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História Heart Like Yours - Sauced Up


Escrita por: fifthondrugs e Carolursic

Notas do Autor


Editado!

Capítulo 4 - Sauced Up


Seguimos até a garagem e esperamos até a porta estar totalmente aberta para poder entrar.

— Para onde vai querer ir? – Chris me perguntou girando a chave do meu carro nas mãos.

— Para qualquer boate daqui. – peguei a chave da mão dele e ele ficou me olhando meio frustrado. — Eu dirijo.

— Você quem sabe. – deu de ombros e entrou no carro assim que destravei as portas.

— A partir de agora, o que acontecer nesta noite, morre nesta noite, ok? – avisei a ele enquanto me arrumava no banco e ele assentiu.

— Lembre-se que em mim você pode confiar, mas tem uma porção de pessoas esperando você vacilar para jogar seu nome na rede Laur. – assenti enquanto reforcei meu batom no espelho do carro.

— Pode ficar tranquilo, não planejo fazer nenhuma doideira nessas férias. – dei de ombros e liguei o carro.

— Você vai encontrar alguém lá? – neguei com a cabeça e ele ficou quieto.

Liguei o rádio aumentando o volume deixando apenas a música ecoar dentro do carro com os vidros fechados e começou a tocar uma das minhas músicas preferidas, aumentei mais o rádio abrindo as janelas e comecei a cantar. Chris me olhava o tempo todo rindo e até se arriscava a cantar comigo algumas partes que ele sabia (ou achava que sabia). A música terminou e o silêncio tomou conta do carro mais uma vez.

— Qual é a graça de ir para uma boate sozinha? – depois de um tempo calado ele quebrou o silêncio.

— Qual é a graça de ficar em casa, quando só se tem algumas semanas de férias, é maior de idade e mora em Miami? – ele sorriu e deu de ombros olhando pela janela.

Não demorou muito e eu estava estacionando meu carro no estacionamento de uma boate perto das praias de Miami, aquela era uma de algumas centenas de boates que tinham ali e não estava tão cheia do lado de fora. Talvez fosse por ser dia de semana, ou simplesmente porque tinham outras muito mais famosas para os turistas frequentarem.

— Achei que você queria ir pra melhor boate de Miami, você sabe que fica a uns 5 quilômetros daqui, não sabe? – Chris disse assim que parou do meu lado encostado no carro.

— Essa aqui está ótima, menos gente que possa me reconhecer por aqui e fazer meu nome aparecer em algum lugar. – pisquei pra ele e dei alguns passos pra frente fazendo ele me acompanhar.

Queria uma noite como uma pessoa normal depois de tanto tempo vivendo o caos que é a turnê, premiações e entrevistas. Eu não tinha a um bom tempo um momento de anonimato na rua. Eu só frequentava festas de premiações onde ficava rodeada de famosos (muitos deles fingindo ser quem não são) e consequentemente paparazzis, eu queria uma noite como uma jovem normal, então esperei na fila como todas as outras pessoas, torcendo para que ninguém me reconhecesse e eu pudesse ter uma noite tranquila. Chris estava do meu lado com os braços cruzados olhando tudo e todos ao nosso redor, como se fosse um segurança e eu comecei a rir.

— O que foi? – ele perguntou me olhando confuso.

— Nada, senhor segurança. – ele revirou os olhos e eu continuei rindo.

Chris pegou seu celular e ficou mexendo nele até que chegasse nossa vez, a fila andou rápido e conseguimos pegar as pulseiras para onde seria a área VIP, assim que entrei senti meu celular vibrar e o olhei vendo o nome de Camila na tela.

— Amiguinhas de novo? – Chris me perguntou olhando para tela e eu assenti. — E não vai atender?

— Tanto faz, toma. – entreguei meu celular pra ele — Guarde pra mim, não tenho bolso.

— Se eu perder, eu... – o interrompi.

— Se você perder, eu te mato pois tem coisas importantes aí. – sorri e saí andando na frente dele indo direto ao bar.

Um barman parou na minha direção e esperou que eu fizesse meu pedido, pedi meu drink favorito e então esperei que me entregasse. Chris estava perdido na pista de dança e não demorou muito até que uma menina viesse andando na minha direção com um grande sorriso no rosto, confesso que já estava esperando por aquilo.

— Lauren? Lauren Jauregui? – ela perguntou assim que se encostou no balcão ao meu lado.

— Sim, e você é? – sorri pra menina.

— Sophie. – ela disse meio sem graça, mas ainda sorrindo.

— Prazer, Sophie. – estendi minha mão para ela que hesitou um pouco até finalmente tocar a minha mão.

— Desculpa te incomodar, mas é que eu vi seu irmão ali – apontou para onde Chris estava. — E quando olhei pra cá e vi você, eu não pude acreditar que realmente estava no mesmo local que você. – o sorriso dela não havia saído do seu rosto nem por um segundo enquanto falava.

— Pois é, eu sou apenas uma jovem normal que gosta de ir a algumas baladas quando está de férias em casa. Mas, deixa eu adivinhar... – coloquei a mão no rosto fingindo pensar. — Harmonizer? – apontei pra ela.

— Sim! – ela assentiu rapidamente e eu a puxei para um abraço.

Ela me abraçou apertado não dando chance nem mesmo de eu respirar como se não quisesse nunca mais me soltar, mas ela afrouxou os braços e se distanciou um pouco assim que o barman trouxe minha bebida.

— Você é tão linda. – ela disse me fitando.

— Olha quem fala. Olhe só para você, é linda. – sorri pra ela e peguei meu copo.

Eu não estava mentindo ou dizendo aquilo por dizer, ela realmente era uma loira de se tirar o fôlego e com toda certeza grande parte das pessoas da boate chegariam nela sem pensar duas vezes, inclusive eu, mas não podia. Ela levou a mão no rosto toda corada se escondendo.

— Não sei se você tem idade para isso, mas, vai querer beber algo? – perguntei apontando pro meu copo.

— Não, obrigada. – ela ficou em silêncio me olhando. — Eu tenho que voltar pra onde minhas amigas estão, mas antes será que posso tirar uma foto com você? – assenti dando um gole na bebida e logo em seguida a colocando no balcão.

Me posicionei ao seu lado dando um beijo em sua bochecha e logo a menina tirou uma série de fotos para garantir que uma ficasse boa.

— Posso te pedir uma coisa? – ela que estava olhando pro seu celular voltou seu olhar pra mim.

— Claro, qualquer coisa. –  deu de ombros.

— Pode deixar pra postar essa foto depois? É que hoje eu queria ter uma noite normal sem ter que lidar com paparazzis e tudo mais... – ela assentiu na hora com seu sorriso no rosto.

— Tudo bem, muito obrigada por tudo! – ela me deu mais um abraço e então sumiu no meio de algumas meninas que estavam próximas de nós.

Chris estava em minha direção me observando de longe com alguns meninos em volta dele. Terminei o meu primeiro copo e pedi por outro drink, mais alguns fãs me reconheceram e vieram falar comigo. Alguns se sentaram e conversaram comigo, outros simplesmente ficavam com os olhos arregalados me olhando como se eu fosse uma assombração ou algo do tipo. Era engraçado o jeito que cada um era extremamente diferente do outro, suas reações, seus jeitos de falar, tudo era extremamente diferente. Exceto pelo amor que brilhava nos seus olhos, ele estava sempre presente em todos eles.

Estava conversando com um grupo de meninas quando Chris se aproximou de nós.

— Olá meninas, será que posso sequestrar minha irmã só um segundinho? – ele disse passando o braço pelo meu ombro, as meninas assentiram e ele me levou rapidamente para um pouco distante delas.

— Quer ir embora? – perguntei buscando o canudo da minha bebida com a boca.

— Não. – ele estava com um sorriso enorme no rosto.

— O que foi? Por que está rindo como uma criança que acabou de fazer besteira? – perguntei confusa.

— Só queria avisar que Camila está vindo pra cá. – ele disse saindo de perto de mim, fui até ele e o puxei novamente.

— Como é que é? – ele deu de ombros — E como ela sabe que eu tô aqui, Christopher? – cruzei os braços.

— Não sei, talvez tenham sido os paparazzis ou... – ele parou de falar e pegou o meu celular no seu bolso. — Camila! – ele atendeu e fez sinal para que eu ficasse quieta com a mão. — Sim, vamos te encontrar próximo da porta de entrada, Lauren está animada por ter vindo. – vagabundo.

            Aparentemente meu próprio irmão estava conspirando contra mim.

— Me dá meu celular, agora! – arqueei as sobrancelhas e coloquei a mão na frente do meu corpo esperando.

— Ok, tchau. – ele sorriu desligando a chamada e me entregou. — Pronto.

— Vamos embora. – dei de ombros.

— Vai deixar ela sozinha aqui? Isso não tem sentido nenhum. – ele me olhou confuso.

— Ela deve estar com companhia, não vai estar sozinha. – revirei os olhos.

— Qual o seu problema com ela? – olhei para ele e saí de perto.

— Nenhum. – dei de ombros e ele negou com a cabeça.

— Achei que tinha dito que as duas haviam se resolvido e eram amigas novamente. – ele arqueou as sobrancelhas me olhando como se esperasse por respostas.

Chris e Taylor, sempre ficaram do meu lado quando eu contei sobre o que havia acontecido entre nós duas, e era óbvio que os dois sempre souberam antes mesmo de eu precisar sentar e conversar. Eu nunca iria esperar que Chris fosse ser tão meu amigo quanto ele se mostrou quando eu precisei. Antes de contar, eu pensei que ele ia correndo assim que soubesse para contar para a nossa mãe como ele sempre fazia quando éramos menores, mas não... Ele me abraçou, e disse que eu podia confiar nele. Me deu o colo que eu precisava naquele momento.

— Nos resolvemos. – neguei com a cabeça.

— Vem, vamos encontrar com ela. – ele me puxou pelo braço me levando pelo meio das pessoas até próximo da entrada.

Camila era impossível de não ser notada onde quer que chegue ou esteja. Ela entrou sozinha e fiquei olhando-a confusa pois esperava que mais alguém viesse com ela. Demorou um pouco até que eu saísse do meu transe com ela vindo na nossa direção depois de procurar com os olhos pelo local que estava mais cheio do que quando eu havia chegado, ela carregava um sorriso enorme em seu rosto.

— Hey, demorei? – ela disse cumprimentando o Chris.

— Que nada, acabamos de chegar aqui. – Chris disse sorridente abraçando ela e a tirando do chão.

— Vou pegar mais uma bebida. – sorri e fui andando na frente deles.

Cheguei até o bar e pedi mais um drink do que estava tomando, as meninas que antes eu estava conversando já não estavam mais por ali e agradeci a Deus mentalmente por isso, ter Camila e eu no mesmo local com alguns fãs ao nosso redor não era lá a melhor das ideias.

— Posso me sentar aqui? – Camila perguntou passando na minha frente e se encostando no balcão ao meu lado.

— Claro. – dei de ombros.

— O que houve? Sofi não me disse que você tinha me ligado Lauren, me desculpa. Só consegui ver quando peguei o meu celular de volta. – ela colocou a mão em cima da minha e eu olhei pras nossas mãos.

— Fique tranquila, podia ter ficado em casa hoje aproveitando o namorado e a família. – dei um sorriso forçado e puxei minha mão.

— Austin? Eu não via a hora dele ir embora, estava lá com todo seu papo de namorado perfeito que só cola para os meus pais. – ela revirou os olhos e assim que viu meu copo chegando o pegou de mim levando até a boca. — Acho que você vai precisar de outro copo.

— Entendo, achei que você iria vir com companhia. – ela negou com a cabeça.

— Não Lauren, eu que animei para sair e não deixaria de aproveitar uma noite com você por causa de ninguém. – ela abriu aquele sorriso que deixa qualquer um a encarando.

— Nem pelos seus amigos baladeiros? – ela riu negando com a cabeça.

— Por ninguém! – seus olhos se prenderam nos meus.

— Tudo bem, vamos dançar? – ela me olhou assustada.

— Tem certeza? – olhei para ela confusa e logo ela esclareceu. — Camren. – claro que era arriscado.

Dessa vez nós já estávamos arriscando só de estarmos no mesmo local sem nenhuma das outras meninas por perto. Manchetes seriam criadas por conta disso, eu não tinha dúvidas. Mas eu já estava ali, o que era mais uma vírgula em uma matéria?

— Ah, não ligue para isso hoje. – abri um sorriso largo e então ela apontou pra pista de dança com a cabeça.

Andamos até a pista de dança e começamos a dançar. Camila fazia algumas dancinhas idiotas como sempre fazia durante as turnês ou dentro do ônibus com Dinah. Chris se aproximou de nós com um amigo seu de infância, Mario, e os dois se juntaram a nós na dança. Passamos a noite inteira dançando, bebendo, dançando, bebendo e quando percebi já tinha perdido a conta de quantos copos havia bebido e Camila denunciava que já passava do 10º.

— HEY LAUREN! – ela gritou, e olha que estava do meu lado.

A bebida despertava o lado latino com mais força nela. Olhei pra ela rindo com o canudo na minha boca e então ouvi Worth It começar a tocar.

— Camila, não. – apontei pra ela, mas já era tarde demais pois Camila já estava posicionada para começar a dançar.

— Vamos Lauren, você sabe essa dança. – eu neguei com a cabeça sugando o resto do líquido em meu copo.

Chris foi para o lado dela e fazia os passos todo desengonçado tentando acompanhar, e tudo que eu fazia era rir dos dois que pareciam até duas crianças dançando. Camila estava cantando a música olhando para mim e então se aproximou de mim deixando suas pernas no meio das minhas e começou a cantar mais perto de mim. Essa era a Camila bêbada, a que não ligava para quantas pessoas tinham em volta, ela faria o que ela quisesse e eu sabia o que ela estava querendo.

— Camila. – coloquei minha mão em sua barriga afastando um pouco.

— Só quero dançar, Lolo. Não seja chata. – ela disse deixando a mão na minha cintura e mexendo o corpo me obrigando a dançar.

— VAMOS DANÇAR LAUREN, DEIXA DE SER CHATA. – Chris gritou atrás de Camila e eu neguei com a cabeça vendo o estado dos dois.

— Vocês dão sorte de eu não beber e poder levar vocês para casa em segurança. - Mario disse rindo tirando o copo da mão do Chris.

— VOCÊ É MEU ANJO DA GUARDA CARA, SEMPRE FOI. – Chris passou o braço pelos ombros do amigo e soltou o peso. — VOCÊ LEMBRA LAUREN? LEMBRA DE QUANDO A GENTE ERA CRIANÇA E...

— Para de gritar porra. – neguei com a cabeça rindo e Camila chamou minha atenção pra ela novamente assim que a música começou a tocar e o ritmo era totalmente lento e arrastado.

As vezes eu penso no quanto as coisas acontecem justamente quando não podem acontecer. Desde que eu havia chegado na boate o ritmo não havia mudado, era uma música eletrônica o tempo todo e vez ou outra um hit pop para dar uma variada, e agora, que Camila estava ali, é claro que eles iriam colocar uma música extremamente sexualizada para tocar e ela sentir vontade de dançar PARA MIM.  

— Posso dançar pra você Lauren? – arregalei meus olhos.

— Camila... Aqui não. – ela assentiu.

— Então eu quero ir para casa. – ela sorriu se afastando um pouco de mim deixando assim eu soltar o ar que eu havia prendido devido a nossa proximidade.

— Lauren, acho que é uma boa ideia ir pra casa agora. – Mario disse enquanto segurava Chris do seu lado.

— Meus pais vão me matar. – passei a mão no rosto rindo olhando pro Chris. — Você pode deixar Camila em casa primeiro?

— Vou ficar na sua casa Lolo, se mama me ver assim... – assenti com a cabeça.

— Você veio de carro, Camila? – Chris perguntou.

— Não, taxi. – Mario assentiu e eu entreguei a chave do meu carro.

— TODO CUIDADO DO MUNDO POR FAVOR COM MEU CARRO. – ele assentiu rindo e foi andando na frente segurando o Chris pela cintura sem o deixar cair. — Vamos Camila? – ela assentiu e fomos andando lado a lado até fora da boate.

Entramos no carro e fui no banco de trás ao lado de Camila que contava suas piadas o tempo todo agora, mais uma fase do álcool. Decidimos que era melhor Mario dormir na minha casa por já estar tarde e ser desnecessário ele ficar na rua aguardando táxi.

— Qualquer coisa pode me chamar. – disse antes de entrar em casa. — Evitem barulho ok? – todos os três assentiram enquanto eu abria a porta fazendo o mínimo de barulho possível.

Entrei e esperei que todos estivessem para dentro pra então fechar a porta, tranquei a mesma e acenei com a cabeça pros meninos que já estavam na escada subindo e puxei Camila comigo até a cozinha.

— Quer comer alguma coisa? – perguntei pra ela que estava parada encostada no balcão da cozinha me olhando. — Camila? – ela parecia estar em outro universo.

— Lauren. – ela abriu um sorriso denunciando sua falta de atenção.

— O que vai querer comer? – ela deu de ombros.

— Não quero comer nada. – ignorei ela e abri a geladeira pegando um pedaço de bolo que estava dentro de um pote, peguei duas colheres e dei sinal para que ela me seguisse.

Subindo as escadas, Camila deixou seus sapatos caírem fazendo certo barulho pela escada ser de madeira, olhei para ela que estava com a expressão de assustada como quando uma criança faz algo que sabe que não devia.

— Tá tudo bem. – falei baixinho e me abaixei pegando seu sapato, continuei o caminho até meu quarto.

— Eu estou fodida amanhã. – ela disse se afundando na minha cama com a mão na cabeça.

— Por que? – coloquei seus sapatos no canto do meu quarto junto com os meus.

— Já estou sentindo meu corpo reclamar por causa do álcool. – ela disse balançando a cabeça como se quisesse espantar algo.

— Você não nasceu para beber Cabello, a próxima vez que sair comigo vou te manter longe dos copos. – apontei pra ela e coloquei o pote com bolo ao lado da minha cama na mesinha.

— Não seja chata comigo, Lauren. Eu gosto de me divertir. – ela se sentou se ajeitando na minha cama.

— Você não precisa beber para isso, sabe disso. Você é a pessoa mais divertida que eu conheço, Camila. – me sentei ao seu lado na cama e ela me encarava.

— Você acha? – assenti — Eu pensei que você não gostasse desse meu lado. – ela disse meio tímida. 

— Cabello, suas piadas são as melhores. Se eu não achasse graça, não riria. Você sabe que eu não consigo fingir nada. – ela sorriu e me puxou para um abraço rapidamente. — Agora come um pouco disso comigo? Você tá precisando de açúcar e vai te ajudar com o álcool.

— Mas... – coloquei o dedo na frente dela.

— Sem mas, Cabello! Vamos comer. – abri o pote e entreguei uma colher pra ela.

Comemos todo o pedaço de bolo e logo depois emprestei algumas roupas para que ela pudesse tomar banho para dormir, em seguida foi minha vez de tomar banho e quando voltei encontrei Camila toda jogada na cama já dormindo. Desliguei a luz e me deitei ao seu lado cobrindo nós duas, ela se virou pra mim e vi seu olhos meio abertos me encarando.

— Te acordei? – sussurrei e vi ela negando com a cabeça.

— Eu só me virei e aí acordei. – ela sorriu sem mostrar os dentes.

— Boa noite, Camz. – disse baixinho quando ela fechou os olhos voltando ao sono.

Fiquei algum tempo observando Camila, ela era tão linda dormindo que me deixava com um sorriso totalmente babaca no rosto. Depois de certo tempo me virei pro outro lado e senti seu braço sobre meu corpo e não pude evitar um sorriso ainda maior, fiquei pensando por algum tempo e finalmente cai no sono.



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