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História Heat - Capther 8: my love is enough


Escrita por: alexturner

Notas do Autor


genteofkokgodkg voltei cedo hhuh
aproveitem o capitulo pq tem surpresa e desculpem qualquer erro
boa leitura

Capítulo 8 - Capther 8: my love is enough


A sensação ao sair da casa de Taehyung fora assustadora. Jungkook se sentiu como uma princesa que saia pela primeira vez do castelo e conhecia um mundo novo cheio de novidades.
A primeira coisa que fez fora correr até a casa de Jimin, precisava ter uma conversa séria com seu melhor amigo, pedir conselhos e precisava dele sóbrio. Não demorou para chegar na residência dos Park e encontrar o rapaz pequeno, e mais velho, em frente à porta.

— Vem, entra. — estendeu as mãos e chamou o mais novo. Jungkook fez um bico e se aninhou nos braços quentes do melhor amigo, sendo puxado para dentro da casa que conhecia muito bem. — Você está bem?

— Sim. — assentiu meio murcho — E você e o Hoseok?

— Estamos bem, mas o foco é em você, depois falamos sobre isso. — desconversou com um olhar repreendedor e sentou de frente para Jungkook. O adolescente respirou fundo e descansou a cabeça no encosto do sofá.

— Eu me apaixonei. — confessa de uma vez.

— Eu sabia que iria acontecer. — diz com toda certeza. Jungkook olha confuso para Jimin. Como assim sabia? — O Taehyung é perfeito demais pra alguém conseguir resistir.

— Idiota. — Jungkook ri, dando um murro no peito do mais baixo, mas concorda como um adolescente apaixonado que ele é — Ele é incrível e tão transparente. É lindo vê-lo sempre com um sorriso no rosto, tratando as pessoas bem, independente de conhecê-las ou não, além dele ser um doce. Ele faz coisas pra mim, pequenas coisinhas especiais como me chamar daquele apelido idiota, me beijar de um jeito cuidadoso e gentil, perguntar todos os dias como eu estou, essa coisa de se preocupar e demonstrar que se importa. Me irrita.

— Você realmente tá apaixonado, garoto. — comemora com um sorriso feliz — Eu só não entendi qual o problema?

Jeon suspira umas duas vezes, apertando os dedos uns nos outros até conseguir falar.

— Ele tinha tudo pra ser perfeito mas é ator pornô.

— É por causa disso? Qual o problema? Eu namoraria sem problemas. — fala com casualidade sem se importar com a profissão de Taehyung.

— Mas eu não sou você, Jimin. Eu sou Jeon Jungkook, tenho uma péssima autoestima, tenho medo das pessoas e do que elas pensam sobre mim, medo de decepciona-las. — explica, triste.

Jimin percebe que o assunto era sério. Seu melhor amigo estava verdadeiramente sofrendo. Ele desconfiava na possibilidade de Jungkook acabar se apaixonando, no começo temeu acontecer um amor unilateral. Jungkook se apegava facilmente as pessoas.

— Ele também está apaixonado? — pergunta.

Jungkook sente as bochechas ruborizarem, assentindo para a pergunta feita. Sim, porra, Taehyung também estava apaixonado, era um lindo romance. Mas nem tanto assim.

— Porque você não se arrisca? — questionou levando em conta o que iria fazer se estivesse no lugar de Jungkook. Jimin era muito de bem com a vida para se preocupar com qualquer coisa desse tipo.

— Eu quero mas estou apavorado. — confessa, o coração aperta dentro do peito — Eu não sou como ele, Jimin. Ele lembra você, sabe? Fácil de lidar com as coisas, despreocupado e movido por paixões. Eu não sei ser assim, eu me preocupo demais, penso demais.

— Esse é o problema, Kookie. Por que uma vez na vida você não começa a fazer o que realmente quer, ao invés de se preocupar com que os outros vão achar? É a sua felicidade, sua vida e seu amor. Se sua mãe vai ficar triste, ela supera. O máximo que pode acontecer é ela não aceitar seu relacionamento mas não vai te odiar. Poxa, dá uma chance.

Jungkook suspirou ao Jimin citar sua mãe. Desde que Jungkook havia sido forçado a sair do armário ele mudou sua conduta. Sua mãe no fim havia aceitado sua sexualidade, mas ele sabia que para ela não era fácil. Ela temia como seria seu futuro, se seu filho sofreria abusos ou agressões por ser quem era. Era tão comum ouvir sobre homossexuais que acabavam no meio da prostituição. Jungkook nunca iria vender seu corpo, mas a preocupação de mãe era tão grande que ele sabia dos medos internos que sua progenitora nutria. Como seria para ela quando Jungkook apresentasse seu novo namorado?

Ter um filho homossexual já havia sido um grande choque, saber que ele namorava um ator pornô, com certeza seria um maior ainda.

— Eu não sei o que fazer. — diz sentindo uma vontade de chorar. Estava angustiado. Queria tanto correr para os braços de Taehyung e viver um belo romance americano mas haviam tantos obstáculos.

— Jungkook, é a sua vida. Chega de se preocupar com tudo. Você quer aquele homem? — Jimin segura seus ombros e o sacode.

— Quero! — afirma com os olhos embaçados pelas lágrimas. Droga, ele queria muito.

— Então não deixa seu homem escapar, garoto.

Era o que Jungkook iria fazer, não deixaria Taehyung escapar.

������

As coisas não ocorreram como queria. Depois da conversa com Jimin sua decisão fora não deixar Taehyung escapar, mas haviam se passado uma semana e Jungkook não havia feito nada.

Procurava todos os meios de se distanciar.

Um semana. Um total de 27 ligações de Taehyung não atendidas. Algumas várias mensagens. Nenhumas respondidas.

Estava pensando novamente, pensando demais. Criando hipóteses boas e outras ruins, somando as consequências numa balança e estava quase enlouquecendo por não conseguir chegar em nada. Sentia como se houvesse corrido uma maratona mas estava longe de chegar ao fim.

Tentou se esquecer das palavras de Taehyung. Em certo momento começou a ficar mau humorado por não conseguir chegar a nada. Havia ouvido de Jimin que Taehyung estava extremamente preocupado. Jungkook praticamente implorou para que o amigo não falasse nada.

Ele estava tentado a, mais uma vez, ceder a Kim Taehyung.

Era sábado, sua mãe saiu e Jimin havia lhe contado que Taehyung estaria em uma festa. Não era longe da sua casa pelo que ouviu do melhor amigo, mas de jeito maneira iria aparecer por lá. Não havia sido convidado e não havia nada que poderia fazer lá.

Bom, era nisso que ele tentava acreditar.

Olhou o relógio e suspirou, ainda eram 21 horas. Provavelmente a festa estava começando. Respirou fundo e, enfim começou a pensar no que faria para acabar com a fadiga de estar sozinho em casa.

Poderia dormir mas estava sem sono. Passou alguns minutos assistindo vídeos de gatinhos no celular mas acabou se cansando.

A ideia de ocupar a mente fora um completo fracasso.

Suspirou, derrotado e se levantou, sem acreditar que estava prestes a fazer aquilo. Confuso e irritado, o adolescente tentou mudar de ideia mas acabou fracassando nisso também.

Jungkook tomou um banho, se xingando mentalmente de tudo que era possível, nem mesmo o fato dele saber que era um idiota o impediu de procurar alguma roupa apresentável para ir à festa.

Não conseguia acreditar que estava mesmo se aprontando para sair enquanto estava chovendo lá fora. Nada estava o fazendo querer voltar para o conforto de seu quarto, que não estava lá tão confortável a alguns minutos atrás.

É, a vida tem dessas de te obrigar a fazer uma grande merda.

Jungkook bufou. Olhou o reflexo no espelho e saiu dando passos fortes pela casa até a sala. Escreveu um bilhete para sua mãe e calçou seus inseparáveis Timberland.

Aquilo não estava certo. Foda-se, iria fazer mesmo assim.

Jungkook pulou de susto ao abrir a porta e encontrou Taehyung todo ensopado.

— Tae? — chamou confuso, mas uma parte sua queria ter certeza de que não estava paranoico e vendo coisas. Taehyung lhe encarava com os olhos tristes.

— Jimin me contou onde você mora. — falou com a voz trêmula, uma leve fumaça se formando em frente a sua boca. Só então Jungkook deu-se conta que Taehyung deveria estar congelando debaixo da chuva e o puxou para dentro.

— Eu vou pegar uma roupa seca. — informou virando-se rapidamente para fugir daquilo. Havia abaixado a guarda ao cogitar estar indo para a festa mas não estava preparado para encontrar Taehyung naquelas situações.

Ainda não estava pronto.

Jungkook pegou um conjunto quente de moletom, uma cueca e uma toalha e desceu as escadas rapidamente. Taehyung ainda se encontrava parado, completamente estranho, em frente à sua porta. Parecia um filhotinho de cachorro ensopado.

— Eu não quis molhar sua casa. — explica tremendo, os dentes batendo de frio. Jungkook se sentiu mau por tê-lo feito andar na chuva para vir até sua casa.

— Tudo bem. — nega, dando de ombros. Não era com isso que estivesse se importando naquele momento. Só queria cuidar de Taehyung. Era o mínimo que podia fazer depois de tê-lo feito sair na chuva à sua procura — Troca essas roupas.

O homem assentiu, sem maiores empecilhos, retirou a jaqueta de couro e puxou a camiseta. Jungkook arregalou os olhos e tampou os olhos com o que tinha nas mãos.

Meu Deus.

— O que você está fazendo? — questionou incrédulo e irritado, ainda com os olhos tampados.

— O que você pediu. — responde simplesmente, como se não estivesse ficando nu em sua sala. Se a mãe de Jungkook chegasse naquele momento, sua vida estaria acabada definitivamente.

— Eu não quis dizer aqui. — explica estendendo a toalha, sem abrir os olhos. Tinha medo de ver e acabar não conseguindo aguentar. Ele era fraco.

Demoraram alguns minutos até Taehyung dar um sinal e Jungkook pôde abrir os olhos.

— Eu vou colocar na secadora. — avisa, pegando as roupas molhadas e sumindo, as pressas, para a área de serviço.

Seus miolos estavam fritando naquele momento, ainda não havia digerido o fato de que Taehyung havia aparecido em sua casa no meio da chuva.
O que iria fazer? Não podia expulsá-lo depois de ter dado roupas secas, o ideal era esperar a chuva passar e mandá-lo embora. Isso, era exatamente o que Jungkook faria.

Praguejou o quanto pôde enquanto voltava para sala e não encontrou Taehyung por lá. Correu até seu quarto e o achou mexendo em seus bonecos do Homem de Ferro. Sem perceber, Jungkook sorriu. Aquela cena o fez suspirar. Taehyung estava encantadoramente fofo em seu moletom grande — Jungkook tinha uma paixão por comprar roupas maiores que o seu tamanho —, as mangas escondiam suas mãos, seus cabelos, agora, úmidos estavam bagunçados. Adorável.

— Por que você veio aqui? — perguntou em um sussurro soprado. Não havia percebido mas o quarto parecia menor do que já era, sentia-se subitamente nervoso.

— Você sumiu. — disse, o tom carregado de incerteza — Por quê?

— Eu precisava pensar.

— Você disse que confiava em mim. — Taehyung virou na direção de Jungkook, deu passos irregulares e incertos até o adolescente que se viu preso entre o homem e a parede.

— Não é assim tão fácil. — esclareceu enquanto engolia à seco todo o nervosismo. Ele já havia falado diversas vezes que era um assunto delicado, precisava pensar sobre. Poderia ter falado que precisava de um tempo e não ter simplesmente sumido sem explicação, mas isso não queria dizer que Taehyung tinha o direito de aparecer em sua casa, bonito pra caralho e bagunçar seus sentidos. Aquela não era a sua intenção, mas era fraco quando o assunto estava ligado a Taehyung. Era um fato.

— Você não me falou nada. Sumiu complemente. Eu fiquei preocupado, pensei que nunca mais iria te ver sem conseguir me despedir. — disse. Seus olhos brilhavam, o calor do seu corpo parecia que iria incendiar o pequeno quarto de Jungkook. Não era justo. Taehyung simplesmente não podia lhe dizer aquelas coisas bonitas, não quando sabia que conseguia abaixar todas as guardas de Jungkook.

— Não fala isso. — pediu, sussurrando e prendendo a respiração quando Taehyung ficou em sua frente e fechou a porta ao seu lado — O que você está fazendo? — Jungkook engoliu à seco, todos seus sentidos viraram apenas um e seus olhos se focaram em cada movimento de Taehyung.

— Fechando a porta.

— Por quê? — ousou perguntar novamente.

— Para conversamos.

— Podemos fazer isso com a porta aberta. — fala desesperado. Porta fechada não é um bom sinal. Não com Taehyung tão perto, tão quente e tão bonito bem na sua frente. É covardia. Jungkook era só um adolescente hormonal, não podia passar por aqueles tipos de provação.

Jungkook se remexeu um pouco, o coração batendo forte, zunindo em seus ouvidos. Sentia-se nervoso mas antes que aquele sentimento tomasse conta de si, ele tentou afastar Taehyung.

Fora tão rápido, sentiu somente o baque forte de suas costas contra a parede e mãos firmadas em sua cintura. Jungkook iria reclamar, mas Taehyung não deixou espaço para o adolescente fazê-lo, ao juntar seus lábios de um jeito meio bruto.

Jungkook arregalou os olhos tentando afastar a todo custo o mais velho, mas não conseguia. Sua mente alternava em cores brilhantes, piscando e estourando como fogos de artifício. Taehyung segurou os pulsos do adolescente, prendendo-os contra a parede. Não iria deixar Jungkook escapar. Afinal, era para aquilo que havia corrido no meio da chuva.

Depois de tanto tentar debater e se afastar, Jungkook percebeu que não havia o que fazer, Taehyung não tinha pretensão nenhuma de soltá-lo e ele não queria soltasse. Então desistiu de tentar lutar contra e decidiu se entregar ao momento, aos poucos retribuindo o beijo. Taehyung soltou os pulsos de Jungkook quando este parou de tentar se afastar, logo o adolescente levou seus braços até os ombros do mais velho enquanto Taehyung fincava seus dedos na cintura alheia, ambos vibraram ao sentir suas línguas se tocarem.

O beijo que era desajeitado e bruto no início, tomou forma aos poucos, embora não houvesse calma. Os dois se beijavam com vontade, explorando como podiam, procurando encontrar o ar quando este fazia falta. Mordidas eram constantes nos lábios um do outro, que gemiam contido quando acontecia. Gostavam daquele beijo agressivo.

Num momento, Taehyung prendeu a língua de Jungkook em seus lábios, chupando-a. Jungkook não conseguiu conter um gemido, sentindo-se desmanchar nos braços do homem, apertando os olhos e retribuindo. Taehyung tomou Jungkook em seus braços, rapidamente os levando até a cama bagunçada do adolescente. Nenhum dos dois ligava pra aquele detalhe quando caíram sobre o colchão. Eles só sentem e apreciam suas bocas movendo famintas, seus desejos fritando quaisquer resquício de juízo na cabeça de Jungkook.

Para o inferno com as consequências. Ele não precisava pensar, não tinha nada em sua mente além de um breu. Só havia ele é Taehyung.

— Esqueça o resto do mundo, coelhinho. Me deixe mostrar o meu amor. — Taehyung sussurrou, sua voz tremendo em intensidade, baixa e sedutora. Não havia nada entre eles além de ar. Jungkook não se importava, não com uma mão de Taehyung segurando suas coxas e a outra traçando seu abdômen por debaixo da camisa.

Jungkook não responde. Ele sabe que Taehyung pode ler o desespero e a urgência em seus olhos famintos. Ele sabe que Taehyung nota quando sua mão treme quando a aproxima e sente os fios caramelados que tanto mantém uma adoração. Taehyung sorri, um pequeno sorriso repuxando no canto dos seus lábios enquanto se inclina para iniciar mais um beijo. Dessa vez é lento, cheio de paixão que queima em brasa, intenso. Jungkook, então, tem certeza de que não precisa mais se preocupar.

As mãos de Taehyung se movem para tirar a camisa de Jungkook, ambos se encaram por um breve momento quando a peça acerta o chão e chutam suas roupas desnecessárias fora. Jungkook demora alguns segundos tentando tirar aqueles malditos Timberlands. Ele nunca pensou que iria odiá-los.

O corpo do homem cai sobre o adolescente, mantendo apenas uma braço ao lado do rosto do mesmo como apoio para que seu peso não esteja completamente sobre Jungkook. Ele move a mão livre no estômago até o membro duro do mais novo. A respiração do adolescente se torna profunda e ofegante. No entanto, ele parece perfeitamente tranquilo. Tanto que deixa seus olhos fecharem enquanto sente a palma de Taehyung entornar em seu membro rijo, deslizando por sua extensão e apertando-o, uma fina camada de dor passando por ele inteiro. Jungkook treme sob si, suas mãos agarrando seus ombros ao que seus olhos abrem a procura dos de Taehyung.

Ele encontra. Com um brilho intenso e apaixonado fluindo calmamente.

Jungkook envolve as pernas ao redor de Taehyung, sente as mãos quentes se moverem em seu comprimento. Ele é acariciando por aquelas mãos macias. Taehyung beija o peito nu de Jungkook enquanto seu pulso torce e leva tudo em sua mão, pressionando e apalpando.

— Taehyung. — Jeon geme por meio de um soluço. Suas unhas ficando no ombro alheio e as ondas de prazer nadando por seu corpo.

— Você é lindo. — Taehyung sussurra entre os lábios, completamente estupefato com a beleza naquele rosto de anjo. Ele puxa o corpo de Jungkook para o seu, juntando o quando pode e o toma em mais um beijo. A sensação é de nascer de novo. Só Deus sabia o quanto o homem havia definhado durante todos aqueles dias sem ter notícias de Jungkook, sem ouvir sua voz melodiosa, sem seus sorrisos ou seus gemidos. Ele achava que poderia enlouquecer, fora por essa razão o que não se importou com a chuva. Só havia necessidade queimando em sua veias e ter, finalmente, Jeon em seus braços após tantos dias sem provar daquela pele, lhe tirava do eixo.

Jungkook empurrou os ombros de Taehyung, sem apartar o beijo, fazendo o homem cair com as costas no colchão. O adolescente separou suas bocas, com muito custo, apenas para descer os lábios pelo maxilar de Taehyung, seguindo uma linha que passava pelo seu pescoço e descia cautelosamente sem esquecer lugar algum. Taehyung pendia a cabeça para trás, ofegante e cheio de tesão. A sensação de ser tocado por Jungkook era inexplicável.

Jeon beijava a pele quente e macia, movia sua língua suave pela barriga de Taehyung. Suas mãos pressionavam o falo enquanto sua boca se aproximava lentamente. Taehyung se obrigou a manter os olhos bem abertos, queria assistir e marcar cada um dos acontecimentos em sua memória. Jungkook demorou, mas quando seu rosto estava rente ao membro duro de Taehyung, ele permitiu sua língua cobrir a glande inteira, saboreando-a e gemendo contra a área sensível.

— Ah, merda, Jungkook-ah. — Taehyung praguejou em meio a um gemido, afastando os cabelos, as testa franzida e prazer e concentração na cena sob seus olhos. Seu corpo tremeu miseravelmente e seus gemidos saíram como suspiros deleitosos.

Ele assistiu com cuidado Jeon abocanha-lo inteiro, chupando todo seu pau com volúpia, sua mão esfregando sua extensão ritmicamente e sua língua rodeando a região sensível em sua glande. Deus, quando ele havia ficado tão bom naquela merda? Taehyung apertava os dedos nos cabelos negros, afundava as mãos ali e ditava como queria, sentindo seu pau tocar a garganta de outro e suas veias saltarem tensas.

Taehyung puxou Jeon pelos cabelos, tomando cuidado para não machucar seu garoto. Ele o fez virar na cama, ficando de bruços e automaticamente empinando seu traseiro. Jungkook olhou por cima do ombro cheio de expectativa, suas movendo as mãos rapidamente até a gaveta em seu criado mudo e tirando de lá um lubrificante.

Taehyung agradece com um beijo, tirando o pote médio das mãos do adolescente para sem demoras derramar uma boa quantidade em seu dedos. Ele se inclina contra Jungkook, beija sua costas e ombros enquanto desliza um dedo em sua entrada. Lento e cuidadoso. Ele adiciona mais um quando Jungkook se sente mais confortável e o terceiro logo após.

— Taehyung, por favor. — pede manhoso, remexendo a bunda de um lado para o outro em necessidade. Taehyung estava entorpecido. Tanto que morde com força a carne macia naquela região, ganhando um grito surpreso e dolirido de Jungkook.

— Vamos, me chame e ganhe o que quer, coelhinho. — provocou, distribuindo mais mordidas pela bunda de Jungkook. O adolescente cora tendo noção do que Taehyung estava falando.

— Oppa, por favor me fode. — implorou choroso. Taehyung sorriu e Jungkook sabia que tipo de sorriso era.

O pau de Taehyung esfrega em sua entrada. Jungkook engasga surpreso e aperta os dedos envolta do travesseiro. Ele sente quando apenas a ponta é inserida em sua entrada e seu corpo reage automaticamente. Taehyung empurra mais um pouco, com calma, até estar completamente enterrado dentro de Jungkook. Ele reprime um gemido, mordendo os lábios ao ter a entrada apertada estrangulando seu membro mas se mantém intacto, parado esperando Jungkook estar pronto. O adolescente mordia os lábios com tanta força, os olhos pressionados e a respiração irregular evidenciava seu prazer. Taehyung estava tão fundo dentro de si que mesmo parado  Jungkook se sentia tremer.

Jeon toca a coxa de Taehyung avisando que estava pronto, ondulado seu quadril para sentir mais daquela sensação. Taehyung retira todo seu membro para afunda-lo de uma vez, repetindo a ação algumas vezes e Jungkook pressiona com ainda mais força os lábios, sentindo o resquício do ferrugem de seu sangue. Ele grita seus gemidos, a garganta se fechando.

Ele implora para Taehyung ir mais rápido, mas não é atendido. Ele choraminga, empurrando o próprio quadril contra o mais velho para senti-lo ir fundo. O som de suas peles suadas se estapeando é o único no quarto, além do som da chuva batendo contra sua janela. Jungkook geme repetidas vezes, chamando o nome de Taehyung. Ele quer ser fodido.

— Oh meu Deus, Taehyung! — geme, virando para encarar o homem que ainda estava parado enquanto Jungkook fazia todo o trabalho em mover seu quadril, de ir atrás do seu próprio prazer. Taehyung sorri maliciosamente, puxando os cabelos úmidos de Jungkook e iniciando um beijo. Suas movendo sem sincronia, uma completa bagunça que nenhum dos dois se importavam em arrumar.

Taehyung se deita sobre seu corpo, sugando a língua de Jungkook e ouvindo gemer sensível contra sua boca. Avidamente Taehyung empurra sem pau dentro do mais novo. Ele sorri entre o beijo, gemendo manhoso e contente ao ter o que tanto queria. Agora Taehyung lhe dar exatamente o que pedia, ele apalpa a bunda de Jungkook, nivelando-a para que possa receber tudo de si, aperta sua cintura indo mais fundo, fodendo todo seu corpo, golpeando sua próstata sem dar descanso. Taehyung não aparta o beijo quando Jungkook geme rouco, repetindo seu nome, no entanto devolve em seu ofegos e gemidos roucos. As bocas coladas uma na outra e seus olhos fechados, submergindo em sensação.

Taehyung pega ritmo em seus impulso, frenético e forte, alternando quando percebe o corpo de Jungkook vacilar então diminui a velocidade, vai devagar e fundo, sente seu pau ser estrangulado e perde o controle, esquece de que deve ir devagar para prolongar aquele momento de amor e volta a foder sem descanso. Ele geme mostrando o quão bem se sente. O quão fundo está indo.

Jungkook chora em êxtase, seus dedos apertando a bunda de Taehyung com força. Seu corpo tremendo, se sentindo explodir de dentro para fora.

— Você é a coisa mais linda desse mundo. — Taehyung diz ao ter a visão de Jungkook vindo para si. Ele para, mudando as posições e fazendo Jungkook sentar sobre seu membro. — Assim eu posso olhar seu rosto.

Jungkook pendeu a cabeça para frente, descansando-a em seu ombro. Ele estava muito sensível para se mover, percebendo isso Taehyung o puxa levemente, levantando seus quadris e recomeçando a fode-lo, acertando em cheio sua próstata. Jeon agarra com força os ombros de Taehyung, os olhos bem abertos de ambos conversam silenciosamente enquanto chegam ao estupor. O rosto de Jungkook se contorcendo em prazer e êxtase, entorpecido. Taehyung segurou sua nuca, juntando suas bocas e gemendo ali.

Ele ama ver Jungkook tão vulnerável, selvagem e entregue. Daquele jeito bagunçado, suado e com alguns fios colados em sua testa, ofegante e com os olhos escuros nublados de prazer, suas coxas e pernas tremendo sem força, seu corpo desmoronando de uma vez, seu gemidos e o cheiro de sexo preenchendo o quarto. Taehyung sente o prazer cru cegar sua visão por alguns segundos, ele abraça a cintura de Jungkook o empurrando contra  seu pau, indo fundo o quanto consegue, as paredes internas de Jeon maltratando seu membro sensível. Ele sente o próprio orgasmo serpenteando em seu baixo ventre, forte e descontrolado.

Ele vem assistindo as afeições de anjo de Jungkook se contorcendo, seus olhos bem abertos em choque e sua boca aberta em um O perfeito. Um estrangulado grito fica preso na parte de atrás da sua garganta e ele se rompe, ofegante, encarando Taehyung incrédulo e a satisfação pintando seu rosto. O adolescente desmorona sobre seu corpo, gritando em exaustão. Ele se aninha no peito de Taehyung antes de cair ao seu lado, cobrindo o corpo do mesmo com uma perna.

— Uau, isso foi... — as palavras morrem enquanto tenta classificar o que havia acabado de acontecer. Ele passa as mãos pela testa, expulsando os fios teimosos dali e encara Taehyung. Havia um sorriso satisfeito naquele rosto bonito. Percebendo os olhos em si, o homem o encara de volta.

— Meu amor é suficiente? — perguntou ainda normalizando a respiração. Ele era lindo. Brutalmente lindo. Aquele visual pós-sexo o deixava ainda mais lindo. Jungkook não conseguia formular qualquer frase inteligível naquele momento. — Você não vai sumir depois disso tudo, não é?

Jeon suspirou, se odiando por fazer Taehyung se sentir daquela maneira insegura. Nunca foi sua intenção, mas não tinha culpa se estava tão bagunçado.

— O que nós fizemos aqui no foi apenas sexo, uma foda maravilhosa. Foi amor. — sussurrou, encarando os olhos de Jungkook. O adolescente sentiu todo seu mundo de preocupações sumir, só existia ele e Taehyung, nada mais.

Ele não tinha como negar, nem pra que negar. Era amor. Jungkook amava Taehyung, com todas as sílabas, letras, vogais e consoantes.

— Eu sei. — garantiu, se inclinando sobre os cotovelos para beijar o seu amado. Um beijo significativo que demonstrava seu amor, queria fazer Taehyung saber que independente do quão irresponsável e imaturo que fosse, Jungkook ainda o amava — Eu não vou a lugar nenhum. Não mais.


Notas Finais


gENTE noa era pra ter mais smut mas meus dedos criaram vida propria e escreveram sozinho issofmnisjf soco]rro
sejam sinceros, tá bom??? pfvr


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