História HeartPure - - O começo Do Fim

Em uma linha do tempo Que A crueldade e a Maldade reinavam sobre a mesma, entretanto no meio de tudo ainda havia um coração Bom porem cheio de Receio e medo mais medo do que?  ela não sabia, isso a corrompia por dentro pobre menina ela não entendi Porque algumas coisas aconteciam com ela talvez Por ser fraca hydra era uma jovem de 17 anos vivia em um mundo que era matar ou morrer ela morava junto com seu irmão mais velho Papyrus um homem alto magro de cabelos brancos como a neve seus olhos grandes que penetravam fixamente em sua alma negros como a noite lábios pequenos com uma cicatriz que os cortava seu olho direito dando lê um ar ainda mais sombrio cheio de segredos e temido ele era muito respeitado em snowdin assim dizia ele ,era uma cidade que ficava 600 km de sua casa era bem longe pra ir andamo apé eles moravam bem afundo da floresta, e papyrus proibido Hydra de ir la mesmo que se sua vida estive-se em risco ela nunca consegui entender seu irmão eles quase nunca conversavam mesmo morando na mesma casa se sentia tão afastada dele com se uma cerca os separassem, Papyrus a treinava todos os dias pois ela ainda não conseguia usar sua magia e isso o preocupava Hydra  era uma Garota magra de cabelos brancos que batiam em sua cintura rosto angelical olhos grandes e vermelhos boca pequena e delicada tinha uma pequena com seios médios não muito grandes mais que chamavam atenção coxas fartas de fato ela era uma garota muito atraente talvez por isso papyrus optou morar na floresta para protege-la talvez tivesse medo de alguém fazer lê algum mal assim pensava ela enquanto lutava, tentado entende o Porque estavam ali um lugar isolado de todos Hydra não sabia nada Quase nada de seus pais papyrus disse que eles morreram em um acidente de carro que uma homem que embriagado vinha em alta velocidade na contra mão 
Sua respiração ficava pesada e ele olhava pro nada com se estivesse relembrando alguma cena que pareçia le tormentar Todos os dias de sua vida 
Ela nao sabia nada de sua família pois nao havia fotos de parentes em casa ... Era apenas os dois aos poucos Hydra foi cada vez mais se perdendo em seus pensamentos em suas perguntas esquecendo que estava em combate com papyrus Quando um golpe na barriga seguido de um chute que a trouxe de volta a para a realidade, Hydra podia ver a neve ficar vermelhar por causa do sangue que saia em um fluxo muito intenso de seu nariz enquanto matinha-se no chao pode ver papyrus caminhado em sua direçao ele parecia estar nada satisfeito 
— OUTRA VEZ HYDRA ...? VOCÊ ACHA QUE E UMA BRINCADEIRA SE ISSO FOSSE UMA BATALHA , JÁ ESTARIA MORTA ENTÃO PRESTE MAIS ATENÇÃO ANDA, LEVANTE... 
Hydra levanta enquanto seu nariz continua sangrando ela o olha e diz baixo porem claro..
— Me perdoe irmão isso não vai mais acontecer ...
— EU ACHO BOM AGORA VÁ LIMPAR ESSE NARIZ ANTES QUE MORRA DE HEMORRAGIA
— sim irmão
Hydra se levanta e caminha ate a casa de madeira e entra dentro dela 
Enquanto Papyrus fica do lado de fora quando escuta uma barulho entre as árvores...
Quem esta ai ? - Diz papyrus já preparando um ataque de magia 
Envocando um osso Quando vê um sorri enorme no meio das sombras -Você ?? Oque esta fazendo aqui? Sabe que não pode vir aqui!!

— CORREÇÃO Não posso deixar hydra me ver mais ela não está aqui e não esta me vendo... Então eu não quebrei nosso "Trato"... Estou vendo que ela ainda não sabe usar sua magia ... Seu tempo esta acabando ... Sabe que  aquela coisa vira em breve e...
Papyrus lê interrompe - Nao pense que vai e Entimidar, eu sei oque estou fazendo Então fique fora disso 
—Você acredita mesmo nisso?

 Pergunta a figura nas sombras enquanto se reclina em uma arvore         -sabe que quando chegar a hora ele pode acha-la facilmente eu não contaria tanto com esse "esconderijo" como uma maneira de proteger ela- 

Papyrus encara a pessoa escondida na sombras enquanto pega seu cigarros do bolso e leva um a boca deixando que as lembranças em sua mente fosse empurradas para um canto distante de sua mente ele acende o cigarro e o trago ele solta a fumaça em uma respiração lenta enquanto observa a pessoa a sua frente seus olhos cemicerrados os raios do pordo-sol destacando sua cicatriz  enquanto mantem o olhar para a pessoa que esta escondida nas sombras com  grande sorriso tal como o deu um psicopata ....

- Qual é Papyrus ,sera que eu nao posso sentir falta de uma amigo...Bom ate poderia mais não somos amigos, Vocé sabe muito bem quem me mandou aqui,por mim Eu Nao teria vindo,vocês nao moram e sim se esconde e eu nao gosto de florestas mais sabe né eu obedeço ordens - papyrus encara o homen que volta a se encostar na arvore ele demonstra nao se emportar com oque ele fala entao ele traga seu cigarro ele sente seu coração apertar e lembraças a voltar em sua mente ele solta a fumaça e olha pra casa de madeira - acho que minha tatica de manter todos longes esta funcionando nao é mesmo, ha só um lembrete ...Quando for abrir essa maldita boca quero apenas que diga  como anda o treinamento apenas o treinamento nao quero voce a descrevendo  com esta sua aparencia escultou Asriel ....Eu Acho Que para seu bem que esculte oque estou falando - Asriel sorri e da de ombros - voce sabe que essa luta não é sua.. Mas seja como for minhas ordens eram de qualquer forma pra ver como esta indo hydra... E nao para ficar observando suas belas curvas....- Papyrus aperta seus proprios punhos com odio - ...ela se tornou uma bela mulher .... Bem eu vou indo graças a voçê tenho um longo caminho pela frente ...obrigado papyrus -  Asriel faz uma reverencia a ele com o sarcásmo estampado em sua cara Papyrus olha Asriel dos pés a cabeça - Você e uma criatura Repuguinante...- Asriel das as costas colocando as mãos nos bolsos enquanto caminha - me conte algo que nunca tenha ouvido antes - Asriel ri  caminha ate desapareçer entre as arvores

Papyrus sente-se aliviado por ele ter ido embora ele da o ultimo trago em seu cigarro e o joga fora ele observa a casa enquanto caminha de volta para ela - Por que estou com a leve em pressão que aquele filho da puta vai me dar uma Grande dor de cabeça..Que seja