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História Heart Like Yours - Partition


Escrita por: fifthondrugs e Carolursic

Notas do Autor


Editado!

alerta de hot no cap!!
Se quiserem eu tenho uma playlist ótima para acompanhar rs

Capítulo 26 - Partition


Fanfic / Fanfiction Heart Like Yours - Partition

Camila me olhava e sorria com pura malícia enquanto davas passos lentos até mim. Eu me sentei na ponta da cama e esperei por ela que agora era iluminada pela pouca luz da lua que era a única fonte de luz do meu quarto, eu queria poder gravar aquela cena para reassistir todos os dias.

Ela tocou meus ombros e deslizou suas mãos pelos meus braços até alcançar as minhas mãos. Eu não conseguia desviar o olhar de seus olhos. Suas mãos guiaram as minhas até seus seios, eu os massageei e depois a puxei para mim. Subiu para o meu colo deixando os dois joelhos apoiados no colchão ao lado do meu corpo. Aquele quarto deveria estar fazendo uns 50 graus, meu corpo já se encontrava em chamas.

Grudei nossos lábios e enfiei gentilmente a minha língua em sua boca. Segurei na nuca dela e aprofundei o beijo sem delongas, ela me apertava contra si e nossas línguas brincavam uma com a outra descontando a saudade. Ela interrompeu o nosso beijo e esfregou seu nariz bem de levinho sobre minha pele até meu pescoço onde senti sua língua passear suavemente. Apertei seus seios novamente mas existia muita roupa entre nós, e isso estava começando a me incomodar. Camila pareceu perceber a minha agonia pois logo se endireitou no meu colo e puxou sua camisa para que se livrasse dela deixando seus seios facilmente expostos por não estar usando sutiã. Ela se levantou e tirou o resto de sua roupa e então ficou parada me olhando, talvez estivesse pensando em seu próximo passo.

— Eu poderia facilmente ficar o resto da noite aqui olhando para você. – eu disse levando minha mão até sua cintura para tocá-la novamente.

— Tenho planos melhores do que apenas a observação. – ela levantou meu queixo apenas com um dedo.

E a temperatura acaba de subir mais uns 10 graus, eu estava queimando de desejo por ela.

— Se eu pudesse, rasgaria toda a sua roupa agora. – ela disse com os olhos presos aos meus.

— Você pode fazer o que quiser. – disse mais rápido do que desejei e ela abriu um sorriso safado.

— Eu sei! – se gabou.

Virou as costas para mim e eu a acompanhei com o olhar, Camila pareceu procurar por algo e logo pegou seu short do chão. Agora eu estava curiosa, ela ia me deixar ali assim? Até que vi que pegou o seu celular do bolso e o levou até um pequeno aparelho de som que eu tinha no quarto, conectou o aparelho e logo Make it rain – Ed Sheeran tomou conta do ambiente. Caminhou de volta em minha direção no ritmo da música e estendeu uma de suas mãos para mim, que logo peguei e ela me fez levantar.

Foi a vez dela de me segurar pela cintura fazendo nossos corpos se colarem enquanto nos movíamos no mesmo ritmo, entrelacei meus dedos em seus fios de cabelo e estava prestes a beija-la, mas ela me impediu me girando rapidamente para ficar de costas para ela, me puxou e senti o impacto de nossos corpos e foi então que começou a subir as mãos por dentro da minha camisa fazendo a mesma subir acompanhando os movimentos. Cada milímetro da minha pele que era tocada por ela logo se arrepiava. Apertou meus seios com um pouco mais de força do que o normal e seguiu com uma de suas mãos que parou no meu pescoço e fechou os dedos com força me fazendo tombar um pouco a cabeça para trás. Eu estava completamente a mercê.

Ela aliviou a pressão e então se desfez de minha camisa, nossos corpos se colaram mais uma vez e sentir o corpo dela sem nada entre nós me levou ao céu. Estava disposta a me virar para olhar para ela, mas ela me impediu.

— Eu não disse que você podia virar. – sua voz era firme.

Eu nada respondi e deixei que ela me guiasse. Suas mãos apertavam e acariciavam meus seios, minha cintura e chegaram no cós do meu short, e eu nunca vi alguém conseguir abrir um zíper tão rápido em toda a minha vida, em questão de segundos meu short estava no chão. Ela mordiscou meu pescoço e chupou meu ponto de pulso no mesmo momento que deslizou um de seus dedos pela minha boceta, que não preciso dizer que já estava quase pingando né? Soltei um gemido rouco.

Deslizei minha mão por seu braço até chegar em sua mão, puxei e me girei ficando de frente para ela, a empurrei até a parede e segurei sua mão acima de seu corpo. Ela me olhou sorrindo.

— Você não consegue aceitar quando eu quem mando, né? – mordeu meu lábio sem muita força e o soltou.

— Só quero me divertir um pouco. – aproximei meus lábios de seu pescoço e pressionei meu corpo contra o dela.

Desci meus lábios trilhando beijos até seus seios e passei apenas a ponta de língua nos bicos que estavam completamente enrijecidos. Soltei suas mãos e continuei a descer até me encontrar de joelhos, passei um de meus braços pelo meio de suas pernas e forcei para que a mesma fosse colocada por cima do meu ombro. Com a mão que estava livre abri um pouco sua boceta antes de passar a língua e sentir aquele gosto delicioso, fazendo ela soltar um gemido arrastado. Segurou no meu cabelo com força e puxou para trás.

— Vem aqui. – Ela disse quase em sussurro e me chamou com o dedo indicador.

Eu ia ignorar e voltar o que eu estava fazendo, mas ela puxou meu cabelo me fazendo levantar.

— Camz... – chamei por seu nome.

— Karla. – ela piscou pra mim.

Esperou que eu estivesse de pé e então andou até estar próxima da cama.

— Vem aqui! – chamou apenas com o indicador.

Eu segui até onde ela estava e não deu tempo nem de eu pensar em nada quando senti meu corpo ser jogado na cama. Camila veio para cima de mim e beijou a minha boca como se precisasse daquilo para sobreviver. Eu sentia a sua intimidade completamente molhada deixando alguns rastros pelo meu corpo conforme ela tentava se sentar em cima de mim. Tudo que eu conseguia pensar era que eu queria muito fode-la. Deslizei uma de minhas mãos entre nossos corpos quando ela se inclinou para me beijar e acariciei seu clitóris com meu dedo do meio. Ela mais uma retirou a minha mão e me olhou com reprovação antes de segurar as minhas duas mãos no alto da cabeça.

— Hoje eu vou foder você, da maneira que eu quiser! – segurei em meu rosto com uma de suas mãos enquanto falava. Ela deu um beijo em minha testa, na ponta do meu nariz e retornou aos meus lábios, mas não se demorou por ali e eu arfei. Seus beijos molhados desciam para a minha clavícula e depois para os meus seios. Ela mordiscou meus mamilos e eu não contive um gemido baixo. Seus beijos continuaram descendo pela a minha barriga até ela parar em minha virilha, foi quando ela deu um beijo em minha boceta.

— Vai... – Gemi.

— O que? – perguntou olhando para mim com um sorriso no rosto.

— Faça logo isso. – disse a olhando com raiva.

— Isso o que, Michelle? – ela arqueou as sobrancelhas.

— Me chupa, Karla. – mordi os lábios.

Ela sorriu ao me ouvir e sugou meu clitóris antes de começar a passar sua língua lentamente por toda a extensão me fazendo sentir todo o meu corpo reagir. Eu não aguentei e comecei a rebolar na cara dela. Ela agarrou na minha cintura com força e continuou lambendo minha buceta. Ela era ágil, muito ágil. Gemi um pouco mais alto. Sua agitação me deixava ainda mais excitada. Ela deslizou a língua até a entrada da minha buceta e começou a enfiar e tirar a mesma rapidamente. Eu gemi um pouco mais alto.

— Hey, as meninas estão dormindo. – ela sussurrou.

— Eu sei. – respirei fundo tentando me controlar.

Ela me estimulava com o polegar sem tirar a língua de mim. Comecei a estremecer e fechar minhas pernas em espasmos até que senti o orgasmo se aproximando. Mexi meu quadril de um lado para o outro e ela aumentou a velocidade não só da lingua como do dedo também. Meu corpo afundou no colchão e eu gozei como não gozava fazia tempo. Ela me olhou e sorriu satisfeita. Engatinhou de volta para cima de mim e limpou o canto da sua boca lambendo seu dedo logo em seguida. Eu não queria um tempo para me recompor, por mais que eu precisasse, eu tinha que lhe dar tanto prazer quanto ela tinha acabado de me dar.

Nossas línguas se cruzaram e eu pude sentir meu gosto ainda presente em sua língua. Joguei Camila para baixo de mim com certa brutalidade e ela pareceu gostar. Queria tentar algo que nunca havíamos tentado ainda, encaixei nossas bucetas uma na outra e comecei a cavalgar bem devagar. Ela agarrou em minha bunda e mexia a mesma para frente e para trás roçando nossas bucetas. Ela estava muito molhada e eu, bem, eu estava pingando e me aproveitei. Apertei com força e logo depois dei um tapa que mesmo com uma música que estava tocando fez um alto barulho. Eu curvei um pouco o meu corpo e segurei na cama com uma mão para pegar mais velocidade, e com a outra eu procurei pelo pescoço dela e não apliquei muita força, isso a fez gemer meu nome. Intensifiquei ainda mais meus movimentos e ela agarrou em minha cintura e me fez rebolar mais forte. Percebi que ela estava quase gozando quando seus olhos já não conseguiam se manter abertos, fiz mais pressão em seu pescoço e logo ela espasmou e seu gemido saiu alto e descontrolado, fui então deixando os movimentos mais lentos e quando ela voltou a abrir os olhos, nos desencaixei e segurei em suas coxas a puxando para a minha boca.

— Lauren?! – ela estava sem ar.

Ignorei, eu não iria parar por ali.

Ela tinha acabado de gozar e depois da primeira vez fica cada vez mais fácil de manter o estado de êxtase. Passei rapidamente a minha língua de um lado para o outro e não demorou até ela estremecer e gozar na minha boca, mas dessa vez ela gozou muito mais do que o normal, molhando uma parte da cama e respingou um pouco em meus seios. A olhei assustada e ela parecia estar envergonhada.

— Eu quero mais... – avisei.

— E quem disse que que quero parar?

Foi a vez dela de ficar por cima encaixando nossos corpos. Agarrei em seus seios e apertei seus mamilos. Camila rebolava lentamente fazendo nossas intimidades deslizarem de uma maneira tão prazerosa. Seus movimentos foram aumentando a velocidade e eu estava com os olhos presos aos dela, estava prestes a gozar quando senti meu rosto esquentar com um tapa estalado que a latina depositou em mim, na mesma hora abri um sorriso safado e ela se encaixou de uma maneira diferente pegando uma velocidade maior e com mais atrito entre nossos corpos. Minhas mãos agora estavam nos lençóis os puxando com força enquanto eu tentava não gemer muito alto.

Ela continuou roçando nossos corpos e eu senti meu corpo explodir em um orgasmo e em segundos a latina também alcançou seu ápice e seu corpo caiu ao lado do meu completamente suado.

— Precisa de um tempo para continuar? – ela negou com a cabeça. — Ótimo.

Me pus em cima dela mais uma vez e deslizei as mãos por seu corpo de encontro a sua intimidade, enfiei um dedo e ela gemeu olhando em meus olhos. Tirei e coloquei dois, ela mordeu os lábios e notei sua expressão de desejo. Já que estávamos para coisas novas, enfiei três dedos e ela gemeu mais alto. Fiquei com os dedos parados por algum tempo e comecei a movimentar lentamente sentindo seu interior molhando se contraindo cada vez mais. Dei alguns tapinhas no clitóris dela com a outra mão até que senti sua buceta pulsar com meus dedos dentro dela. Retirei meus dedos e lambi os mesmos. Ela olhava para minha ação enquanto passava a língua em seus lábios que estavam completamente avermelhados por conta de tantas mordidas que ela havia dado.

Ela estava ofegante mas eu queria fazer isso a noite toda e Camila não pareceu recusar. Nós estávamos insaciáveis e nem o cansaço estava sendo capaz de nos parar, parece que realmente a parte do sexo de reconciliação era o melhor das brigas de um casal. O corpo de Camila caiu suado sobre o meu e eu envolvi o mesmo, o sol começava a iluminar por frestas o meu quarto e só então nós demos conta de que já estava amanhecendo.

— Eu estou tão cansada. – Camila disse aconchegando sua cabeça no meu pescoço.

— Já? – ela levantou a cabeça para me olhar.

— Você não se cansa? – ela parecia indignada.

— De foder com você? Nunca. – dei de ombros sorrindo e ela me roubou um selinho. — Mas confesso que é melhor a gente ir dormir agora.

— Nós podemos comprar algumas coisas para nos divertimos outra vezes, não acha? – sugeriu e eu assenti.

— Acho uma ótima ideia. – só de pensar nas possibilidades já sentia meu corpo querer mais.

— Agora, vamos tomar banho? – perguntou e eu assenti. — Fique aqui.

Camila se levantou e caminhou nua até o banheiro de meu quarto e tudo que eu fiz foi ficar apreciando o corpo da mais nova que parecia não conter nenhuma imperfeição. Voltei a tombar minha cabeça no travesseiro e eu ainda sentia minhas pernas sem forças, a noite havia sido simplesmente perfeita e com toda certeza eu iria querer fazer aquilo muitas outras vezes.

— A banheira está cheia Lolo. – Camila me chamou afastando-me de meus devaneios.

— Ok babe. – eu sorri e me levantei.

Eu entrei na banheira e me sentei deixando a perna aberta para que Camila pudesse se acomodar e foi o que ela fez, suas mãos procuraram pelas minhas e me fez envolver seu corpo.

— Eu te amo Lauren, obrigada por me fazer ficar. – ela pegou uma de minhas mãos e levou até sua boca depositando um beijo.

— Eu amo você Camz, ninguém vai te tirar daqui porque aqui é seu lugar. – beijei o topo de sua cabeça.

Nós ficamos abraçadas sentadas na banheira por um tempo em silêncio, Camila acariciava minha mão com os dedos o tempo todo até que percebi que o carinho parou e sua respiração ficou mais lenta.

— Camz? – falei baixinho e não obtive resposta.

Camila relaxou tanto em meus braços que acabou por dormir, eu sorri, aquela era a Camz neném que eu conhecia. Balancei ela com bastante calma e chamei o nome dela algumas vezes até ela me responder.

— Oh meu Deus, eu dormi na água? – ela disse se sentando rapidamente na banheira jogando um pouco de água fora.

— Sim meu amor, acho que já podemos sair daqui para você conseguir dormir. – ela assentiu.

— Você vai dormir comigo? Eu vou ter que ir para o meu quarto? Eu não quero dormir longe de você. – ela disse que nem criança.

— Vou dormir com você, você pode ficar no meu quarto. – coloquei uma mão em seu rosto e acariciei. — Você pode dormir comigo sempre que quiser, meu amor. – ela sorriu.

Nós finalizamos o banho e Camila foi até meu armário para procurar algo para se vestir, eu me enrolei no roupão e cuidei para que a banheira esvaziasse de forma correta.

Ao voltar para o quarto, Camila terminava de vestir uma camisa grande de time que eu tinha e logo se jogou na cama, eu não me preocupei em vestir alguma coisa e me deitei ao seu lado apenas de roupão, eu estiquei o braço e ela deitou sua cabeça em cima e passou o braço pelo meu corpo repousando em cima da minha barriga.

— Durma bem, Camz. – eu estalei um beijo em sua testa.

— Estou dormindo com você, não tem como dormir de forma melhor. – ela beijou minha bochecha.

Eu sorri que nem boba, era engraçado a sensação que eu sentia quando tinha Camila por perto. Ela preenchia meu coração por completo e a cada minuto que passava eu tinha mais certeza que valia a pena arriscar qualquer coisa se fosse para tê—la do meu lado.
 

~~
 

— Acordem. – foi tudo que eu ouvi antes de sentir o sol queimar meu rosto.

— O que é isso? – perguntei confusa.

— Eu preciso dormir. – Camila disse tampando os olhos.

— Ninguém vai dormir mais. – Normani estava ali também.

— Vamos aproveitar nossas férias meninas. – ouvi a voz de Ally.

— Podemos aproveitar mais tarde. – Camila resmungou.

— Não, se não dormiram a noite nós não temos nada a ver com isso. – Dinah cruzou os braços.

— Mas eu dormi. – eu menti.

— Então Camila transou com alguém do seu lado a noite toda, porque os gemidos percorreram por toda essa casa. – Normani disse com raiva.

— Normani. – Ally a repreendeu.

— Estou mentindo? – Normani perguntou e a baixinha negou com a cabeça rindo.

Camila enfiou a cabeça no meu pescoço e deu uma risadinha.

— Desculpem. – foi tudo que eu consegui dizer.

— Não adianta ficar vermelha não, Jauregui. Da próxima vez vê se amordaça Camila e você também. – Dinah disse puxando a coberta de nós duas.

— Dinah. – Camila tentou segurar.

— Levantem. – Dinah estava com raiva da gente.

— Se a gente não dorme, vocês também não. – Normani disse antes de sair do quarto.

— 5 minutos quero vocês lá embaixo. – Dinah deixou o cobertor no chão.

— Vou preparar o café para a gente meninas, desçam antes que elas voltem aqui. – Ally foi a última a deixar o quarto.

— Eu não quero levantar. – Camila se aninhou em mim.

— Nem eu, mas olha bem e vê se parece que temos alguma escolha. – ela sorriu.

— Isso tudo é culpa sua. – ela se sentou na cama e se espreguiçou.

— Culpa minha? – me sentei também.

— Sim, ninguém mandou ficar gritando ontem. – ela deu de ombros me provocando.

— É, mas depois que ocupei minha boca com sua buceta você não pareceu ligar para barulhos né? – ela corou na mesma hora.

— Lauren... – ela riu e se levantou.

— Pegue uma roupa pra mim? – ela cruzou os braços. — Por favor. – fiz manha.

Ela suspirou revirando os olhos e foi até o meu armário e logo depois me lançou uma blusa e uma calça de moletom que encontrou. Eu me vesti rapidamente e segui com ela até a cozinha onde encontramos as meninas rindo de alguma coisa.

— Do que estão rindo? – Camila perguntou.

— De vocês. – Ally foi rápida na resposta.

— Da gente? – perguntei.

— Sim, Oh lauren lauren oohhhh... – Normani gemeu.

— Hey. – Camila acertou um tapa em Normani.

Eu não consegui me segurar e comecei a rir logo recebendo uma olhada fulminante de Camila.

— Então vai começar a rir Lauren? Quer que eu fale como você implo... – eu levei a mão até a boca dela.

— Eu quero tomar café, isso é o que eu quero. – eu disse rindo nervosa.

As meninas ficaram me olhando com um sorrisinho no rosto mas logo resolvemos comer, Ally terminou de fritar os ovos e então atacamos.



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