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História Haunted: Uma escolha pode mudar tudo - Condemned memories


Escrita por: MiniPuffe

Notas do Autor


Os personagens não me pertencem, é uma história de fã para fã.

Oi gente, espero que vocês gostem. Desculpe qualquer erro de português, vou postar todo final de semana e talvez no meio da semana, nos próximos capítulos eu especifico os dias.
Essa fanfic se passa logo após a guerra, no sétimo ano da Hermione e do Draco, a fanfic começa Junho de 1998.

Pra escrever eu pensei:
"E se a Hermione se apaixonasse pelo Draco, em seu sétimo ano,o que aconteceria no seu futuro?"

considerem que é uma FANFIC então eu não vou respeitar o epílogo que diz que a Hermione se casou com o Rony, nessa fanfic ela pode ou não ficar com ele no final, depende da história.

DESCULPEM OS ERROS SE TIVER ALGUM.

Capítulo 1 - Condemned memories


Fanfic / Fanfiction Haunted: Uma escolha pode mudar tudo - Condemned memories

    19 anos antes, Junho de 1998.

Todos os grandes livros que Hermione leu na vida, acabavam quando o vilão era derrotado e o grande beijo entre os protagonistas finalmente acontecia. Mas não contavam como eles superavam as mortes dos entes queridos e a juventude que lhes foi tirada, não contavam a tristeza de enterrar os corpos, a incerta de segurança, o medo constante, os pesadelos...

  Os livros também não contavam como os mocinhos, depois do grande beijo, se comportavam, como conseguiam fazer o namoro durar, como superavam o passado e finalmente chegavam ao epílogo, anos depois, felizes e com filhos.

  Hermione ainda não tinha certeza de como se comportar perto de Ronald Weasley. Já era Junho, um mês havia se passado desde a queda de Voldemort. Ela havia passado algum tempo n’ a Toca, durante a cerimônia em homenagem aos mortos e o enterro de Lupin, Tonks, Professor Snape e Fred...Ah, Fred.  Não se passava um dia em que ela não se lembrasse de seu sorriso. A família Weasley estava devastada, Jorge havia se trancado no antigo quarto dos gêmeos, só descia para as refeições e raramente falava ou contava piadas, Hermione já estava se esquecendo da voz do amigo, que estava sempre fraca. O Senhor e a Sra. Weasley também estavam muito abatidos, mas tentavam disfarçar, tudo para que os filhos superassem a dor.

  Muitas vezes Hermione ouvia a Sra. Weasley na cozinha, chorando. Em qualquer oportunidade que tinha Hermione a ajudava, e a abraçava.

  Harry também tinha ficado algum tempo lá, principalmente por Gina, que estava mais quieta que o normal, devido aos traumas, mas era quem mais tentava voltar à rotina. Era uma garota muito forte.

  Harry, Rony e ela, alguns dias depois da Batalha de Hogwarts, sentaram com todos os membros da família Weasley e da Ordem da Fênix que sobraram, e contaram tudo que tiveram que passar na caçada as horcruxes, e é claro, Harry contou sobre Snape, para que todos pensassem nele como um herói. Não contaram sobre suas aventuras porque queriam, mas porque todos haviam insistido em entender o que havia acontecido.

  Em todos esses dias que Hermione passou na casa de Rony, os dois não sabiam como agir. Havia uma tensão no ar, eles caminhavam juntos e conversavam, mas Hermione ficava tão envergonhada, sentia-se como estivesse pisando em ovos.

 

E só o Rony, o RONY, eu tenho que me esforçar pra ser uma ótima... Namorada? ‘’

 

É claro que Rony era incrível com ela, mas haviam algumas brigas de sempre, Hermione ocasionalmente se lembrava do seu primeiro beijo, durante a batalha de Hogwarts, quando o garoto mencionara que eles deviam salvar os elfos domésticos, ela ficou tão emocionada, era tudo o que ela queria que Rony fosse: Mais sensível, que realmente se importasse sobre as coisas que ela lutava. Parecia ter sido algo do momento, do fato de que eles estavam encarando a morte iminente.

 Mas ela o amava, tinha que amar, era o certo, tudo o que eles haviam passado os levou a isso, um futuro feliz.

 

Um futuro feliz.

 

  Apesar de tudo, a sensação de alívio pairava por todos, finalmente o medo havia acabado, o Ministério ainda estavam um caos, com todos os julgamentos e os comensais da morte foragidos, mas estavam nas mãos de bruxos corretos. Não havia desaparecimentos. Não havia repressão aos nascidos-trouxas e mestiços, até os trouxas haviam percebido a súbita mudança, diminuição nos índices de desaparecimentos e mortes sem explicação.

 

“Felizmente, somente ficaram as lembranças daquele tempo sombrio... As lembranças e os pesadelos.”

 

 Toda vez que tentava dormir as lembranças se tornavam pesadelos, ela via clarões verdes e vermelhos se enfrentando, a noite que ela havia quebrado a varinha de Harry quando foram a Godric’s Hallow, na casa de Batilda, que já estava morta há muito tempo.  Ela fechava os olhos e só conseguia ver Nagini tentando esmagar seus ossos, e os dois escapando por pouco do próprio Voldemort... Ela sentia a dor da maldição Cruciatos pelo seu corpo, a risada de Belatriz Lestrange pela sala, o chão frio e polido da mansão Malfoy manchado com seu “sangue sujo”.

Ela se lembrava de Lúcio e Narcisa Malfoy, pálidos e nervosos, e seu filho Draco... O medo em seu rosto enquanto observava a tia tortura-la, e é claro, Hermione se lembrava: A dúvida em seu rosto, e a mão que apertava a varinha. Draco sabia que eram os três, quando Lobo Greyback os levou a casa, Harry ainda com o rosto deformado pelo feitiço.

 Draco Malfoy olhou nos olhos de Harry Potter e não o denunciou. 

 

‘’ O que teria acontecido com Draco Malfoy? ‘’

 

1 de Junho de 1998

Ministério da Magia, Departamento de Execução das Leis de Magia.

 Suprema Corte dos Bruxos.

Todos os cinquenta membros da Suprema Corte dos Bruxos, usando vestes negras usando um W prateado, estavam sentados andares acima das cadeiras que prendiam a Família Malfoy. Repórteres do Profeta Diário escreviam freneticamente com suas penas, descrevendo como se encontravam a família de puro sangue mais orgulhosa do mundo bruxo.

  Lúcio Malfoy havia sido capturado em sua mansão por aurores horas depois de Kingsley Shacklebolt ser nomeado Ministro da magia, após a batalha de Hogwarts. Narcisa Malfoy foi pega, dias depois, tentando fugir da Grã-Bretanha com seu filho, Draco Malfoy. Ambos Lúcio e Draco possuíam a marca negra no braço esquerdo. Lúcio estava com as vestes comuns de Azkaban, magro e com o cabelo desgrenhado. Narcisa, que havia ficado retida em casa, usava vestes pretas bordadas em verde, seu semblante estava impassível e não olhava para ninguém especificamente.

 O mais pálido dos três era Draco, que usava seu terno preto característico, o garoto de dezessete anos não tirava o olhar do chão, ele estava com uma expressão que já passava o medo e beirava a indiferença.

  O ministro da Magia sentava-se acima dos três, no centro da sala, ao seu lado estavam os recém-nomeados Chefe da Execução das Leis da Magia, Arthur Weasley, e a nova sub-secretária sênior do Ministro, já que Dolores Umbridge havia sido julgada e presa em Azkaban. O escriba da corte e o Representante da Juventude Britânica (que foi chamado excepcionalmente, já que Draco já era maior de idade) sentavam-se mais abaixo.

  A sala estava lotada e ruidosa, então Kingsley se levantou e todos se calaram para ouvir o Ministro.

–Caros bruxos e bruxas membros da Suprema Corte – Disse Ele, com a voz grave ecoando pela sala – Estamos presidindo o 28º Julgamento referente à Segunda Guerra Bruxa, os réus, Lúcio Malfoy e Narcisa Malfoy, além de seu filho já maior de idade, Draco Malfoy são acusados de crimes referentes ao envolvimento com Magia das Trevas, - Ele alcançou um papel em sua mesa e começou a ler– Além de serem partidários de Lord Voldemort, são acusados de tentativa de assassinato usando indevidamente a magia, nas execuções das maldições imperdoáveis. São cúmplices no assassinato de várias bruxas e bruxas, dentre eles Caridade Burbage, assassinada na Mansão Malfoy, estão também envolvidos no sequestro de Luna Lovegood e do fabricante de varinhas Olivaras.

Enquanto Kingsley pausava a leitura, as conversas entre os jornalistas e os membros da corte tornou quase inaudível o que Draco Malfoy disse a sua mãe.

– E agora, do que adiantou tudo isso– Ele olhava fixamente para o chão de mármore polido  – Vamos ser condenados a Azkaban –Ele levanta os olhos, olhando para o que sobrara de seu pai, que tinha o olhar perdido – Junto com ele.

 A raiva crescia em seu peito, ele fechou a mão em pulso tentando se controlar. Sua mãe alcançou seu braço, sua mão estava fria.

– Você é apenas um garoto – Sussurrou ela – Apenas um garoto.

As últimas semanas haviam sido um inferno para Draco Malfoy, depois da prisão do pai e terem sido pegos, foram condenados a esperar julgamento, sendo vigiados 24h por dia por aurores, o pai havia sido levado diretamente a Azkaban por ser considerado de alta periculosidade. Isso tudo havia deixado sua mãe fora de si.  A morte da irmã, a casa destruída, manchada com sangue de tantos assassinatos, tudo a deixou instável, ela andava pela casa falando sozinha, revivendo o passado ou sentava-se horas olhando fixo para um ponto, as lágrimas escorrendo pelo rosto... E Draco trancafiou-se em seu quarto, incapaz de suportar ver a mãe daquele jeito. Havia acabado com o estoque de bebidas da Mansão, e ele não se lembrava a última vez que havia dormido uma noite inteira.

Eu só penso naquela cela fria, me esperando. Já devem ter gravado meu nome nela.”

  Mas ele sabia que ele mesmo havia gravado seu nome, no momento em que a marca negra queimou seu braço, no momento em que desarmou Dumbledore na Torre de Astronomia. Ele ainda se lembrava do tempo que Lord Voldemort se “hospedou” em sua casa. Os piores dias de sua vida, todos os dias, os gritos e as torturas, a súplicas pela vida.

O seu passado era um pesadelo e o seu futuro era Azkaban.

“Pelo menos aboliram os dementadores”

  Mas dadas as circunstâncias ele ficaria feliz em receber o beijo do dementador, ter sua alma levada, ou ser condenado a morte, tudo iria acabar muito mais rápido. Draco estava perdido em seus pensamentos e a voz de Kingsley era só um eco distante.

–... Agora depois dos fatos apresentados, chamarei algumas testemunhas que estavam na Mansão Malfoy durante a noite em que Harry Potter e seus amigos foram sequestrados.

A sub-secretária, uma mulher baixa de cabelos loiros, disse:

– Primeira testemunha,  Sr. Dino Thomas.

Draco viu quando o garoto entro na sala e sentou-se na cadeira da testemunha. Draco não tinha mais forças pra aguentar aquilo, ele ouvia a voz de Dino, mas todas as palavras que ele dizia eram ignoradas por ele, de vez em quando o Ministro ou algum outro membro da Suprema Corte interrompia o garoto e lhe fazia perguntas. Draco aguentou tudo de cabeça baixa, ignorando o que era dito.  Draco observou que ninguém havia se dirigido aos réus ainda, fazia tudo parte de um procedimento.

“Enrolação...Todos já sabem o resultado do julgamento, só estão encenando toda essa porcaria” Ele pensou, bufando de desdém “Kingsley e o resto dos metidos a heróis querem que pensem que são justos e misericordiosos ‘’

 Então Draco ouviu um nome, dito por Dino, e virou-se para o garoto.

-... Hermione Granger... E Rony Weasley, eles nos levaram a mansão dos Malfoy porque acreditavam ter capturado Harry, quando chegamos lá, foi Narcisa que nos recebeu e chamou Draco para ver se era realmente Harry... – Dino foi interrompido por um velho de cabelos enrolados,  um membro da suprema corte.

– E porque não reconheceram o Sr. Potter assim que o viram? Perguntou o homem.

Mas foi o ministro que respondeu

– Estive com Potter recentemente, ele me confidenciou vários detalhes do que aconteceu naquela noite, parece que sua amiga, a Srta. Granger, o azarou para que não o reconhecessem. Continue Sr. Thomas. – Kingsley sentou-se novamente e Dino continuou.

“Granger, maldita sabe-tudo”

Draco se lembrava daquela noite mais claramente do que as outras, a noite em que o desgraçado Potter tirara sua varinha. Quando sua mãe o chamou, para que reconhecesse Potter, ele pensou que era só mais um truque de Lobo Greyback, todos sabiam o quanto ele queria a marca negra. Mas quando chegou a sala e viu Weasley e Granger, sem dúvida, viu que aquele garoto com a cara inchada era Harry Potter.

“Por que eu não disse que era realmente Potter? Teríamos chamado Voldemort e tudo teria acabado. Eu tinha certeza que era Potter, Weasley e a Maldita sangue ruim”

  Draco lembrava de Granger sendo torturada por sua tia Belatriz, dos gritos e da maldição cruciatos, da faca na garganta da garota, ele lembra de não conseguir presenciar aquilo, mesmo odiando Potter e seus amigos estúpidos, ele não os entregou a Voldemort.

E era exatamente isso que Dino Thomas estava contando a todos.

– Ele poderia ter dito a Belatriz que aquele era o verdadeiro Harry, mas não fez isso. – Disse o garoto, olhando para Draco.

“Não, não fiz. E olhe onde estou agora”

Kingsley, pela primeira vez, dirigiu-se a ele.

– Obrigado pelo seu testemunho, está dispensado Sr. Thomas... Agora, Sr. Draco Malfoy, poderia contar, para esta corte, porque não denunciou Harry Potter para que fosse entregado a Voldemort? Perguntou o ministro.

Draco engoliu em seco e levantou seu rosto, todos os olhos estavam voltados a ele, os jornalistas eufóricos com as penas nas mãos, esperando o que Draco diria.

– Eu... – A sua voz falhou, ele respirou fundo. Sentiu sua mãe apertar sua mão. – Quando eu os vi lá, não tive certeza se deveria entregá-los, eu fiquei... Surpreso e, apavorado. – Ele concluiu, entre dentes.

“Metade da minha vida eu fui um garoto patético e apavorado”.

– Por que o senhor ficaria apavorado, não era o que o Senhor queria Sr. Malfoy? Que Voldemort vencesse a guerra? – Perguntou novamente o ministro, ele tinha um olhar estranho, parecia que Draco era algum animal curioso que ele observava pela primeira vez.

– Eu já não tinha certeza, por toda minha vida escutei meu pai falar sobre o Lord das Trevas, fui ensinado a ser como sou... Como eu era, mas quando Voldemort retornou, não foi o que meu pai esperava, nós... Digamos que pagamos o preço já há muito tempo. Mas eu não mudei, e não mudarei. Na verdade não sei por que fiz aquilo.

Arthur Weasley, que até agora só interagia com os membros da corte, disse:

– O Sr. Draco Malfoy foi incumbido pelo próprio Voldemort a matar Alvo Dumbledore, estava na torre quando Snape o matou, agora todos sabem que foi um plano do próprio Dumbledore, mas Draco de fato tentou matá-lo várias vezes.

“Weasleys imbecis... Mas ele está certo, ele sabe que estamos condenados”.

– Ele é só um menino, um garoto, não sabia... Ele não sabia... – A mãe de Draco começou a se desesperar.

– Mãe, por favor. Fique quieta. – Respondeu Draco.

Então, o representante da Juventude, Sr. Carlton Hughes, se pronunciou.

– Todos sabem a influencia da educação nos pais em um jovem bruxo, Draco foi alimentado desde cedo por ódio e preconceito de seus pais por nascidos-trouxas e mestiços. Mas de fato, as escolhas do garoto também não foram das melhores. Mas estamos discutindo sobre um bruxo muito jovem, comensais da morte muito mais velhos e com muito mais crimes, foram inocentados.

Draco se lembrou das palavras de Dumbledore

“Um garoto que fez todas as escolhas erradas.”

Eles continuaram a discutir sobre a influencia dos pais na vida dele, e Draco parou de prestar atenção novamente, já estava ficando impaciente e ansioso.

Outras testemunhas foram chamadas, e o foco se tornou Narcisa Malfoy. Discutiram o fato de sua mãe não ter a marca negra, que coabiu em favor de Voldemort por causa do marido, e discutiram sua saúde mental.  Quando o assunto passou ser Lúcio Malfoy, ficou claro que o pai seria condenado a prisão perpétua em Azkaban. E foi o que aconteceu.  Draco pode notar o brilho no olhar de Arthur Weasley enquanto lia a sentença.

–... Prisão Perpétua. Narcisa Malfoy  será internada e terá a varinha confiscada, sedo vigiada 24h nos St. Mungus, na ala psiquiátrica, tento em vista sua saúde mental debilitada, após o tratamento uma avaliação será marcada para decidirmos se ela irá ou não, permanecer em prisão domiciliar. E quanto a Draco Malfoy, a corte decidiu inocentá-lo, com algumas condições...

Draco levantou a cabeça bruscamente.

 O Sr. Weasley continuou a leitura:

– Draco Malfoy irá refazer seu último ano em Hogwarts, tendo em vista que não o terminou e que as disciplinas ensinadas pelos Carrow eram falhas e não estavam de acordo com as leis do Ministério da Magia sobre a educação de jovens bruxos, frequentará as aulas de Estudo dos Trouxas, que se tornou obrigatória, e será vigiado por um Auror durante o ano letivo. O Sr. Malfoy ficará impedido de fazer magia fora de Hogwarts mesmo sendo maior de idade e estará sob vigilância do ministério, além disso, passará as férias de Natal no castelo. Durante o ano letivo o Sr. Malfoy estará também frequentando um novo clube, que a diretora Mcgonagall criou, em prol de diminuir o preconceito entre os bruxos, o clube será presidido pela recente Monitora-chefe e também formanda: Hermione Granger. A corte dará ao Sr. Draco Malfoy a chance de se reintegrar na sociedade bruxa como uma nova pessoa, mas ele estará ciente de que é sua única chance.

O ministro bateu o martelo e tudo se oficializou.

Ele iria voltar a Hogwarts, e teria que conviver com Granger.

“Prefiro os Dementadores"


Notas Finais


Se você gostou, ou tem algum conselho / crítica comente que eu respondo!
Vou postar o segundo capítulo amanhã de tarde
@TrioDourado


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