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História Heartstrings - Capítulo 1


Escrita por: hazelZz

Capítulo 2 - Capítulo 1


 

FEDERICO

-Não gosto da Violetta. Odeio ela. Eu a odeio muito! - exclamou Ludmila e eu ri fraco.

 

-Poderia não fazer isso? - perguntei e ela me encarou incrédula.

 

-Agora a odeio mais ainda porque você me pediu isso! - bravejou irritada. - Ela é pobre e me olha de cima. Não me respeita! Ela sabe da sua infância quando nem eu sei. É muito irritante! - continuou e eu tentei segurar o riso, eu amava ver ela com ciúmes, era encantador.

 

-O estresse envelhece. - cantarolei e ela fechou a cara.

 

-Hoje eu não consigo evitar. - replicou fazendo bico e cruzando os braços.

 

-Mais é fofa, meu Deus! - exclamei bagunçando o seu cabelo e ela pareceu não gostar.

 

-Isso é golpe baixo! - rebateu e eu ri.

 

-Eu e ela somos só amigos. Fomos amigos por metade da minha vida. Não pode confiar em mim? - perguntei segurando sua mão.

 

-Que piada! Homens e mulheres jamais serão só amigos! - bravejou se afastando em passos duros, ri fraco enquanto eu observava ela se afastar.

 

[...]

 

 

VIOLETTA

-Por que não? Ela poderia participar de um reality show. Ela tem problemas de confiança ou o quê? Eu a odeio por usar algo diferente todo dia. Odeio o fato de que ela tem um motorista. Odeio como o rosto dela é tão brilhante e sem marcas de expressão... Você... ao menos escuta as minhas mensagens de voz? Me ligue de volta mesmo que esteja ocupada. Como vai a faculdade? Que inveja de você. Você está indo à faculdade nos EUA... Enfim, me ligue de volta, estou com saudades. - encerrei a ligação e vi uma gota d'água cair na tela do meu celular, olhei para o céu escuro e percebi que ia começar a chover. - Federico, filho da mãe. - guardei o celular e peguei o guarda-chuva que ele havia me dado, tentei abri-lo, mas ele não abria, a chuva começou e eu fui correndo até a área coberta de uma loja de souvenirs, pela vitrine eu pude ver um apanhador de sonhos, me lembrei do que minha mãe me falava, que os apanhadores de sonhos só deixava passar sonhos bons por ele e que eles podiam até se realizar.

 

Sorri, encantada com o pequeno objeto roxo e acabei abrindo o guarda-chuva, olhei para o mesmo e sorri, fechei o guarda-chuva e entrei na loja, onde só tinha uma /;;;senhora atrás do balcão.

 

-Com licença. - chamei e ela me encarou com um sorriso amável no rosto.

 

-Sim?

 

-Quanto custa o apanhador de sonhos? - perguntei apontando para o objeto específico e ela sorriu mais ainda.

 

-Esse é um objeto especial, ganhei de presente da minha mãe quando tinha a sua idade. - falou indo pegar o apanhador de sonhos.

 

-Ah! - falei meio sem graça.

 

-Pegue. - colocou o objeto em minha mãos.

 

-Não, não posso aceitar.

 

-Aceite. Não tenho filhos meus e ele será de grande ajuda para você.

 

 

[...]

 

 

FEDERICO

-Achei que você estivesse com a Bo Na hoje. Por que não comeu com ela? - escutei meu pai perguntar enquanto cortava as cenouras.

 

-Queria comer com você. Não quero que você coma como um pai solteiro. Está até chovendo. - respondi enquanto cortava as batatas.

 

-Já te passou pela cabeça que você esteja arruinando minha sexta à noite? - perguntou e eu arqueei uma das sobrancelhas.

 

-Você tem uma namorada, pai? - perguntei e ele parou de cortar as cenouras.

 

-Foi exatamente isso que você arruinou. - falou voltando a cortar as cenouras.

 

-Você tem que cortar as cenouras em pedaços menores do que as batatas. - falei terminando de cortar as batatas e começando a arrumar a mesa.

 

-Por quê? - perguntou confuso e eu peguei dois pratos no armário.

 

-Batatas possuem mais água. Cozinham mais rápido que as cenouras. Então, quando você as prepara juntas, as cenouras têm que ser menores. Assim as duas ficam bem feitas. - falei indo pegar alguns hashis e alguns talheres.

 

-Eu cozinho elas separadamente. - falou e eu sorri fraco.

 

-Aí levaria mais tempo e não faria muita diferença no gosto. Portanto, é ineficiente. - repliquei me gabando da minha grande inteligência.

 

-Agora repete em inglês? - perguntou e eu suspirei.

 

-Tá, você me pegou. O que eu faço para ganhar de você? - perguntei e ele pareceu pensar no caso. - Eu lavo a louça agora, então?

 

-As roupas também. Gastei muito dinheiro com você hoje. - respondeu e eu fingi estar exausto.

 

-Você comprou as passagens? - perguntei.

 

-Sim, você já contou pra Bo Na que está indo pros EUA? - perguntou concentrado em diminuir o tamanho das cenouras.

 

-Falei. Ela quer ir junto. - respondi e ele sorriu fraco.

 

-Vocês vão morar juntos nos EUA?

 

-Quer me oferecer apoio? - perguntei concentrado em ajeitar a mesa.

 

-Seria um péssimo investimento. - respondeu e eu ri da cara que ele fez. - Já contou para a Violetta? - perguntou e eu lembrei da minha pequena, que se matava de trabalhar, nem sei como ela conseguia tempo para os estudos.

 

-Não consegui. Ela estava ocupada trabalhando. Não quero dizer à ela que estou indo passar o verão nos EUA. - respondi encarando a mesa do jantar já arrumada. - Como vai a mãe dela? - perguntei me lembrando que o meu pai trabalhava para o chefe da mãe de Violetta.

 

-Ela está no centro do grupo On Beat. Tem a Madame Han na palma das mãos. - respondeu e eu fiquei surpreso.

 

-Sério?

 

[...]

 

 

MARIA

-A madame Han quer comer. - escutei Olga falar e eu parei de fazer o suco que estava fazendo. Estava prestes a sair, mas ela segurou minha mão. - Ela está histérica, então cuidado. O filho dela não está atendendo o telefone nos EUA. - falou e eu assenti indo em direção a sala de jantar.

 

[...]

 

-Vamos! - escutei a Madame Han, segurando uma taça de vinho em uma mão e o celular na outra. - Por que você não está atendendo? Por que? - ela suspirou cansada, pôs a taça de vinho na mesa e jogou o celular longe. Ela se sentou na mesa, onde estava posta a sopa e outros tipos de comida, ela provou um pouco da sopa e não demorou a começar as reclamações. - Qual o problema com essa sopa? Você não sabe falar e nem mesmo temperar a comida. Pra que serve a sua boca então? - perguntou e eu peguei o meu caderninho e minha caneta, logo começando a escrever.

 

"Devo servi-la de novo?"

 

Mostrei para ela e assim que ela leu, respondeu:

 

-Quanto tempo isso vai demorar? Pode levar. - mandou pegando a taça de vinho e tomando um longo gole, foi quando a Olga apareceu.

 

-O sr. Vargas chegou. - anunciou e a Madame Han largou a taça de vinho.

 

-Já? - perguntou surpresa. - O que eu faço com isto? - perguntou para mim apontando para a taça de vinho, ela botou um pouco de vinho na boca e Olga completou.

 

-Ele acabou de subir. - falou Olga e a Madame Han cuspiu o vinho no copo.

 

-Por que você sempre deixa a parte mais importante de fora? Você faz de propósito para que eu seja pega? - perguntou colocando a taça de vinho na mesa. - Eu não tenho permissão para tomar meu Chateau Latour no jantar? - falou e eu escutei passos vindo na direção da cozinha. Uma das coisas boas em não falar, é que você pode escutar muito bem as coisas ao redor.

 

Peguei a taça de vinho, despejei todo o conteúdo na sopa e vi os olhos arregalados da Madame Han.

 

-Você está malu...? - antes que ela terminasse, limpei sua boca com o pano e escondi a taça em meu avental, foi quando o sr. Vargas apareceu, o filho mais velho de Carlos Vargas. - Oi! Você já comeu? - ela pareceu entender e começou a agir naturalmente.

 

-Almocei tarde. - respondeu o sr. Vargas nos encarando.

 

-Isso é ruim para você. De agora em... - ele a interrompeu.

 

-Quem limpou o meu quarto hoje? - perguntou ríspido.

 

-Fui eu. - respondeu Olga e ele a encarou.

 

-Limpe de novo. - mandou e Olga assentiu. - Traga água pro meu gabinete. - completou saindo da sala de jantar e Olga foi fazer o que foi mandada.

 

-Traga o mesmo vinho da adega e uma nova taça de vinho pro meu quarto. -  falou a Madame e eu escrevi no caderninho.

 

"Você precisa terminar o jantar."

 

Ela riu fraco.

 

-Ouça! Se eu tivesse apetite depois de ser humilhada desse jeito eu seria apenas uma concubina. Esposas legítimas não podem comer nada depois disso. - falou sem me encarar. - Jogue tudo fora. - apontou para a comida e saiu da sala de jantar.

 

"Comendo ou não você ainda é uma segunda esposa. Eu preferiria ser uma concubina comilona do que uma concubina bêbada." - pensei enquanto retirava a comida da mesa.

 

[...]

 

-Eu tenho que comer se a Madame Han deu pra gente? - perguntou Violetta. - Eu sou o quê? Uma lata de lixo? - perguntou indignada ao ver toda a comida, que a Madame Han queria que eu jogasse fora, na mesa de casa.

 

"Quem se importa com o que é? O que é mais importante que comer?" - falei na língua de sinais e ela permaneceu com a mesma expressão. "Acha que podemos pagar por uma comida dessas?"

 

-E é culpa minha que não podemos pagar? - perguntou e eu suspirei cansada. - Você pode comer tudo. Aproveite. - falou saindo do comodo e indo para o quarto dela.

 

 

[...]

 

 

VIOLETTA

Fechei a porta do meu quarto, me sentei no chão e peguei um pequeno dicionário de inglês que minha irmã havia me dado. Minha irmã, a que estava tendo uma vida boa em Los Angeles.

 

-Menina má. Você está tendo uma vida boa sozinha. - murmurei encarando o porta retrato, onde tinha uma foto nossa. Foi quando minha mãe entrou no quarto, virei de costas para ela e fechei o dicionário.

 

-Não vou comer. - falei e ela se sentou no chão ao meu lado e colocou um envelope em cima da mesa onde estava o porta-retrato. Senti um tapa nas minha costas, grunhi e me virei para ela. - Aish! - resmunguei ficando de frente para ela.

 

"Tá, não vou mais trazer comida!" - eu assenti brevemente. - "Que horas você vai trabalhar amanhã? Preciso que vá ao banco."

 

-Não é mais preciso ir pessoalmente. Dá para fazer pela internet! - rebati pegando o envelope. - Onde e quanto?

 

"Só dá pra ter certeza se entregar pessoalmente. Como alguém pode mandar dinheiro pros EUA  só clicando no computador?"

 

-EUA? Você está enviando dinheiro pra Vitória? - perguntei curiosa e ela assentiu.

 

"Mande tudo que tem aí."

 

Franzi o cenho e abri o envelope para conferir o valor. Arregalei os olhos ao ver o preço. 

 

-Todo esse dinheiro? Ele todo? - perguntei surpresa com o valor e ela assentiu. - Por que? Aconteceu algo com ela? - perguntei preocupada.

 

"Diga para ela comprar móveis. Ela vai casar."

 

-O quê? Ela vai o quê? - perguntei incrédula.

 

"Casar."

 

-Casar?

 

[...]

 

 

LARA

-Casar? - perguntei incrédula ao escutar aquelas palavras vindo da minha mãe. - Você acabou de se separar do papai. Como pode se casar de novo tão rápido? - perguntei e ela voltou a mexer em uns papéis em cima da sua mesa. Será que ela não podia me dar total atenção por mais de 1 minuto?

 

-Já é tempo o suficiente para eu me casar de novo. - rebateu sem me encarar.

 

-Ele já sabe? - perguntei cruzando os braços.

 

-Devo pedir a ele que me dê os parabéns? - replicou começando a escrever em alguns dos papéis. - Vai sair nos jornais.  Aí ele vai saber. - completou e olhou para a sua assistente. - Traga o vestido cujo pedido tivemos que refazer 3 vezes em tamanho P. - mandou e a assistente assentiu, antes de sair. - Vamos almoçar. Vá se trocar. - falou, só me encarando agora. - Está acabando com a sua pele.

 

-Com quem? Com o papai? - perguntei e ela negou.

 

-Com o seu padrasto. - respondeu agora encarando a aliança de compromisso em seu dedo anelar.

 

-Mãe! - reclamei e ela se levantou.

 

-Você também vai ter que trocar de sapatos. Nada de saltos. Use um sapato baixo. Ele não é muito alto. - com ele, ela quis dizer o cara com quem ela ia se casar.

 

-Quem é o cara não-tão-alto, material-para-os-jornais?

 

[...]

 

 

VIOLETTA

-Ele é rico? Tem quantos anos? É americano ou coreano? Você perguntou o que ele faz? Responde! Quando é o casamento? - enchi minha mãe de perguntas enquanto andávamos pelas ruas, para cada uma seguir seu caminho depois. - Ela vai nos convidar? Vai nos mandar passagens?

 

"Nós não vamos pra lá." - falou em linguagem de sinais e eu suspirei. Eu não gostava quando minha mãe falava em língua de sinais na rua, porque eu não gostava do povo discriminando ela só por ela não poder falar, isso me dói muito.

 

-Já te falei para escrever quando estivermos fora de casa. - falei e ela pegou o celular, começando a digitar nele.

 

"Sua irmã está indo à faculdade nos EUA. É claro que ela escolheu o homem certo. Nós só vamos envergonhá-la se formos"

 

Suspirei indignada ao ler aquilo.

 

-Como nós somos uma vergonha? O que há de errado com a gente? - perguntei furiosa e ela respondeu em linguagem de sinais.

 

"Ela disse que ele é legal e trabalhador. Então ela não quer perdê-lo. Isso deveria bastar. Pelo que mais podemos pedir?"

 

-Por que não? Depois que ela fugiu, eu tenho estado... - parei de falar e senti meus olhos lacrimejaram. - Eu vou ao casamento dela. Não vou transferir o dinheiro.- falei afastando a vontade de chorar. - Você acha que fazendo a transferência pessoalmente no banco significa que o dinheiro chegará aos EUA? Eu vou lá pessoalmente entregar pra ela. - falei e antes que minha mãe pudesse retrucar, eu falei: - Estou atrasada pro trabalho. Tchau! - saí dali correndo, eu iria até Los Angeles. Como a família dela poderia ser uma vergonha? Eu vou até ela, nem que ela não queira.

 

[...]

 

 

TOMÁS

-Umm! Excelente! - escutei a esposa do meu pai dizer após provar a comida. Meu pai decidiu que era hora de se casar de novo e eu não estou acreditando com quem ele quer se casar. Se eu já não suportava a filha dela, imagina ela. - Valeu a pena procurar por esse Master Chef. - falou e eu bebi um pouco de água.

 

-Sim, as vendas aumentaram. - falou meu pai orgulhos de si mesmo. Eu não me importaria se isso fosse amor, mas não é amor, são apenas negócios. - O Chef antigo também era ótimo. Mas ele nos deixou assim que recebeu uma proposta melhor. - completou meu pai bebendo um pouco de vinho.

 

-Foi melhor no final das contas. É assim que são as coisas. Tudo acontece pro bem.

 

-Sim, pode-se dizer isso depois de vermos os resultados. Tudo o mais estava levando a isso. Sofremos bastante para chegar até aqui. Acho que nossas famílias são parecidas nesse contexto. - falou meu pai e eu ri fraco, fazendo a atenção se voltar para mim.

 

-Você está certo. Sofremos baques no passado. - falou a mãe de Lara, tentando ignorar o que eu fiz. - Mas eles só nos deixaram fortes e melhor preparados para este momento. - foi a vez de Lara rir fraco. 

 

-O laço entre irmãos é tão importante quanto o laço entre marido e mulher. - falou meu pai, alternando seu olhar para mim e Lara.

 

-Fico contente que vocês dois já se conheçam. - falou a mãe de Lara. - O aniversário do Tomás é antes do da Lara. - completou.

 

-Se apresente direito, ela é sua meia-irmã. - falou meu pai e eu encarei Lara.

 

-Olá, irmã. 

 

-Cuide da Lara. Você terá que cuidar bem dela, como irmão. - falou a mãe dela e eu sorri travesso.

 

-Claro. A minha irmã faz bem o meu tipo. - falei e o clima começou a ficar tenso entre nós. - Então tá. - falei me levantando.

 

-Sente-se. -mandou meu pai, mas eu permaneci em pé.

 

-Eu tenho planos. - repliquei e ele se levantou, ficando de frente para mim. Ele me encarou por um tempo, antes de me dar o tapa no rosto.

 

-Sente-se. - mandou e eu permaneci em pé.

 

-Agora eu realmente não posso me sentar. - rebati o desafiando. - Você me humilhou na frente da minha irmã. Bom almoço. - falei saindo dali. Assim que saí, Lara veio atrás de mim. Estava prestes a ignorá-la e subir na minha moto, mas aí ela falou comigo.

 

-Ei, irmão! - ela parou de frente para mim e sorriu de lado. - Você parece ser do tipo que merece uma boa surra. - falou e eu arqueei uma das sobrancelhas.

 

-Eu acabei de dar uma bela festa pra você. Por que não comeu lá? Se você estiver aqui atrás de mim... -ela me interrompeu.

 

-Eu estou aqui para ficar longe de você. Era o único jeito de eu sair de lá também. - falou e eu peguei o capacete da minha moto.

 

-Então divirta-se longe de mim. - falei colocando o capacete e subindo na moto.

 

-Você sabia que eu sou noiva do Leonard Vargas, né? - perguntou e eu ri fraco. - Se nos tornarmos irmãos, vocês se tornarão cunhados. - falou e eu a encarei curioso para saber onde ela queria chegar.

 

-E? - perguntei com a minha voz saindo abafada por causa do capacete.

 

-Não é só você quem odeia isso. Mas eu acho que vocês dois vão odiar esse casamento mais do que eu. Estava te dizendo caso você tenha se esquecido. Agora você já pode sumir daqui. - falou ela se virando para voltar para dentro do restaurante.

 

-Eu nunca disse que era contra esse casamento. - falei e ela parou e se virou para mim.

 

-O que quer dizer? - perguntou confusa.

 

-Você não sabe o que casamento significa aqui? Você mesma está noiva.

 

-O que você quer dizer? - tornou a perguntar e eu sorri vitorioso.

 

-Casamento significa U&A. União & Aquisição. Quem vai ser dono das ações do grupo On Beat da sua mãe?... Então... impeça esse casamento se puder. Não se torne Lara Herédia, Lara D'lacour. - falei ligando a moto e indo embora.

 

 


Notas Finais


E então? Amanhã eu vou ver se Violetta e León vão se encontrar, okay? Espero que tenham gostado


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