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História Heart Dark - Por que tão lindos e tão babacas?


Escrita por: ThayBriel

Notas do Autor


Desculpe pela demora.
Eu fiquei um poucl desanimada mas acordei super animada essa semana 🎊🎉
Foto do hotel

Capítulo 5 - Por que tão lindos e tão babacas?


Fanfic / Fanfiction Heart Dark - Por que tão lindos e tão babacas?

  Me viro rapidamente, com o coração quase saindo pela boca, a primeira coisa que passa pela minha cabeça e correr, mas sei que não adiantaria, não com esses saltos. Observo o homem que havia parado a minhas costas. Ele e extraordinário, um Deus por assim dizer. Cabelos castanhos compridos, olhos pretos hipnóticos que minha vontade e de nunca sair de seu lado e ficar admirando, com rosto aristocrático e porte físico esguio mas com músculos que eu saberia que iria encontrar por baixo da roupa.
   Veste uma calça social preta, uma camiseta que parecia preta e um sobretudo de ...veludo? Quem usa veludo mesmo no inverno? Pelo menos acho que estamos no inverno.
   Sinto minha boca ficar seca em questão de segundos e engulo em seco, ao mesmo tempo que algo em meu cérebro pede, ou implora, para que eu fique, a outra parte, a parte sensata, pede para que eu corra e nunca mas olhe para trás. Mas fico e lhe respondo:
   - Me d-desculpe se-senhor.- sério que estou gaguejando?- Eu não sabia. Me perdi do meu grupo. Do grupo de visitantes.- pisco os olhos várias vezes e tento não olhar para ele, porque se eu olhar sei que vou babar.
   Sinto seus olhos penetrantes percorrer cada centímetro possível de meu corpo e sinto meu sangue arder. Cruzo meus braços e tento o máximo possível passar uma postura corajosa e nada amigável, não sei se funciona. Seus olhos param em meus seios e o olho com raiva e me pergunto por que decidi vir com um vestido que ficava tão colado e tão curto? Mas minha idéia nunca foi vir até aqui, hoje não, levantando minhas vista apenas para receber que na verdade ele olha pra o medalhão, até tinha me esquecido dele, eu o usava a tanto tempo que não e um peso incômodo, pelo menos não mais.
   - Desculpe pela minha falta de educação. Qual seu nome minha bela mulher?- sua voz e forte e grave sem sotaque algum. Cada palavra que sai de sua boca causa arrepios pelo meu corpo.
   - June Crowel.- minha voz sai baixa, quase parecendo que e um segredo.
   Ele olha para mim curioso, mas não posso dizer nada além disso, por que ele é praticamente uma tela em branco, impossível de ver o que se passa. Ele dá um sorriso de lado de tirar o fôlego.
   - Meu nome é Adrian Vladescu.
   Solto a respiração que nem sabia que estava segurando apenas para fazer uma cara de surpresa.
   - Vladescu? O mesmo Vladescu do outro castelo? Do que é proibido a entrada? Ou da família que tem a linhagem no teatro da cidade?
   Eu não sei o que fazer. Essa e a verdade. Talvez ele ache que sou uma tagalera, ou uma menina burra. Mas eu já havia feito uma mini história para eles. Quer dizer. Achava que era apenas uma história para ter mais dinheiro dos turista. E agora tem um muito vivo aqui na minha frente e estava entrando em colapso. Claro ele podia não ser, e estar apenas tentando me enrolar.
   - Exatamente isso. E como deve saber logo esse daqui também será fechado ao público. Minha mãe quer voltar a raízes.- Adrian fala de forma desdenhosa, como se fosse super normal.
   - Então sua mãe e uma Dragomir?- chuto e parece que acerto já que ele concorda.
   - Isso mesmo, talvez não deva ter reparado quando viu a linhagem, mas a partir de agora a família Vladescu e os Dragomir são uma única família.- ele fala quase em tom de zombaria e seu encanto e parcialmente quadrado.
   Aperto meu medalhão e esse e um gesto que ele não deixa de perceber por que logo depois abre um sorriso vitorioso, como se eu acabasse de fazer algo que o deixasse satisfeito.
   Seus olhos vão para mim e ao quadro tão rápido que mal noto, Adrian se aproxima um passo e dá um sorriso de lado, malicioso.
   - Essa é Andreea Stelian. Dizem que ela foi uma das melhores rainhas do lado Dragomir já teve, fica só atrás de minha avó, Mihaela. Enfim, ela se casou muito jovem com o rei Dragomir mas tempos difíceis se aproximaram. Eles tiveram três filhos, o mais velho morreu numa luta, o do meio se tornou rebelde e o mais jovem foi aquele que o pai passou a coroa. O filho mais novo era um Dragomir dos pés a cabeça e o do meio, bom... Ele rejeitou sua linhagem Dragomir, e prosseguiu apenas com sua linhagem Stelian. As más bocas falam que a família Stelian foi amaldiçoados a serem cruéis, solitários e mais perigosos ainda, sei lá e um coisa muito antiga. Os últimos que sabemos da existência e de dois irmãos gêmeos, um homem e uma mulher, mas eles fugiram, certamente trocaram de nome por ai, um desperdício já que são os últimos.
   Adrian não tira seus olhos do quadro, quis por diversas vezes interrompe-ló, mas não pude. Observo desconfiada e olho ao redor e milagrosamente todo mundo resolveu sair, porque não tem nenhuma maldita alma viva perto, meu próprio coração parece que vai correr de meu peito e me deixar para trás.
   - Não tente gritar, ninguém vai te escutar.- sua voz, que minutos antes achei sexy, sai ameaçadora.
   E sinto vontade de correr, mas vejamos bem, ele está de sapatos ( lustrados!) e eu de saltos, claro que ele correria bem mas do que eu. Mas como sempre não quero mostrar que sou fraca, então faço uma cara corajosa e inclino a cabeça para cima.
   - Quem disse que iria gritar?- pergunto o desafiando.
   Ele me olha intensamente com um sorriso malicioso e os olhos brilhando, desvio meus olhos azuis para o quadro novamente.
   - Por que está me contando isso?- cruzo meus braços e começo a bater o pé, inquieta, no chão. E uma mínima parte minha querendo que alguém escute.
   - Porque Andreea tinha um colar que nem o seu. E um dos gêmeos o levou quando fugiram.- ele se vira para mim e sou obrigada a olhar para ele.
   Adrian aponta para meu medalhão e o seguro entre meus dedos, impedindo que ele arranque de meu pescoço, porque ao contrário dos filmes, dói pra caramba e nem quebra fácil assim.
   Ele levanta uma sobrancelha, trinco meu maxilar e agora prestando bem atenção não escuto mas a voz do guia, dou um passo para trás e olho tentando ver o jeito mais fácil de escapar desse lunático.
   - Olha adoraria bater um papo mas eu tenho que ir, devem estar sentindo minha falta.- disse, sinto meu coração bater descompassado. Quero sair o mais rápido possível daqui.
   - Não vou te machucar June Crowel.- Adrian coloca as mãos na frente do corpo como se estivesse domando algum animal selvagem.
   Estreito os olhos, eu não sei o que fazer, tanto quero ir embora como quero ficar, se eu pudesse me dividiria em duas, mas não posso, tenho que escolher agora. Se eu ir embora talvez nunca mais o veja, mas se eu ficar terei que escutar essa sua história absurda. Além de que ele pode ser um louco que escapou de algum manicômio.
   - E o que tudo isso tem haver comigo?- disparo não escondendo minha raiva.
   - Por favor me acompanhe.- diz estendo o braço.
   - Não vou a lugar nenhum com você, quem me garante que você não e um louco que quer me estuprar e depois me matar.- digo desdenhosa, pronto e isso, não vou ficar, nem mais um minuto na presença dele. Mesmo sendo lindo.
   - Está certa! Mas sente-se comigo aqui no banco.- ele aponta para um banco encostado na parede a nossas costas.
   Adrian e totalmente ao contrário de mim, enquanto dou respostas rápidas e agressivas ele fala calmamente mas não consigo deixar de notar a veia de irritação saltar, talvez ele esteja se esforçando bastante para não me matar aqui mesmo.
   Ando a passos curtos e deixo com que se sente primeiro olho para os dois lados, e nada, ninguém aparece, respiro uma, duas vezes e mordo meus lábios. "Vai June, se ele tentar alguma coisa é só chutar aquilo que ele tem no meio das pernas." penso comigo mesma. Me sento e me viro.
   - Pronto, aqui estou eu! Agora pode me falar o que essa história nada ver tem comigo.- tento soar o mais ríspida que posso.- Quanto mais rápido melhor, não quero ficar para trás.- digo batendo minhas unhas curtas no meus joelhos.
   - Aonde conseguiu? Você comprou ou te deram? Ou você roubou?
   - O quê? Agora e um interrogatório? Porque está interessado?- me levanto, mas não ia deixar ele sair ganhando. - Minha tia me deu quanto eu tinha 3 anos. E acho bom nunca mas me chamar de ladra, porque senão te levo de volta para o manicômio que saiu.- fecho meus punhos mas quer saber não iria valer a pena, até mesmo porque fiz minha unhas antes de vir e não iria estraga-las além disso Adrian e muito mais forte do que eu em mil maneiras diferentes.
   Adrian se levanta num piscar de olhos e segura meus pulsos, tento puxar mas de nada adianta e como se eu tivesse presa com algemas. Ele me puxa de novo para o banco e me abriga a sentar.
   - Me perdoe, isso foi negligência minha, uma senhorita como você jamais roubaria. - ele diz e beija minha mãos, eu as puxo bruscamente, mas ele ignora colocando os cotovelos sobre os joelhos. - Posso perguntar por onde anda sua tia?
   Respiro várias vezes para me acalmar.
   - Ela está morta. Morreu quando tinha uns 8 ou 9 anos, nem fui no seu funeral, minha mãe não deixou.
   - Ah sinto muito
   Não sente não, mas não contesto. Não quero discutir uma coisa passada.
   - Como ela era? Onde está seu pai?- ele indaga ainda mais o que já está ficando muito estranho.
   - Se você quer me pedir em casamento acho bom entrar na fila.- solto sem pensar.
   Adrian abre um sorriso de lado e sinto vontade de arrancar esse sorriso de seus lábios.
   - Eu preciso que me fale. Seu pai morreu também?
   Mordo meus lábios e respiro fundo para não ser grossa novamente. E considerando que vi meu pai não faz nem duas semana, ele sem sombra de dúvidas não foi levado pela Morte.
   - Meu pai está vivo, só que não falo com ele a muitos anos. E tanto minha tia quanto meu pai tem cabelos loiros escuros.- digo dando de ombros.
   - Nem mudou o cabelo.- Adrian sussurra e balança a cabeça. - Como eles se chamavam?
   Passo a mão no rosto e reviro os olhos, passo minhas mãos pelas pontas de meu cabelo e começo a enrolar em meu dedo indicador da minha mão esquerda.
   - Michael e Mirtley Crowel.- digo num sussurro. Adrian abre um sorriso iluminado e balança a cabeça positivamente, como se soubesse de tudo.
   - Eles mentiu para vocês, você e sua mãe, esse tempo todo. Os nomes deles são Elizabeta e Grigori Stelian esse camafeu explica tudo. Seu pai e sua tia fugiram daqui a muitos anos, não sei o porque acredite adoraria poder te falar mas nem eu tenho essa informação.
    Adrian diz puxando minhas mãos para si e as apertando, e quase palpável o desespero em sua voz o quanto ele quer que eu acredite que tudo que sai de sua boca é verdade, mas quer saber não posso acreditar, não quero nem escutar por isso começo a rir tanto que me falta ar.
   - Olha quase acreditei em você, mas se você queria me levar para a cama era só me falar eu não iria recusar, não quer saber acabou sua chance! Eu me deitaria com você porque acho que iria valer a pena mas você e doido de pedra, um filho da puta que quer envolver minha família numa trepada qualquer!- explodo de raiva.
   Tento me levantar mas sou impedida dessa vez não tão agradável assim. Adrian me puxa e bato minha cintura no apoio de braços do banco de madeira. Ele se levanta e está com muita raiva, por que ele está praticamente em cima de mim.
   - Quem você pensa que é sua bastarda? Estou aqui à meia hora, tentando de uma maneira amigável e educada te informar de sua família que descende de bastardos selvagens e ridículos, e você age assim? Como se fosse a dono do mundo? Eu posso te levar para minha cama quando eu quiser e te deixar sair quando eu quiser.- Adrian se aproxima ainda mas e coloca suas mãos grandes em meu queixo, me obrigando a olhar para ele. - Eu ainda nem cheguei na pior parte, sua bastarda.- sinto seu hálito no meu rosto e me obrigo a fechar os olhos, jamais imaginei que iria morrer desse jeito.-  Você e uma vampira, assim como seu pai e sua tia, a única diferença e que você ainda não encontrou ninguém para te despertar.- ele sussurrou no meu ouvido.
   Meu sangue para, minha respiração para, e abro os olhos de uma vez, encaro as duas orbes negras que me fita com raiva, desejo e ...fome.
   - I-impossível. Vampiros não existe, a não ser em livros de menininhas!- as palavras se atropelam para sair de minha boca, uma pequenininha parte de mim até acredita.
    - Está falando que não existo? Isso me magoa.- ironiza.
    Eu o empurro com o máximo de força que sou capaz de produzir mas Adrian mal se move, me levanto e sinto minhas pernas tremerem, tento me mover para longe, mas de nada adianta já que Adrian me empurra contra a parede de pedra, o que também resulta em minha pele se arrepiar. Meu coração bate tão rápido na minha caixa torácica que parece que a qualquer momento vou ter um ataque cardíaco, minha respiração sai superficial, e ele se aproxima, com uma cara ameaçadora.
    Adrian aperta meu pescoço com uma única mão, e lágrimas começa a escorrer. Não posso falar que nunca choro porque é mentira. Coloco minhas mãos em seus ombros e o afasto, mas nada acontece, Adrian está bem aonde está e não sou capaz de produzir afasta-lo, procuro algo ao redor para atingir sua cabeça mas ele foi muito esperto, ou eu fui muito burra, porque não há nada para me defender, nem um simples vaso. Deveria ter ido embora quando pude.
   - Eu poderia fazer isso agora. Poderia te despertar e aumentar a escuridão que habita em seu coração. Eu posso te levar para seu próprio inferno.- ele sibila e entreabre os lábios.
   E lá eu posso ver, as presas afiadas, os caninos muitos maiores que de qualquer ser humano que eu já vi. Adrian se aproxima por mais que eu tente afastar viro meu rosto tentando ficar longe daquelas coisas de mim, sinto a respiração dele em minha pele e sei que meu fim está próximo.
   Um pigarro se é ouvido.
   Adrian se afasta e vejo o guia, na entrada do corredor com os braços cruzados e cara de poucos amigos.
    Saio o mais rápido possível de perto de Adrian, sinto minhas pernas tremerem, e me esfroço para não cair e nem tropeçar, não olho para trás, porque não quero e nem sei se teria coragem.
    - Senhorita Crowel algum problema?- ele fala de má vontade, da para ver na cara dele que não se importa tanto como que parece.
   - Me perdi.- falo assim que estou a sua frente.
   Ele olha para trás, quero olhar mas não faço.
   - Estamos partindo.- diz, já retornando a andar.
   O sigo sem pensar duas vezes. Quero esquecer disso e nunca mais lembrar.
   Entramos na van, o céu agora mais escuro e ao longe dá para ver o relâmpago cortando as nuvens escuras.
   O cara que antes estava atrás de mim agora está sentado ao meu lado, me sinto incomodada, como se estivesse encurralada. Assim que a van para no mesmo lugar que saimos, sou a primeira a descer e não olho para trás, algumas pessoas que estava na fila me olham sem parar, como sempre ignoro. Ando sem parar com passos rápidos, até o hotel.
   Assim que entro dou de cara com a única pessoa que eu menos queria ver Bobby. Ele esta parado no lobby do hotel e numa conversa que parece muito animada para ele porque as pessoas estão ignorando. Eu me viro rápido para que não me veja, mas é quase inútil, porque quase tropeço no tapete chamando a maldita atenção para mim.
    - Ah! Até que enfim essa vadia apareceu. Isso vocês vão amar seus filhos da puta fogoqueiros. Eu, Robert Fisher, trepo sempre que posso com June Crowel, e sabe o que essa vadia faz? Me rejeita! Ninguém me rejeita!- Bobby está gritando para quem quiser ouvir.
  Trinco os dentes e cerro os punhos.
   - Que porra é essa?- falo baixo enquanto me aproximo dele.
   Bobby cambaleia. Todos estão quietos, prestando atenção.
   - Essa vadia... Me ama e fica se fazendo de difícil na frente do amiguinho dela só para que eu possa comer ela depois...
   Não dou oportunidade para ele comtinuar. Ah! Estou com tanto raiva! A primeira vez que bati em alguém eu tinha 7 anos, o menino tentou tirar minha comida, e antes de perceber eu tinha dado um soco no mariz dele. E agora não é diferente. Dou um soco certeiro no olho de Bobby, do jeito bêbado que se encontra foi fácil o derrubar. Chuto seu estômago e ele fica caído no chão, gemendo.
   - Eu sempre fingi, você nunca me fez ter um orgasmo.- digo para tods ouvir.- Essa minhoquinha que você tem entre as pernas não adianta de nada.
   Muitas pessoas estão segurando o riso, nesse exato momento eu quero sangue. Meu dentes dói e dou as costa a Bobby, mas o destino tem um jeito estranho de brincar com a gente porque Gabriel está atrás de mim, assistindo toda a cena de camarote.
   Bufo e saio, não espero ele falar nada, já estou cansada. Primeiro Adrian, agora Bobby. Hoje eu não deveria ter levantado da cama.
   Entro no meu quarto e me jogo na cama, Agatha não esta o que é perfeito. A porta se abre e levanto meu tronco, Gabriel está parado na soleira da porta.
   - A quanto tempo?- pergunta simples
   Sei exatamente do que se trata.
   - A algum tempo.- digo dando de ombros. - Mas já estava cansada. Olha sei que Bobby e seu meio irmão, mas as coisas só aconteceram e não estou apaixonada por ele.
   Gabriel me fita com suas íris azuis claras e vejo tristeza, abaixo a cabeça me sentindo um pouco culpada, mas não totalmente só um pouco.
   - Você poderia ter me falado June. Bobby não te merece.- ele se aproxima, dá para notar um pouco de irritação em sua voz.
   Solto um suspiro.
   - Nunca mais vou deitar com ele, acredite- digo num sussurro.
   - Tudo bem acredito em você.- ele fala mas não olha para mim.- Amanhã vamos fazer caminhada e você vem a gente.
   Diz e sai do meu quarto, me deito e cubro minha cabeça com o travesseiro.


Notas Finais


Muitas tretas!!!
Alguém aqui assisti Screem Queens? Eu super amei ❤


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