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História Heartbreak - Prologue.


Escrita por: Mioneth2

Notas do Autor


Trago essa amada fanfic que eu tanto adoro versão Sasuke, espero que gostem!

Capítulo 1 - Prologue.


15 de Setembro. - Tóquio, Japão.  

O movimento é intenso, conforme o horário de chegada de alguns vôos. Pessoas circulam entre os portões de embarque , de maneira apressada e dispensa, deixando- me com certa angústia. Minhas orbes perdidas miram direções distintas, tendo o incômodo palpitando em meu peito por minha incapazidade de distinguir as várias feições que passam como borrões.

todavida, a sensação relaxante corre por minhas veias quando avisto, entre os membros de uma família que se reencontram, a mulher solitária, com os seus braços firmemente posicionado nas laterais de seu troco enquanto arrastam as pequenas rodinhas da mala por todo o chão do aeroporto. Notavelmente ela perderá sua percepção do outono de Tóquio. 

Não somos presenteados com dias ensolarados para se banhar na praia, entretanto, o outono não parecia nada rigoroso que suas roupas aguardavam e que, provavelmente,presenciaram em sua estadia na Europa. 

Obeservo que os fios de seus cabelos estão mais rosas, uma Cascada rosa cai sobre os seus ombros modelando seu rosto fino. Apesar dos óculos escuros escondendo seus olhos, -e, provavelmente avermelhado de olheiras após algumas horas de vôo. Consigo indentificala apenas por um traço único é inconfundível. 

Seus amados cabelos rosas. 

Seu rosto se ergue e ela retira as lentes amarronzadas de seu campo de visão, fita me e ilumina seu rosto. 

Ergo meus braços, abrindo- os de forma exagerada para acolher seu corpo ali, em um abraço apertado. Suas mãos apertam o fino pano da minha camisa, me permitindo sentir a ponta de suas unhas afiadas em contato com a minha pele. 

— Eu senti tanto a sua falta, Naruto! 

Sakura afasta o tronco dos meus braços e me encara com a profundeza de seus olhos verdes, contendo neles a confiança e alegria de costume. Embora saiba que um sorriso não tenha abandonado meu rosto desde que trocamos olhares, meus lábios se erguem ainda mais, acredito eu, ao observar cada traço de sua face. Junto meus polegares indicadores nas laterais de sua pele facial, apertando suas bochechas macias entre eles. 

— Eu senti a sua falta, Haruno! Muito, muito! 

— Urgh, retiro o que disse, não senti falta disso. - resmunga, referindo-se à leve agressão ao seu rosto indiscutivelmente adorável e infantil.

— Tive medo que isso mudasse em você, mas Deus é muito justo. - digo, debochadamente e, sem questionar, agarro uma de suas malas,  começando a arrasta-la em direção ao estacionamento, notando que a mulher já está  em meu encalço.

— Oh, vai dizer que não me achou gostosa?- dou risadas ao notar certa indignação em seu timbre. — Não me diga que preço a mesma garotinha de dezoito anos, ou juro que chuto sua  bunda bem aqui! 

— Você nunca foi uma garotinha, sabe disso.- concerto, de maneira tranquila. Pelos cantos dos olhos, constato um sorrido singelo brincando com seu rosto. — Essa sua carinha inofensiva nunca enganou a quem realmente te conhecia, não é mesmo, Senhorita Colecionadora de corações? 

— Você ainda lembra desse apelido? - apesar do mumuxo, sei que não há tristeza em sua voz. — Parece tão.... Cruel. 

— E é! Você era cruel. 

Ao ajeitar devidamente sua bagagem no porta malas, a mulher me concede um pequeno pedaço de papel que indica o endereço que devo seguir. 

— Então, está animada com isso? - indago, com a cuririosade pingando em minhas palavras. 

Sakura dá uma risada fraca, controlando o volume de seus cabelos no reflexo do retrovisor. 

— É claro que estou animada, Na. Eu lhe disse que Milão seria uma experiência nada mais. 

— Você construi sua vida lá, Sa. Não pensei que voltaria realmente. 

— Sou uma pessoa de palavra. 

Giro o pescoço em sua direção a tempo de vê-la sorrir docemente, um gesto raro vindo da rosada. 

— Ino irá surtar,você nem imagina.

— Você realmente não conto à ela?

Estranho a surpresa na qual eu rapidamente respondo. 

—Mas é claro que não! Você me pediu pra que não contasse. 

— Ora, eu não estava contando realmente com isso. 

Franzo o cenho, embora não soubesse se ela está ciente de minha dúvida, de modo que não desvio o olhar da avenida movimentada. 

— Você nunca soube segurar essa língua dentro da sua boca! 

— De onde diabos você tirou isso? - questiono visivelmente incomodado por sua calúnia descarada. 

— Já se esqueceu do aniversario supresa de Sasuke? Um mês e meio planejando e quando finalmente chega o dia, ele se esquece do teatro que vocês inventaram para ninguém perceber que ele  já sabiam. 

—Aquele foi um pequeno deslize.- me defendo bloqueando o som de sua risada debochada ecoando por todo o  carro. 

— Oh sim, pequeno deslize... 

A menção do meu melhor amigo não parece afeta- lá, a princípio. No entanto, ao passar alguns minutos silenciosos, pude capita sua respiração tornando-se ruidosa, como se uma avalanche de pensamentos tivessem dentro de si. Embora sua feição transpareça segurança, desconfio de algo incomum vagando em sua mente. Arrisco que seja um certo receio, visto que os acontecimentos do passado tenham cido medianamente confusos. Pelo menos aos meus olhos. 

— Acha que ele ficará feliz em me ver? 

O receio, a curiosidade e a excitação se misturam, preenchendo suas  palavras. A história turbulenta que deu-se um fim há seis anos atrás; não era uma novidade ao meus ouvidos, contudo, não saberia respondê-la com precisão. A passagem de seis anos atrás me fizeram acreditar que, de fato, tudo havia sido superado e esquecido. Ainda que o nome da Rosasa estivesse proibido de ser pronunciado em certas ocasiões. Nada que ela tivesse conhecimento, obviamente. 

Entretanto, o meu conhecimento sobre a personalidade altamente variável de Sakura é vasto, assim como poderia descrever casa mistério e insignificante detalhe sobre Sasuke, mas infelizmente, isso não me permite prever o que poderia acontecer em um reencontro. 

Portando, arrisco uma reposta encorajadora, carregada por um falso entusiasmo. 

— É claro que ele ficará feliz! Você sempre será alguém muito importante na vida dele, não se preocupe. 

Torço para que o tom de morno de minha voz não deixe transparecer a preocupação que acabara de se instalar em meu corpo. Em nossas conversas via Skype, poderia contar em meus dedos as ocasiões que citei Sasuke, agradeceria a aparente falta de interesse da Rosada. Visto que eu não precisaria dizer-lhe meias verdades. 

Os sentimentos do meu melhor amigo nunca foram menos transparentes ou mais suaves, entretanto, a Rosada persistia em ser uma incógnita e, suas ações, inesperadas. Ele sentiu raiva e mágoa, enquanto ela sorria, traçando seu novo caminho. Sakura sempre estivera bem e, exatamente como imagina, sem dar conta dos danos permanentes. Tenho consciência do que ela espera encontrar, porém, torço para que sua maduridade a ajude aceitar mudanças. 

— Sera um reencontro memóravel. 

Murmuro, sem me certificar de que Sakura ouvirá, estando interessado mais em me esquetionar internamente sobre o real sentindo na minha frase. 

Memorável. Memoravelmente sastifatório ou memoravelmente desastroso. 

 

 

 

 


Notas Finais


Até a próxima


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