1. Spirit Fanfics >
  2. Haunted: Uma escolha pode mudar tudo >
  3. Nightmare part two

História Haunted: Uma escolha pode mudar tudo - Nightmare part two


Escrita por: MiniPuffe

Notas do Autor


Oi gente, aqui está a segunda parte do capitulo.
Ficou mais curto que o outro porque não iria postar um capitulo inteiro de sete mil palavras né haha.

Espero que gostem!

Capítulo 5 - Nightmare part two


Fanfic / Fanfiction Haunted: Uma escolha pode mudar tudo - Nightmare part two

11h10min da Manhã do dia 15 de Julho de 1998.

Havia uma mancha negra no tapete de Hermione.

Na noite anterior, quando cochilara enroscada na poltrona de sua mãe, a garota havia derrubado seu tinteiro, precariamente apoiado no braço da cadeira, com o cotovelo, ele caria com todo o conteúdo virado no tapete da sala de estar.

Já era quase meio-dia, Hermione havia passado grande parte da manhã conferindo as malas e seus documentos trouxas para a viagem de avião, havia também concluído os relatórios que prometera a Prof. Mcgonagall, sobre o novo clube estudantil, chamado provisoriamente por ela: The Haunted’s. As malas e tudo que levaria na viagem estavam empilhadas cuidadosamente ao lado da escada que levava ao hall de entrada da casa. Hermione também comprara passagens de volta e providenciara os documentos para seus pais, o que exigia um grande trabalho, já que havia alterado os nomes dos dois.

De pé em sua sala, Hermione acabara de notar a macha em seu tapete, a tinta já havia secado, ela tira sua varinha e murmura, apontando para a grande mancha negra:

“Tergeo” – E a mancha é sugada por sua varinha.

Ela então se lembra das últimas férias, antes da caça as horcruxes, quando se debulhou em lágrimas separando livros com Harry e Rony. Ela havia chorando, quando contado que havia alterado a memória de seus pais, para que pensassem que era Mônica e Wendell Wilkins.

“O casal não sabe que tem uma filha, entendem”. – Havia dito ela. Naquela época, pensava que talvez não sobrevivesse a guerra, e os seus pais morreriam sem lembrar de sua existência. Naquela noite, ela chorou na frente dos amigos, e Rony prontamente usara o feitiço tergeo para limpar um lenço e entregar a ela.

E em retribuição, deixei cair o livro monstruoso dos monstros em sua perna” - Riu-se a garota.

Mal percebera que já estava com os olhos novamente marejados, se fosse por Rony ou por seus pais, não saberia dizer. Talvez pelos dois.

Hermione consulta o relógio, vai até a cozinha e percebe os armários vazios. O dia lá fora não se diferenciava muito da noite anterior: o céu estava coberto de nuvens cinzentas, um vento forte embalava a macieira no jardim: O balanço de pneu ia, de trás para frente, empurrado pela brisa.  A chuva castigava Londres.

 Suspirando a garota senta-se na mesa da cozinha, a essa hora Gina já não apareceria mais, talvez a carta não tivesse chegado a tempo.

“Porque decidi mandá-la de última hora e impulsivamente”.

Observando a chuva, ela pensa em Rony mais uma vez só aquela manhã e lembra-se da carta que não o escrevera, estivera esperando o piar de sua coruja, mas ela ainda não voltara. Lembra-se do que escrevera a Gina, sobre não querer vê-lo, porque se sentia assim?

Observava o balanço lá fora na chuva, reflete sobre o sonho mais uma vez, e o que ele significava.

“Se Rony chegar a ver o que escrevi a Gina ficaria muito decepcionado”

E o pior que tudo que ela havia dito era verdade. Angustiada, procura caneta e papel, havia tanto tempo que não escrevia da maneira trouxa... Um dos gostos secretos de Hermione era a escrita, amava tantos os livros, mas gostaria também de escrevê-los, poder controlar suas histórias. Por estar com o emocional tão fora do eixo, escrever a levava a ter uma sensação de controle e estabilidade sobre algo.

Decidiu escrever tudo o que não podia dizer a Rony, não se preocupou em escrever como uma carta, já que sua coruja estava  fora e também nunca teria a coragem de mandá-la.

Ela concentra-se e deixa todo o pesar de seu coração escorrer para o papel.

Depois de um curto tempo, consultando o relógio, observando a chuva, a garota deixa o papel de lado e decide chamar um táxi ao aeroporto, decidindo almoçar por lá. Já não estava com muito apetite, de qualquer jeito. Enquanto espera o carro, na sua varanda, observa os trouxas que iam e vinham pela rua, com seus guarda-chuvas coloridos, a cabeça baixa...Ela arrasta as malas até a varanda coberta, e antes que trancasse a casa, lembra-se de seu desabafo em cima da mesa e decide leva-lo consigo, talvez lesse mais tarde ou jogaria fora pelo caminho, ela vai até a cozinha, e o coloca em sua bolsa.

Quando chega o carro,enquanto o motorista guarda as malas ela entra e logo depois o motorista da à partida. Dentro do táxi, Hermione olha pela janela uma última vez, observando a casa.

 –Aeroporto, por favor – Diz a garota.

Consultou o relógio pela terceira vez, ainda era tão cedo, 11:35 da manhã

mas minha viagem acaba de começar” Pensa a garota.

O que Hermione não percebeu quando entrou no táxi, foi o papel escorregando de sua bolsa aberta para o chão...

 

11:35 da manhã do dia 15 de Julho, na Toca.

 Na cozinha, Arthur Weasley explicava aos filhos o que havia acontecido para que Draco Malfoy conseguisse autorização de ir a Austrália, mas isso fazia com que Rony ficasse ainda mais alterado.

– Me deixem ir...Vocês não entendem? E se eles se encontrarem? Eu não sei como funcionam esses... Esses veículos aéreos trouxas, imagine o que ele pode fazer com ela, ele é um Comensal da morte! – Diz o garoto, praticamente gritando, então sai como um doido da cozinha e sobe as escadas, Gina e Molly hesitam por um momento, então saem em seu encalço, deixando o Sr. Weasley e Harry muito confusos sentados a mesa.

– Ronald Weasley! - Repreendeu-lhe a mãe enquanto os três subiam as escadas, Rony mais a frente.

Até Jorge apareceu à porta de seu quarto, para ver o que estava acontecendo.

Rony, sobe rapidamente, as escadas rangendo a seus pés. Entra no quarto da irmã, e percebe a carta de Hermione na mesa de cabeceira. Gina, chegando pouco depois ao quarto, ofegante. Percebe o quanto tudo deu absolutamente errado.

“O que eu fui fazer? Por que mencionei essa carta para ele?... Mas como eu ia saber do Malfoy? ... Foi tudo uma infeliz coincidência...Mas os dois ainda podem conversar, Rony só esta preocupado com ela...”

– Rony, não leia... – Começou Gina, aproximando-se dele.

O garoto se afasta, com a carta na mão.

– Eu vim aqui porque precisava do endereço... – Diz Rony, a voz baixa – E agora descubro que ela não queria minha visita.

– Rony, por favor, me escute isso não tem nada haver... Hermione gosta muito de você – Respondeu a garota, tentando consertar a situação.

Ele olhava para a carta de cabeça baixa, então, de repente, ela a encara com os olhos cheios de ódio:

– Ela vai se encontrar com ele? Perguntou, irracionalmente.

– Ele? Malfoy?...Não seja idiota, você sabe que eles se odeiam, nunca se falaram... – Gina conhecia o irmão, quando ficava surpreso ou assustado, sua autodefesa era culpar ou desconfiar dos outros. Ele estava confuso por Hermione ter ido para Londres tão cedo, sem dar notícias. E agora já começava a desconfiar de coisas que não existiam. Como na vez que achou que Harry tinha colocado o seu nome no Cálice de fogo, sem contar a ele como fez. Rony ficara sem falar com o amigo por semanas, por conclusões precipitadas.

Ouve-se as vozes da Sra. Weasley e de Harry no corredor:

–Fale com ele Harry, ele nunca me escuta – Dizia a Mãe de Gina.

Harry entra no quarto, ainda parecendo confuso, tentando demonstrar serenidade, disse:

– Cara, por favor, se acalme, vamos pensar no que fazer.

Gina concorda com a cabeça e olha para Harry, pedindo ajuda. Então ouve-se o barulho, o mesmo estalo que havia escutado mais cedo, quando seu pai havia chegado em casa.

–Não! Rony! – Exclama Harry, alarmado.

Quando a garota olha novamente, Rony havia desaparatado.

 

Rony aparata na rua trouxa. Chovia muito em Londres. A chuva forte repentina havia dispersado os trouxas desavisados, com os olhos embaçados pela água, o garoto não enxergara o táxi amarelo descendo pela rua. Ele logo percebe a casa com cercado branco e a macieira na frente.  Entra correndo na propriedade, mas logo vê que Hermione já se fora, as portas e as janelas estavam trancadas.

– HERMIONE! – Gritou o garoto, no meio da chuva.

“Não cheguei a tempo... Não cheguei a tempo...”

Talvez pudesse ir à estação trouxa onde pegasse os transportes aéreos, mas Rony não sabia onde ficava, decepcionado, senta-se na varanda com a cabeça entre as mãos. Estava encharcado. O cabelo respingando no chão de madeira.

“Hermione...”

Ele se sentia estúpido, o que diria a ela? O que faria? Ele já deveria conhecer ele o suficiente para saber que não era um cavalheiro nem algum tipo de príncipe de contos trouxas, ele realmente estava tentando, mas não sabia como se comportar ao lado da garota. Não tinha dúvidas de seus sentimentos, mas como demonstrá-los. Passada a adrenalina da guerra, não haviam mais se beijado, ela poderia ter ido embora da Toca porque sentisse confusa com a falta de reciprocidade dele... E havia a segunda hipótese, mas era irracional demais para ser verdade.

“Ela não faria isso... Não com ele... Foi uma mera coincidência...”

 E agora ela corria perigo, se ao menos soubesse mandar um patrono que falasse... Sentia-se tão idiota, com raiva, chutou uma das cadeiras que lá havia, então percebeu algo grudado em seu tênis. Não era pergaminho, se não já teria se deteriorado com a chuva, era papel comum, parecia estar encharcado. Com um feitiço simples, o recuperou. E começou a ler o conteúdo.

 

15 de Julho de 1998, 14h30 da tarde.

“chamada para o voo 394 – no Portão H”

“Todos os passageiros para o voo 394 para Austrália se dirijam ao portão H”

Draco Malfoy havia se atrasado.

É o que acontece quando se colocam três bruxos no mundo trouxa, e os espera que sigam suas estúpidas regras. Os problemas começaram logo no início, quando tiveram que passar pelo detector de metais. Os guardas trouxas olharam estranho para as vestes dos aurores, dos três, ao que parecia, Draco era o que estava mais normal: Seu terno usual, os sapatos lustrosos. Porém o detector havia feito um barulho irritante quando ele foi revistado, já que todos os botões de sua roupa eram feitos de prata. O que causara um grande transtorno, já que o Sr. Brandford explicara que, quem usasse qualquer coisa de metal, teria que retirá-la.

– Não espera que eu fique nu na frente de todos? – Disse Draco, com repugnância. Os trouxas que estavam por perto deram risada. O que o confundiu e o enfureceu ainda mais. Depois de uma revista feita a mão, o que o deixou ainda mais desconfortável, foi à vez das varinhas chamarem atenção dos guardas do aeroporto.

– Para o que serviria isso? – Disse um dos guardas, que achara a varinha do Sr. Brandford em um de seus bolsos, durante a revista.

Draco o ouviu explicar sobre algum tipo de fantasia de halloween, não duvidava nada se o auror não tivesse confundido o homem, mas eles finalmente puderam passar.

Houve mais momentos em filas e confirmação de documentação do Draco previra, os trouxas eram realmente muito burocráticos e complicados, era o que se tornava quando não se possuía a habilidade de desaparecer de um lugar e reaparecer em outro.

“Já estou começando a entender o ódio de Voldemort, se ele não soubesse voar como eu sei que conseguia, deveria ter iniciado seu ódio aos trouxas num aeroporto”.

Em nenhum momento ele trocara palavra alguma os aurores que o acompanhavam, não via a hora de embarcar no avião para que o deixassem sozinho, mesmo que isso significaria entregar sua varinha.

“Última chamada para o voo 394 – No portão H”

Draco ouvia a voz da mulher no microfone, enquanto ele os dois aurores seguiam até o portão de embarque, pelo visto todos os outros passageiros já haviam embarcado.

Antes que pudesse ter acesso ao corredor que levaria ao embarque no avião, o auror de barba castanha, Vincent, lhe diz:

– Entregue-a – A sua voz poderia causar calafrios em qualquer um, menos em Draco. O garoto não precisou perguntar do que se tratava, entregou sua varinha. A nova era feita de freixo. Meio maleável, fibra de coração de dragão.

– Tome cuidado, o velho não me venderá outra – Disse, e duvidava que Olivaras o deixasse entrar em sua loja novamente.

Os dois homens, que haviam recebido tantos olhares estranhos dos trouxas aquela manhã, vestindo roupas e capas incomuns, ladeando o garoto loiro de terno, seguiram pelo corredor.

 

Alguns passos á frente.

Mesmo sendo na primeira classe Hermione sentava-se desconfortável em sua poltrona, já dentro do avião. Só ela sabia o quanto tinha medo de voar, pensou que talvez em aviões seriam diferentes, não eram só uma pequena vassoura em segurança nenhuma. Mas estava enganada , suas mãos suavam e sua barriga doía, acabara não almoçando. Quando chegou ao aeroporto, a realidade da altura em que viajaria a atingiu em cheio e seu estômago havia ficado revirado. Acostumada a burocracia exaustiva do mundo trouxa, chegou ao portão de embarque sem muitos problemas, na maioria das vezes sempre passava despercebida pelos lugares, nenhum dos trouxas imaginaria que ela seria uma bruxa, e muito menos que acabara de passar por um grande guerra onde quase perdera a vida. Era só uma moça quieta e normal. Percebeu a intensidade de seu nervosismo quando, o livro que trouxera para ler, havia sido deixado intocado no banco ao seu lado. A primeira classe não estava tão lotada quanto a econômica, talvez os trouxas tenham desistido da viagem de última hora. Mas olhando atentamente, só restavam os bancos ao seu lado e algumas fileiras mais atrás, algumas poltronas vazias uma ao lado da outra.

 Voltando a olhar para frente, respirando fundo.

Uma aeromoça, aparentando mais de trinta anos, de olhos verdes e uniforme azul, repara em sua palidez e pergunta:

– Moça, a senhorita está bem? – Pergunta, olhando-a mais atentamente, se apoiando no banco da frente.

– Sim, estou... Pode me trazer um copo d’ água? É só um pouco de tontura, faz tempo que não viajo de avião – Responde Hermione, tentando sorrir.

– Claro, já trarei. Não se preocupe, a senhorita está em boas mãos. – Diz ela, seguindo pelo corredor.

Ela então, para se distrair, começa a observar os trouxas nas poltronas de frente a dela.  Muitos era homens velhos de terno, parecendo de negócios, Famílias ricas viajando durante as férias, com crianças pequenas e adolescentes entediados, ouvindo música. Ouve-se o aviso de que todos os aparelhos eletrônicos devem ser desligados, e eles soltam muxoxos, retirando os fones. Hermione não possuía nenhum. Ela fecha os olhos, esperando a decolagem.

 

Alguns passos atrás

Draco, agora sozinho, seguia pelo corredor, quase esbarrando em uma aeromoça de olhos verdes. Ele senta-se em sua poltrona, perto da porta de entrada da primeira classe. Ele percebe que não trouxera nenhuma bagagem de mão nem algo para se distrair, e seria um voo longo. Suspirou e observou o aeroporto mais em baixo.  Ouviu então a aeromoça explicar as regras de segurança, o garoto nunca havia viajado em algo como aquilo antes, não sabia qual era a estimativa de acidentes.  A moça apontava com as mãos e se referia as saídas de emergência, depois encostava algo em seu rosto, explicando sobre a despressurizarão, se ao menos estivesse com sua varinha, caso algo acontecesse, ele simplesmente desaparataria, mas agora, se sofresse um acidente, ele cairia para a morte com um monte de trouxas ao seu redor. Deu-se o aviso para apertar os cintos.

 Ouviu-se o barulho das turbinas, a poltrona de Draco tremia violentamente, seu coração batia acelerado.

“Que ridículo, é só mais uma bugiganga trouxa, nada a temer”.

Entre solavancos, eles foram indo pela pista e Draco pode sentir quando levantaram voo, espiou, com sincera curiosidade, Londres lá embaixo.  Era a mesma sensação de voar em sua vassoura, só que dentro de um espaço fechado e sem sentir o vento no rosto. Lembrando-se da sua experiência com voos, sentiu-se mais tranquilo. As luzes se acenderam e os avisaram que estavam livres para circular pela aeronave.

Então Draco viu a mesma aeromoça de antes, levando uma bandeja com um copo da água a uma moça de cabelos castanhos que Draco só conseguia ver o topo da cabeça, pensando se podia pedir alguma coisa também, talvez alcoólica, ele viu quando a garota se virou de lado, e então ele ouviu a voz dela, e ficou momentaneamente sem ação:

– Obrigada – Disse Hermione Granger.

A garota mais a frente, zonza e com o coração batendo forte pela decolagem, bebericava sua água, agradecendo a aeromoça que seguia de volta pelo corredor, olhando para ela Hermione nota pelo canto de olho uma figura vestida de preto e com cabelos loiros mais atrás, rapidamente vira o rosto.

“Será que...?”

Só uma pessoa veio-lhe a cabeça.

Talvez estivesse tão nervosa que estaria imaginando coisas, talvez seus pesadelos teriam se tornado alucinações. Não poderia ser. Não era. Lutando contra a curiosidade, ela olha para trás novamente.

 

Olhos cinzentos a encaravam.

Olhos castanhos encaravam ele.

“É ela” Pensou Draco Malfoy. Afrouxando a gravata.

“É ele” Pensou Hermione Granger. O coração ribombando no peito.

 

 

 

 

 


Notas Finais


Gente eu vou postar umas músicas aqui nas notas finais para quem quiser ler a fanfic ouvindo elas...

Até sexta ou sábado (até sábado com certeza sai o proximo capitulo, fiquem tranquilos)

(desculpem pelos errinhos já consertei todos, eu digito rápido e nem vejo que errei)

Beijos!
@TrioDourado


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...