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História Heavy In Your Arms - Whisper


Escrita por: poisonquinn e Cricket

Notas do Autor


Oph -> Olá people! UHASUAHSA Como vocês estão? Desculpem o atraso, mas é por um bom motivo. A pessoa bonita que vos fala machucou o pulso, portanto foi um sufoco pra betar o capítulo e infelizmente ficamos sem banner essa semana, mas prometo que vou compensar <3 Espero que gostem do capítulo! Beijinhos e nos vemos lá embaixo :D

Capítulo 25 - Whisper


 

Don't turn away           
(Don't give in to the pain)
Don't try to hide
(Though they're screaming your name)
Don't close your eyes
(God knows what lies behind them)
Don't turn out the light

 

O braço bom de Claire estava seguro pelas mãos de Sophie quando os quatro adolescentes, ainda na sala de aula, encaravam a janela quebrada. O primeiro a quebrar o silêncio fora Scott, que tocou o ombro de seu amigo como se tentasse confortá-lo mesmo que soubesse que isso não era possível naquele momento.

—.... Nós vamos encontrá-lo, Stiles. Mas agora precisamos de ajuda e acho que o Deaton pode fazer isso. — Falou com firmeza.

Stiles piscou e olhou o amigo, fazendo que sim com a cabeça. — Vamos logo, estamos perdendo tempo.

O beta concordou e viu Sophie apoiando Claire quando ela se levantou, apanhando a pistola do xerife que tinha ficado no chão.

A ruiva fitou a arma e sentiu-se encarada pelos olhos escuros de Stiles, embora ele não sustentasse seu olhar por muito tempo. — Vou levar para ficar segura. E prometo que vou devolver para ele. — Comentou de maneira breve.

Stiles apenas a encarou a ruiva, parecendo entorpecido, como se não entendesse exatamente o que estava acontecendo.

Claire não disse mais nada, já que tanto Sophie como Scott tinham se prontificado a puxá-la para que caminhassem logo atrás de Stiles, que seguia no automático para fora da sala, fazendo o caminho do corredor até o estacionamento.

— Meu carro está bem ali, eu levo eles dois e você me segue na moto? — Sonhei perguntou apontando para o seu carro azul petróleo estacionado em uma parte do estacionamento e logo depois inclinando o rosto para o lado de modo que pudesse ver a expressão preocupada de Scott.

— Sem problemas. — Scott comentou preocupado, mas se dirigiu até sua moto verde que estava parada do outro lado, enfiando o capacete na cabeça assim que os três entraram no Civic de Sophie, com a morena ao volante, Stiles ao seu lado e Claire no banco de trás.

Seu ombro ainda ardia e ela respirou fundo, deixando a cabeça pender no encosto do banco e se limitou a deixar que o cheiro mentolado do veículo preenchesse seus pulmões, embora soubesse que isso não a acalmaria de imediato. O nó de cinco voltas... A árvore.... Sua cabeça estava a mil naquele momento.

— Claire, ainda está sangrando? — Sophie perguntou preocupada ao olhá-la pelo retrovisor.

Claire tirou um pouco a mão do ombro e viu o sangue, fazendo que sim com a cabeça antes de voltar a pressioná-lo. Fechou os olhos e se limitou a focar no movimento do carro, já que Sophie e Stiles estavam em um silêncio sepulcral nos bancos da frente.

Quando teve a sensação de que ia cochilar, sentiu que o carro parou e o vento frio entrar pela porta aberta do carro, onde um Stiles sério lhe estendia a mão para ajudá-la a sair. Sophie fora na frente com Scott para abrir as portas da clínica assim que o beta descera da moto. A ruiva torceu os lábios e olhou o garoto que a ajudava.

— Stiles. — Claire o segurou como se pedisse que ele diminuísse o passo, o que o garoto fez de maneira automática e a encarou como se fosse um robô. —.... Me desculpe.

O Stiles ansioso e de fala rápida pareceu voltar a si por alguns momentos, encarando-a com confusão. — Por quê?

Ela suspirou. — Por não ter conseguido impedir a Jennifer de levar seu pai. Eu estava perto, mas.... Eu não consegui, por isso.... Me desculpe. — Falou com a voz um tanto embargada.

Stilinski negou levemente ao aproximarem-se da porta da clínica e esperou que Sophie e Scott fossem atrás de Deaton. Viu algo familiar nos olhos azuis de Claire, algo que só via quando se encarava por tempo demais no espelho: culpa.

— Mesmo se você tivesse feito algo, Claire, ela teria o levado de qualquer jeito. E você poderia ter se machucado ainda mais. — Dissera baixo. — Não tem motivos para você se culpar por isso. E... Nós vamos encontra-lo, eu sei que vamos. Scott vai dar um jeito, ele.... Nós sempre damos um jeito. — Falou para tranquiliza-la e, porque não, tranquilizar a si próprio.

Claire assentiu de leve antes de ser abraçada por Stiles, limitando-se a encostar o braço no ombro dele, já que mantinha o ferimento pressionado com a outra mão. Soltaram-se alguns segundos depois e Stilinski a ajudou a passar pelo portãozinho de Deaton, que a esperava em seu consultório veterinário juntamente com Scott e Sophie.

— Sente-se, vou fazer um curativo em você enquanto.... Vocês me explicam tudo. — Alan dissera preocupado quando Sophie ajudara Claire a subir na mesa metálica e a ajudou com a blusa de moletom e a camiseta larga, deixando as peças de lado.

— É a nossa professora de inglês, Deaton. A senhorita Blake.... Está matando as pessoas. Ela.... Levou o pai do Stiles. — Scott falou se atropelando por conta do nervosismo, respirando fundo. — O que nós podemos fazer?!

Alan colocou as luvas cirúrgicas antes de limpar o ferimento no ombro de Claire com um algodão embebido em álcool. — Vocês não têm muito o que fazer, na verdade. Me parece que ela está com todas as peças posicionadas. — Ele dissera, crispando os lábios. — Contudo... Sophie, você me disse que Derek estava saindo com ela, não é?

— Sim. — Sophie falou desgostosa. — Eu nunca gostei daquela mulher.

— Existe a chance de ela procurar por ele para buscar algum tipo de segurança, ou... Tempo. — Falou o veterinário. — Ela estava se fortalecendo para matar os alfas e... Pelas minhas contas só existe um dia em que isso seria possível.

— Como assim, que dia? — Stiles perguntou.

— O eclipse lunar, os lobisomens perdem todo o poder, se tornam humanos durante todo o eclipse. — O veterinário comentou.

— Então... nós vamos até o Derek, mas.... Como vamos fazê-lo acreditar? Por mais que ele confie em nós, Scott, ele vai precisar de algum tipo de prova porque senão vai ser a nossa palavra contra a dela. — A morena comentara.

O veterinário assentiu de leve antes de ir até o armário, tirando de lá um frasco com um pó acinzentado. — Visco. É um veneno e uma cura, vocês podem usá-lo para provar ao Derek que essa senhorita Blake é o Darach.

Scott apanhou o frasco, guardando-o no bolso da blusa. — Tem mais uma coisa. — Falou, dessa vez olhando para Claire de maneira significativa e a ruiva mordera o lábio, sentindo-se observada pelos presentes.

— Jennifer disse que somos iguais. — A ruiva comentou. — Que... Somos irmãs e que ela tinha se esquecido como poderia ser forte quando estava com iguais.

Deaton a encarou um tanto surpreso. — Diga-me, Claire.... Você lutou contra ela?

— Bem, eu tentei. Ela.... Atirou algo contra o Scott e o xerife que os fez cair, e quando tentou o mesmo comigo, foi como atravessar um vento forte. — A ruiva suspirou. — Quando a empurrei, ela voou.

O veterinário assentiu. — Isso explica algumas coisas. Na verdade, explica muito. — Comentara sério enquanto passava a linha escura por uma agulha torta. — O que você sabe sobre druidas, Claire?

— Dizem que são metamorfos, mas geralmente trabalham como curandeiros, conselheiros... 

— Essa é uma parte da história. Os druidas aparecem na mitologia celta, junto de figuras bastante significativas. Dizem que foram elas que lhes passaram o conhecimento de mudar de forma, a cura através de ervas e elementos da natureza e o dom da palavra e do conselho. — Fez uma pequena pausa antes de começar a suturar o ferimento dela. — Fatum¹.

Claire enrugou a testa. — Fadas?

— Exatamente. Também chamadas de ninfas ou de Primeiras, os mitos são extensos, passam por todas as mitologias, desde a grega até a chinesa.  A ligação das fadas com os druidas² veio de um romance, uma rainha que se apaixonou por um mortal de uma pequena comunidade. A união, inicialmente fora bem-vinda, mas.... Com o passar do tempo os conflitos se tornaram frequentes até que uma guerra foi declarada entre os humanos e as fadas. Elas perderam, e se afastaram, mas.... A história tende a se repetir. — Comentou com um ar de mistério e sorriu em seguida. — Os druidas, de acordo com um dos mitos, foram os humanos ensinados pessoalmente pelas fadas, passando o conhecimento através de gerações.... E dessas uniões, claro, nasciam herdeiros. Alguns muito poderosos, como o próprio mago Merlin. Porém com a guerra, todas essas crianças foram tiradas de suas famílias mortais e levadas já que as perdas foram muito maiores para elas do que para os humanos.

A ruiva assentiu. — Então todos os druidas possuem poderes?

— Não mais. Quanto mais próximo da linhagem original, mais forte é o sangue, mas no geral, sacrifícios são necessários. Como os que Jennifer fez. — Alan respondera. — Nossos poderes podem se limitar a cura e conselhos. — Falou, esboçando um sorriso. — Mantemos o equilíbrio, somos emissários. Acredito que, no seu caso, a mordida tenha tido um papel importante na expansão das suas habilidades, porque você entrou em combate direto com o Darach e saiu ilesa, isso é bem significativo.

— Acha que ela pode ir atrás dela? — Scott perguntou ao mais velho e Deaton pareceu ponderar.

— É possível. Talvez possa querer ajuda, mas também pode querer você fora do caminho, então... — Deaton suspirou. — Você precisa estar preparada para absolutamente tudo, Claire. — Sugeriu. — E acho melhor vocês irem, tenho quase certeza de que vão precisar de um pouco de vantagem para explicar a situação ao Derek.

Os quatro adolescentes assentiram. Sophie ajudou Claire a se vestir assim que Deaton terminou o curativo e a ruiva vestiu a blusa de moletom por cima da camiseta, sentindo-se observada pelo veterinário.

— Obrigada, Deaton. — Falou a jovem caçadora.

— Não me agradeça ainda. — Alan respondera, descartando as luvas e os outros objetos que usou para fazer o curativo nela.

Logo, os quatro deixaram a clínica de maneira rápida. Scott já estava sentado em sua motocicleta colocando o capacete quando Claire parou antes de abrir a porta de trás do carro de Sophie, percebendo que sua amiga e Stiles precisavam conversar a sós.

— Eu vou na moto com o Scott. — Ela disse de repente, fazendo Sophie e Stiles encararem-na quase como se fossem seus pais, ou o que Claire imaginava que seria o modo como pais encarariam um filho que toma alguma decisão que não condiz com o que eles acham melhor.

— Você tem certeza? — A morena a encarou preocupada. — E o seu ombro?

— Não vou me mexer muito. — Claire garantiu, trocando um olhar breve com Stiles, que assentiu. — Além do mais, é rápido até o loft, então...

— Está bem. — A Fletcher suspirou, sorrindo de leve ao ver a amiga se afastar. Entrou no carro juntamente com Stiles e colocou o cinto de segurança, olhando a ruiva mais uma vez até que ela subira na moto atrás de Scott, já com o capacete na cabeça.

Stiles molhou os lábios e mordeu o cantinho da unha do polegar assim que a morena ligou o carro e seguira a motocicleta de Scott. — E se o Derek não acreditar em nós? — Dissera ansioso e travou o maxilar. — E se... Não encontrarmos meu pai a tempo... E se ele já estiver morto...

— Stiles, para. — Sophie o encarou, mantendo o volante firme com apenas uma das mãos enquanto a outra fora até o braço de Stilinski, fazendo-o tirar o dedo da boca. — Nós vamos encontra-lo e o Derek vai acreditar em nós.

O garoto assentiu, embora Sophie visse lágrimas rolando por seu rosto. A morena crispou os lábios e parou o carro próximo da calçada, deixando os faróis piscando e soltou o cinto de segurança, pegando em ambas mãos de Stiles.

— Stiles, olhe pra mim. — Sentiu os dedos dele gelados de suor. — Respire comigo.

— S-Sophie...

— Só respire. — Ela puxou o ar pelas narinas de maneira demorada e Stiles tentou fazer o mesmo, embora não conseguisse. — Respire como você pode. Está tudo bem. — Falou em voz baixa, sentindo suas mãos esmagadas pelas dele, mas não se afastou.

Stilinski tremia, mas após alguns instantes tentando fazer o ar chegar a seus pulmões, ele conseguira sem se importar com as lágrimas ou que Sophie poderia julgá-lo por estar chorando daquele jeito.

Sophie chegou um pouco mais perto dele e o beijou na boca de maneira carinhosa, embora não passasse de um selinho mais demorado. Stiles apertou as mãos dela em resposta ao beijo e a morena riu baixo ao se afastar, encostando sua testa na dele.

— Está melhor? — Perguntou.

— S-sim... Ahm.... Obrigado.

— Vamos indo, então? — Sophie indagara, colocando o cinto de segurança e sorriu de leve quando Stiles pareceu um pouco mais confiante e assentira, fazendo com que a morena passasse a guiar o Civic com um pouco mais de velocidade já que possivelmente Claire e Scott teriam uma boa dianteira.

Bem mais à frente, Claire tinha acabado de tirar o capacete, devolvendo-o a Scott assim que desceram da moto. O rapaz suspirou antes de encarar a ruiva com uma pequena ruga de preocupação entre as sobrancelhas.

— Você está bem?

Claire firmou a pistola do xerife no cós de sua calça, assentindo. — Estou sim. E você?

— É, eu só...  Só estou preocupado. — Falou, observando a grande construção cinza onde ficava o loft de Derek. — Eu sinto como se tudo estivesse saindo do controle. Agora mais do que nunca.... Quer dizer, o pai do Stiles não tinha nada a ver com tudo isso e... Foi levado sem que pudéssemos fazer nada.

— Coisas assim acontecem. Não há muito o que fazer, mesmo. — Claire comentara.

Scott suspirou. — Não quero que meu melhor amigo perca o pai...

— Scott, ele não vai perder o pai. Nós vamos encontra-lo. — A ruiva falou parando ao lado dele perto da moto, vendo o Civic de Sophie vir um pouco atrasado e parar perto de onde estavam.

McCall assentiu, esboçando um sorriso para a ruiva antes que Stiles e Sophie saíssem do Civic e os quatro seguissem apressados até a escadaria sem se importar com o barulho que estavam fazendo. A noite estava anormalmente escura e Claire ouvia o vento cada vez mais forte assoviar em seus ouvidos, vindo acompanhado dos primeiros pingos de chuva.

— Derek! — Sophie gritara, parando diante da grande porta metálica e puxou-a para o lado, liberando a passagem para os quatro. — Cadê esse puto... Derek!

O Hale descera as escadas e encarou os presentes de maneira confusa. — Estou aqui, o que aconteceu? — Indagou com uma ruga entre as sobrancelhas. — Quem de vocês está sangrando?

Claire apenas levantou a mão, procurando por qualquer lugar em que pudesse encostar enquanto os outros deixavam Derek a par de toda a situação.

— Derek, é a Jennifer. Ela está matando as pessoas, fazendo os sacrifícios! — Sophie exclamou. — Ela é o Darach.

Derek olhou de um para o outro, procurando por qualquer sinal de mentira, mas não havia. — Isso.... Não pode ser, Sophie...

— Enquanto estamos aqui, aquela lunática levou meu pai para sabe-se Deus onde! — Stiles gritara. — Você precisa acreditar em nós, Derek, mas que merda.

Scott colocou o braço na frente de Stiles, impedindo-o de avançar. — Nós temos certeza de que ela vai vir para cá, Derek. Os alfas estarão atrás dela depois do que houve na escola e ela precisaria de proteção, então.... Podemos contar com você? Sei o quão louco isso é, mas por favor, é verdade. Além disso, podemos provar que ela é o Darach com isso. — Mostrou o frasco de visco em seu bolso.

O Hale respirou fundo, mas por fim assentira. — Ok. É melhor vocês procurarem algum lugar... — Fora tão rápido que Sophie só conseguiu piscar e, no instante seguinte, viu Derek ao lado de Claire, segurando a garota quando ela cambaleou e quase caiu de lado no chão.

— E-eu não posso... — Tudo parecia demais para Claire naquele momento. Ela podia ouvir Sophie, Scott e Stiles, o grito de Lydia, o cântico no concerto da escola como se tudo isso acontecesse exatamente ao mesmo tempo.

— Claire, olhe pra mim. — Derek pedira tenso, segurando a garota com firmeza. — Claire....

— Derek, ela está tremendo... — Sophie falou temerosa. — Claire?

Claire arfou e percebeu que tremia, tentando de qualquer maneira esconder as mãos mesmo que Derek a estivesse segurando. — N-não posso.... M-meu pai vai me m-machucar se souber q-que f-falhei... E-ele vai gritar...

Sophie arregalou os olhos, enquanto Stiles e Scott pareciam estar num estado de catatonia próximos dali.

— Ele não vai te machucar, está bem? Eu não vou deixar. Você está segura, está tudo bem agora. — Derek apertou a mão de Claire da mesma forma que ela tinha feito quando ele estava em um estado de frenesi com a morte de Boyd. — Está tudo bem. — Repetira em baixo tom.

Claire ainda tremia quando Derek a aninhou em seu peito e a abraçara com um pouco de força antes de afastar o cabelo ruivo de seu rosto.

— E-está t-tudo bem? — A ruiva perguntou tão baixo que um humano normal não poderia ouvi-la, mas Derek não era um humano normal, por isso a escutou e concordou com a cabeça.

— Sim, está tudo bem. Descanse. — Dissera, mexendo em seus cabelos.

Sophie observou a amiga respirar fundo e seus olhos se fecharam instantes depois, como se ela de fato tivesse se tranquilizado e permitido que seu corpo descansasse. A morena olhou o irmão mais velho de soslaio, notando a ruga de incerteza entre suas sobrancelhas e o jeito protetor com que segurava a ruiva contra o peito, numa tentativa de a proteger e confortar.

— Ela é druida, como a Jennifer. — Sophie comentou em voz baixa. — Eu.... Tenho a sensação de que todo esse desequilíbrio que ela está causando, os sacrifícios, a corrente telúrica e o que aconteceu na escola tenham mexido com Claire num... Nível energético. — A morena sugeriu e Derek pareceu concordar com ela. — E você está gostando dela.

O mais velho respirou fundo. — Vou coloca-la na minha cama. — Falou, embora um sorriso mínimo brincasse em seus lábios fechados.

Não se afaste              
(Não se entregue à dor)
Não tente esconder
(Embora eles estão gritando o seu nome)
Não feche seus olhos
(Deus sabe o que está por trás deles)
Não apague a luz

 (Whisper – Evanescence)            

 

Apêndice:

¹ O termo "fatum" (em latim) significa destino. Fadas possuem o dom da clarividência.

² ETIM lat. * druĭda (us. no pl. druĭdae ), adp. do gaulês (cf. irl. drui 'feiticeiro'), relacionado por Plínio ao gr. drûs 'carvalho'

Substantivo masculino. Sacerdote celta, de grande influência política, que acumulava funções de educador e juiz.


Notas Finais




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