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História Heartbreak Girl - Você quer namorar comigo?


Escrita por: xoxomendes

Notas do Autor


Capa meio merdinha para vocês não ficarem sem! (Assim que a capa ficar pronta eu troco e tento avisar vocês)
Essa capítulo foi um dos mais difíceis de escrever, e eu tive que dividi-lo, então o próximo será o tão esperado por vocês e o melhor...
Boa Leitura sz

Capítulo 14 - Você quer namorar comigo?


Fanfic / Fanfiction Heartbreak Girl - Você quer namorar comigo?

Scarllet White

Depois de quase ter discutido com Calum, Emma e minha mãe, decidi não ir mais ao shopping hoje. Eu estava literalmente de cabeça cheia, e era uma coisa que eu não sentia há tempos.

O que Cal havia dito, estava correto. Se eu sei, apenas eu poderia mudar aquilo. E que eu tenho que parar de mentir para si mesma. Porém era complicado. Não sei se eu queria ama-lo dessa maneira. Não sei se eu conseguiria ama-lo da mesma forma que ele me ama. Isso era complicado demais.

Eu realmente não sabia o que estava sentindo por Luke. Meus sentimentos estavam todos embaçados, enrolados e impossíveis de se entender. Assim como uma equação matemática. Tinha o alfabeto inteiro, vários sinais e números, mas eu não conseguia chegar no resultado. Mais confuso que meu coração, estava minha cabeça. Não sabia se pensava na peça. Na volta de Gaabs. No meu aniversário no sábado. Na volta de minha mãe. Em Luke. Em James. E na volta daquela praga insuportável da Vanessa.

A única coisa que eu precisava hoje, era passar o resto da tarde com a minha mãe. E assim fiz.

Ficamos vendo séries em meu quarto, deitadas em minha cama de casal. Vimos Friends, The Vampire Diaries — nossa série preferia juntas — e How I Met Your Mother — que foi uma péssima ideia de assisti-la, pois era a série preferida de Luke. E eu só queria esquecê-lo por apenas um dia e nem isso eu conseguia.

A campainha no andar de baixo tocou, enquanto dona Melissa estava no banheiro, me obrigando a descer — obviamente, resmungando e desejando matar a pessoa que acabara de me atrapalhar.

Abri a porta e dei de cara com uma figura alta e loira, com um enorme sorriso nos lábios.

— Sei que você queria ficar sozinha com a sua mãe, mas ela me chamou para ficar com você e te ajudar. Disse que você estava péssima. Então eu vim! — Ela respondeu antes mesmo de eu fechar a porta em sua cara. — Se arruma que nós vamos no mercadinho buscar sorvete, salgadinho, chocolate... Tudo que você ama e eu não. Mas eu como hoje por você!

Depois de tanto Emma e minha mãe implorarem para que eu saísse de casa, tive que ceder. E admito que foi depois de muito orgulho.

Subi as escadas igual a uma lesma, com a mínima vontade de ter que tirar meu pijama fofinho e quente e por um short jeans desconfortante.

Depois de prováveis quinze minutos, desci novamente, com a maior cara de cú possível.

Drama?

Talvez...

— Até que enfim, né, Cinderela? — Dona Mel disse irônica.

— Juro que se você não fosse minha mãe, eu te mandaria ir se fuder. — Resmunguei pegando dinheiro de sua carteira e as chaves de casa.

— Isso significa que eu te eduquei muito bem.

Minha mãe continuava com a mesma aparência de sempre. Alta, pálida, dos cabelos loiros escuros compridos e ondulados, com seu corpo cheio de curvas que qualquer pessoa — qualquer pessoa: eu — tivesse inveja.

Eu e Emma saímos de minha casa, ela com sorriso nos lábios e eu com a cara amarrada de sempre. Hale não calava a boca, afinal, quando calou, não é mesmo?

Acho que era por isso que ela era minha melhor amiga, quando eu estava mal, ela era a primeira a perceber e a primeira a me ajudar. O seu jeito de me ajudar, era falar e falar, porque ela tirava qualquer tipo de pensamento ruim de minha cabeça, pois eu não conseguia ignorar uma pessoa. Não conseguia deixa-la falando sozinha. Por mais que irritasse um pouco ela não parar de falar nem um segundo.

— Um dia, estaremos nós quatro em New York, fazendo as coisas que mais amamos. — Ela suspirou, com seu maravilhoso e branquíssimo sorriso estampado no rosto — Com o maior orgulho dos meninos, que provavelmente estarão fazendo muito sucesso até lá! Eu terei a minha loja, com tudo feito por mim! E só aí, minha vida estará completa. Você e Larie estarão fazendo algum filme, produzido por um dos melhores diretores do mundo. E Lara estará tirando fotos de pessoas super famosas, de lugares e tudo mais! Moraremos num apartamento enorme, perto de tudo, bem no centro da cidade e claro, bem luxuoso.

— Como sabe que isso tudo vai acontecer? — Questionei, entrando no supermercado.

— São nossos sonhos, Sky. — Ela respondeu simples — A coisa que sempre fizemos durantes todos nossos anos de vida foi correr atrás de nossos sonhos. Nós não iremos fazer isso por dinheiro, porque no final, não é dinheiro que vai nos tornar felizes. A vida premia quem tem ousadia. Quem batalha e quem sua. Quem vai atrás daquilo que quer com corpo, alma e todo sangue explodindo nas veias.

— Leu isso aonde, loira? — Ri, após me arrepiar de tudo que ela havia dito.

— Por que quando eu falo algo bonito, vocês acham que eu li em algum lugar? — ela perguntou, pegando três potes de sorvete. Um de chocolate com menta. Um de flocos e um de napolitano.

— E não pegou?

— Claro que peguei! — Revirou os olhos. Me fazendo rir.

ღღღ

Depois de quase uma hora naquele mercado, discutindo sobre o que levar e o que não levar, estamos finalmente indo para casa.

— Não sei porque quis vir por esse caminho — Emma reclamou pela quinquagésima vez, segurando cinco sacolas de supermercado.

— Preferia não ter vindo... — Sussurrei ao ver Luke e Vanessa conversando do outro lado da rua. Em nosso parque.

Meu coração pareceu se encher de raiva nesse momento, e eu só tinha coragem de fazer apenas uma única coisa.

— Emma, segure isso! — Falei, jogando umas seis sacolas em cima de minha melhor amiga.

— Scarllet White, o que você vai fazer? — Ela gritou, enquanto eu atravessava a rua apressadamente.

Tive vontade de voltar assim que os vi se abraçando. Meu coração pareceu se quebrar mais do que já estava. Eu tinha vontade de chorar. Minha cabeça estava mais confusa do que antes e isso era horrível de se sentir.

Afinal, o que eu estava sentindo?

Andei em suas direções, enquanto eles ainda permaneciam abraçados.

— Que coisa linda, não? — Praticamente gritei, cruzando os braços.

Luke rapidamente se soltou da ruiva, ambos com feições assustadas.

— O que essa garota está fazendo aqui? — Rosnei.

— Essa garota, minha flor, tem nome e você sabe muito bem qual é! — A vaca de cabelos da cor de água de salsicha disse. Revirei os olhos. — Esperava não te ver tão cedo, pena que não aconteceu. Vejo que continua horrível.

— Também vejo que você não mudou nada. — Falei sarcástica — Continua seca, magrela e sem curva alguma!

— Vai rolar tudo de novo! — Luke lamentou.

— Foi você que escolheu isso, Hemmings! — Falei.

— O que você é dele agora? Mãe? Irmã mais velha? Porque namorada não é, não é mesmo? — A água de salsinha falou sarcástica, pedindo para levar um tapa na cara pálida que tinha.

— Garota, me erra! — Resmunguei impaciente — Se não minha mão vai decolar e pousar na sua cara!

— Scarllet, calma! Vamos! — Emma apareceu do meu lado, logo me puxando.

— Sempre descontrolada! Não tem nem um pingo de delicadeza essa garota. As amiguinhas dela sempre tem que segura-la. Vejo que não perdi muita coisa nesses últimos anos.

— EU VOU DAR NA CARA DELA! — Berrei, quase voando em seu rosto. Porém Calum e Ashton apareceram, me segurando. — ME SOLTEM! ESSA MENINA MERECE UM TAPA NA CARA OU A CARA SENDO ARRASTADA NO ASFALTO! EU VOU ACABAR COM ELA!

ღღღ

Duas horas depois...

Emma e minha mãe haviam chamado Larie, Cal e Ash para irem em minha casa hoje também, para que participassem de nossa maratona com alguma série de TV. E claro, sem me consultar, de novo.

Por sorte — como disse Emma para minha mãe — eles vieram pelo mesmo caminho que nós estávamos indo e viram eu quase partindo pra cima daquela garota ridícula.

Os dois me seguraram até eu chegar em casa. Dois idiotas.

Mas quando a Lara estiver comigo, aquela garota de cabelo tingido de água de salsicha vai estar com seus dias na terra contados, além, de ter uma passagem só de ida para o inferno.

Ficamos comendo as porcarias que havíamos comprado no supermercado. E tivemos a ideia de pedir pizza, e então, pedimos.

Sempre que minha mãe voltava de uma grande viagem, ela gostava de chamar meus amigos para que ficassem aqui com a gente, fazendo qualquer programa bobo que seja. Nós aqui só tínhamos ele, pois nossa outra parte da família estava em Pyrmont, e depois da separação de meus pais nunca mais ouvi falar neles. Acho que não fazia muita questão de vê-los. Tudo bem, eram minha família. Mas depois do que eu soube o que realmente havia acontecido. O que realmente meu pai havia feito com minha mãe, acho que ele não merecia meu respeito nem meu pedido de desculpas. Muito menos meus avós, que mesmo sabendo de tudo, não fizeram merda alguma para muda-lo.

Michael Clifford

Hoje o dia havia sido muito exaustivo. A briga de Luke com Calum me abalou junto. Ou posso até ser o mais brincalhão de todos, o que sempre está zoando alguém ou fazendo brincadeiras com alguém — que também podiam ser confundidas com verdades —, e o que sempre vê a graça nas coisas, mas que hoje o Luke fui um babaca, eu tinha que concordar. Ele sempre foi meu amigo, ou mais ou menos isso, teve uma época que erámos inimigos— sim, isso aconteceu. Quando nós tínhamos uns oito anos mais ou menos, nós não se dávamos muito bem. Calum era meu melhor amigo. Mas depois que realmente nos conhecemos, ficou tudo um mar de rosas —, Luke era um amor de pessoa, menos quando acabara de acordar, claro. Ele é apaixonado pela Sky há anos, e mesmo ela dando vários motivos para ele ficar puto da vida, ele nunca ficava, e muito menos descontava algo em um de nós como hoje, Não sei se foi calor do momento por ser a Vanessa, ou sei lá, porém ele foi muito ridículo. E todos nós sabemos que ele vai correr atrás d gente, nos pedindo desculpas e dizendo que foi um babaca — como eu o chamei antes —, e do jeito que Calum é, ele será o único que não perdoara de primeira. Não o culpo por isso. Muito pelo contrário, eu queria ser igual a ele nesse tipo de coisa, mas não conseguia nem forçando.

Tia Melissa acabou me deixando em casa de carro, junto com Lara, e a mesma passou a tarde comigo.

O que dizer sobre essa garota? Ela era aquele tipo de garota perfeita que falam tanto nos filmes românticos, sabe? Você tem um estilo, e gosta de coisas tal, e ela tem seu mesmo estilo e gosta das mesmas coisas que gosta, porém você nunca terá coragem de pedi-la para ir a um encontro, pedi-la em namoro por achar que ela é demais para seu caminhãozinho.

Acho que eu não conseguiria viver com uma garota, nem se fosse uma como Lara. Em minha vida inteira, foi apenas eu e minha mãe. E acredite, minha relação com ela era muito difícil. Ela era meio louca, mas eu a amava. E só depois de anos que ela finalmente correu atrás de se divertir, aliás, com minha ajuda. A apresentei sites de namoro e as redes sociais. Dona Karen se deu bem com isso, fez várias amizades e até um paqueras virtuais. Eu como filho deveria me preocupar e sentir ciúmes, mas essa mulher já sofreu tanto, foi só eu e ela por anos, e ela nunca saia para se divertir, era a vez dela de aproveitar sua vida agora. Eu queria que ela fosse feliz. Que ela saísse mesmo e namorasse. A vida é muito curta para ficar em casa cuidando dos filhos — admito que eu também forçava ela a sair de casa para que eu ficasse sossegado tocando, jogando, comendo e se divertindo com Lara em paz.

Estava tocando meu violão nesse momento, tentando compor uma música que eu estava escrevendo durante meses para Lara. Afinal, não é apenas Luke que pode usar uma música para se declarar para uma garota.

Está sendo muito difícil escreve-la, reconheço, entretanto era apenas minha segunda música. E eu tinha decidido a música semana passada. Se chamava Never Be.

Eu tentava por tudo o que eu sentia nessa música, e mesmo assim, era difícil.

Aqui, agora, tocando em meu violão, olhando-a mexer em seu celular, ela parecia tão perfeita, que fazia meu coração se acelerar a cada segundo que eu permanecia ali, encarando-a. Logo me concentrei em meu caderno, olhando-a e voltando novamente a meu caderno, e escrevia tudo que aparecia em minha cabeça enquanto eu a olhava.

 

Eu preciso do seu amor para iluminar esta casa

Quero saber o que você pensa

Eu quero sentir você, sentir você esta noite

Eu quero dizer-lhe que está tudo bem

Eu preciso do seu amor para me guiar de volta para casa

Quando estou com você, nunca estou sozinho

Eu quero sentir você, sentir você esta noite

Eu preciso dizer-lhe que está tudo bem

Eu vi a mim mesmo aqui em seus olhos

Eu fico acordado até o amanhecer

Eu quero te segurar, te segurar a noite inteira

E quero te dizer que você é inteiramente minha

Nós não vamos esperar pelo amanhã

É tarde demais, nós não seguimos

Nós não vamos esperar mais pelo amanhã

É tarde demais, nós não seguimos...

 

— O que você tanto escreve nesse maldito caderno? — Lara perguntou, já sentada no pé da cama, me assustando. Escondi rapidamente o caderno em minhas mãos, logo depois do pulo que eu havia dado.

— Está que nem a Scarllet com o caderno do Luke! — Respondi, irônico, tentando converter o assunto.

— Então quer dizer que é uma canção amorosa para uma garota? — Sua voz saiu como uma indireta mais que direta.

— Se fosse, você acha que uma garota, que gosta de rock e punk, acredita em unicórnios e em zumbis, tem cabelos coloridos, é grossa com as pessoas e mais na dela, amaria uma música escrita para ela? — Perguntei, do mesmo jeito que ela havia dito há segundos atrás.

— Acho que ela adoraria sim, por ter sido escrita por uma grande pessoa e muito especial para ela, porém, com uma condição, que não tenha nada dessas coisas que você acabou de usar para descreve-la. — Rimos. — Posso ler? — Perguntou e eu assenti.

— Não está completamente pronta... Mas... — Disse entregando meu caderno em suas mãos — Tome cuidado com meu precioso, sua bruta!

— Não me chame de bruta! — Me desferiu um tapa no braço. — Ou sou uma flor! Okay, uma flor pintada de preto, mas mesmo assim uma flor!

ღღღ

— É linda, Mike! Eu amei! — Lara falou com seus olhos marejados — Você é um amor e eu te amo muito! — A garota de cabelos roxos veio para cima de mim, me abraçando. Apenas correspondi o abraço, pensando no que eu iria fazer a seguir.

Hoje não seria nosso primeiro beijo, e sim um dos vários, mas esse seria especial.

Segurei em seu rosto e a virei pra mim, depositando um beijo em seus finos lábios. EM alguns segundos minha língua adentrou sua boca, num beijo calmo. Sua boca tinha hálito de menta nesse momento. Lara podia até parecer marrenta com todos, no entanto ela era diferente comigo. Conseguia ser fofa e até um pouco delicada.  Ela era uma fera, e eu seria capaz de domar essa fera. Era como uma rosa — uma rosa preta, claro — com espinhos.

— posso contar esse trecho da música pra você? — Perguntei, assim que o beijo se desfez.

Ela concordou e saiu de cima de mim, se sentando novamente na cama.

Cantei as únicas linhas prontas naquela música, fazendo com que Lara novamente chorasse. Mas dessa vez era diferente, eu pus uma frase a mais no final da música.

I need to tell you that you are all mine...  (E quero te dizer que você é inteiramente minha) It’s too late we don’t follow… (É tarde demais, nós não seguimos) Do you wanna date me? (Você quer namorar comigo?) — Seus olhos, além de marejados, estavam arregalados. Seus lábios recém vermelhos estavam formando um sorriso. Meu coração estava me dizendo que eu havia feito a coisa certa e minha cabeça estava em processamento ainda.

— É claro, Mike! É claro que eu aceito! — Lara veio para cima de mim novamente, me beijando.

— Sem querer atrapalhar vocês... — Minha mãe nos atrapalhou. Bufei, revirando os olhos. — Trouxe sanduiche para vocês...

— Se não for um cheeseburguer sem cebola e sem picles, com refrigerante grande, frango fito com olho agridoce e com batata frita, eu nunca mais irei te perdoar. — Suspirei, pedindo perdão pelos meus pensamentos horríveis de assassinato.

— Claro que é, Mike! Seu preferido! Comprei quatro, aliás, só pra vocês!

— Então eu te perdoo!

“Eu tenho tudo que eu preciso quando tenho você a mim

Olho ao meu redor e vejo uma vida boa

Estou presa no escuro mas você será

como minha lanterna

Você me guia, me guia no meio da Noite

Não consigo conter meu coração quando

você brilha diante dos meus olhos

Não posso mentir, é uma vida boa

Estou presa no escuro mas você será

como minha lanterna

Você me guia, me guia no meio da noite

Porque você é a minha lanterna

É minha lanterna

Você é minha lanterna...”

- Flashlight

Continua...

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado desse capítulo maravilhoso, e calma, o próximo a Sky vai dar um tapa na Vanessa, sei que vocês querem isso (até eu queria, pra falar a verdade)
Me digam o que estão achando e td mais...
O 15 só sai no próximo sábado (sorry por isso) mas esse com certeza vai ser um dos maiores capítulos dessa fanfic.
Um beijo e um queijo, amo vcs!
PERA
MUITO OBRIGADA PELOS 68 FAVORITOS! MUITO OBRIGADA MESMO!


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