História Heat - Chapter 1: Lose your virginity

Jungkook não fazia o tipo de garoto imprudente, desde que a infância era o tipo de garoto estranho e distante, principalmente por sua timidez exacerbada que diversas vezes o fizera perder a voz e passar vergonha em frente a desconhecidos. Fazer amizades na adolescência era uma tarefa, aparentemente, fácil e Jungkook acreditara quando começou o Ensino Fundamental II que teria outras oportunidades de exercer as técnicas aprendidas, durante os anos anteriores, na internet de como fazer amigos.

Era triste, para não dizer decadente, onde já se viu um garoto naquela idade tão nova, entrando na adolescência, tendo que procurar pela internet um meio de aprender a conseguir manter uma conversa casual com um estranho sem travar como um gago asfixiado ou vomitar tudo que tinha guardado em seu estômago.

No entanto, Jungkook conseguira fazer amizades, apenas quando entrara no ensino médio. Sim, o garoto passou a maior parte de sua vida escolar sem ter amigo nenhum, somente aqueles nerds estranhos que estavam uma escala acima na estranheza, ganhando do próprio Jungkook que era um tanto quanto peculiar, mas esses não eram exatamente amigos, seguindo fielmente o significado da palavra, estavam mais para colegas de refeitório. Ninguém gostava de sentar ao lado de Jungkook no tempo ensino fundamental, tudo porquê, na oitava série, ganhara o solo no recital de Natal e acabou vomitando em cima da professora, ao mesmo tempo que fizera xixi nas calças.

Depois daquele dia seu apelido era conhecido por todos os estudantes. Kook Mijão não era um apelido a se ter orgulho e quanto mais o tempo passava mais o garoto sentia que odiava a escola, as pessoas e a capacidade que essas tinham de ser tremendamente maldosas.

Finalmente no primeiro ano do ensino médio, descrente de tudo na vida, a puberdade chegara com violência e algumas acnes surgiram pelo seu rosto, tinha beleza de sobra mas era o garoto estranho, sempre fora. Não recebia olhares interessados de ninguém.  Estava muito mais focado nos estudos do que em qualquer outra coisa, a tentativa de fazer amigos ficara distante, como uma memória humilhante e triste na qual gostaria de jogar a um precipício, e tudo que gostaria de fazer no ensino médio era simples; não chamar atenção, terminar como um mero desconhecido e invisível.

Então Jungkook conheceu Jimin, que lhe apresentou Namjoon e Hoseok e quando menos conseguiu assimilar tinha três amigos, assim do nada, caindo sobre ele de paraquedas e para alguém que nunca imaginou ter uma amizade verdadeira e sincera, começara a ter a oportunidade de nutrir aqueles laços fortes em sua vida. Jungkook fizera amigos no primeiro ano do ensino médio, em seu primeiro dia de aula e hoje, ele estava no terceiro ano, prestes a terminar a escola, colocar um cadeado em toda essa história e levar dela apenas seus amigos inseparáveis e as lembranças gostosas que partilharam juntos durante todo os três anos que iria acabar logo.

Faculdade chamava, ensino superior, novas responsabilidades, novas pessoas e menos preocupação com besteiras como era na escola. A faculdade era cheia de pessoas mais velhas e maduras, que estavam ali para concretizar seus objetivos de vencerem na vida e toda essa que Jungkook crescera escutando e de acordo com os demais era a chave da felicidade.

Havia Namjoon, o mais velho de todos, ele era meio que considerado o líder, mesmo que nenhum dos amigos tivessem estipulado algo do tipo, era apenas da personalidade do Namjoon tomar liderança em incontáveis situações. Além dele ser o maior apoiador. Se Jungkook estivesse sentindo-se mal, era a ele que iria recorrer afim de escutar um belo conselho e muitas vezes sermões.

Hoseok tinha a mesma idade que Namjoon, apesar de ser alguns meses mais novo. Ele era algo que Jungkook denominava como bola de felicidade, não importava o que estivesse sentindo, desanimado ou o que fosse, Jung Hoseok era a pessoa certa para te animar. Ele namorava Jimin, da mesma idade que Jungkook e porque não dizer seu amigo mais íntimo? Jimin era adorável e pegajoso, do tipo que Jungkook odiava mas havia aprendido a gostar dos carinhos do amigo.

Esses eram os amigos de Jungkook, os que estavam ao seu lado para tudo, responsáveis pelo ensino médio do adolescente não ter sido um completo tédio cheio de esquecimento e nada de aproveitamento de experiências e aprendizados.

Contudo, o tópico que fora levantando naquela de sábado, onde os três desfrutavam de uma deliciosa pizza marguerita, fora a ainda existente virgindade do tímido e inocente maknae, Jeon Jungkook.

Jungkook nunca tivera problema com sua virgindade, mesmo que seus amigos e outros gays que conhecia levassem suas vidas sexuais com desleixo. Ele não esperava romantismo, pétalas de flores e meia luz, um jantar com o benefício de uma bela vista e qualquer coisa que estivesse escrito clichê entre as entrelinhas. Não esperava seu príncipe montado em um cavalo branco, que o tomaria em seus braços e não deixaria-o ir para longe. Ele somente não sentia interesse em ninguém, talvez fosse bastante seletivo, mas na realidade, não sentia-se capaz de satisfazer um parceiro na cama.

Jungkook era o extremo da palavra inexperiente.

Da vez que tentou assistir pornô, mesmo que — pensasse estar — sozinho em casa, fora flagrado pela mãe com a mão dentro dos shorts e depois da primeira experiência traumática, nunca mais ousou logar um site pornô ou tentar masturbar-se sem antes ter certeza de que estava só, com medo de algo constrangedor voltar a acontecer. Ele tivera um ataque de ansiedade ao tentar explicar o que a mãe presenciou em seu quarto e para um adolescente ter que encarar a própria mãe e dizer que o que ela viu não fora seu filho batendo uma punheta enquanto assistia a um pornô homossexual, fora a morte.

Duas mortes de uma única vez, além de manchar a integridade moral que sua mãe nutria por si, ele também tivera que sair do armário para a mulher e revelar sua orientação sexual quando não estava totalmente preparado.

Como poderia agir depois do que sua mãe viu? Não tinha como negar e muito menos fingir de desentendido e então, fora daquele jeito cômico porém, tremendamente, trágico que Jungkook assumiu ser gay. Felizmente sua mãe aceitou com facilidade, em comparação com outras pessoas, ela precisou de um tempo para assimilar, afinal existia uma diferença exuberante entre desconfiar que seu filho é gay e escutar dele que sua suspeita era verdadeira. Ao passar do tempo, após alguns meses de conversas sinceras, ela caiu em si, aquele era seu filho e independente de qualquer coisa, o amaria de todo seu coração.

Depois de ter passado por tamanho constrangimento, Jungkook nunca mais sonhou em chegar perto de qualquer coisa do tipo, resumindo, ele não sabia fazer nada quando o assunto era sexo. Havia beijado três carinhas e todos os beijos foram horríveis, mas não contava. O primeiro fora com um primo estranho, que vivia irritando-o e chamando-o de dentuço, mas que no dia de ação de graças achou-se no dever de roubar um beijo molhado e nojento de um Jungkook de dez anos.

O segundo fora com um dos nerds que lhe fazia companhia durante o ensino fundamental, foi o pior de todos, o garoto tinha aparelho e desde aquele dia Jungkook alegou que não beijaria um garoto com aparelho nunca mais em sua vida.

O terceiro Jungkook estava meio bêbado, em uma festa com seus amigos quando um carinha bonito começou a puxar assunto, eles trocaram flertes — mesmo Jungkook sendo horrível nesse ramo — e ao se beijarem, Jungkook acabou desmaiando e caiu sobre as pernas do cara, sobre seu membro mais especificamente, e por pouco um mal entendido não acontecia.

Bem, as experiências de Jungkook foram bastante traumáticas e estranhas para que ele tentasse arriscar com sexo. Se os beijos foram ruins, imagina como seria transar?

Os amigos tiraram sarro da cara de Jungkook por um tempo até irem embora, deixando apenas Jimin para que os dois tivessem a noite das passivas. Era incrível como de todas as pessoas no mundo, Jimin era a única que Jungkook não sentiria vergonha em falar de suas fantasias sexuais e coisas do tipo, muito provavelmente, por ambos serem passivas e entenderem o que gostariam de experimentar. Jimin, todavia, já tinha trilhado um longo caminho sexual e Jungkook o via como uma espécie de guru do sexo.

— Eu tenho uma proposta — disse com entusiamo, levantando para ligar o computador de Jungkook e olha-lo como se estivesse preparando um plano para conquistar o mundo e precisava da ajuda de Jungkook. Ele tremeu de medo, apesar de Jimin ser seu melhor amigo, haviam momentos que o pequeno lhe assustava por suas ideias malucas.

— Contanto que não me envolva — disse rapidamente, parando para pensar nas palavras após. Claramente, estava envolvido já que a proposta era para ele e constatação o fez bufar contragosto e esconder o rosto no travesseiro, esperando o plano do mal do amigo.

— Você vai odiar a ideia — murmurou baixo, mas alto o suficiente para passar pelos ouvidos do mais novo e fazê-lo levantar o olhar com dúvida e medo. Jimin não parecia arrependido ou preocupado, seu tom estava mais para ansioso.

Pelo menos alguém ali.

— Me conte logo para que eu possa negar — pediu em meio a um suspiro doloroso, de quem estava sendo derrotado e precisava render-se aos pés de seu adversário para não sair humilhado.

— Venha aqui e espere um minuto — pediu. Jungkook levantou devagar, sem pressa alguma para encarar o que fosse que seu amigo tivesse em mente — Eu conheço esse cara chamado Yoongi, que me apresentou um amigo chamado Taehyung e eu falei de você pra ele? — Jungkook questionou-se mentalmente se Jimin fazia uma objeção ou não e até esqueceu de avaliar o que fora dito pelo rapaz, mas quando o fez quase caiu no chão de surpresa.

Jungkook não era bom no ramo do flerte, não sabia como era sentir atração física, daquelas que geram tensão sexual forte e todas essas coisas, o máximo que teve fora uns interesses românticos que nunca davam certo pelo garoto achar-se insuficiente. Todos os caras que lhe chamaram a atenção tinham uma longa lista de experiência e por mais que Jimin sempre dissesse: Os experientes são os melhores.

Jungkook indagava suas insegurança, como seria suficiente para um homem que já tivera noites de sexo de todos os tipos? Ele não sabia ser sensual, não sabia beijar bem e tantas outras coisas que contribuam para fazê-lo pensar que seria um virgem para o resto de sua vida.

— Quem é Taehyung? — lembrou de perguntar, puxando uma cadeira para ficar ao lado se Jimin e quase pulando ao vê-lo abrir um site pornográfico.

— Kim Taehyung, meu caro, é aquilo que chamamos de Jake Bass do pornô amador ou Dani Daniels versão  homem e gay.

Jungkook sentiu engasgar pateticamente, até em meio ao exagero, pensou que iria morrer e quis chorar, mas Jimin bateu tão forte em suas costas que quase caiu para frente e pôde respirar normalmente. Então Jimin estava falando de um ator pornô? Jungkook não fazia o tipo preconceituoso, mas estava julgando mentalmente a profissão do rapaz desconhecido, esse que seu meu amigo havia falado.

— Você é maluco, como é que você falou de mim para um ator pornô — riu incrédulo e morto de vergonha. Sua vida era série de acontecimentos vergonhosos, se nada desse certo escreveria um livro de autoajuda.

— Qual o problema? Da mesma forma que você transaria com um advogado, um professor ou até um paraplégico, você também pode com ele — apontou para a tela onde a foto do rapaz brilhava como um convite — Não é a profissão que vai meter em você, é o pau dele — disse seriamente, Jungkook corou pelas palavras usadas pelo amigo, nunca iria acostumar com seu palavreado esdrúxulo.

— Não fale assim — pediu corado, evitando encarar o amigo e preferiu descer pela página do site para avaliar as fotos do rapaz que Jimin falava.

Haviam várias fotos, ou eram dele com roupas íntimas das variadas cores ou exibindo sua nudez, mas em todas ele fazia posses como um maravilhoso modelo e Jungkook sentiu a baba escorrendo pelo canto da boca, mas tratou de recuperar a postura e não deixar que Jimin percebesse que sim, ele havia achado o cara muito lindo e gostoso e sensual e lindo.

— Você precisa perder essa virgindade logo, Jungkook — disse com ressentimento. Jimin havia colocado na cabeça, depois de uma noite onde Jungkook bebera demais e chorara em seu ombro o quanto a sua vida sem prazeres sexuais seria medíocre e Jimin se viu no dever de ajudar o amigo a perder aquele cabaço enquanto houvesse tempo.

— Não estou com pressa — mentiu, ignorado o olhar de Jimin queimando e sua pele e continuou lendo o pequeno perfil que havia disponível no site.

Era uma grande mentira, Jungkook queria fazer sexo, haviam dias que a vontade era imensa e ele mandava mensagens para Jimin chorando o quanto queria dar até não conseguir andar e ele até poderia, a adolescência havia sido boa para melhorar a aparência do garoto e após ter feito amigos ele sentia-se mais seguro e bonito, então Jungkook não era de se jogar fora e alguns carinhas já haviam se interessado por ele, tentado algo, mas novamente a insegurança do adolescente e sua falta de atração sexual por qualquer cara o fizera empurrar a chance de sexo para longe e continuar empurrando-a enquanto fosse vivo.

Ele até teria parado de pensar nisso, mas Jimin fazia questão de contar suas noites de sexo com Hoseok. Tanto as selvagens, onde Hoseok iria usar palavras torpes, fazê-lo sentir como uma vadia e fode-lo até que perdesse a consciência ou as mais amorosas, com juras de amor, carinho e beijos por todo o corpo. Jungkook queria dos dois, queria fazer amor e fazer sexo, queria tudo que merecia e saber que não conseguiria o deprimia. 

Jimin revirou os olhos e tirou a mão de Jungkook do mouse para passar ir na categoria de vídeos. O mais novo engoliu em seco, sentindo as bochechas ficarem vermelhas de vergonha, em outra situação ele teria um ataque de pelancas mas como Jimin ao seu lado, não ficava tão envergonhado como comumente.

— Ele é maravilhoso, sério. Eu quero dar pra ele e até pensei em chama-lo para um menage mas Yoongi está na fila, então me veio na cabeça: por que não falar do meu melhor amigo virgem para esse deus grego?

— Você disse que eu era virgem? — gritou pasmado, escorregando pela cadeira até cair no chão e abraçar as pernas, ficando em posição fetal.

Tinha como ficar pior?

— Dei algumas pistas durante a conversa, mas nada demais — explicou.

Jungkook sentiu uma lágrima descendo pelo rosto, mas era somente seu desespero gritando em sua mente, Jimin poderia ser tudo menos discreto. Ele andava pelas ruas rebolando, como isso seria discrição?

— Agora levanta daí e vêm assistir — chamou apressado e esperando Jungkook recuperar as forças e juntar o orgulho que havia espatifado no chão — Esse é um dos mais famosos.

Jungkook sentou novamente na cadeira e viu o play ser apertado por Jimin. O filme iniciou com uma briga entre os dois atores, Taehyung parecia furioso por causa da bagunça no apartamento e após o outro ator ter aumentado a voz e o empurrado, Taehyung o jogou na cama, dizendo que iria puni-lo.

Jungkook não iria assumir mas a voz rouca e pesada do rapaz o fez tremer bem levemente, mesmo sendo emitida pelo caixa de som. Ele ficou com olhos pregados na tela, sem ao menos piscar ao assistir Taehyung tratando o outro ator — que Jungkook não fazia questão de saber o nome — com certa brutalidade e fodendo-o com força. Os gemidos dos dois eram ouvidos, mas somente os de Taehyung eram captados por Jungkook que sentia o estômago embrulhar em excitação.

Fazia bastante tempo que não assistia um pornô, que não via nada sexual explícito e seu corpo estava sensível. Bastou aqueles poucos minutos disponíveis no site para Jungkook sentir uma ereção entre as pernas, a respiração pesada e o corpo pegando fogo. O fator Taehyung também ajudara bastante, Jungkook tinha que aceitar, o cara era maravilhoso e por mas que tentasse lembrar a si mesmo que aquilo passado na tela de seu computador era atuação, ele não conseguia parar de pensar que se Taehyung fizesse sexo daquele jeito e fosse capaz de fazer um homem gemer assim, ele poderia, quem sabe, talvez, pensar naquela ideia. Talvez mesmo.

— O que achou? — Jimin indagou com animação evidente no tom e olhando para Jungkook com olhos cheios de expectativa e ansiedade.

— Eu não vou perder minha virgindade com um desconhecido — respondeu com indignação, essa muito mais de si mesmo por ter pensado na possibilidade de aceitar aquela loucura, do que com Jimin que plantara em sua cabeça a semente da discórdia.

— Mas ele é quente e delicioso, olha pra isso, Jeon! — brandiu com incredulidade, abrindo uma foto onde Taehyung estava sobre lençóis brancos, encostando as costas numa parede de tijolos também brancos, no estilo rústico, sentado despojado, com uma ereção no meio de suas pernas e fazendo a melhor expressão de todas, os cabelos jogados para trás, exibindo as sobrancelhas escuras e bem feitas juntamente com aquele olhar penetrante que fez Jungkook prender a respiração.

— Não achei — mentiu na cara dura, desviando o olhar para qualquer ponto do quarto e menos para a imagem do homem lindo que estava nublando a mente de Jungkook.

— Não adianta tentar me enganar, um pau duro não mente — disse com convicção, apontando para o volume nas pernas de Jungkook. Ele corou violentamente e correu para deitar de bruços na cama — Vamos lá, Kookie. O que custa fazer sexo com ele?

Custa muita coisa, minha virgindade é a principal. Pensou

— Eu não posso fazer isso — disse, escondendo o rosto no travesseiro — Eu não tenho coragem.

— Desse jeito, realmente você nunca vai perder a virgindade. Não tem porque ter medo — começou a falar, sentando ao lado do mais novo, deitado à cama, e acariciando seus cabelos — Eu te garanto que nunca pensaria nisso se o Taehyung não fosse um cara confiável. Ele é o escolhido.

Jungkook quis rir e chorar. Jimin tratava de sua virgindade como uma mercadoria, e não era como se Jungkook se sentisse ofendido, para ele a virgindade não era um bem precioso que deveria abrir quando chegasse a hora era certa ou o cara certo. Mas ainda lhe causava um certo incômodo a pressão que era imposta sobre seus ombros.

— Pensa bem sobre o assunto, não tem pressa — beijou a nuca de Jungkook. O mais novo murmurou algo e virou a cabeça para encarar Jimin com seu eyesmile adorável e derretendo o coração mole de Jungkook. Ele estava sendo persuadido com facilidade.

— Só vou pensar — deu o braço a torcer, dando as costas à Jimin para que pudessem dormir de conchinha.