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História Heartstrings - Capítulo 2


Escrita por: hazelZz

Notas do Autor


TEM ARMYs ACOMPANHANDO A FIC!
Tem EXO-Ls, BANAs, Ze:A Styles, IGot7, V.I.P, BBC, Boice, A+ ou algum outro fandom K-pop acompanhando a fic, mesmo sendo fantasminha? Se sim, apresentem-se! Tem uma K-poper aqui querendo fazer amigos (*Nossa, miga, isso soou meio solitário, hein*)
Quero muito agradecer a quem comentou no capítulo anterior e quero muito agradecer a quem favoritou a fic.
Fiquei muito feliz!
Beijos e espero que gostem do capítulo!

Traduções nas notas finais

Capítulo 3 - Capítulo 2


 

VIOLETTA

Eu estava exausta, meus pensamentos estavam longe, a exaustão não me deixava pensar com coerência. Eu estava em um outro trabalho de meio período, em um restaurante, lavando os pratos. Eu mal terminava e eles começavam a encher a pia com mais pratos sujos, aquilo estava acabando comigo, psicológica e fisicamente. Suspirei cansada ao colocarem mais pratos sujos na pia, antes mesmo de eu ter terminado de lavar.

 

[...]

 

 

-Bom trabalho. - falou o meu chefe me entregando um envelope, o meu pagamento.

 

-Obrigada. - agradeci e ele sorriu simples.

 

-Você está trabalhando duro mesmo na férias. Não vai a nenhum lugar? - perguntou e eu respirei fundo.

 

-Vou. - respondi educada, porque eu queria mesmo era ir embora.

 

-Aonde? - Deus me ajuda! - Você tem que me avisar antes de ir.

 

-Eu vou pros EUA, pro casamento da minha irmã. - respondi.

 

-Sério? Que legal! Quando você volta? - perguntou. Já visando o meu retorno para ver eu me ferrando o dia todo, né? Dessa vez vai ser diferente, eu não quero isso, mas já está na hora de colocar um chega nessa história de quase escrava.

 

-Não vou voltar. - respondi. Minha mãe que me perdoe, mas eu não posso mais viver assim.

 

-Não vai?

 

-Se a minha irmã casar, significa que ela não vai voltar para a Argentina. Se ela não voltar, significa que eu terei que lavar pratos e morar com a minha mãe pra sempre. - fui sincera e eu vi pena transbordar nos seus olhos, enquanto os meus marejaram. - Sou destinada a ter uma vida ruim? É simplesmente injusto. - murmurei abaixando a cabeça.

 

-Você só tem 18 anos. Não pense assim! - tentou me animar e eu sorri triste.

 

-É por isso que estou indo pros EUA. - funguei para afastar as lágrimas. - É no que tenho pensado desde os 8 anos. 

 

 

[...]

 

 

-Você está aqui para fazer o câmbio? - perguntou a mulher diante de mim, sentada em sua cadeira, olhando para a tela do seu computador.

 

-Sim. - respondi encarando as minhas mãos.

 

-Por favor, os dados financeiros e sua identidade. - pediu e eu respirei fundo, apertando os documentos em minhas mãos.

 

 

[...]

 

 

Peguei os 3 caderninhos de anotações e as 3 canetas da minha mãe que estavam no meu quarto. Minha mãe estava na cozinha guardando as poucas compras, eu estava decidida do que ia fazer, só esperava que minha mãe me entendesse. Saí do meu quarto e fui até a cozinha, onde a vi concentrada no que fazia.

 

-Troquei o dinheiro hoje. - falei, ela me olhou e assentiu brevemente. - Não se preocupe, vou entregar tudo em segurança. É o casamento dela, seria melhor, ao menos, uma de nós estar presente. - falei e ela voltou a fazer o que fazia antes. Deus, que filha horrível eu sou. - Fiz o pedido do passaporte. Vai levar 3 dias. - respondi e ela tornou a assentir, abaixei a cabeça e fui até a sala que era separada da cozinha por um pequeno balcão. Me ajoelhei diante de uma estante e abri a penúltima gaveta, onde também tinha vários caderninhos de anotações.

 

Peguei um desses caderninhos e o abri.

 

"Sinto muito, Madame Han." - foi a primeira frase que eu vi e aquilo fez meu coração doer.

 

"O que a senhora gostaria de jantar, Madame?"

 

Passei a folha e meus olhos marejaram ao ler a frase no papel.

 

"Acalme-se, Madame Han."

 

"Eu não sei inglês. Vou tentar aprender, Madame Han."

 

Foi quando as lágrimas começaram a cair, olhei por sobre o ombro e vi minha mãe ocupada fazendo o que parecia ser farinha de feijão, uma coisa que minha irmã amava comer, voltei a prestar atenção no caderninho e aquilo foi o estopim para minha agonia aumentar.

 

"Lavagem a seco é 'Dry cleaning only' em inglês." - aquela frase se repetia por várias folhas. Imagino pelo que minha mãe tenha passado. Sequei as lágrimas e respirei fundo, não queria que ela me visse chorando. Olhei para trás e a vi concentrada.

 

-O que está fazendo? Está fazendo farinha de feijão? - perguntei e ela assentiu sem me olhar, melhor assim, talvez ela percebesse que eu estava chorando. - Me desculpa, mãe. - murmurei para que só eu escutasse. Peguei um caderninho com folhas limpas e escrevi: Desculpe mãe.

 

 

[...]

 

 

Encarei a minha mala aberta e respirei fundo. Eu vou me tornar bem-sucedida e vou voltar. Apenas me aguarde, mãe. Respirei fundo e deixei as lágrimas escaparem, chorei como nunca havia chorado antes. Não queria deixar a minha mãe, mas seria por uma boa causa, eu vou dar para ela a vida que ela tanto merece.

 

[...]

 

 

LARA

Encarei os dois pares de salto na minha mão, em duvida de qual eu levaria para a viagem. Eu tentava tomar a decisão, mas minha mãe ao meu lado me encarando não ajudava.

 

-Você vai emigrar? - perguntou de braços cruzados, quando ela viu que eu não responderia, falou: - O da esquerda. - falou e eu joguei os dois pares dentro da mala.

 

-Estou pensando em ficar lá. - respondi e ela arqueou uma das sobrancelhas.

 

-Você tem que ir? Não pode fazê-lo vir? - perguntou e fui até o meu guarda-roupa.

 

- Por que não? Mande a ele um convite de casamento amanhã. Ele não vai perder o casamento da futura sogra. - repliquei enquanto pegava algumas roupas para colocar na mala.

 

-Eu sei que você é contra o nosso casamento. Mas eu não vou te persuadir. - falou e eu parei para encará-la.

 

-Você quer dizer que acha que não consegue. Precisa de habilidades para isso. - verbalizei e ela fechou a cara.

 

-Você pode se se remover do registro familiar, se quiser. - ameaçou e eu ri fraco.

 

-Você está usando a minha herança para me ameaçar? - perguntei com uma das sobrancelhas arqueadas.

 

-É o método mais efetivo. Sempre funciona. - rebateu e eu cruzei os braços. Aquilo só podia ser palhaçada.

 

-O que você vê nele afinal? Você ouviu os boatos. Você o viu usar a violência física de imediato! Ou você está mesmo apaixonada?

 

-Lara D'lacour! - bravejou e eu sorri vitoriosa.

 

-Você não se sente mal pelo papai quando me chama de D'lacour? Você está tentando fazer de mim Lara Herédia.

 

-Você tem um noivo pra quem recorrer. A sua vida não é tão ruim. Mande lembranças minhas a ele. - falou saindo do meu quarto.

 

-Isso é tão irritante! - resmunguei revirando os olhos. Peguei o meu celular e disquei o número que eu sabia de cor.

 

[...]

 

 

LEÓN

A primeira coisa que eu pensei quando fui exilado pra Califórnia foi... 'Ao menos eu vou comer muitas amêndoas'. E por um breve momento, considerei me rebelar como o estereótipo do filho ilegítimo. Mas eu decidi seguir o conselho do meu irmão e apenas me divertir. Como resultado, há um policial que fica de olho em mim. Estou sempre no centro das atenções na escola. Ganhei a habilidade de fazer minha mãe em Baires chorar todos os dias.

 

Parei de escrever meu trabalho ao ver que o Daniel entrou no meu quarto com o meu celular tocando em mãos. Eu tinha esquecido que ele estava na minha casa.

 

-Alguém está ligando! Estava na sala de estar. - falou me dando o meu celular.

 

-Obrigado. - falei, olhei para a tela do celular e vi o nome 'Lara' piscando. Coloquei o celular em cima do criado-mudo ao lado da minha cama.

 

-Não vai atender? Já está tocando há um tempo. - falou e eu me levantei da cama.

 

-Não, eu já sei quem está ligando. Ela ou está prestes a entrar no avião, ou está no avião, ou já está aqui. - caminhei na direção das minhas pranchas de surf e toquei uma delas. - Logo será o nosso aniversário de noivado. - completei o encarando.

 

-Pela sua cara não parece que nada disso é uma coisa boa! - ele falou e eu sorri fraco.

 

-Não, eu sempre tenho essa cara linda. - repliquei pegando um cap e colocando-o na cabeça. - O que você está fazendo? Vá arrumar suas coisa. - falei e ele ergueu os braços.

 

-Você disse que era aniversário de vocês! - exclamou e eu encarei a prancha que eu estava tocando.

 

-Sou... - ele me acompanhou já sabendo o que eu ia dizer. - ... preguiçoso demais para comemorar! - ele passou o braço pelos meus ombros e eu ri fraco. Ele me puxou e nós saímos do quarto.

 

[...]

 

 

Eu dirigia o jeep em alta velocidade, enquanto  Daniel gritava a plenos pulmões. Estávamos indo em direção à praia, como sempre fazíamos, quando estava muito quente. Eu gostava de Los Angeles por causa do clima e das praias, sempre gostei do verão.

 

-ISSO AÍ! - Daniel botou a cabeça para fora e gritou o mais alto que podia, não pude controlar a gargalhada.

 

 

[...]

 

 

VIOLETTA

Saí da área de desembarque com o dicionário de inglês na mão e a mala. Eu não sabia falar inglês muito bem,eu teria que me virar com um dicionário até encontrar a minha irmã. Encarei todos ao redor e fiquei encantada com tudo em volta. Tinha muitas pessoas esperando seus familiares aparecerem, e, por um tempo, eu esperei encontrar minha irmã ali, mas ela não sabia que eu estava aqui.

 

-Não precisa ficar assutada. Você é inteligente, já ficou até no 14º lugar na escola. - murmurei para mim mesma, respirei fundo e peguei uma folha que tinha dentro da minha mochila. Resolvi treinar meu inglês. - Do you have a city map? (Você tem um mapa da cidade?) Where is the subway station? (Onde fica a estação de metrô?).

 

 

[...]

 

 

Fazia uns minutos que eu estava do lado de fora do aeroporto esperando um táxi, encarei o papel em minhas mãos e e sorri fraco, foi quando uma morena muito bem vestida acompanhada de um homem de cabelos grisalhos que carregava suas malas apareceu do meu lado falando pelo celular.

 

-Sim, sou eu. Acabei de chegar. - escutei ela falar. - Claro que o León está aqui. Eu estaria sozinha? - perguntou e eu encarei as suas roupas, eram roupas que nem com anos de trabalho eu conseguiria comprar. - Eu estou guardando as malas no carro. - falou e eu arqueei uma das sobrancelhas, acho que é esse tal de León que está guardando as malas dela. - Ele ficou mais gato. Ficou mais alto e o rosto dele está mais bronzeado. - falou e eu procurei as características que ela descreveu no homem que guardava as malas, mas não encontrei. - Sabe, né? O sol da Califórnia. - falou e eu franzi o cenho, ela olhou para mim e eu tentei disfarçar que estava olhando, mas ela percebeu. - Ele disse que eu fiquei ainda mais bonita. - senti o olhar dela sobre mim e eu fingi prestar atenção na minha folha, só que eu acabei sorrindo, o que pode ou não ter me entregado. - Te ligo quando chegar no hotel. Tchau. - falou desligando o celular. Eu me virei para sair, mas parei quando ela me chamou. Me virei e vi ela andando na minha direção. - Você acabou de rir de mim? - perguntou e eu arregalei os olhos. - Por que você riu?

 

-Desculpe. O quê? Sou italiana. - falei no meu italiano perfeito e ela sorriu de canto.

 

-Se você fosse italiana, não teria se virado quando te chamei em espanhol. - falou e eu me encolhei, fui pega.

 

-Desculpe. - murmurei tentando ir embora, mas ela me chamou novamente.

 

-Por que você deu uma risadinha pra mim? - perguntou e eu me virei para ela.

 

-Eu não dei uma risadinha para você. Só olhei pra você porque o que estava dizendo não conferia com o que eu estava vendo. - falei e ela riu fria.

 

-Isso não é uma discussão aberta. - rebateu e eu suspirei.

 

-Eu não estava dando uma risadinha para você. - repeti e ela cruzou os braços. - Eu senti uma ligação. Não sou a única a não ser bem-vinda aqui. Desculpe por fingir ser Italiana. Tchau. - eu me virei, novamente, para ir embora e, dessa vez, ela não me chamou.

 

[...]

 

 

Desci do Táxi, quando ele parou de frente para o calçadão da praia. Andei até algumas barras que separavam o calçadão da areia da praia. Me escorei na barra e observei todos que estava lá, respirei fundo e senti o cheiro da maresia e o barulho reconfortante das ondas do mar.

 

-You go? - escutei uma voz masculina gritar, procurei o dono da voz e encontrei, ele estava com um grande grupo de amigos. Eu não entendia nada do que ele estava falando.

 

-You know I'll be there! - escutei uma outra voz masculina exclamar, peguei o dicionario e procurei as palavras que ele disse: 'Você sabe que eu estarei lá!'. Esse grupo de amigos começaram a dançar no meio da praia.

 

-É, eu, com certeza, estou fora da Argentina. - murmurei e suspirei.

 

[...]

 

 

LEÓN

Saí da água e fui em passos lentos até o Daniel, que estava, novamente, cercado por garotas loiras, eu ainda vou perguntar qual o motivo dessa paixão por loiras. A única loira que estava ali que eu conhecia era a Summer, que, quando me viu, veio até mim e pegou a minha prancha e cravou ela na areia.

 

-León, aquilo foi demais! - exclamou ela e eu sorri. - A onda que você pegou era incrível.

 

-É, obrigado. - falei no meu inglês perfeito.

 

-Bom trabalho, eu estava te assistindo. - falou e eu olhei para o lado, e vi uma garota morena nos encarando, ela era bonita e parecia bem distraída, que nem percebeu que eu a observava. Vi quando ela se abanou com a folha que tinha em mãos e murmurou algo que eu não escutei por causa da distância. Ela encarou o papel e foi embora.

 

-León, vai ter uma festa muito louca na casa da Summer hoje! - escutei Daniel dizer e eu o encarei. - Ouvi dizer que a Jessie também vai! - exclamou animado e eu sorri enquanto revirava os olhos.

 

-Ei! Quando você vai parar de festejar loucamente, cara? - perguntei empurrando seu ombro de leve.

 

-Não enquanto você e eu não nos apaixonarmos. - replicou em tom malicioso e eu o acompanhei na risada.

 

-Você conhece a minha família. - falei pegando a minha camisa que estava em cima de uma cadeira de praia. - Eles jamais vão dizer sim para você. - continuei colocando a camisa. - E você vai arranjar problema se deixar o namorado da Jessie ir como da última vez. - alertei e ele negou.

 

-Não vou deixar! Olha, nunca mais! Você vai então? - perguntou voltando a se animar e eu peguei o meu cap.

 

-Desculpe, preciso pensar um pouco. - falei pondo o cap. - Até mais. - falei saindo dali.

 

[...]

 

 

VIOLETTA

Assim que cheguei no endereço da casa da minha irmã, suspirei aliviada, eu tinha chegado sem nenhuma complicação. Era uma casa pequena e branca, nada como ela tinha descrito. Franzi o cenho e fui até a porta da casa, apertei a campainha e fiquei esperando alguém aparecer.

 

-Quem é? - fiquei ainda mais confusa ao ouvir a voz feminina do lado de dentro, ela estava falando em inglês, mas eu entendi o que ela perguntou.

 

-Vitória? Sou eu, Violetta! - falei, foi quando a porta se abriu, não era a minha irmã, era uma outra mulher.

 

-Quem? - tronou a perguntar e eu arregalei os olhos, eu devia ter entrado na casa errada.

 

-Aqui não é a casa de Vitória Castillo? - perguntei em coreano e ela demonstrou não me entender. - Como é que é isso em inglês? - perguntei para mim mesma.

 

-What are you talking? - perguntou confusa. - Chris! - ela chamou e um homem alto apareceu, ele parecia ter acabado de acordar. - Who the hell is she? - perguntou e o tal Chris me encarou, ele espremeu a vista e eu engoli em seco.

 

-Violetta? - perguntou e eu fiquei surpresa.

 

[...]

 

Assim que pus os pés naquela casa, fique chocada, tudo era uma bagunça só, havia garrafas de algum tipo de bebida no chão, roupas sujas espalhadas por todo o lugar, era completamente desagradável. O que estava acontecendo? Onde está a minha irmã? Eu observava cada canto daquela sala enquanto o Chris e aquela mulher discutiam algo que eu não entendia.

 

Quando eles pararam de discutir, ele veio até mim com uma cerveja em mãos.

 

-Ei! Você é o marido da Vitória? - perguntei e ele pareceu surpreso com a pergunta.

 

-Marido? - perguntou em um coreano fluente. - A gente só mora junto. - respondeu e eu franzi o cenho.

 

-Mora junto? - indaguei confusa. - Você disse que iam se casar! - exclamei surpresa e ele pareceu confuso. - Quando você vai se casar com a Vitória? - perguntei pausadamente.

 

-Casar? - perguntou e eu assenti, fazendo ele rir fraco. - Por que eu me casaria com a Vitória? - perguntou se sentando no sofá. Eles não iam se casar?

 

-Onde é a Universidade da Vitória? - perguntei começando a me irritar com o fato da minha irmã ter mentido sobre se casar.

 

-Universidade? Ela não vai à Universidade. - respondeu e eu suspirei exausta.

 

-Ela mentiu sobre a Universidade também? - me perguntei.

 

- O quê?

 

-Onde está ela? - perguntei me tomando inteira pela raiva.

 

[...]


Notas Finais


Traduções: You go? - Você vai?
You know I'll be there! - Você sabe que eu estarei lá!
What are you talking? - O que você está falando?
Who the hell is she? - Quem diabos é ela?
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É isso pessoal! Eu já vou postar o próximo capítulo, que vai ser quando o León e a Violetta se encontram.
Beijos


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