voz gritou, e a mesma força que a jogara contra a parede levantou-a pelo pescoço.

— Par... para... – ela tentou falar, mas estava sendo sufocada e não conseguia respirar. Algo levantava Gina pelo pescoço cada vez mais alto, e cada fez mais forte. A garota estava com o rosto vermelho e olhos arregalados. Lágrimas começaram a sair de seus olhos inchados. Gina estava quase desmaiando quando caiu no chão atordoada, não sabia o que fazer, estava engasgando-se com a falta de ar.

Deu um longo respiro ainda de joelhos. Ficou imóvel por alguns segundos, e, em um rojão, saiu correndo como um relâmpago até a porta. Estava prestes a encostar a mão na maçaneta quando foi empurrada para trás como se tivesse levado um soco. Seu corpo pequeno e frágil, estirado no chão. As pias e torneiras, deixando vazar água, alagando o banheiro. 

— ... Cruccio... – a voz rouca gritou.

Gina e começou a se contorcer de dor no chão. Cada milímetro de seu corpo foi tomado por uma agonia indescritível. Milhares de facas pareciam afundar em Gina. Ela chorava e gritava, mas sua voz era abafada, impedindo-a de ser ouvida. Ver Gina naquele estado era horrível, ela urrava de dor tentando fazer aquilo parar, mas era impossível.

Finalmente, Gina foi paralisada. Seus braços e pernas, que antes se contraíram de agonia e dor, caíram como os de um cadáver no chão de pedra fria. Seu rosto ainda parecia sofrer, lagrimas corriam por toda a sua face.

O banheiro ficou negro e frio, Harry já sabia muito bem o porquê. Dementadores. Três deles surgiram de dentro dos boxes, como se estivessem lá esperando a hora certa. Os Dementadores a cercaram. Eles chegavam mais perto, e um deles se pronunciou ao se aproximar demais da garota. Gina se levantou e sem fraquejar, tirou a varinha do bolso e gritou:

— Expecto Patronum!

Um raio prateado surgiu da varinha de Gina, os Dementadores foram derrubados e o banheiro voltou ao normal. Contudo, antes que a visão de Gina acabasse, uma bolha negra do tamanho de uma bola de tênis surgiu do espelho e atravessou o peito de Gina. Foi instantâneo. A menina caiu em prantos no chão. Chorar doía. Gritar doía mais. 

— Gina? – uma voz de menina disse do lado de fora do banheiro. – Tem alguma Gina aqui? Duas meninas estão te procurando. – ao abrir a porta, Rosalie Fleur, a goleira do time de Quadribol da Grifinória, entrou no banheiro. No mesmo segundo, sua expressão mudou de confusa para horrorizada.

Gina não conseguia falar nada, agora chorava, agora que podia respirar e ter fôlego para soltar toda sua dor. Harry, de repente, sentiu que o erguiam no ar, o banheiro desapareceu à sua volta; por um momento tudo ficou escuro, então teve a impressão de que estava dando uma cambalhota em câmara lenta e, repentinamente caiu de pé, no que concluiu ser a claridade ofuscante do escritório do diretor.

A bacia de pedra tremeluzia no armário à sua frente e Alvo Dumbledore estava parado ao seu lado.

— O que aconteceu..? – Harry perguntou. – Por que só eu vi a... Por que só eu entrei?

— Nós também vimos, Harry – Dumbledore respondeu, mirando Harry. – Gina... lamento muito pelo o que aconteceu, mas pela sua postura diante, do pelo que me pareceu, da magia das trevas, devo te parabenizar. Você realmente se mostrou uma fortíssima bruxa. Tudo que você precisa agora é descanso, está dispensada das aulas de amanhã e terça. Pedirei à Madame Pomfrey que lhe prepare um sonífero, um que a faça dormir sem sonhar. Sua bravura foi realmente grande hoje. E pode ficar tranquila, iremos investigar a fundo o ocorrido.

— Não p-preciso dormir, estou bem.

— Eu sei que está, e sei que é uma garota forte, mas você deve descansar.

— Obrigada, professor.

— Por nada. Agora vá repousar, descanse – Dumbledore disse. Ela não respondeu, sorriu para o diretor e então ela e Rony saíram da sala do diretor.

— Professor... – Harry começou.

— Vá, Harry. Agora preciso realmente trabalhar em muitas coisas... – Dumbledore disse enquanto dava as costas para Harry

— Mas, professor...

— Vá, Harry, por favor. Depois nos falamos. – ele fitou Harry com seus olhos azuis e Harry percebeu que o diretor falava sério. Então passou pela porta e foi alcançar Rony e Gina.

— Gina... – Hermione suspirou aliviada, dando um abraço forte na amiga quando desceu as escadas e viu Gina na sala comunal com Harry e Rony – Onde você esta... estava chorando..? Recebi um recado pela Fênix de Dumbledore, dizia que você estava mal mas estava com ele.

— Eu explico pra você... – Gina murmurou enquanto ia até Hermione – Só quero colocar meu pijama, essa noite vou dormir na ala hospitalar. Obrigada, Harry, e obrigada, Rony. – ela deu um sorriso fraco e subiu as escadas com Hermione. Ao ver Gina sorrindo com dificuldade e olhos ainda vermelhos, Harry sentiu sua barriga revirar.

— Mas que droga, por que com ela? – Rony bufou enquanto se sentava em frente a lareira. – No primeiro ano dela em Hogwarts ela quase morreu, e agora isso... até onde isso tudo vai dar, Harry?

— Eu não se... – Harry repentinamente sentiu sua cicatriz arder como se sua cabeça fosse estourar, ele gemeu de dor com a mão na testa.

— Está ardendo de novo? – Rony perguntou, mas Harry não respondeu, simplesmente afirmou com a cabeça. – Você deveria falar disso com Dumbledore.

— Eu ia falar com ele. Sobre muitas coisas, mas ele simplesmente não queria falar. Já tem coisa demais na cabeça dele, não quero deixa-lo preocupado com mais alguma coisa.

— Se você diz... – Rony bocejou. – Vou dormir, você não vem?

— Sim, vamos... – os dois entraram no quarto sem se preocupar em fazer silêncio para não acordar os outros. – Você sabe se amanhã vai estar calor?

— Eu tenho cara de bola de cristal? – Rony foi até a janela. – Coloca a mão pra fora da janela e veja como está o tempo. Mamãe sempre faz assim.

Os dois ficaram observando a fria noite em Hogwarts, até que Harry viu uma espécie de vulto negro andando pelo jardim iluminado por algumas tochas.

— Rony...

— Quê?

— Quem é? – ele apontou para alguém andando no jardim lá embaixo, acompanhado de sua alta sombra.

— Pelo cabelo branco e engordurado, é o Malfoy... – Rony bufou.

— DRACO! – Harry gritou, assustando Rony e fazendo Neville e Simas acordarem.

Harry tinha acabado de se lembrar do plano que tinha combinado com Hermione, até mesmo ela devia ter esquecido. Eram duas horas da manhã e Malfoy estava indo para o pátio.

— Harry... – Rony sussurrou. – Por que está gritando? Quer acordar Hogwarts inteira?

— Eu esqueci totalmente, Rony – Harry saiu correndo do quarto.

— Harry, volta aqui – Rony disse ainda aos sussurros enquanto seguia o amigo apressado. – Onde está indo? Já passam das duas horas da manhã...

— Como pude esquecer Rony? Como pude? – Harry se perguntava enquanto descia as escadas rapidamente.

— Esquecer o quê? – Rony repetia, mas era ignorado todas as vezes, então ficou quieto e seguiu Harry.

Os dois já estavam sem fôlego de tanto correr, de repente, Harry ficou paralisado.

— Agora pode me dizer o que estamos fazendo aqui? – Rony murmurou.

— Bich... pa-p... – Harry sussurrou num tom impossível de ser ouvido, Rony tentou fazer leitura labial mas a boca de Harry quase nem se mexia.

— O que? Fala direito...

— Bicho... papão... – sibilou. Na mesma hora que Harry sussurrou Rony arregalou os olhos apavorado.

— Está louco? O que pretende fazer com um bicho papão?

— Cala boca. Olha... – Harry apontou para o pátio de Hogwarts, Malfoy estava andando calmamente em direção ao pátio.

— Harry, não me diga que...

— Shiiiii – ele repreendeu o amigo novamente. E antes que pudesse falar mais alguma coisa, Harry fez um movimento com a varinha e um armário surgiu na frente de Malfoy.

— Que droga é essa? – Draco murmurou, sem pensar duas vezes, abriu o armário.

— Harry... aquele armário é o que eu estou pensando? – Rony disse com a voz trêmula.

— Se o que você está pensando é um armário que tem bicho papão, sim, é.

— Ah... – Rony murmurou dobrando os joelhos com medo.

Alguns segundos de silêncio dominaram o pátio, e, de repente, uma pessoa surgiu do escuro armário. Com sapatos bem polidos, capa negra longa, uma bengala grafite com detalhes em rubi, jade e ouro na ponta, cabelos longos e brancos, olhos cinzentos e face fria, lá estava: Lúcio Malfoy.

— Harry, como o bicho papão do Draco é o...

— Pai dele? – Harry se perguntou ao ver Draco perder a postura confiante e erguer sua varinha contra seu pai.

— Você não é meu pai... – murmurou Draco, seus joelhos fraquejaram – você não... não...

— Ridikullus! – uma voz grossa ecoou pelo pátio na noite silenciosa, e na mesma hora, Lúcio Malfoy virou uma bexiga esvaziando enquanto voava em ziguezague pelo ar.

— Quem é? – Rony disse.

— Snape... – Harry sussurrou.

— Um bicho papão? – Draco perguntou indignado ao ver o Prof. Snape.

— O que faz acordado, Sr. Malfoy? – Snape perguntou, quase sem mexer os lábios.

— Não é da sua conta! – ele gritou desrespeitoso. E simplesmente saiu andando com a cabeça erguida. Snape mexeu sua varinha e o armário desapareceu, deu uma última olhada para os lados e correu apressado com sua negra capa esvoaçante dando a impressão de que ele voava ao invés de andar.

— Harry, você vai me explicar isso – Rony disse, agora bravo com o amigo.

— Eu sei que vou – ele respondeu, sem tirar os olhos de Snape, que desaparecia aos poucos pelos infinitos corredores de Hogwarts.


Notas Finais


PESADONNNNNN, NÉ? Enfim, quem mais está morrendo de ansiedade para ver nossa kirida Emma Watson de Bela e a Fera?? Infelizmente, à partir do dia 17, essa nova geração de crianças vai passar a enxergar a Emma como Bela, e não como Hermione (sim, estou chorando aqui, mas o que é uma vida senão uma vida?) Kkkkk, não deixem de comentar e favoritar a fic!!!

Amo muito vocês, um beijo com cheiro de unicórnio e até a próxima!!!!!
Nox.


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