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História Hate Or Love? (Em Revisão) - Cadê o Park Jinyoung?


Escrita por: MinGaby_Seok

Notas do Autor


Oin minhas Pepigyeom's Shipper <3 ( Coloquei isso em todos os capitulos, mds T^T) ~~ Vai doer me despedir dessa fic, mais já fiz dois capitulos a mais do que o planejado, tenho que concluir (Ai que dor)

Sério, quero agradecer de todo meu coração, por todos os comentarios <3 Nunca me senti tão feliz, sério.
Vocês me ajudaram bastante e além de me ajudar, me fizeram ter coragem de não desistir de escrever <3

Muito obrigado mesmo, todas as pessoinhas que comentaram e que me fizeram mais feliz um pouco a cada palavra <3 Saranghaeyo, I love you, Sim sim e sim <3

Sintam-se muito especial para mim, serio, de todo o coração.

Quero dizer também que graças a vocês, continuarei escrevendo muitas outras Pepigyem ou Yuginor, como preferirem, se Deus quiser.

Espero que Gostem do capitulo, e que me perdoem por não fazer uma Lemon nele, não consegui, já que a historia não dava pra focar muito nisso, não nessa.

Boa leitura e perdoe qualquer erro, espero que não se decepcionem com o Cap <3 shaushua

Capítulo 12 - Cadê o Park Jinyoung?


 

 

X_X

 

Yugyeom estava tão cansado que poderia simplesmente dormir ali mesmo, deitado no chão da sala de pratica, suado e morrendo de sede.

 

— Será que vou conseguir ensaiar quando os outros chegarem? – Se perguntou, tentando se sentar para tomar água.

 

Caminhou até um frigobar que ficava na sala de pratica e pegou uma garrafinha de água, a tomando em fração de segundos. Pegou seu celular e confirmou que estava quase na hora dos outros chegarem, faltava pouco mais de dez minutos.

Estava cansado, mais tinha que se recompor, afinal os outros não tinham culpam de ele usar a exaustão como forma de se distrair, não mesmo.

 

Caminhou até o sofá que ficava ali, se deitando para descansar o corpo até que os outros chegassem.

 

Estava nervoso, seu coração talvez batesse mais rápido do que quando estava dançando, era estranho, e essa estranheza ele havia adquirido desde quando se pegou apaixonado por Jinyoung.

Estava com medo de ver o mais velho, por vários motivos e um deles era por tê-lo tratado como um inimigo nos últimos dias, e não como a pessoa que ele era para o mais novo, amigo, Hyung, companheiro de vida – Digamos assim – Ele se sentia muito mal agora por ter bancado o idiota com aquele que nem desconfiava do motivo de estar sendo tratado tão estranho.

Mas ele iria se desculpar, iria também dizer tudo que estava entalado em sua garganta e rezaria com todas as forças para que o mesmo não o ignorasse quando soubesse o que realmente se passava em seu coração.

Ele contaria tudo que o mais velho perguntasse, responderia se fosse preciso o porque dele achar que gostava dele e diria mais, diria que não achava que gostava dele e sim que tinha certeza, não esperando que o mesmo lhe aceitasse na forma amorosa por assim dizer, mas que lhe aceitasse como alguém que tinha sentimentos por ele, e que além de tudo o ajudasse a esquecer aquilo, quem sabe.

 

Afinal, Jinyoung era daquele jeito.

Jinyoung era daquele jeito, e Yugyeom o admirava e talvez o amasse justamente pelo o mesmo motivo.

Era como se ele pudesse imaginar, exatamente como o mais velho agiria.

Ele sabia, que poderia confiar sua confissão ao mais outro, agora.

 

Era estranho, mais Yugyeom se sentia confiante o bastante para quebrar seu coração por Jinyoung e se sentia mais confiante ainda em saber que ele poderia o ajudar a concerta-lo, mesmo que aos poucos.

Yugyeom, sabia que continuaria apaixonado por Jinyoung e talvez, nunca o tirasse do coração, mais sabia que não importando qual fosse a reação do outro ele daria um jeito de ajudar.

Agora, seu coração parecia leve, era estranho.

Um sorriso bobo, de alivio, de ansiedade brotava agora sobre seus lábios, não se definindo exatamente em que ordem de importância, Yugyeom apenas sorria, talvez alivio, coisa que ele não sentia a muito tempo.

 

Levantou-se de imediato, achando estranho alguns passos se dirigirem em direção a sala de pratica, não podia ser os outros, eles nunca chegariam num canto tão quietos, não importava a hora da manhã que fosse, todos faziam barulhos, justamente para espantar o sono.

Ficou parado, apenas esperando quem entraria. E por fim, se assustou, vendo que um membro atrás do outro entrava na sala de pratica com a cabeça baixa e cara emburrada.

Nenhum disse uma palavra sequer e muito menos encararam o Maknae, que ali estava, sem entender nada.

 

— Yugyeom, só irei perguntar uma vez! – Disse J.B, após algum tempo de silêncio e todos, inclusive Yugyeom ficaram atentos ao que seria dito – Se algo está acontecendo entre você e Jinyoung, por favor resolvam logo! – Disse, se aproximando do mais novo e se sentando a seu lado.

— Hyung, eu não sei o que fazer – Disse, encarando o outro que se sentou ao seu lado.

— Os outros podem até não desconfiar de nada – Disse baixo – Mas eu sei que tem algo a mais! – Disse mais baixo ainda, deixando Yugyeom totalmente sem jeito.

— Cadê ele? – Perguntou, ainda sem entender porque Jinyoung não havia vindo – Por que ele não veio, está doente? – Insistiu, vendo que o outro desviara o olhar.

— Ele saiu desde ontem, após dizer que iria esperar você lá fora do dormitório.

— O que? Como assim? – Se exaltou, levantando-se do sofá, coisa que fez todos olharem para ele.

— Você não viu, pois ficou no quarto o tempo todo, ele disse que ia visitar a irmã mais creio eu que ele não saiu de Seul.

— O que? – Yugyeom levou as mãos à cabeça, tentando imaginar onde o outro poderia estar.

— Se ele estiver em Seul, você sabe onde é o único lugar onde ele pode ter ido dormir – Disse, sugerindo algo ao mais novo.

— Okay... – Pegou o celular, saindo correndo da sala de pratica.

 

Ele ligou para o número do mais velho, mais nada do mesmo atender. Não restava duvidas, aquilo tinha que ser esclarecido de uma forma ou de outra.

E ele só pedia que Jinyoung realmente estivesse no lugar e único lugar onde ele havia conseguido imaginar.

 

Xx

 

 

 

— Noona, o Jinyoung está aqui? – O garoto tentava puxar o ar dos pulmões, cansado de ter vindo correndo até o Hostel, onde achava que Jinyoung poderia estar.

— Quanto tempo Yugyeom! – A mulher que antes tinha a mão no peito por conta do susto tentava agora a todo o custo desviar do olhar do garoto.

— Noona, O Park Jinyoung está? Me diz, por favor! – Quase implorou, afabobado.

— Quarto 207 – A mulher olhou para os lados, como se tentasse ver que não estava sendo observada – Eu não disse nada.

 

Yugyeom agradeceu, saindo correndo rumo as escadas que davam para os quartos do andar de cima. Não sabia o que iria dizer quando encontrasse o mesmo, ou o que perguntaria, na verdade não importava mais. Ele apenas queria ver Park Jinyoung e descobrir de uma vez por todas tudo que ainda não sabia ou não estava esclarecido, queria apenas por tudo em cima da mesa.

 

Parou em frente o quarto 207, torcendo para que o mesmo estivesse acordado, já que ainda era cedo da manhã. Respirou fundo, contou até dez e jurou que teria coragem de dizer tudo o que queria.

Por fim, bateu na porta algumas vezes, aguardando que a mesma fosse aberta.

Ouviu um já vai e seu coração pareceu que sairia pela boca a qualquer instante, seu estomago revirava e seu corpo inteiro denunciou o nervosismo que estava sentindo.

 

Jinyoung abriu a porta, abaixando a cabeça assim que viu quem era que estava parado em frente a porta.

 

— Precisamos conversar! – Yugyeom disse, antes que perdesse a coragem ou fosse expulso dali.

— Como você me achou aqui? – Perguntou, surpreso.

— Eu realmente preciso conversar com você, depois eu te explico o que você quiser - Disse, quase implorando. Sua barra de coragem poderia zerar a qualquer instante.

— Certo... - Disse, um pouco indeciso, dando passagem para que o mesmo entrasse – Mas me escuta, sério, não abra a boca Kim Yugyeom! – Disse, especialmente alto.

 

Yugyeom entrou, temendo o que o mais velho falaria, mas fez como o mesmo pediu e ficou calado, em pé com as mãos no bolso para não demonstrar a tremedeira que ali permanecia.

Jinyoung o que encarou por alguns segundos e respirou fundo, em pé de frente para o maio.

 

— Porque você veio para cá? – Perguntou, desobedecendo totalmente a ordem antes dada.

— E você se importa? – Perguntou irônico e Yugyeom teve vontade de bate-lo, se tivesse no direito – Tenho certeza que só ficou sabendo a pouco. Se você quiser me ignorar ou fingir que nada foi dito eu sinceramente não ficarei chateado e tentarei entender – Começou a encarar os próprios pés agora – Pode ficar com raiva e me ignorar como está fazendo agora.

— Eu não posso mais te ignorar! – Disse, se odiando por ficar dando rodeios.

— Eu sei, afinal temos o GOT7 – Suspirou, decepcionado.

— Temos muitas coisas... – Disse, tentando puxar o restinho de coragem que tinha.

— Okay, vou direto ao ponto! – Disse, confiante, talvez nem tanto, já que ele sentia que suas pernas poderiam lhe levar ao chão a qualquer instante – Não me odeie pelo que eu vou dizer, mais sinto que se não dizer isso nunca serei capaz de superar.

 

Ao ouvir tais palavras Yugyeom sentiu como se seu mundo fosse desmoronar, não sabia explicar o que sentia.

 

— Eu – Deu uma pausa, encarando o maior que tinha os olhos fixados aos seus – Eu gosto de você, não me diga que é idiotice e também não ria da minha cara, me desculpa, mais aconteceu – Disse, sem pausas.

— O que? – O rapaz praticamente gritou, coisa que assustou o menor, que deu alguns passos para trás em resposta – O que você disse? – Se aproximou, mesmo o outro simplesmente continuou a andar para trás, como se estivesse com medo.

 

Jinyoung nada disse, apenas continuo andando para trás, talvez estivesse com medo, muito medo.

Já Yugyeom continuava se aproximando e quanto mais o outro se afastava mais seu coração palpitava doloroso dentro do peito, aquele quarto parecia se tornar maior a cada passo dado, Yugyeom, não estava disposto a se afastar, não agora.

Yugyeom finalmente, poderia esclarecer tudo que queria, já Jinyoung queria apenas correr dali, depois de ter dito o que disse e estar sendo praticamente coagido por um Kim, em especia.

 

Yugyeom segurou os braços do mais velho e o empurrou para que chegasse logo ao fim daquela parede – Para que não houvesse mais nada que os separasse – e antes que o corpo menor batesse contra a parede Yugyeom tratou de colocar uma de suas mãos atrás da cabeça do menor, para que o mesmo não se machucasse ao se chocar contra a parede.

 

— O que você disse? – Perguntou mais uma vez, temendo ter escutado errado.

— Você está surdo? – Quase gritou, tentando a todo o custo desviar dos olhares de Yugyeom para ele – Eu gosto de você idiota, me desculpa, okay? – Perguntou, tentando empurrar o mais novo, mais não conseguindo.

— Não será possível! – Disse, segurando o queixo do outro, o forçando a lhe encarar – Me desculpa, por tudo – Dizia, encarando o menor, intercalando o olhar entre os olhos negros assustados que o outro possuía agora, e sua boca, que estava a terríveis centímetros da sua – Eu não sei nem como dizer isso agora, porque não me disse isso antes? – Um sorriso bobo brotou em seus lábios.

— Eu não estou te enten...ten – Sua voz tremeu, Yugyeom estava próximo demais, será que ele estava percebendo isso?

 

Yugyeom continuava achando que aquilo não se passava de um sonho bom. Onde no mundo ele já havia escutado várias vezes o mais velho dizer que gostava dele, e poder estar tão perto assim, tudo no mesmo pacote?

 

Só havia acontecido isso em seus sonhos, e agora como nas outras vezes ele temia simplesmente acordar, mais antes que seu despertador o despertasse ele trataria de acabar com aquela vontade enorme que tinha de beijar o mais velho e assim o fez, acabou com a distância mínima que ainda separava as duas bocas.

 

Era a segunda vez de Yugyeom fazendo isso, mais não como na primeira vez que pareceu um total desastre, era totalmente diferente.

 

Os lábios, se intercalando em uma velocidade mínima, como se estivessem marcando aquele momento, como algo que deveria ser aproveitado de todas as formas possíveis.

As respirações calmas, porem ofegantes se chocando uma contra a outra, deixando o ar ligeiramente mais quente.

Os olhos que antes abertos, para ter certeza de que aquilo acontecia agora fechavam-se, para que pudessem apreciar daquele momento.

Yugyeom retirou a mão que antes segurava o queixo do mais, agora a colocando na cintura do outro e o segurando cada vez mais forte, com medo de que o mesmo simplesmente fugisse por entre seus dedos.

Jinyoung, passou os dedos frios pelo pescoço do maior, aprofundando o beijo que de calmo, passou a ficar cada vez mais intenso.

Yugyeom pode sentir um arrepio de apossar de sua espinha ao sentir a língua do outro tocar a sua, e não aguentando mais aquele toque singelo de suas línguas se cariciando de longe, fez uma coisa, que não havia feito ainda.

 

“Capturou a língua do outro, que puxou os fios de sua nuca, deixando o momento mais embriagante ainda, e ele podia sentir os pelos de seu corpo se eriçarem toda vez que os dedos frios de Jinyoung tocava sua pele”

 

Agora, sem pudor, as duas pessoas ali tratavam infinitas guerras, já não era mais um sonho.

 

“Era real, os dois ali envolvidos, era verdadeiro”.

 

Jinyoung suspirou todo o ar que conseguiu, tomando finalmente conta do que realmente estava acontecendo ali, o ar fez falta em seus pulmões e a única coisa que ele conseguiu fazer foi afastar o maior com um empurrãozinho.

Mas, de nada adiantou, Yugyeom voltou para cima dele. Capturando novamente seus lábios, com uma leve mordida e por fim um selar simples.

 

Não poderia se responder ou tentar adivinhar quem estava mais confuso, feliz e fora de si ali. Os pensamentos e sentimentos de ambos estavam baldeados, era como se o tempo tivessem parado e tudo que importasse fosse o silêncio e as duas bocas, se conhecendo finalmente.

 

— Yugyeom!! – Gritou, empurrando o outro mais uma vez – Para! O que está fazendo? – Perguntou, agora vermelho com uma pimenta, sem saber como controlar tudo aquilo que estava sentindo.

— Eu te amo! – Disse, encarando os pés, não tinha coragem de olhar para Jinyoung, ele era a primeira pessoa para quem Yugyeom se confessava.

 

Jinyoung merecia aquele clichê que acabara de sair da boca do mais novo.

 

— Você o que? – Jinyoung perguntou, não acreditando – O que? Kim Yugyeom? – Gritou.

— Shiiiii! – Yugyeom se aproximou, tampando a boca do outro que parecia não ter noção que havia outras pessoas hospedadas ali – Ainda é cedo, fala baixo! – Disse, afastando a mão da boca do outro.

— Como assim? Eu não preciso da sua compaixão só porque eu disse que gosto de você – Gritou mais uma vez, coisa que fez Yugyeom não usar as mãos para cala-lo novamente e sim seus lábios.

E ali, mais um beijo era iniciado pelo mais novo. Yugyeom temia que isso acontecesse, ele temia viciar nos lábios do mais velho. Temia necessitar cada vez mais de tudo que era de Jinyoung ou tudo que existia sobre ele.

 

— Eu disse que te amo, e eu só pedi para fazer silêncio porque ainda é cedo e tem gente dormindo, com certeza – Disse, calmo, acariciando as bochechas do outro que as sentiam queimado a cada novo toque do mais novo, porém abusado – E se eu pudesse, e se você não me matasse depois, eu diria para todo mundo que te amo, contanto que isso te fizesse acreditar e me perdoar por ter te ignorado.

— Espera! – Fez um sinal de tempo com as mãos – É muita informação, que porra é essa Yugyeom? Câmera escondida? – Olhou em volta, como se procurasse de fato uma câmera ou plateia.

— Meu Deus, eu gosto de você!! – Agarrou mais uma vez os braços do outro – Eu gosto de você, a muito tempo e eu não fazia ideia que... que... – Yugyeom travou.

— Você devia ter falado, já não é complicado demais não? – Questionou, encarando o outro com uma birra no rosto

— Você também devia ter me dito, cadê a pessoa cheia de atitude que você é? – Indagou, também colocando uma birra no rosto.

— Você não facilita, deixou difícil o que já era... – Começou mais uma nova briga, diferente de todas as outras.

— Então os dois tiveram culpa, pronto – Disse, cruzando os braços.

— Pronto! – Também cruzou os braços.

— O que a gente faz agora? – Perguntou, com medo de não ter coragem de faze-la novamente e tudo voltasse a complicar novamente.

— Não sei! – Olhou para os próprios pés, novamente, aquela poderia ser considerada sua mais nova mania – Me ajuda e eu te ajudo, vamos descobrir o que fazer.

— Promete? – Questionou, erguendo o mindinho para selarem a promessa, não conseguindo segurar aquele sorriso bobo novamente.

— Prometo! – Ergueu o mindinho e o entrelaçando ao outro, sorrindo, inevitavelmente por tudo.

 

Era confuso e uma sensação de quase morte lhe vinha ao coração toda vez que olhava para Yugyeom. O que eles poderiam fazer? Ou o que iriam decidir fazer com aquele sentimento, antes unilateral e agora reciproco?

Ele agora, não podia fazer nada a não ser aceitar as circunstancias, pedindo para que aquilo não virasse uma bola de neve, ou dores futuras.

Ele não queria perder Jinyoung, o mais velho era muito importante em sua vida.

 

Yugyeom, poderia ser perigoso, e Jinyoung não sabia disso, antes de sentir os lábios do mais novo nos seus. E agora, sendo puxado pelo mindinho, pelo o outro rapaz, ele tinha começado a cogitar a possibilidade de Yugyeom ser muito perigoso.

Mais um beijo fora iniciado. Finalmente, estava tudo menos complicado.

 

Finalmente os corações se encontravam em paz, mesmo que as mãos entrelaçadas agora, causassem milhares de sensações que deixavam os dois, inquietos, era bom.

Por mais inesperado e sufocante que fosse segurar aquele nervosismo todo, era bom estar ao lado de Yugyeom apenas o encarando, deitados sobre a cama, um de frente para o outro.

 

Um sorriso dava ao outro uma certeza de que um novo futuro estava por vim.

O coração mais acelerado que nunca dava a certeza de aquele sentimento era tão forte como imaginavam.

O “eu te amo” que acabaram de pronunciar, os confortava, e nenhum dos momentos difíceis que tiveram até chegar ali pareciam importar.

 

Juntos, estavam escrevendo um novo começo.

 

— Jinyoung, eu quero te beijar de novo - Disse o Maknae, se aproximando aos poucos de Jinyoung, que lhe encarava, sem cansar.

— O que você está esperando? - Disse, esperando ansioso, que o outro o fizesse.

 

 


Notas Finais


Gente, foi isso.

Vou chorar, sério.

Percebi escrevendo nas notas dessa fanfic que eu tenho essa mania horrivel de escrever "Serio" mds, serio, o que é isso?

Como disse, eu não fiz lemon - Tinha que ter? - Tinha. Mas eu sou dessas que tem que ter clima, historia e circunstancias para poder fazer uma lemon. (Fiz tao poucas lemons na minha vida, que tristeza)

Não queria me despedir (Buuuua)

Vou tentar escrever mais uns dois capitulos da outra, p poder começar a postar ,3 então se verem alguma fanfic com "Meu @*@#!*_ favorito é pq é a minha, oka?

Sério - mais uma vez - Espero que tenham gostado pelo menos um pouco do final. Irei ficar feliz <3

Ah ~~ Amo vcs, que fizeram parte dessa historia comigo <3 Nunca vou esquecer.

Yugnior, Pepigyeom, Jingyeom <3 é vida, to so declarando aqui, p ninguém esquecer <3

Então, Obrigado por me acompanharem até aqui, obrigado por me fazerem sorrir e por me apoiarem e não terem permitido eu parar com a historia <3 Thanks, arigato, xie xie e Gomawo <3

ESPERO REALMENTE NÃO TER DECEPCIONADO ALGUÉM <3 T^T CHORANDO AQUI, ME DESPEÇO <3


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