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História Heart Criminal (Em hiato) - Ameaças


Escrita por: fehcrazy

Notas do Autor


Volteeeeeeeeeiiiiii!
Demorei mais voltei.

Boa leitura meus amores! Espero que gostem.

Capítulo 41 - Ameaças


Fanfic / Fanfiction Heart Criminal (Em hiato) - Ameaças

- Que porra aconteceu com você? - Ryan perguntou me olhando de cima a baixo, apenas continuei andando em direção ao sofá mais próximo me jogando no mesmo logo em seguida, respirei fundo. O silêncio reinava naquele galpão, todos me olhavam como se tentassem desvendar o que aconteceu ou esperando uma resposta vinda da minha parte.
  - Fala ai Justin, o que aconteceu com você? - Christian também questionou.
  - Quem fez isso? - Za perguntou.
  - Armaram uma emboscada para tentar me matar. - Disse simples.
  - Uma emboscada? - Chaz questionou confuso.
  - Colocaram uma bomba no meu carro. - Eles olharam espantados.
  - E como foi isso? Como conseguiu escapar? - Foi a vez de Alfredo perguntar.
  - Quando estava vindo para cá duas suv's pretas começaram a me seguir então, cada uma ficou de um lado do meu carro logo se jogando contra o mesmo, a janela do banco de trás de um dos carros foi aberta e um cara começou a atirar contra meu carro, então eles simplesmente pararam, entraram em uma rua paralela e seguiram como se nada tivesse acontecido, segui um pouco mais a frente então parei no acostamento para ver se ainda estava sendo seguido, foi quando escutei um barulho vindo de baixo do carro, quando me abaixei vi uma bomba que faltava três segundos para explodir então corri em direção a um barranco que tinha ali e logo o carro explodiu fazendo o impacto me derrubar e eu descer rolando caindo em um rio, quando consegui chegar a margem andei até aqui. - Explique a eles que olhavam atentamente.
  - Você tem ideia de quem tenha feito isso? - Christian perguntou se sentando no sofá a minha frente e eu neguei com a cabeça de olhos fechados enquanto a mesma estava apoiada no sofá.
  - Talvez William. - Nolan sugeriu.
  - Não isso não é nem um pouco a cara dele, é um tanto amador para ele. - Constatei e eles assentiram concordando comigo.
  - E o que você pretende fazer? - Alfredo perguntou.
  - Agora só quero que um de vocês me empreste um carro para eu ir para casa e depois nós vemos o que vamos fazer.
  - Você pode ir no meu carro. - Twist disse e eu assenti.
  - Você vai consegui dirigir nesse estado? - Perguntou Nolan.
  - Consigo. - Afirmei. – Eu dirigindo assim é melhor do que você em perfeitas condições.
  - Vai se foder. – Resmungou.
  - Cara você não está nem se aguentando em pé, deixa que eu te levo. - Ryan falou.
  - Não precisa. - Disse entre dentes.
  - Para de ser idiota Justin. - Bufei vendo que aquele filho da puta não desistiria.
  - Vamos logo caralho. - Resmunguei me levantando com dificuldade.
  - Não consegue nem levantar e quer dirigir. - Debochou e eu o fuzilei fazendo o mesmo parar de rir, começamos a caminhar até a saída, mas antes eu me virei falando.
  - Quero todos amanhã cedo na minha casa. - Avisei vendo eles assentirem. - E o carro não está a mais do que seis quilômetros daqui. - Falei para eles que entenderam perfeitamente que era para fazer a uma perícia no mesmo atrás de qualquer pista.
  Andei em direção ao carro de Ryan e o mesmo me seguia, entramos no mesmo e ele acelerou até minha casa.
  - Falô irmão, até amanhã. - Disse fazendo um toque comigo assim que parou o carro.
  - Falô Brow. - Disse e sai do carro.
  - De nada pela carona. - Gritou de dentro do carro e eu dei o dedo para aquele otário que rio e saiu cantando pneu.
  Entrei em casa e fui direto para meu quarto, entrei no mesmo começando a me despir indo até o banheiro botei a banheira para encher, joguei sais dentro enquanto terminava de tirar minha roupa com certa dificuldade. Entrei na banheira sentindo as bolhas de hidromassagem envolverem meu corpo fazendo o mesmo relaxar, fiquei mais um bom tempo no banho, mas logo sai e comecei a me secar, fiz alguns curativos e tomei um analgésico,  fui até o closet vestindo apenas uma cueca e voltando para o quarto me jogando na cama, depois de um bom tempo acabei pegando no sono.

(...)(...)

  - Calem a boca seus porras. - Disse assim que os moleques entraram no meu escritório fazendo o maior barulho o que fez minha cabeça latejar.
  - Ih... Já vi que hoje ele vai soltar os cachorros em cima de todo mundo. - Murmurou Nolan, mas eu ouvi e o fuzilei.
  - E ai irmão. - Chris disse se sentando em um dos sofás com os outros fazendo o mesmo se espalhando pelo escritório. - E ai lembrou de alguém que possa ter feito aquilo contra você? - Questionou.
  - Quase não dormi de noite pensando nisso, mas ninguém me veio em mente. - Falei passando as mãos no cabelo. - Encontraram algo de estranho nos restos do carro?
  - Não, foi tudo carbonizado, não sobrou nada para contar história. - Twist disse e eu bufei.
  - Não há nada que possamos fazer Justin, chequei as câmeras do posto de gasolina onde você abasteceu o carro e não tinha absolutamente nada que possa ajudar a descobrir quem fez isso. - Foi a vez de Chaz dizer.
  - Não é possível que não tenham deixado nenhum rastro. - Falei exaltado.
  - A gente não pode fazer nada Justin, esses caras foram espertos, sabiam onde estava cada câmera que podia os filmar e as evitaram. - Ryan disse.
  - Merda! - Exclamei jogando o copo de whisky que estava pousado em cima da minha mesa a minha frente na parede vendo o mesmo se despedaçar no mesmo instante.
  - Agora a segurança e atenção de todos nós devem ser redobradas. - Nolan falou olhando para todos nós.
  - Eu concordo com o Nolan, não podemos ficar dando mole para qualquer um nos matar. - Alfredo afirmou.
  - Dissemos que esse tipo de ataque não é a cara de William, mas não quer dizer que realmente não tenha sido ele. - Za disse olhando para mim.
  - Você tem razão, por mais que esse atentado não pareça ser coisa do William, não podemos descartar a possibilidade de ele ter sido o mandante disso tudo. - Christian concordou.
  - Não. Esse tipo de coisa não tem nada a ver com ele. - Afirmei. - James gosta de chamar atenção, ele quer me ver cair e não simplesmente me matar dessa forma. - A hipóteses de ele ser o mandante desse atentado não entra na minha mente, não dá. Eu conheço o inimigo e não é do seu feitio fazer esse tipo de coisa.
  - Temos muitos inimigos Justin, pode ter sido qualquer um. - Chaz falou.
  - Mas nenhum deles tem cacife ou coragem o suficiente para um atentado como esse. - Ryan disse por mim.
  - Então o que você pretende fazer quanto a isso? - Twist perguntou.
  - Nada. - Dei de ombros.
  - Nada? - Nolan, Fredo, Za e twist, perguntaram em uníssono me olhando como se não esperassem essa resposta.
  - Nada. - Afirmei.
  - Eu concordo com Justin, isso é o mais sensato a se fazer. - Chaz concordou.
  - Não adianta correr atrás de um fantasma, não fazemos a mínima ideia de que seja e não há nenhuma pista que possa nos ajudar. - Foi a vez de Chris falar.
  - É como procurar uma agulha num palheiro. Um palheiro cheio de armadilhas. - Ryan falou olhando para mim.
  - Pela primeira vez eu estou vendo alguém tentar matar Justin Bieber e sair impune. Tá perdendo a manha em irmão. - Za caçoou.
  - Za, se você não calar a boca eu faço você engolir essa garrafa e não vai ser pela boca. - Ameacei enquanto enchia um outro copo com whisky, ele apenas riu e levantou as mãos em forma de rendição. - Vocês estão dispensados por hoje. - Falei e recebi olhares de dúvidas em troca, pois eu nunca fazia isso.
  - Acho que você bateu com a cabeça forte de mais na explosão. - Alfredo zombou e eu revirei os olhos.
  - Andem logo antes que eu mude de ideia seus bosta. - Falei e os mesmos logo saíram do meu escritório, menos Ryan. - E você vacilão, vai ficar ai? - Perguntei o vendo sentado na cadeira a minha frente.
  - Onde você foi aquele dia quando encontramos Sophie no restaurante? Você saiu com tanta pressa e ódio que eu fiquei curioso. - Falou. - Por mais que eu tenha certeza que você foi atrás dela, descascar a menina pelo o que ela disse lá.
  - Como tem tanta certeza disso? - Perguntei dando um gole no whisky.
  - Cara eu te conheço desde que me entendo por gente, sei que você não deixaria aquilo barato.
  - Se você quer saber eu fui lá mesmo, fui botar aquela vadia no seu devido lugar. - Afirmei.
  - O que você fez? Não vai me dizer que espancou a garota. - Falou preocupado e eu estranhei essa preocupação.
  - Não. Claro que não, mesmo que ela mereça.
  - Até por que seria uma grande covardia.
  - Verdade.
  - Mas então o que você fez? - Perguntou confuso.
  - Nós fodemos. - Dei de ombros.
  - E isso a põe no lugar como?
  - Depois do que eu disse tenho certeza que no lugar dela.
  - Ainda não acredito que vocês fodiam e eu não sabia de nada.
  - Ninguém sabia.
  - Christian já.
  - Descobriu de enxerido. - Dei de ombros.
  - Quando você vai deixar a menina em paz? - Perguntou risonho.
  - No dia que eu morrer. - Debochei e peguei um cigarro de maconha, colocando o mesmo entre meus lábios e acendendo o mesmo. – Ou ela.
  - Cuidado com o que fala, do jeito que as coisas andam é capaz de isso não demorar acontecer. - Zombou pegando o cigarro quando eu ofereci, olhei para ele o fuzilando. - Nem vem soltar as patas, por que eu estou zoando. E cuidado quem muito odeia muito ama. - Falou com relação a Sophie.
  - E quem disse que eu a odeio? - O encarei.
  - Essa mina mexe com você de alguma forma eu só não sei qual. - Falou soltando a fumaça e devolvendo o cigarro para mim.
  - Cala a porra da boca velho, você só fala merda. - O repreendi.
  - Ah qual é Justin, você nunca fez essas coisas, nunca teve essa de infernizar a vida de ninguém, não desse jeito, não sem nada em troca no final.
  - Como nada em troca? a cara de ódio, a raiva e a indignação estampada na cara dela sempre que eu estou por perto me deixa louco, fora a foda que sempre rola. - Mordi o lábio inferior sorrindo malicioso. - Puta que pariu a mina é chata, mas é gostosa para porra.
  - Viu o que eu to dizendo? Mano tu não deita com a mesma mina sempre nem fodendo a única que eu sei que acontece sempre é sua empregada gostosa Tiffany, mas de resto nenhuma.
  - Ryan vaza daqui agora antes que eu encha sua tenta de bala. - Falei sério e ele se levantou rindo, pegou o cigarro da minha mão e saiu do escritório.
  O que ele disse ficou martelando na minha cabeça, mas mano tem como não quere foder aquela garota mais e mais vezes? Aquele olhar ingênuo, mas sexy e cheio de desejo me olhando como se implorasse para que eu a tocasse, a forma com que todo o ódio some de uma hora para outra quando nossos corpos então juntos, o jeito safado que ela adquire entre quatro parede, a forma que ela fica submissa à mim. Tudo isso me intriga e me da um puta tesão.
  Eu achava que logo essa vontade de fode-lá passaria, mas não, é como uma droga ou dinheiro, quanto mais você tem mais você quer. Mas depois do que aconteceu noite retrasada duvido que consiga algo com ela tão cedo. Ah, mas é claro que eu consigo, eu sou Justin Bieber e nossa querida Sophie não tem controle sobre ela mesma comigo por perto.
   Fiquei um pouco mais no escritório, mas agora aquela mina não sai da minha a cabeça, era como uma necessidade de ter o corpo dela junto ao meu e se é isso que eu quero é isso que eu terei.
  Sai do escritório indo até a garagem, caminhei até minha pagani huayra, entrando logo na mesma, dei partida sentindo o carro flutuar pelo asfalto, assim que cheguei na rua onde ela morava, parei com o carro do lado oposto em que a casa dela ficava. Eu ia saindo do carro, quando uma moto com duas pessoas parou em frente a sua casa, logo o carona desceu da mesma e tirou o capacete revelando o rosto de quem eu já sabia que se tratava. Sophie entregou o capacete para o piloto que pelo porte era um cara, os dois ficaram um tempinho conversando, ela dando sorrisinhos a toa, até que se despediram ele foi com a moto até o outro lado da rua e entrando em uma garagem, sumindo do meu campo de visão assim que a porta da mesma foi fechada. Não sei quem era aquele cara, também não sei o porque, mas essa cena tinha me deixado profundamente irritado. Sai do carro indo até sua casa, fui até o portão da frente dando de cara com o mesmo destrancado, abri o mesmo e comecei a caminhar até a porta, toquei a campainha uma vez, suas vezes e na terceira enterrei meu dedo na mesma sem tirar.
  - ESPERA! - Gritou de lá de dentro, mas continuei com o dedo na campainha. - JÁ VAI! - Gritou novamente. - Calma! - Disse já mais baixo perto da porta. Assim que ela abriu a mesma vi seu rosto praticamente perder a cor, dei um sorrisinho de lado e disse.
  - Sentiu saudades querida Soph? - Perguntei debochado enquanto a mesma continuava me encarando com uma cara de assustada impagável.
  - O-o qu-que você está fazendo aqui? - Perguntou nervosa.
  - O que é isso? Que falta de educação Soph! Não vai nem me convidar para entrar? - Perguntei.
  - Não! Eu não quero você aqui. - Falou visivelmente irritada.
  - É uma pena que você não tem que querer nada. - Falei empurrando a porta quando ela tentou fechar e entrei na casa.
  - Sai daqui Justin. - Falou apontando para a porta.
  - Por que eu deveria? - A encarei debochado.
   - SAI DA MINHA CASA AGORA, EU NÃO QUERO VOCÊ AQUI, EU QUERO VOCÊ LONGE DA MINHA CASA, LONGE DE MIM LONGE DA MINHA VIDA. - Começou a gritar e eu sorri, mal cheguei e já consegui tirar a menina da sanidade.
  - Por quê você está gritando amor? - Perguntei cínico.
  - Para com isso Justin. ME DEIXA EM PAZ. POR DEUS! NÃO TEM CABIMENTO VOCÊ FICAR ME ATORMENTANDO, EU NÃO TE FIZ NADA, EU NÃO TENHO NENHUM VÍNCULO COM ESSE TAL DE WILLIAM. POR FAVOR, ARRANJA OUTRA PESSOA PARA ATORMENTAR, VOCÊ JÁ ESTRAGOU A MINHA VIDA O SUFICIENTE. - Vi seus olhos marejarem.
  - A pequena Soph não é bem assim que as coisas funcionam, eu vou te atormentar até eu me enjoar, e qualquer pessoa que entre no meu caminho para me atrapalhar, ou até mesmo se você querer bancar uma de espertinha para o meu lado, ambos sofreram as consequências de seus atos. E eu não me responsabilizo por minhas ações, por que eu estou avisando antecipadamente geralmente eu nem avisaria, a pessoa só saberia disso quando tivesse é um uma linda bala cravada em sua testa.
  - Você é doente. - Disse incrédula negando com a cabeça e eu ri. - LOUCO.
  - Já falei para parar e gritar querida. - Disse em um tom ameaçador e debochado ao mesmo tempo. - Juro que se você se comportar eu posso dar o que você quiser mais tarde, mas se você for uma garota má eu posso lhe garantir que as coisas não ficaram muito bonitas para o teu lado, então sugiro que abaixe a bola e passe a fala direito comigo, pois a paciência não é meu forte. - Sorri maldoso.
  - VOCÊ NÃO MANDA EM MIM, EU NÃO TENHO MEDO DE VOCÊ. QUERO VOCÊ FORA DA MINHA CASA AGORA. - Aquela gritaria toda já estava me irritando e o que ela disse só fez piorar.
  - Ah não? - Perguntei me aproximando casa vez mais dela. - Você não tem medo de mim Sophie? - Quanto mais eu me aproximava dela mais ela dava passos para trás. - Acho que você esqueceu de com que está falando, acho que esqueceu do que eu sou capaz de fazer. Não é por que eu goste de foder com você que eu exitaria em fazer qualquer para te por no seu lugar, e não pense que eu teria dó e deixaria as pessoas que você gosta de fora a final a festa é para todos não é mesmo? Deixe-me pensar, sua amiguinha Rebeka, aquela outra. Como é mesmo o nome? Ah! Pâmela, aquele outro, o tal de Pether. - Dizia como um psicopata ainda andando para frente enquanto a mesma andava para trás, mas não demorou muito para que a mesma sentisse um móvel atrás de si, olhou para trás e rapidamente seu olhar voltou a mim completamente assustado.
  - Como você os conhece? - Perguntou praticamente em um sussurro e eu ri anasalado.
  - Não me subestime amor. Os conheço assim como conheço sua vida todinha, foi investigando a sua vida que que eu os conheci, então se algo acontecer com qualquer um saiba que a culpa foi sua.
  - Não! VOCÊ NÃO PODE FAZER NADA. - Gritou brava.
  - Não posso? Eu posso fazer o que eu quiser e você sabe muito bem disso.
  - Os deixe fora disso, por favor. - Sussurrou a última parte, mas ué cadê a valentona?
  - Ninguém irá se machucar se você cooperar. A não ser que se metam no meu caminho caso você peça ajuda.
  - VOCÊ É LOUCO.
  - Sou. Louco, possessivo, vingativo... Quer mais? - Perguntei debochado.
  - PARA DE SER ASSIM.
  - PARA DE GRITAR PORRA. - Gritei no mesmo tom irritado com aqueles gritos dela.
  - Eu estou atrapalhando algo? Soph, está tudo bem? - Uma voz masculina soou atrás de mim...


Notas Finais


Bom espero que tenham gostado.

Me desculpem por demorar de atualizar, não postei antes por que mudei e escola e está sendo corrido para mim recuperar notas.


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