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História Harry Potter the Butterfly Effect - Cap. 6 - Chapeu Seletor


Escrita por: Oshh

Notas do Autor


Esepro que gostem desse capitulo!
Peço que comentem e favoritem.
Abraços do Tio Kill

Capítulo 6 - Cap. 6 - Chapeu Seletor


A porta abriu-se de chofre. E apareceu uma bruxa alta de cabelos negros e veste verde-esmeralda. Tinha o rosto muito severo e o primeiro pensamento de todos foi que era uma pessoa a quem não se devia aborrecer.

- Alunos do primeiro ano, Professora Minerva McConagall – informou Hagrid

- Obrigada Hagrid. Eu cuido deles daqui em diante. – Anuncia ela

Ela escancarou a porta. As paredes de pedra estavam iluminadas com archotes flamejantes como os de Gringotes, o teto era alto demais para se ver, e um a um subiram a imponente escada de mármore em frente que levava aos andares superiores. Eles acompanharam a Professora Minerva pelo piso de lajotas de pedra. Harry ouviu o murmúrio de centenas de vozes que vinham de uma porta á direita, o restante da escola já devia estar reunido. Mas a Professora Minerva levou os alunos da primeira série a uma sala vazia ao lado do saguão. Eles se agruparam lá dentro, um pouco mais apertados do que o normal, olhando, nervosos, para os lados.

- Bem-vindos a Hogwarts – Disse a Professora Minerva. – O banquete de abertura do ano letivo vai começar daqui a pouco, mas antes de se sentarem às mesas, vocês serão selecionados por casas. A seleção é uma cerimônia muito importante porque, enquanto estiverem aqui sua casa será uma espécie de família em Hogwarts. Vocês assistirão a aulas com o restante dos alunos de sua casa, dormirão no dormitório da casa e passarão o tempo livre na sala comunal. As quatro casas chamam-se Grifinória, Lufa-Lufa, Cornival e Sonserina. Cada casa tem sua história honrosa e cada uma produziu bruxas e bruxos extraordinários. Enquanto estiverem em Hogwarts os seus acertos renderão pontos para sua casa, enquanto os erros a farão perder. No fim do ano, a casa com o maior numero de pontos receberá a Taça da Casa, uma grande honra. Espero que cada um de vocês seja motivo de orgulho para a casa a qual vier a pertencer. A Cerimônia de Seleção vai se realizar dentro de alguns minutos na presença de toda a escola. Sugiro que vocês se arrumem o melhor que puderem enquanto esperam.

- Nervoso? – Pergunta o Draco ao ver o Harry mexer no cabelo

- Na verdade sim. – Admite ele colocando as mãos nas vestes

- Voltarei quando estivermos prontos para receber vocês – Disse a Professora Minerva. — Por favor, aguardem em silêncio. – Completa ela se retirando da sala

- Como é que eles selecionam as pessoas para as casa? – Perguntou uma garota loira e com olhos castanhos

- Devem fazer uma espécie de teste, acho. Fred, meu irmão, diz que dói à cabeça, mas acho que estava brincando. – Fala um garoto ruivo com o rosto repleto de sardas

- É obvio que seu irmão estava brincando. – Brande o Draco num tom de ironia, recebendo a atenção de todos

- Ah é...e você sabe como eles fazem a seleção? – Pergunta o ruivo olhando para o loiro desafiadoramente

- Na verdade sim. – Fala o Draco pomposo. – Mais não me admira você não saber.....cabelos ruivos, vestes de segunda mão, a escoria do Mundo Bruxo, os Weasley. – Debocha o Draco soltando um sorriso de escarnio

- Retire o que disse..... – Ralha o ruivo olhando para o Draco como se o quisesse reconhecer. – E quem diabos é você? – Pergunta se dando por vencido ao não reconhecer o loiro

- Eu sou Draco, Draco Malfoy. – Se apresenta com um tom arrogante, e o ruivo soltou uma risada debochada. – Achou meu nome engraçado?

- Na verdade sim.

- E qual seria o seu, Escoria Weasley?

- Sou Ronald, Ronald Weasley. – Fala ele pomposamente. – E então idiota, qual será o teste?

- Um chapéu ira nos selecionar. – Fala o Harry entrando na conversa

- E você seria? – Pergunta o Rony olhando para o moreno

- Harry, Harry Potter. – Se apresenta o Harry dando um passo para frente, o seu nome foi ouvido por todos no saguão, todos o olhavam analisando admirados

- Oh, prazer. – Fala o Rony com um sorriso e seu olhar pareceu brilhar ao parar na cicatriz na testa do moreno, um olhar que irritou o moreno. – Sabe, tem algumas famílias bruxas que são verdadeiramente do mal, você com certeza não quer ser amigo da pessoa errada, eu posso lhe ajudar nisso. – Fala o ruivo esticando sua mão para o Harry

- Sabe eu sei escolher meus amigos, e não preciso de um idiota que nunca tocou num livro para me ensinar sobre famílias bruxas. – Ralha o Harry dando um tapa na mão do ruivo, se irritando com o olhar do ruivo sobre sua cicatriz, como se ela fosse um pote de ouro, o Draco soltou uma risadinha

Então antes que a discussão continuasse, aconteceu uma coisa que o fez pular bem uns trinta centímetros no ar, várias pessoas atrás dele gritaram.

- Que diabos...  – Ele ofegou.

E as pessoas à sua volta também. Uns vinte fantasmas passaram pela parede dos fundos. Brancos-pérola e ligeiramente transparentes, eles deslizaram pela sala conversando e entre si, mal vendo os alunos do primeiro ano. Pareciam estar discutindo.

- Perdoar e esquecer eu diria, vamos dar a ele uma segunda chance... – Um fantasma que lembrava um fradinho gordinho falou

- Meu caro Frei já não dêmos a Pirraça todas as chances que ele merecia? Ele mancha a nossa reputação e, você sabe, ele nem ao menos é um fantasma. Nossa, o que é que essa garotada está fazendo aqui? – Um fantasma, que usava uma gola de rufos engomados e meiões, de repente reparou nos alunos do primeiro ano

- Alunos novos! – Disse o frei Gorducho, sorrindo para eles.

- Estão esperando para ser selecionados, imagino? – Alguns garotos confirmaram com a cabeça, mudos

- Espero ver vocês na Lufa-Lufa! – Falou o frei. – A minha casa antiga, sabe?

- Vamos andando agora. – Disse uma voz enérgica. – A Cerimônia de Seleção vai começar.

 A Professora Minerva voltara e um a um os fantasmas saíram voando pela parede oposta.

- Agora façam fila e me sigam.

Harry entrou na fila atrás de um garoto de cabelos cor de palha e na frente de Draco, e todos saíram da sala, tornaram a atravessar o saguão e as portas duplas que levavam ao Grande Salão.

O Salão Principal era um lugar esplêndido era iluminado por milhares de velas que flutuavam no ar sobre quatro mesas compridas, onde os demais estudantes já se encontravam sentados. As mesas estavam postas com pratos e taças douradas. No outro extremo do salão havia mais uma mesa comprida em que se sentavam os professores. A Professora Minerva levou os alunos de primeiro ano até ali, de modo que eles pararam enfileirados diante dos outros, tendo os professores às suas costas.

As centenas de rostos que os contemplavam pareciam lanternas fracas à luz trêmula das velas. Misturados aqui e ali aos estudantes, os fantasmas brilhavam como prata envolta em névoa. Principalmente para evitar os olhares fixos neles, Harry olhou para cima e viu um teto aveludado e negro salpicado de estrelas, avia lido sobre aquele teto tão incomum num livro.

- É enfeitiçado para parecer o céu lá fora li em Hogwarts, uma história. – Murmura a Hermione para uma garota ao seu lado, e o Harry soltou um pequeno sorriso, afinal ele próprio avia lido esse livro

A Professora Minerva silenciosamente colocou um banquinho de quatro pernas diante dos alunos do primeiro ano. Em cima do banquinho ela pôs um chapéu pontudo de bruxo. O chapéu era remendado esfiapado e sujíssimo. Por alguns segundos fez-se um silêncio total. Então o chapéu se mexeu. Um rasgo junto à aba se abriu como uma boca e o chapéu começaram a cantar:

“Em que casa de Hogwarts deverão ficar

 Quem sabe sua morada é a Grifinória,

Casa onde habitam os corações indômitos.

Ousadia e sangue-frio e nobreza

Destacam os alunos da Grifinória dos demais,

Quem sabe é na Lufa-Lufa que você vai morar,

Onde seus moradores são justos e leais

Pacientes, sinceros, sem medo da dor,

Ou será a velha e sábia Corvinal

A casa dos que têm a mente sempre alerta,

Onde os homens de grande espírito e saber

Sempre encontrarão companheiros seus iguais,

Ou quem sabe a Sonserina será a sua casa

E ali estejam seus verdadeiros amigos,

Homens de astúcia que usam quaisquer meios

Para atingir os fins que antes colimaram.

Vamos, me experimentem!

Não devem temer!

Nem se atrapalhar!

Estarão em boas mãos!

(Mesmo que os chapéus não tenham pés nem mãos)

Porque sou único, sou um Chapéu Pensador!”

O salão inteiro prorrompeu em aplausos quando o chapéu acabou de cantar. Ele fez uma reverência para cada uma das quatro mesas e em seguida ficou muito quieto outra vez.

- E é claro que eu irei para a Sonserina. – Comenta o Draco com um sorriso

- Eu realmente não sei para onde eu vou, mas com certeza quero ir para a Corvinal. – Fala o Harry com um sorriso um tanto nervoso

A Professora Minerva então se adiantou segurando um longo rolo de pergaminho.

- Quando eu chamar seus nomes, vocês porão o chapéu e se sentarão no banquinho para a seleção. Ana Abbott!

Uma garota de rosto rosado e marias-chiquinhas louras saiu aos tropeços da fila, pôs o chapéu, que lhe afundou direto até os olhos, e se sentou. Uma pausa momentânea...

- LUFA LUFA.... – Grita o chapéu

A mesa à direita deu vivas e bateu palmas quando Ana foi se sentar à mesa da Lufa-Lufa. Harry viu o fantasma do fradinho Gorducho acenar alegremente para ela.

- Esta ai uma casa que eu não quero cair. – Anuncia o Harry com um sorriso descontraído, tentando relaxar

- Concordo plenamente meu amigo. – Fala o Draco com um sorriso divertido

- Susana Bones!

- LUFA-LUFA! – Anunciou o chapéu outra vez, e Susana saiu depressa e foi se sentar ao lado de Ana.

- Teo Boor!

- CORVINAL! – Desta vez foi a segunda mesa à esquerda que aplaudiu, vários alunos da Corvinal se levantaram para apertar a mão de Teo quando o menino se reuniu a eles

Mádi Brocklehurst foi para a Corvinal também, mas Lilá Brown foi a primeira a ser escolhida para a Grifinória e a mesa na extrema esquerda explodiu em vivas, enquanto dois gêmeos assobiavam e gritavam.

Simas Finnigan, o menino de cabelos cor de palha ao lado de Harry na fila, passou sentado no banquinho quase um minuto, antes de o chapéu anunciar que iria para a Grifinória.

- Hermione Granger. – Assim que a menina foi chamada, ela olhou rapidamente para o Harry que deu um sorriso encorajador

Hermione saiu quase correndo até o banquinho e enfiou o chapéu, ansiosa.

- GRIFINORIA. – Gritou o chapéu

Quando Neville Longbottom, o menino que não parava de perder o sapo, foi chamado, levou um tombo a caminho do banquinho. O chapéu demorou muito tempo para se decidir sobre Neville. Quando finalmente anunciou "GRIFINÓRIA", Neville saiu correndo com o chapéu na cabeça, e teve de voltar em meio a uma avalanche de risadas para entregá-lo a professora.

- Draco Malfoy.

- Boa sorte. – Falou o Harry dando um soquinho no braço do loiro

- Valeu

O Draco se adiantou, gingando, quando chamaram seu nome e teve seu desejo realizado imediatamente, o chapéu mal tocara sua cabeça quando anunciou:

- SONSERINA! – Ele soltou um sorriso na direção do Harry que retribuiu

Moon..., Nott..., Parkinson..., depois duas gêmeas, Patil e Patil..., depois Perks, Sara... E então, finalmente...

- Harry Potter!

Assim que seu nome foi anunciado muitos murmurinhos surgiram pelo salão.

- Harry Potter, o garoto que sobreviveu?

- O Harry Potter?

- Impossível, eu vou estudar com o Potter.

O Harry balançou a cabeça negativamente, e se adiantou em direção ao banquinho sobre os olhares de todos. A última coisa que Harry viu antes de o chapéu lhe cair sobre os olhos foi um salão cheio de gente se espichando para lhe dar uma boa olhada, viu o Severo lhe mando um olhar encorajador. Em seguida só viu a escuridão dentro do chapéu.

- Oh difícil....muito difícil, talento você tem de sobra....uma mente muito trabalhada e peculiar....muito corajoso....muito astuto....e muito criativo....onde devo o colocar?

- Poderia ser a Corvinal. – Pede ele com um sorriso maroto

- Oh sim...a Corvinal...você com certeza se encaixa nessa casa, mas tem certeza, você se sairia muito bem na Grifinoria ou Sonserina, na verdade você se daria bem...em todas as casa.....os quatros fundadores de Hogwarts estão se revirando para o ter em suas casas.

- Então me põe na Corvinal.

- Tem certeza que esse desejo de ser da Corvinal não vem apenas do desejo de acabar com a briga entre seus familiares?

- Sim, tenho certeza que não vem disso.

- Bom...eu não teria tanta certeza, sua mente clama uma casa, seu coração clama outra casa e seu sangue chama por uma casa totalmente diferente.

- Está tão difícil assim? – Questiona o Harry, já estava cansado de ficar ali sentado

- Uma parte de sua mente clama a mesma casa que seu coração. Acho que se dará bem nessa casa....Ja sei onde devo o colocar.....

- SONSERINA. – Grita o chapéu

Todos os murmurinhos que corriam pelo salão se sessaram, os professores ficaram em silencio, até que o Diretor da Casa da Sonserina, Severo Snape, apelidado de Tio Sev, se levanta e começa aplaudir, sendo seguido pelo Draco, e posteriormente por todos da casa das serpentes.

- POTTER, POTTER, POTTER. – Alguns garotos do fundo da mesa verde gritavam seu nome verdadeiramente animados

Severo Snape aplaudia de pé e com um sorriso no rosto, ele olhava o garoto com orgulho e alegria.

O Harry retirou o chapéu da cabeça lentamente, o colocou no banquinho, olhou ao redor, e ao perceber o olhar do Severo, soltou um sorriso, ele andou em direção à mesa verde, sendo aplaudido por todos, caminhou para o lado do Draco, que tinha um largo sorriso.

- Há, eu sabia que você estaria aqui, com os Sonserinos, a elite da escola. – Anuncia o Loiro com um largo enquanto puxava o moreno para se sentar ao seu lado

- Eu estou surpreso, eu realmente queria ir para a Corvinal, mais já que estou na Sonserina, irei me orgulhar do que eu sou e irei dar meu melhor. – Fala ele com um sorriso, e logo seu sorriso simples se transformou num sorriso maroto pensando nas pegadinhas que iria fazer com o Sirius

- Assim que se fala. – Fala o Draco. – Na sua casa....irão ficar bravos?

- Na verdade não, só o Sirius que fará drama, que é só eu ameaçar dele dormir para fora que ele ficara pianinho. – Debocha ele com um sorriso divertido sendo retribuído pelo Draco

Após chamar mais alguns nomes a Professora Minerva enrolou o pergaminho e recolheu o Chapéu Seletor.

 Harry baixou os olhos para o prato dourado e vazio diante dele. Acabara de perceber como estava faminto. As tortinhas de abóbora pareciam ter sido comidas havia anos. Alvo Dumbledore se levantara. Sorria radiante para os estudantes, os braços bem abertos, como se nada no mundo pudesse ter-lhe agradado mais do que vê-los todos reunidos ali.

- Sejam bem-vindos! – Disse. – Sejam bem-vindos para um novo ano em Hogwarts! Antes de começarmos nosso banquete, eu gostaria de dizer umas palavrinhas: Pateta! Chorão! Desbocado! Beliscão! Obrigado.

- Velho caduco. – Ralha o Draco debochando

- Sabe, todos na minha casa falam isso, que o Dumbledore esta caducando. – Completa o Harry com um sorriso

Os pratos diante deles agora estavam cheios de comida. Tinha muitos tipos de comida que gostaria de comer, mas tudo em uma mesa só era um tanto exagero afinal tinha rosbife, galinha assada, costeletas de porco e de carneiro, pudim de carne, ervilhas, cenouras, molho, ketchup e, por alguma estranha razão, docinhos de hortelã.

Harry, que estava começando a se sentir aquecido e cheio de sono, olhou outra vez para a Mesa Principal. Hagrid tomava um grande gole de sua taça. A Professora Minerva conversava com o Professor Dumbledore. O Professor Quirrell, com um turbante ridículo, conversava com o Severo, que estava claramente detestando a conversa.

Finalmente, as sobremesas também desapareceram, e o Professor Dumbledore ficou de pé mais uma vez. O salão silenciou.

- Hum... Só mais umas palavrinhas agora que já comemos e bebemos. Tenho alguns avisos de início de ano letivo para vocês. Os alunos do primeiro ano devem observar que é proibido andar na floresta da propriedade. E alguns dos nossos estudantes mais antigos fariam bem em se lembrar dessa proibição. – Os olhos cintilantes de Dumbledore faiscaram na direção dos gêmeos da grifinoria

- O Sr. Filch o zelador, me pediu para lembrar a todos que não devem fazer mágicas no corredor durante os intervalos das aulas. Os testes de Quadribol serão realizados na segunda semana de aulas. Quem estiver interessado em entrar para o time de sua casa deverá procurar Madame Hooch. E, por último, é preciso avisar que, este ano, o corredor do terceiro andar do lado direito está proibido a todos que não quiserem ter uma morte muito dolorosa.

- Não disse, como diabos ele pode deixar algo que pode trazer algo que pode matar para dentro do castelo. – Ralha o Draco, fazendo o Harry soltando uma risada

- E agora, antes de irmos para a cama, vamos cantar o hino da escola! – Exclamou Dumbledore animado, Harry reparou que os sorrisos dos outros professores tinham amarelado

Dumbledore fez um pequeno aceno com a varinha como se estivesse tentando espantar uma mosca na ponta e surgiu no ar uma longa fita dourada, que esvoaçou para o alto das mesas e se enroscou como uma serpente formando palavras.

- Cada um escolha sua música preferida – Convidou Dumbledore – E lá vamos nós!

E a escola entoou em altos brados:

“Hogwarts, Hogwarts, Hogwarts,

Nos ensine algo por favor,

Quer sejamos velhos e calvos 

Quer moços de pernas raladas,

Temos às cabeças precisadas 

De idéias interessantes.

Pois estão ocas e cheias de ar,

Moscas mortas e fios de cotão.

Nos ensine o que vale a pena.

Faça o melhor, faremos o resto,

Estudaremos até o cérebro se desmanchar”

Ah, a música – Disse secando os olhos. – Uma mágica que transcende todas que trazemos aqui! E agora hora de dormir.

- Vamos, todos me sigam. – Fala uma garota se levantando da mesa das serpentes, ela tinha um brasão no peito com um “M” esverdeado

Todos a seguiram, ela andava na frente do restante do grupo ao lado de um garoto que provavelmente era o outro monitor, eles desceram até as masmorras, onde o ar era mais frio do que o resto do castelo. A garota parou quando chegou em frente a uma porta um tanto escondida.

- Sangue Puro. – Fala ela e a porta se abriu lentamente

As paredes do salão comunal eram de pedras rusticas, grandes vidraças que davam visão ao lago negro eram revestidas por um cortina esverdeada, uma lareira no centro do salão a aquecia, e sofás de couro ficavam em torno da lareira.

De pé numa postura ereta, estava o Severo, com um rosto indiferente, olhando para os novos Sonserinos.

- A partir de agora você são Sonserinos. – Começa a falar olhando para os primeiristas, e alguns se encolhem de medo sobre o olhar frio do Severo. – Honrei a casa da Sonserina, Honrei Salazar Sonserina, tenham orgulho do que são, e não poupem esforços para demonstrar sua superioridade. – Fala ele começando a andar de um lado para outro. – Sei que muitos tem artimanhas ensinadas pelos parentes para quebrarem regras. – Nessa hora ele encarou o Harry que deu um sorriso constrangido. – Por isso se iram quebrar as regras, não seja pegos, se verem um companheiro de casa com problemas o ajude. – Ele para no centro do salão comunal. – Nos ganhamos a Taça das Casas por sete anos seguidos, e quero que ganhemos o oitavo. – Ele abre levemente os braços. – Sejam bem vindos à Casa de Salazar Sonserina, Bem Vindo a Sonseriana, a casa dos Astuto e Ardilosos. – Completa ele com um mínimo sorriso olhando para o Harry que retribuiu esse sorriso


Notas Finais


Surpresos???
Hahaha, aposto que não esperavam por essa.


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