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História Heart Dark - Tenho mil e um motivos para odiar florestas


Escrita por: ThayBriel

Notas do Autor


Eu sei me atrasei muito. Me desculpe. Wi-fi não estava funcionando, 8 dias sem internet. 😭😭😭
Mas aqui estou eu!!!!

Capítulo 6 - Tenho mil e um motivos para odiar florestas


Fanfic / Fanfiction Heart Dark - Tenho mil e um motivos para odiar florestas

   Eu não gosto de floresta. 1- existe aranhas, cobras e um milhão de insetos que você não vê, mas eles sabe que você esta lá, e querem/fazem de tudo para entrar na sua roupa ou te picar. 2- eu já vi uma pessoa ser assassinada.
   Afinal não é uma coisa que tenha como ser esquecida. Não importa os ano que se passe, gruda na sua mente como chiclete.
   Eu tinha 10 anos muito provavelmente, eu e minha mãe estávamos morando perto de um floresta no interior do Texas. Clarisse trabalhava como empregada na fazendo, para ser mais exata, babá.
   Era uma noite quente o que dificultava para dormir, eu estava deitada numa cama de criança que mal conseguia deitar direito e minha mãe dormia numa cama de solteiro. Clarisse havia sido contratada para dormir no trabalho ( não que tinhamos uma casa) por isso moravamos no quarto dos fundos da casa. Que continha apenas um quarto e um banheiro pequeno, uma janela que ficava ao lado da cama de minha mãe.
   Eu finalmente estava pegando no sono quando escutamos um grito agudo e desesperado de mulher, tanto eu quanto minha mãe "voamos" para a janela, Clarisse abriu apenas uma pequena fresta para ver. A princípio não vimos nada, mas aos poucos com a luz que a lua nos oferecia deu para notar apenas um borrão de algo que pareceu um homem debruçando e enfiando alguma coisa reluzente nas costas do corpo que parecia da mulher que havia talvez gritado, minha mãe ofegou e colocou as mãos em cima da minha boca mesmo eu sabendo que não poderia gritar.
   Clarisse me puxou para a cama e me cobriu, colocando o dedo indicador nos lábios pediu para que fizesse silêncio, concordei apavorada e ela se jogou em sua cama também se cobrindo.
   Logo escutamos um barulho e a porta foi aberta, minha mãe fechou os olhos e fiz a mesma coisa, e por mas difícil que fosse tentei acalmar a respiração, consegui escutar uns poucos passos para dentro do pequeno quarto e uma respiração pesada. Pouco tempo se passou, talvez um minuto ou dois, mas pareceu uma eternidade. A porta foi fechada de uma maneira um pouco mais suave e um trinco sendo passado. Estávamos trancadas.
   Mal dormimos naquela noite, tanto pelos barulhos no estábulo quanto pelo medo, me enfiei nos lençóis junto com minha mãe e respirei por diversas vezes para não chorar. Impossível, mal tínhamos conseguido escapar de meu pai e paramos em outro inferno. Clarisse tentava me embalar, mas acho que ela estava tentando se reconfortar. Mas para infelicidade nossa o modo alerta já estava ativado.
   Alguma hora na madrugada dormimos porque acordamos com barulho de sirene da polícia. Clarisse não esperou nem um minuto sequer e me mandou arrumar nossas poucas coisas. Um policial que não me lembro muito bem foi nos buscar, depois de dez minutos gritando, a chave quebrada no trinco, nunca conseguiríamos sair daqui sozinhas.
   Aquilo parecia uma zona de guerra. Havia muito sangue espalhado pelo local.
   O chefe de minha mãe acabou pegando a mulher com um amante na cama, o rapaz foi achado morto com um único tiro no meio dos olhos, o bebê recém-nascido sufocado até a morte ( talvez ele tenha achado que o bebê não era realmente dele, ou na hora da raiva não viu o que estava fazendo) já a mulher, bom. Ela recebeu inúmeras facadas nas costas. E os barulhos a noite? Nada mais nada menos que o marido desmembrando a mulher. O velho espalhou cada pedaço dela pela floresta.
   Primeiro acharam foi o tronco, depois a cabeça sem os olhos, não se sabe se foi ele que retirou ou se foi os corvos, depois de alguns dias o braço esquerdo e a perna direita semi-comida pelos animais, o braço direito acharam apenas até o pulso e a perna esquerda foi a ultima mas quase não havia mas nada. Eu e minha mãe ficamos lá por semanas, e como somos sortudas não conseguimos escapar da tevê.
   Esse foi o jeito mais fácil que meu pai conseguiu nos achar, claro, que assim que fomos liberadas nos mudamos para Arkansas, dois meses depois Clarisse se casou, e era só o começo.
   Pronto um dos motivos para se ter um terrível medo de floresta, eu quase nunca entro e quando vejo uma fico apenas no começo, quando ainda à oportunidade para fugir. As vezes nem sempre tem como lutar e ser corajosa. Então sim, eu estou com medo e algo me diz que iria dar errado.
   Visto apenas uma calça jeans escura básica, uma camiseta preta justa e um blusa xadrez vermelha, apenas uso apenas um tênis de caminhada, mal me lembro de te-los colocados em minha mala. Sem maquiagem, as vezes gosto de ficar básica, de não ter pó espalhado por meu rosto, mas ninguém precisa saber disso. Meu cabelo está num coque bem apertado porque não estou animada para retirar insetos, galhos e entre outras coisa.
   Escuto duas batidas rápidas na porta e sei que é Gabriel, e por algum maldito motivo estúpido meu coração resolve acelerar.
   " Fique calminho coração, não cometa nenhuma burrada" penso comigo mesma antes de abrir a porta. Passo a mão no rosto e o deixo o mais neutro possível, não quero dar o gostinho e mostrar para Gabriel que estou ansiosa ou com medo.
   Ele veste uma calça jeans verde escura assim como uma jaqueta também verde escura, sua camiseta e de um azul bem claro e bota de caminhada.
   - Ah, você está linda June.- diz e engole em seco.
   Esboço um sorriso de lado.
   - E você acha que e do clube dos escoteiros?- o provoco com o cenho franzido.
   Gabriel revira os olhos, ignorando minha provocação mas mesmo assim brota um pequeno e lindo sorriso em seus lábios.
   - Tão engraçadinha? Está fazendo curso de piadista e não estou sabendo?- rebate com a sobrancelha arqueada.- Tem que melhorar um pouquinho.
   Solto um resmungo e mostro a língua para ele, mas ai que me lembro que estou muito brava com todos. Gabriel foi minha prova final do dia de ontem para ver quantas pessoas posso arrancar o coração, passei de raspão.
   - Podemos ir ou não?- cruzo os braços e o olho de forma superior.
   Gabriel abre um sorriso e dá passagem fazendo uma reverência, uma parte acha engraçada, mas a outra me lembra da história estúpida que Adrian Vladescu me contou e também me pergunto se Gabriel fez isso apenas para que eu não fique com raiva dele.
   Fecho a porta do meu quarto.
   Flexiono os dedos da minha que dei o soco em Bobby, e por incrível que pareça não dói o tanto que tem que doer e nem um machucado sequer causa em minha mão. Colocar o dedão em cima dos outros dedos, ao invés de dentro do punho fechado, faz sim alguma diferença.
   Chegamos no elevador a qual Gabriel chama enquanto me olha pelo canto do olho.
   - Bobby está com um olho roxo.- diz me olhando através do reflexo.
   - Ele merece coisa pior.- digo olhando para baixo.
   As portas se abre e não demoramos a entrar, também não quero dividir o elevador com ninguém ainda mais quando Gabriel está aqui. Por mas que pareça estranho sempre tento dar ou passar uma boa imagem para Gabriel, afinal ele e um dos poucos que tenta e insisti numa amizade duradoura comigo
   - Você não pode culpa-lo, porque a culpa não e só dele, vocês estavam nisso juntos. Ele só foi indelicado.- uma pausa.- Você concordou, você se deitava com ele por que quis! Agora terá que aguentar as consequências!
   - Eu nem gostava tanto assim dele! E só deitava com ele porque não tinha nada de melhor para fazer- digo sem mostrar um pingo de arrependimento.- E pare de defende-lo. Você o odeia tanto quanto eu! Ou esqueceu de tudo que ele fez com você?
   Gabriel solta um longo suspiro, como se fosse o pai e pedisse paciência e eu a criança de 5 anos dando desculpas esfarrapadas.
   Ele me olha um pouco desapontado e passo a mãos nos meus fios loiros, solto um suspiro e limpo a garganta.
   - Gabriel...me desculpe.- tento mostrar um pouco de arrependimento porque minha mente me acusa.- Eu não queria ter te escondido nada, sei que foi um golpe baixo meu, mas...
   - Está tudo bem June. Parte de ser amigos e isso, perdoar um ao outro.- Gabriel fala em códigos que eu não sei decifrar.- Somos melhores amigos, e não deixarei que o babaca do meu meio irmão estragar com isso.- sinto tristeza e orgulho misturado na fala dele e me permito animar um pouco.
   Gabriel me fita e mordo o inteiror de minhas bochechas, ele se aproxima e por um momento acho que vai me beijar, um típico beijo de elevador que vemos o tempo inteiro nos filmes, mas não. Gabriel me abraça, aquele tipo de abraço carinhoso que não dá vontade se sair. Tento retribuir o abraço, mas não consigo. Sou aquele tipo de pessoa que não sabe abraçar, que não sabe lidar com um abraço. Passo meus braços envolta do tronco de Gabriel e apoio minha cabeça no seu peito de modo que posso sentir seu queixo pousar no alto da minha cabeça.
   Me afasto assim que as portas se abre, dou um sorriso de agradecimento, porque não sei o que eu já teria me tornado se não fosse por ele ( talvez uma assassina em série?) uma parte de mim fica sempre feliz por ter Gabriel como um conhecido.
   Caminhamos lado à lado sem falar nada, num silêncio tranquilo e reconfortante, não e necessário preencher o espaço vazio com falas inúteis, simplesmente nos entendemos como ninguém.
   Vamos direto para a fila pegar nossa café da manhã. Gabriel pega panqueca e mel com um suco de laranja, já eu opto por ovos mexidos e bacon com um suco de morango. Ele me leva direto para a mesa aonde Holly, Agatha e Bobby estão sentados. Não dirijo a palavra a ninguém porque não consigo ser uma pessoal tão amigável de manhã, não funciono bem.
   Gabriel se senta a minha frente e me sento ao lado de Agatha. Primeiro observo ao redor e ainda a bastante gente por aqui, alguns olham de relance para mim e outros me observam abertamente, sem tentar esconder. Mostro um sorriso venenoso para eles, alguns até desvia o olhar mas para alguns parece atiçar ainda mais a curiosidade. Reviro os olhos, o dia de ontem já teve muitas emoções e por isso estava revezando para todos os deuses existentes para que nada de ruim acontecesse, mesmo meus sentidos falando outra coisa.
   Observo minha mesa, Agatha esta sentada de frente para Holly e muito concentrada em seu prato vegano, uma coisa que tinha descoberto na primeira noite ( mesmo não prestando muita atenção ouvi algumas coisas, não sou tão desligada assim) é que ela e vegana, por isso seu prato constitui em algum tipo de comida bem leve que não sei exatamente o que é e nem me importo em saber ( sério quem quer saber da vegana e suas comidas doidas? Rá-rá! Me poupe!). Agora Holly parece muito concentrada em Bobby, tanto que nem tenta terminar o restante de sua torta de cereja, a cada meio minuto está falando com ele ( me faz ter pena dela. Rá-rá-rá!). Bobby está com a cabeça baixa e com seu costumeiro boné escondendo seus fios claros, mas ao invés de colocar para trás sua aba esta para frente.
   Ele levanta a cabeça ligeiramente e olha para mim torcendo seus lábios numa careta de desgosto, não me deixo ser atingida, até porque foi ele que começou ( eu sei! Muito infantil, mas aposto que você já fez isso!). Bobby tem um óculos de sol bem escuro para esconder o roxo que deve estar seu olho, tenho que falar que estou feliz!
   - Como está o olho Robert?- pergunto num tom falso de compaixão e todos percebe.- Se você fizer isso de novo eu vou arrancar com uma tesoura isso que você considera de pênis.- digo, num tom claro de ameaça.
   Sinto alguém me chutar e me viro para Gabriel, por que sei que foi ele, encaro seus olhos azuis cristalinos que dizem; " fique queita June, não arrume briga no café da manhã", mas reviro os olhos e bufo, está bem, talvez eu não queira arrumar confusão mas Bobby merece coisa bem pior que isso.
   - Está dolorido, como você acha que estaria?- fala de forma rude, mas não rebato ( palmas para mim!), na verdade solto uma risada divertida.
   - Oiê meus ponêis mágicos.- diz uma voz alegre demais.
   Ele se senta ao lado de Agatha. E Steven, o amigo gay de Agatha. Não tenho problemas com gays desde que não pise no meu calo e atrapalhe meus planos. Na verdade eu e Steven temos algo como uma " amizade", já que o ajudei uma vez com alguns garotos e el me ajudou com um carro que quase me atropelou. Steven tem estatura mediana, cabelos castanhos e olhos também dessa cor. E ele adora chamar as pessoas de " pôneis mágicos" não me pergunte o porque.
   - Lindos óculos Bobby.- Steven revolve também provocar.
   As vezes e por isso que gosto tanto de Steven, ele sempre me ajuda nessas coisas ao contrário de Gabriel.
   Todos começam a falar ao mesmo tempo, uma coisa que me irrita, e como em silêncio e tão pouco presto atenção ao assunto.
   Vejo pelo canto do olho a mulher que servia a comida na primeira noite, ela desfila entre as mesas dando sorrisos calorosos aqui e risada estridente ali ( essa mulher nunca para de sorrir?). Ela olha para mim e faço um sinal para que venha na minha mesa, foi um ato sem pensar e nem sabia o que realmente queria com ela.
   - Olá querida, a comida boa está?- ela pergunta com seu sotaque estranho e palavras trocadas.
   Pisco algumas vezes e olho para a comida, a mesa se cala e posso sentir os olhares sobre mim.
   - Sim, está ótima!- digo animada.
   - Por favor Ilica meu nome.- disse dando um sorriso enorme.
   - Você é nascida aqui?
   - Sim, nascer aqui.
   - Ilica, o que você sabe sobre a família Vladescu ou Dragomir?
   Vejo seu rosto ficar pálido e ela começa a passar a mãos pelos cabelos encaracolados de forma nervosa.
   - Tomar cuidado, perigosos, eles matam quando não faz o que eles querem.- diz num sussurro desesperado
   Ilica olha ao redor, como se a qualquer momento alguém pudesse pular atrás dela.
   - Como assim, eles matam? Ilica o que você sabe sobre. Eu preciso que você me fale!- eu praticamente imploro para ele, e eu odeio implorar.
   - Família muito rica, muito venerada por alguns, mas perigosos, gostam de impor poder sobre as pessoas. Vladescu e Dragomir se juntaram. Rei e rainha agora tem filhos para garantir o poder.- ela me fala tudo olhando em meus olhos, parecia que olhava minha alma. Me deu medo.
   - Quem e o Rei e a rainha, Ilica? O filho deles por causa se chama Adrian?- pergunto segurando suas mãos num aperto firme.
   Ilica olha para os outros e me viro, todos nos observa em silêncio e tentando entender a conversa com extremo interesse.
   - Sim. Adrian mais velho.- disse num suspiro.- Lucius Vladescu e Antanasia Dragomir são os reis. Tome cuidado jovem Stelian, isso pode ser perigoso, se envolver com eles.
   Disse e como um robô puxou suas mãos e saiu da mesa indo para os fundos do hotel, meu coração batia devagar e tudo parecia lento, porque Ilica me chamou de "jovem Stelian"? Sera que ela sabia da história toda? Estava bem próxima de vomitar, podia sentir o bile subindo pela garganta, Gabriel coloca sua mão em cima das minhas com um olhar preocupado.
   - Está tudo bem June? O que foi tudo isso?- perguntou emanando preocupação.
   Minha mente fervilhava. Será que Adrian falava a verdade? Quem era de fato esse rei e a rainha? Eu tenho que descobrir mais coisas!
   - Está sim.- digo dando um pequeno sorriso e puxo minhas mãos, olho de relance para os olhos e sinto minhas bochechas esquentarem.-  Não é nada, e só umas coisas que eu vi ontem no teatro.- dou de ombros para mostrar o quanto não e importante.
   - O que Stelian?- Agatha pergunta piscando seus grandes olhos castanhos.
   - Vai lá se saber.- digo dando uma última garfada nos meus ovos mexidos.
   - Podemos ir logo, ou à mais alguém para chegar?- Bobby muda de assunto, acho que não estava gostando de não ser o centro das atenção.
   - Acho que seria bom, não quero pegar chuva.- Holly estava perto demais de Bobby.
   Com certeza essa cadela de cabelos de fogo está aprontando alguma coisa.
   Nos levantamos ao mesmo tempo, como se tivesse combinado.
   - June pode levar meu prato que vou pegar a mochila, tudo bem?- Gabriel pergunta.
   Pego o prato dele e saio sem falar nada, coloco os pratos na mesa que deixaram, Agatha esta logo atrás de mim e espero ela, assim que ela coloca as coisa seguimos para a porta para esperar os garotos com a bolsas.
   Hoje finalmente não está chovendo, mas em compensação está nublado e um pouco frio demais.
   Caminho um pouco atrás dos outros, sinto que a qualquer momento vou largar tudo e ir embora. Agatha caminha ao meu lado, ela e quase um fiel rato de estimação e faz o que peço. O caminho do hotel até a trilha e curto de mais, engulo em seco e passo minhas mãos nas calça para diminuir o suor. Carrego uma pequena bolsa, que tem praticamente alguns remédios e água enquanto Gabriel leva a comida. Ajusto a mochila no ombro e respiro fundo.
   A floresta não e tão densa mas e muito mais sombria do que na minha imaginação. Com árvores enfileiradas com neblina cobrindo meus tornozelos e sem som, a trilha que fica bem no meio com folhas mortas encobrindo o caminho. Uma árvore grande na minha esquerda balança e logo em seguida duas balanças, rezo para que seja apenas esquilos.
   - Vamos lá, tem uma clareira à uns 2 ou 3 km daqui.- Gabriel está bem animado.
   Holly solta um gritinho de animação e praticamente se pendura "Raposa vadia" o pensamento raivoso surgiu do nada, e sei que poderia quebrar o pescoço dela por estar tocando meu Gabriel.
   - Então vamos logo.- digo segurando o outro braço de Gabriel e o puxo para mim.
   Pelo menos Holly foi esperta o suficiente para soltar.
   Gabriel dá um sorriso iluminado e me leva com ele para dentro da trilha. O único barulho que escuto no começo e de nossos pés esmagando as folhas, aperto a mão de Gabriel e me concentro nele e não na floresta.
   Steven mantém sempre um assunto, no geral engraçado, então me esforço a rir.
   Depois de meia hora escutamos um barulho bem diferente, algo bem, bem diferente dos folhos, e bem alto e inconfundível.
   Lobos.


Notas Finais


Aiiii caramba!!! 😱😱😱
Tentarei não demorar tanto para compensar o atraso.
Estou muito feliz pq tem bastante gente lendo estou quase explodindo de felicidade, eu amooooooo vocês ❤❤❤❤
😘😘


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