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História Heart's Desire - I'm in love!


Escrita por: kimnateley

Notas do Autor


Amoress!!! Caramba, que saudade!

Voltei caraaa, e agora é pra ficar!!! :D
Viram o titulo do capítulo? Alice vai admitir minha gente. Graças à Deus!
Não vou mais atrapalhar vocês, boa leitura!

* Eu aconselho a vocês a lerem o capítulo11 e 12, eu mudei umas coisas.

Capítulo 13 - I'm in love!


Fanfic / Fanfiction Heart's Desire - I'm in love!

 

Se você conseguisse sentir minha pulsação agora, iria parecer uma marreta. Se você conseguisse sentir meu coração batendo, agora, te acertaria como uma marreta.  Eu não admito, eu finjo que está tudo bem. Todos os minutos que passo com você, sinto a febre, e não vou mentir, até suo. Meu corpo conta todos os segredos, que ainda não te revelei. Oh oh, eu luto para conter. O amor que está em minhas veias.
- Sledgehammer, Fifth Harmony.

 

Capítulo 13 - Estou apaixonada!

Alice White:

Pronta! Eu estou pronta e maravilhosa.

Essa fantasia ficou bem legal, e eu me surpreendi. 

— Maravilha, Lili. Você ficou linda — Lara me olhou boquiaberta.

— Você também está incrível.

Eu amei a fantasia da Lara, está vestida de viúva negra.

— Nossas fantasias ficaram incríveis — Lara disse. A campainha tocou. — Acho que é o Lex, vou atender.

— Deixa que eu atendo, acho que é o Austin.

— Austin?

— Sim, eu convidei.

— Ah, Lili. Você precisa abrir esses olhinhos lindos e enxergar a maravilha que está bem na sua frente. Nesse caso, atrás da nossa porta. — ela sorriu.

— O Austin não é o cara certo para mim — frisei e andei até a sala.

— Nem sempre a gente precisa do cara certo. O Austin é o cara perfeito para você, mas de um jeito errado. — a campainha tocou novamente.

— Já tá indo! — fui até a porta e abri.

— Uau, você está tão bonita. Uma verdadeira princesa — ele me olhou e eu sorri. Pegou minha mão e me fez dar uma voltinha. 

— Obrigado — o análisei. — Adorei a fantasia. Batman?

— Sim, gostou?

— Gostei — ele sorriu junto comigo — Olha, eu disse que iria usar — mostrei a sandália que ele me deu.

— Ficou ainda mais perfeita, Cinderela.

— Olá, Austin! — Lara apareceu do nada.— Adorei sua fantasia.

— Também gostei da sua.

— Então, acho melhor a gente ir. Para não atrasar. 

— Vamos no seu carro? — perguntou Lara.

— Claro — Austin me olhou com horror.

— Não vamos naquela coisa, né?

— Vamos sim, está na hora de você conhecer o bebê. — sorri maleficamente. 

— Bebê?

Quando chegamos no estacionamento ele parou de frente para o meu carro. 

— Entra, Austin — sorri me divertindo com sua cara. Lara também ria, ela deixou ele ir no banco da frente.

— Alice, você realmente me odeia!

— Não mais — falei com sinceridade e sorri. Ele pareceu satisfeito e contente com a minha confissão. Entrou no carro sorrindo, até parece que ele quer andar no bebê.

[...]

— Não acredito que arrisquei minha vida andando nesse troço — Austin se jogou para fora do carro.

— Para de drama — rolei os olhos.

Ele fez drama o caminho todo e ainda ficou falando mal do bebê. 

— Sério, não sei como você consegue andar nisso. Parecia que íamos decolar à qualquer momento.

— Dá pra você parar?! Não fale assim do bebê, ele é muito bom.

— É melhor você não falar do carro, ela não gosta — disse Lara.

— Percebi — Austin sorriu cínico. 

— Vamos entrar ou tá difícil? — eles bufaram. Minha tia atendeu a porta e pegou nossos presentes, a festa seria no quintal dela já que é enorme.

— Alice, minha querida. — minha tia me abraçou e depois falou com Lara.

— Tia, esse é Austin, um amigo. Espero que a senhora não se importe por eu ter trazido ele.

— Claro que não, Alice. Seja bem-vindo, Austin, fique à vontade.

— Muito obrigado, senhora.

— Paloma, por favor — ela sorriu meiga. 

— Tia, minha mãe já chegou? — perguntou Lara.

— Já sim, sua avó também.

— Então nós vamos falar com elas.

Entramos na festa e logo vi várias crianças correndo fantasiadas, adultos também.

Falei com algumas pessoas e fui até minha tia e minha avó.

— Lara e Alice, que bom que chegaram.

— Tia Paulinha, tudo bem?

— Tudo, Lilica. Você está tão linda, parece mesmo uma princesa.

— Obrigado, tia. — Falei com a minha avó.

— Quem é esse rapaz? — ela perguntou com os olhos brilhando. 

Ah não, já sei o que ela está pensando.

— Vó, esse é o Austin.

— Prazer Austin, sou Catharine. Mas pode me chama de vó Cathy, se preferir — ele sorriu.

— O prazer é todo meu, vó Cathy. — minha avó sorriu meiga.

— Austin essa é minha mãe, Paula. Mãe esse é meu padrinho, melhor amigo do Alex. — Lara disse.

— Olá, Austin. — ele sorriu para ela.

— Já falaram com a aniversariante? — perguntou minha avó.

— Ainda não.

— A Cinderela veio pra minha festa? — uma vozinha meiga e doce falou atrás de mim.

— Oi, Aninha. Feliz aniversário — peguei ela no colo.

— Obrigada, Lili — ela me deu um beijo na bochecha. Sua fantasia é de fada e ela nunca tira essa fantasia, por isso minha tia fez a festa dela assim.

— Aninha, espero que você goste do meu presente — Lara chegou perto de nós e fez cosquinha nela. Austin estava do meu lado.

— Quem é esse? — ela perguntou. Tão fofa.

— Esse é Austin, o Batman — joguei ela na direção dele e puxei.

— Oi, Aninha. Que menina mais linda — ela deu um sorriso sapeca para ele e colocou o dedo na boca.

— Me coloca no chão, Lili? — ela pediu.

— Sim, amorzinho. Daqui a pouco vou brincar com você.— ela sorriu e saiu correndo.

— Ela é um amor.

— É sim — disse Austin — Muito simpática.

Alex chegou vestido de Homem-Aranha, e ficamos conversando e rindo das brincadeiras das crianças. 

— Estou tão ansiosa pela nossa viajem, Alex.

— Você tem que estar, pelo preço — Alex revirou os olhos. Eu e Austin nos olhamos e rimos.

— Vou sentir sua falta — abracei a Lara.

— Também vou sentir a sua, e vou ficar tão preocupada com você sozinha naquele apartamento.

— Vou ficar de olho nela — Austin disse sorrindo.

— Eu não preciso de babá — revirei os olhos. 

— Não vou ser babá, quero só um motivo para ficar perto de você — ele disse sorrindo. Arregalei os olhos e Alex abafou um riso.

— Acho que já sei qual vai ser o próximo casamento — disse Alex. Ele não tem limites. Fingi que nem ouvi e Austin fez o mesmo.

— Se o nome das suas tias são Paula e Paloma, qual é o da sua mãe? — Austin perguntou.

— Paola — sorri.

— Nossa — ele debochou.

— Não tem graça! — eu disse mas acabei rindo. — Minha avó gosta de nomes que combinam.

— Qual é a ordem do nascimento?

— Minha mãe, Tia Paloma e Tia Paula.

— Só mulheres?

— Sim.

Depois disso Austin estava brincando de cobra cega com a Aninha e ela morria de rir dele.

— Estou chegando perto — ele disse a ela. Estava mais perto de mim agora. — Vou te achar Aninha — ele acabou com as mãos na minha cintura.

— Pessoa errada — eu disse tirando a venda dele. Ele estava a ponto de me beijar.

— Alice? — me virei no mesmo instante.

— Ethan? — perguntei surpresa. Austin me soltou e se afastou um pouco.

— Como você está linda! — ele me abraçou e me rodou no ar.

— Você também está, mudou muito. Por que sumiu?

— Você sabe, eu estava morando em Londres.

— Estava?

— Sim, porque eu voltei.

— Que legal.— sorri — Mas você poderia ter vindo me visitar.

— Desculpa, mas agora vou ficar aqui e não vou desgrudar de você — ele beijou minha bochecha.

— Ethan, vamos falar com a vovó — Emma chegou chamando nossa atenção.

— Emma? Você também veio?

— Claro, querida Alice — ela disse cínica — Voltei para meu lar — deu um sorrisinho antes de sair.

— Não liga para ela, sabe como é — Ethan sorriu antes de sair.

Emma é aquela prima que sempre implica com você, compra as melhores coisas e esfrega na sua cara, e adora colocar você em encrenca. Ela me odeia e faz de tudo para me prejudicar. E Lara acaba pagando o pato junto comigo, na maioria das vezes.

Já Ethan é um amor, sempre preferi ele.

— Quem são aqueles? — perguntou Austin me assustando.

— Meus primos, irmãos da Aninha. Desculpa por não ter te apresentado, é que fiquei realmente surpresa por vê-los aqui.

— Tudo bem. — ele sorriu — Eles moravam em Londres?

— Sim, tem muito tempo que eles se foram.

— Parece que você se empolgou mais com o menino.

— Sempre preferi o Ethan, ele é legal.

— Claro que sim, todo mundo teve uma paixãozinha de primos. — ele revirou os olhos.

— Não é por causa disso, ele é como um irmão pra mim.

— Então, por quê?

— Eu e Emma não nos damos bem, na verdade, ela não se dá bem com ninguém.

— Ela pereceu ser uma pessoa legal, e é bonita — revirei os olhos.

— Alice, Cadu não vai vir? — minha vó nos interrompeu.

— Não sei, vou ligar — fui para frente da casa que estava mais silencioso.

— Carlos Eduardo! Cadê você?

— Estou chegando aí maninha, não se estresse.

— Ok, estou te esperando. E espero que a Molly esteja com você, estou doida para vê-la.

— Ela está comigo, e já estamos chegando.

Voltei para o mesmo lugar de antes e Austin não estava mais lá.

— Lara, cadê o Austin?

— Ele estava aí mesmo com a minha avó.

— Não viu onde eles foram?

— Não. — bufei e fui procurar.

Procurei por toda festa e nada deles.

— Tia, viu minha avó?

— Ela entrou na casa, acho que estava com seu amigo.

— Ok, obrigada. — entrei na casa pela cozinha e escutei vozes vindo da sala. Fiquei escondida no corredor.

Isso é bem errado, admito, mas não to nem aí.

— Você vai ficar no Brasil?

— Por um tempo...

— Espero que se divirta.

— Já estou. — o tom malicioso me vez arrepiar em repulsa.

— A sua prima Alice teve muitos namorados?

— Não muitos, eu ficava com os melhores, é claro.

— É mesmo?

— É, e ela ficou brava quando eu roubei o namorado dela na quinta série — Austin deu uma risada.

— Por que fez isso? — Ele parecia estar se divertindo com a história.

— Eu gostava dele e ele preferiu a mim. E eu era mais bonita, Alice tinha espinhas por todo rosto. — me segurei para não interromper a conversa com uma faca na mão e ir parar na cadeia.

— Ela tinha?

— Sim, e ela me odeia até hoje por minha pele ser perfeita. — Emma disse toda se achando.

— Nunca eu iria imaginar, ela é tão bonita. Sabia que ela é modelo da minha agência? A preferida na verdade. — não pude ver o rosto da Emma, mas ela torceu o nariz com certeza.

— Vocês dois são... — parece decepcionada. Sua voz infantil me fez odiá-la ainda mais.

— Amigos... na maior parte do tempo. — sua voz demonstrava desapontamento.

— E na menor?

— Ainda não chegamos em um acordo. — ele riu levemente.

— Entendi, você gosta dela?

— Tô tentando descobrir o quanto gosto dela. Gosto tanto do jeito maluco e sincero que ela tem.

— Oh, Austin. Você pode ter mulheres muito melhores do que ela, olhe para você, é tão bonito. — meu sangue ferveu e eu fiz uma força fora do normal para me manter longe da cozinha e do faqueiro.

Que vagabunda!

— Por enquanto não procuro por ninguém.

— Você está perdendo tempo com ela, ela sempre faz os homens esperar e depois deixa eles.

— Eu não acho que ela esteja fazendo isso, ela não gosta de mim.

— Já que ela não gosta de você gostaria de me conhecer? Eu sou o seu tipo, Austin? — Que oferecida!!!

— A minha ex-namorada é parecida com você, só que você é mais baixa. Então, posso dizer que você faz meu tipo. — decepção e a raiva me preencheram.

— Alice? — levei um susto tão grande que chutei um vaso de plantas que ficava perto.

— Merda! — tentei não gritar.

— Você está bem?

— Meus dedinhos! Ai, ai — não consegui colocar o pé no chão. 

— O que aconteceu? — perguntou Austin quando me viu encostada na parede. Parece que eu ia explodir de dor e raiva. Quase que pulei no pescoço ele e arranquei aqueles cabelos de boneca velha.

— Eu estava te procurando minha avó chegou por trás e me deu um susto, acabei chutando esse vaso. — mandei um olhar para minha avó. Ela sabe que eu estava escutando a conversa. Controlei minha raiva.

Ia ser certo eu pular nele e o deixar careca do nada? Não!!! Iam me internar logo depois, certeza.

— Se machucou? — ele perguntou preocupado.

Agora está preocupado, né?

— Tá doendo, mas já vai passar — ele me apoiou e me levou para sala. Senhor, me ajude.

— Vou trazer gelo — disse minha avó.

— Se machucou, priminha? — perguntou com uma preocupação falsa.

— Não é da sua conta! — soltei cansada de reprimir palavrões e ofensas destinadas à ela e à Austin.

Não é possível que depois de dizer que gosta de mim ele dá em cima da minha prima — vagabunda, que eu odeio —, bem de baixo do meu nariz.

Com toda raiva que estou dela não falta muito para eu arrancar esses cabelos oxigenados de sua cabeça. 

Eu só quero ver alguém careca hoje!

— Calma, só estou preocupada. — ignorei.

Mas mentalmente eu passei uma cena onde eu deixava os dois idiotas — principalmente Austin, com toda essa preocupação falsa me paparicando — carecas, só para ver se a raiva passava. 

E nem sei de onde saiu essa idéia de deixar alguém careca, só é o que eu estou sentindo no momento.

Austin tirou minha sandália com um sorriso bobo nos lábios e colocou gelo. Revirei os olhos e não olhei para ele. Minha avó saiu.

— Já parou de doer? — perguntou ele depois de um tempo. Tive que ficar aturando os olhares de Emma para ele.

— Já, eu quero ir embora — me levantei sem colocar minhas sandálias. As peguei na mão.

— Já? — perguntou Emma.

— Não se mete, Emma — gritei com ela. Ela ficou com carinha de inocente como sempre.

Para não pular nela eu saí, sem encostar meu pé direito no chão, e bati a porta. Austin veio atrás de mim.

— Ei, o que foi aquilo? — ele puxou meu braço.

— Nada, só quero ir para casa.

— Por que trata sua prima tão mal? Ela não é ruim.

— Não fale coisas que você não sabe!

— Eu conversei com ela.

— Ah! Eu sei. — debochei. — Volta pra lá, já que ela faz o seu tipo!

— Você estava escutando escondida? Por isso machucou o pé...

— É, isso mesmo! E agora pode ir lá para conversar com ela. Porque eu vou embora! Vou sair do seu caminho.

— O que? Não é nada disso, Alice. Eu não quero...

— Conta outra! Eu sei muito bem que você quer voltar pra lá correndo.

— Ah, entendi tudo. Você está com ciumes.

— Não estou com ciúmes coisa nenhuma, você tá é maluco — um sorriso fraco brotou nos seus lábios. — Nem sua namorada eu sou!

— Porque você não quer.

— Pode parando por aí, sei o tipo que você é. É só uma mulher dar mole que você já caí pra cima. Já namorei um homem assim, não me deixo enganar. Você só me queria para esquentar sua cama de vez em quando, isso sim!

— Não fala besteira, Alice... — ele pegou meu braço.

— Austin, me deixa em paz! Eu não quero mais te ver, nem era para você estar aqui. Para início de conversa, não era para mim ter te dado confiança, nem era para mim ter aceitado suas caronas e sua ajuda, muito menos sair com você. E o pior de tudo, não era para mim ter aceitado beber com você naquela noite. Foi o pior erro que eu cometi na minha vida! Não quero você perto de mim! — eu já estava chorando.

— Está terminando comigo? — ele perguntou horrorizado. Os olhos verdes levemente arregalados.

— Não se pode terminar o que nunca começou — disse com uma voz rouca, segurando um soluço. Sua expressão ficou vazia assim que assimilou minhas palavras, fria e calculada. Mas não ocultava sua decepção.

— Tem razão, não temos nada. Adeus, Alice — ele se virou e foi embora.

Não sei o que deu em mim para dizer essas coisas... mas eu senti uma coisa muito parecida com ciúmes. 

Ah, qual é? A quem eu quero enganar? Eu senti muito ciúme quando vi ele com Emma. 

E então, a voz da Lara soou na minha cabeça.

Você precisa abrir esses olhinhos lindos e enxergar a maravilha que está bem na sua frente.

Nem sempre a gente precisa do cara certo. O Austin é o cara perfeito para você, mas de um jeito errado. 

Lili, você está apaixonada!

Oh merda! Ela tem razão. E eu estraguei tudo.

Eu acho que gosto dele. E me sinto tão mal por ter dito aquelas coisas a ele... que droga!

— Alice! Você está aí. — Lara me chamou — Cadê o Austin?

— Ele se foi, para sempre — me virei para ela que me olhava confusa e a abracei.— Você tem razão, Lala. Eu gosto do Austin.

— Calma, vai ficar tudo bem — ela fez carinho nos meus cabelos. 

— E meus dedos dói muito — é verdade, meus dedos dói muito mais agora. Solucei mais em seus braços.

— O que aconteceu com seus dedos?

— O que aconteceu, Alice? — Cadu chegou com Molly. Eu não consegui parar de chorar para falar com eles.

— Por favor, fale. Você está me assustando — Molly tentou me acalmar. Eu respirei fundo.

— Dei um chute no vaso de plantas da minha tia, e meus dedos estão doendo muito. — eles me levaram para dentro da casa novamente.

— Caramba, estão roxos — disse Cadu.

— Acho que ela precisa de um médico — disse Molly.

— Cadu, leva Molly para ver a vovó. Depois vem aqui para a gente decidir se levamos ela para o médico — disse Lara e ele foi. Eu desabei em choro mais uma vez.

Como eu pude ser tão idiota e não ter percebido isso esse tempo todo? Eu deveria ter me afastado dele...

— Por favor, Lili, se acalme! Não pode estar doendo tanto assim.

— Não está doendo tanto quanto meu coração — ela me lançou um olhar de compaixão. 

— Se você não parar eles vão te fazer mais perguntas, você vai ter tempo para lamentar o Austin outra hora.

— Você tem razão — eu me ajeitei e limpei as lágrimas que cairam nas minhas bochechas. Lara pegou um copo de água para mim.

— O que aconteceu? — perguntou Alex chegando na sala.

— Lili chutou um vaso.

— O que está quebrado lá no corredor?

— Sim.

— Deixa eu ver — ele encostou nos meus dedos e gemi de dor.

— Acho que temos que leva-la ao médico.

— Vamos, então — Alex pegou a chave do seu carro no bolso.

— Só vou avisar o pessoal — Lara vai e volta em menos de 5 minutos.

Lara me levou para o hospital onde seu pai trabalha, e é ele que me atende. Todos nos olham com curiosidade, por causa das fantasias.

Meu tio disse que só foi um susto e que não quebrou meus três dedos menores, só foi uma torção.

Mas me deu um atestado de uma semana e disse para mim ficar com eles quietinhos para que no próximo sábado estejam bons pro casamento da Lara.

Que eu vou ser madrinha e Austin o padrinho.

 

Continua...

 

 


Notas Finais


Fantasia da Alice -
http://www.polyvore.com/m/set?.embedder=14031262&.svc=copypaste-and&id=209919479

Ela admitiu minha gentee!!! Hahaha
Espero que vocês tenham gostado, não me matem por causa do que aconteceu com o Austin kkkk.
Beijos e até mais <3

*Como eu disse lá em cima, eu mudei algumas coisas no capítulo 11 e 12, leiam por favor.


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