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História Hearts On Fire (Vernon imagine) - Pijama lilás.


Escrita por: whitelies

Notas do Autor


Voltei. (aeho). Depois de tipo assim uns Telefone Removido milhões de anos eu voltei.
Então vamos as explicações:
1. Meu notebook estragou quando eu estava quase terminando o capítulo.
2. Eu tinha que estudar para o ENEM ( e mesmo assim fui muito mal).
3. Eu tive uma fuck prova de matemática nas duas primeiras aulas na segunda- feira depois do ENEM e ainda de noite (da mesma segunda) teve a minha apresentação do simpósio científico da escola( o que eu achei bem desnecessário mas whatever).
O IMPORTANTE É QUE EU VOLTEI R VOLTEI COM O MAIR CAPÍTULO QUE EU JÁ ESCREVI NESSA FIC ( TIPO TEM UMA 1800 PALAVRA). ENTÃO ESPERO QUE VOCÊS GOSTEM E COMENTEM SOBRE O QUE ACHARAM ( A PARTE DE COMENTAR É OPCIONAL.
E GENTE A FIC JÁ TA COM QUASE 50 FAVORITOS (AI QUE ORGULHO).
P.S: NÃO DEIXEM DE LER MINHA NOVA FIC COM MEU MARAVILINDO UTT DA EXO, O KAI MOZÃO (LINK NAS NOTAS FINAIS).
XOXO

Capítulo 16 - Pijama lilás.


Fanfic / Fanfiction Hearts On Fire (Vernon imagine) - Pijama lilás.

VERNON POV ON

Krystal estava cada dia mais estranha, talvez esse não fosse o termo certo para explicar o que estava acontecendo.

A cada dia que se passava Krystal estava mais fechada para todos, inclusive suas melhores amigas e eu, eram raros os dias em que ela aparecia na escola e quando esse magnifico milagre acontecia ela tinha olheiras enormes sobre os olhos, os cabelos presos em algo parecido com um coque e o uniforme amassado, sem contar o fato de que ela matava quase todas as aulas para ficar na biblioteca escrevendo em um caderninho lilás que ela havia adquirido a algum tempo. O mesmo caderno que ela não permitia que ninguém tocasse, muito menos lesse.

Por algum tempo eu até achei que o problema havia sido eu. Krystal sempre fora alguém muito ciumenta, mas não aquele tipo de pessoa extremamente ciumenta. Então quando ela começou a parar de falar comigo aos poucos e começou a me evitar achei que fosse por causa de uma das garotas que hora ou outra falavam comigo ou por eu estar focando nos treinos e em estudar para as provas do final do bimestre e por isso não estava dando atenção o suficiente para ela e o fato de ela estar me dando um “gelo” era para eu me tocar disso.

Mas agora eu sabia que não era isso. Todos nós estávamos preocupados com ela, pelo simples fato de ser a segunda semana consecutiva que ela não dava as caras pela escola, ela também não atendia o telefone e não respondia as milhares de mensagens que eu mandava para seu celular todos os dias.

Um certo dia ela havia me ligado, dito que estava viajando e que o lugar em que estava não tinha um bom sinal telefônico, e eu estranhei porque ela simplesmente se recusou a me dizer onde estava até que descobri que tudo não passava de uma mentira já que Joshua disse que havia a visto perto de sua casa. E ele jurava de pés juntos que aquela garota que ele havia visto era Krystal e não alguém parecido ou semelhante a ela.

Estava tão perdido em meus pensamentos que nem cheguei a perceber que já havia passado da casa em que Krystal morava o que me fez ter de voltar umas duas quadras. Respirei fundo e alisei minha camiseta antes de tocar a campainha, que foi aberta por uma mulher de cabelos curtos e lisos com fisionomias muito parecidas com as de Krystal.

-anyoung haseyo. O que deseja?

-anyoung haseyo. - Falei me curvando. – Sou Vernon, gostaria de falar com a Krystal.

-Ah claro, entre. – Ela falou me dando espaço para adentrar a casa. – O quarto dela é a primeira porta subindo as escadas a direita, espero que consiga tirar ela de lá, já que ela não sai dali a uns dois dias.

Venon off

Krystal On                                                                                                         

Acordei com alguém acariciando meus cabelos e pulei de susto ao ver que a pessoa que fazia tal “proeza” era Vernon.

Eu estava me sentindo muito mal por ignorar meus amigos por tanto tempo, principalmente Vernon e você não sabe o quanto eu senti a falta dele nesse pouco tempo em que permaneci fora.

Não dei tempo para o garoto respirar ou formular uma frase, pulei em seus braços o agarrando fortemente e me senti muito aliviada quando esse mesmo abraço foi retribuído.

-Temos que conversar jagiya. – Vernon falou e eu apenas concordei em resposta.

-Eu sei, mas não aqui. - Falei levantando da cama e o puxando junto comigo para fora daquela casa.

-Krystal, onde está indo. – A mulher que se diz “minha mãe” falou sentada no sofá quando me viu praticamente arrastando Vernon para fora da casa.

-Em nenhum lugar que seja da sua conta. – Falei antes de sair e bater a porta.

Krystal off

Vernon on

-Yah, porque foi tão grossa com aquela noona?

-Pelo simples fato de ela merecer. Sei que não está entendendo nada, mas logo logo vou te explicar. – Krystal falou enquanto caminhava rapidamente.

Caminhamos em ritmo acelerado por mais algumas quadras até que Krystal me puxou para sentar em dois balanços de um parquinho de crianças que se situava no local.

-Sabe aquela mulher que estava lá em casa? – Eu apenas confirmei com a cabeça. –Então ela é a minha mãe.

-E isso não é algo bom? Ela vir te visitar? – Perguntei vendo ela suspirar fundo antes de falar.

-Acho que tenho que te contar algo. Mas por favor me prometa que não vai ficar bravo comigo e escute até o final antes de falar algo. – Krystal falou estendendo o mindinho, revirei os olhos com sua atitude infantil mas mesmo assim estendi meu mindinho para selar a promessa.

-Aquele dia em que falamos um sobre o outro na cafeteria eu menti sobre o fato de minha mãe morar em NY. Começando do início, o casamento de meus pais foi algo “arranjado” e minha mãe nunca amou meu pai, muito menos eu e desde que nasci eu vim tentando ser a filha perfeita, mostrar que merecia seu amor e carinho, mas nada surtiu efeito então eu entrei nas aulas de ballet aos cinco anos já que aquela parecia uma ideia perfeita para chamar sua atenção pois ela amava a dança, coisa que aliás parecia ser a única coisa que ela conseguia amar, mas isso nunca adiantou. Treinei igual um condenada até os doze anos quando finalmente consegui um solo no espetáculo da academia de dança em que treinava. Quando estava me apresentando vi minha mãe correr para fora do teatro e não fui atrás dela, já que como uma bailarina orgulhosa eu preferi terminar a apresentação em vez de ir atrás da mesma. Foi nesse dia em que ela sofreu um acidente e supostamente morreu. – Peguei em sua mão dando força para ela continuar a contar a história já que isso parecia impossível com o tanto de lágrimas que saiam de seus olhos. – Você não sabe como me senti culpada e como carreguei essa peso nas costas por anos, ela havia morrido e a culpa era toda e exclusivamente minha e agora depois de cinco anos ela aprece aqui com uma desculpinha esfarrapada que alguém tinha a encontrado e que ela tinha perdido sua memória e se recuperado recentemente e decidiu voltar para a “família”, como se nada tivesse acontecido. Me desculpa por mentir para você, mas eu acho que eu criei aquela farsa para mim mesma, era mais fácil para mim fingir que ele era minha mãe que morava em NY do que dize que ela era minha mãe e que havia morrido por minha culpa. – Foi impossível não perceber o fato de ela empregar o termo era.

-Está tudo bem Krystal, não estou bravo por você não ter m contado tudo isso, também não tenho certeza se conseguiria contar para você isso se estivesse em seu lugar. Mas agora ela está aqui, sua mãe está viva, não seria mais fácil apenas perdoá-la e seguir em frente? – Perguntei vendo Krystal negar com a cabeça fortemente, como se essa fosse a ideia mais estupida que ela já ouvira em sua vida.

-Não é tão fácil assim. Sabe, durante esse tempo em que eu me afastei eu comecei a fazer umas pesquisas sobre ela. É interessante o quanto você pode descobrir sobre uma pessoa com a quantidade certa de dinheiro. Todo esse tempo ela morou em Londres e se casou com um homem dono de uma corporação gigantesca, dono esse que supostamente se suicidou com uma dose extremamente alta de remédios e deixou todos os seus bens para sua esposa. Isso por acaso não te faz desconfiar de nada.

-Não sei porque, é normal os maridos quando falecerem deixarem suas fortunas para suas esposas.

-E se eu te dissesse que eu tive acesso a alguns dos exames que ele fez um mês ates de morrer? E se eu disser que a saúde dele estava em perfeito estado, ele sequer tomava algum tipo de medicamento.

-Você está me dizendo que sua mãe é ...

-Uma assassina? – Krystal perguntou. – É exatamente isso.

-E porque você não me contou antes sobre isso? Se realmente for verdade o que você está me dizendo isso pode se tornar um encrenca terrível. Imagina o que pode acontecer se ela descobrir?

-Ela já descobriu. – Krystal falou naturalmente, como se aquilo não fosse grande coisa.

-O QUE?

-Ela já descobriu. E foi por isso que eu não contei nada para vocês. Ela disse que destruiria toda a minha vida e acabaria com as pessoas que eu mais amo se alguma coisa que es descobri vazasse. É claro que eu fiquei com medo por vocês então decidi fazer as coisas por mim, sem envolve-los, mas essa ameaça serviu para me dizer que as coisas que eu descobri são reais e agora eu não vou parar até ver aquela megera atrás das grades.

-Você não acha que eu deveria ter a escolha de me envolver ou não, Krystal eu sou seu namorado eu indiretamente já estou envolvido. – Falei e vi a garota ao meu lado baixar a cabeça. – Me prometa uma coisa. – Falei levantando seu rosto para olha-la nos olhos. – Eu não vou pedir para você parar porque sei que isso não vai acontecer, mas por-favor, a partir de hoje tudo que você for fazer que envolver ela me diga, me deixe ir com você, me deixe te proteger.

-Tudo bem. – Ela falou baixo enquanto acenava positivamente com a cabeça.

-Acho melhor mudarmos de assunto. O que acha de irmos tomar um sorvete, um de chocolate para mim e um enorme de morango para você esquecer um pouco todo esse assunto? –Perguntei enquanto me levantava do balanço e estendia a mão para ajudar ele a fazer o mesmo.

-Um sorvete enorme de morango para mim? Sabe essa proposta é tentadora. –Krystal pegou minha mão e levantou-se pouco depois.

-Mas antes do sorvete eu quero uma coisa.

-O que? – Perguntou curiosa.

-Sou seu namorado, não acha que mereço no mínimo um beijo? – Falei arqueando as sobrancelhas.

-Hum, acho que você não merece não. – Ela falou sorrindo divertida e por aquele momento parecia que a Krystal que conhecíamos antes dessa reviravolta toda acontecer estava de volta.

-Yah, porque você é tão mau comigo? – Perguntei fazendo aegyo.

-Eu estava apena brincando. – Krystal falou apertando minhas bochechas antes de me dar um beijo.

Caminhamos até a sorveteria mais próxima e nos sentamos em uma mesa que estava na calçada, Krystal pediu seu tão amado e idolatrado sorvete de morango e eu pedi o meu de chocolate.

Chamávamos a atenção de que passasse na rua já que além de estarmos brincando como duas crianças de cinco anos Krystal tinha seus cabelos presos em um rabo de cavalo e trajava um pijama lilás de bolinhas, mas eu não me importava com nada além do fato de que não à ouvia gargalha daquela forma a semanas.

Continua...


Notas Finais


EAI. GOSTARA,? AMARAM? ODIARAM??????
COMENTÁRIOS SÃO SEMPRE BEM VINDOS ( CRÍTICAS TAMBÉM).
SE TIVER ALGUM ERRO ME AVISEM.
LINK DA FIC COM O KAI MOZÃO: https://spiritfanfics.com/historia/red-line-6723566


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