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História Hedonismo - Inicio...


Escrita por: Dyryet

Notas do Autor


(Eu tinha inventado muita coisa, mas como o narrador é o TK ele não ve então elas ficam no passado da trama. Lembram de quando ele falou que o Tai foi seqüestrado e tudo mais? Então vou trabalhar nesta parte agora e em outros detalhes que eu n mostrei. Então se eu esqueci de algo ou se tem algo que vocês querem que eu mostre melhor da um toke que eu ponho belez? Bjs )

Capítulo 43 - Inicio...


Fanfic / Fanfiction Hedonismo - Inicio...

Os exércitos estavam prontos.
 

Cada guardião de um brasão iria para um lugar, mas infelizmente dois deles não podiam ir que eram a Luz e a Bondade.

        Todos falavam sem parar nos planos de ataque, táticas entre outras coisas, entretanto eu só conseguia olhar para Bellzebumon.           Ele estava tão... meigo junto do filho a brincar e rir; fazia caretas e beijava seu narizinho e o por sua vez pequeno ria alegre, alto como um gritinho, balançando os bracinhos gordinhos e desajeitados não sabendo bem o que fazer com eles. E esta simples imagem me fez sorrir um pouco, e ate ver o demonio de um modo menos ameaçador.

                                                          Cada um tinha o seu motivo para lutar afinal; e nem todos era a vingança.
 

---- São lindinhos. ---- a mesma gatinha rajada para a meu lado. ---- Eu ainda não entendo... mas sinto. Como se explica?

---- Não explica. Só se sente.

---- Entendi. ---- ela sorri meiga. Dava vontade de apertar e esmagar. ---- Sou Meiccoomon. Prazer guardião da esperança.

---- O prazer é todo meu.

Nem parecia que estávamos em meio a uma guerra, o sol raiava lindo os pássaros cantavam e o ar estava pacifico e muito tranquilo.              Não importa... O clima não obedece e nem corresponde as questões humanas; nem sempre que algo ruim acontecer vai estar chovendo e algo bom vai estar sol.

                                                                                                                                                Mas em questão de algumas horas me vi novamente no inferno.

 

Atravessamos os portais cada um em um ponto diferente.

Meu coração batia na garganta tirando todo o meu fôlego, mas meu parceiro se mostrava firme como qualquer bom guerreiro; afinal ele era um anjo e não era qualquer patamon que podia chegar a ser um anjo, são digievoluções especiais e meu parceiro se mostrava incrível por alcançar tal façanha.
 

As bases do nosso mundo eram como se imaginava; cinzentas e cheias de homens portando armas e marchando sem pensar no por que o fazem. E assim que surgimos através dos portais os alarmes soam e o corre-corre vira lei; alem de dispararem sem parar sobre nós.

[---- Os tiros fazem cócegas. ---- posso ouvir a voz zombeira de Metalgarurumon através do comunicador, já que cada um estava em uma base diferente.]

[---- Se concentre! Não podemos ter mais baixas! ---- a voz do mais velho vem logo em seguida silenciando as conversas avulsas dos comunicadores.]

                                      Eu não queria isso.

Não queria que ninguém se machucasse e não conseguiria machucar ninguém.
 

Angemon me largou no chão como de costume; em um canto qualquer pra poder brigar sem se importar com mais nada.        Era sempre assim, ele saia na frente e me largava pra traz, de todos os parceiros o meu era o menos zeloso, mas isso nunca me incomodou; aprendi a me virar bem sem ele.

Tinha sentido o gosto do ódio uma vez e o som metálico do poder do aço, mas prometi a meu noivo que nunca mais o faria.           Mas aquilo ainda era uma guerra e eu tinha que voltar inteiro para ele.

Guiava minha parte do exercito que seguia facilmente os comandos de Angemon que praticamente tomava a frente em tudo
 

                                                                                                                                Me sentia no fim de tudo.

                                                                        Olhava em volta e via tudo passar em câmera lenta.
Foram mortes atrás de desastres, o chão se manchava em sangue e nossos companheiros se convertiam em pó de dados em pleno ar.  Ouve muitas perdas em ambos os lados.          Como podíamos dividir quem estava ganhando e quem estava perdendo?

X-vmon tinha vindo mesmo sem o auxilio de Daisuke já que este estava em repouso ainda, e claro que o ruivo o pediu para que ficasse de olho em mim.         Não foi por maldade. Mas Angemon estava mesmo ocupado de mais guiando a todos e abrindo os céus contra os ataques; para ficar cuidando de mim.

 

Chegou um momento que como sempre as digievoluções acabam. Tirando Togemon que durava muito mais tempo os demais tinham um tempo limite para as transformações; então demos um tempo em um canto ate eles poderem comer e nos re organizarmos.

Kowshiro nos mantinha em contato constante falando o útil e nada a mais; mas mesmo assim me sentia muito sozinho ali sendo o único humano entre todos os outros digimons (sera que era assim que eles se sentiam quando ficavam no nosso mundo?). Estávamos lutando por eles, por sua liberdade, sempre era por eles e me sentia muito bem com isso; mas é lógico que eu preferia a companhia da minha própria espécie e principalmente do meu noivo que estava la na base a se recuperar de um tiro.

---- Se acalme. O Daisuke é do tipo teimoso logo logo ta novinho e aprontando outra. ---- o dinosaurinho azul se aproxima com um pouco de comida e se senta a meu lado.

Fico olhando ele comer.

Lembrava o próprio Daisuke ele era muito parecido mesmo, em alguns momentos, não em todos; como um filho.
 

---- Estamos ganhando? Ou pelo menos na vantagem? Morreu tanta gente... ---- a gatinha manchada comenta com o grande digimon demônio que fitava o céu absorto pela imagem da lua. ---- Tem tantos humanos. Eles... os inimigos não parecem ter um fim.

---- Mas eles são finitos. ---- responde áspero ao olhar a pequena gatinha. ---- São medrosos ainda por cima. Com este pequeno e insinificante ataque vão se dispersar.

---- Não acha que será o oposto? Isso seria uma desculpa para convencer aqueles que estavam fora a se envolver no combate?

---- Se isso ocorrer... ---- ele para de falar e se vira esboçando um sorriso vil e montando sua arma entorno do braço como termino mudo de suas palavras.

 

O demônio digital me assustava.

Tudo bem que Hikari confiava nele, e ate o mamava... mas ele ainda era um demônio né! Eu não to louco to? Eu queia confiar nela e acho que isso era geral em todos os digiescolhidos, afinal ele demonstrava se importar com a digiescolhida da luz; e muito.                    Entretanto a maioria do tempo era muito difícil... Não compara-lo aos nossos inimigos caídos no passado.


 

                                                                              Olhava a tudo a nossa volta.

A base tomada.

Haviam de tudo largado por ali, como ate mesmo: trajes e armamentos, enquanto que prédios tinham ficado completamente destroçados e os armamentos todos abandonados e destroçados; os corpos das vitimas por outro lado foram empilhados e queimados pelo demônio e nada havia sobrado como um digimon morto virando pó.
Sim eu disse vitimas.

Eu sei que eles eram nossos inimigos, mas mesmo com tudo isso acontecendo não conseguia... Não dava para não ver o lado deles. Os digimos dão medo sim! Olha o que fizemos, todo este poder!         Tudo bem que sequestrar, escravizar e tentar transformar os digimons em armas de combate já é imperdoável. Mas como tudo começou é importante... Acho mesmo que se acabávamos com o foco o fogo apaga.


 

Sai para andar um pouco por aquele terreno todo.

Os digimons debatiam e conversavam sobre como foi o combate e passando estratégias uns para os outros sobre como evitar as armas humanas. Ato inteligente. Não iriam criar novas armas de combates do zero em poucos dias.

[---- Alo? Tak o que foi? Você esta bem? ---- ele atende rápido como se esperasse ansioso uma ligação.]

---- Estou ótimo. ---- comento alegre, só de ouvir sua voz já me acalmava. ---- Preocupado com você sua peste. ---- brinco me recostando em uma parece ao teclar um pedaço do que tinha sobrado de um painel de controles. ---- X-vmon foi incrível você tinha que ver. ---- fiquei conversando com ele um pouco olhando para aquela sala de controles destroçada imaginando se não teria mesmo outro jeito.

[---- Olha sei que você ta com mil coisas na cabeça. Afinal ta no meio de uma guerra, mas... Sobre nos casarmos... Você quer...? Quer marcar para depois que nos formarmos na faculdade ou coisa assim? ---- adorava como ele ficava fofo e se embolava todo quando tentava falar destas coisas.]

---- Sem problemas. Vamos deixar assim ate termos idade ok? ---- ri um pouco e ouvi ele suspirar aliviado do outro lado. ---- Afinal o meu irmão só vai morar junto com o Taichi eles nem tem nada, tipo... Você entendeu.

[---- Verdade eles vão morar juntos! ---- sua voz se exalta alegre e logo muda de timbre para uma duvida. ---- Mas eles não assumiram a relação? Digo os três?]

---- É complicado. Com tudo o que esta havendo não deu pra ninguém conversar sobre. Todos sabem mas... Você entendeu né.

[---- Sim. Mas olha... Eu, eu já to melhorando muito e logo vou estar ai com vocês. Então só agüenta mais um pouco tudo bem?]

---- Claro.

E assim logo desligo. Me recordado de tanto que já passamos ate chegar a onde estamos agora

 

=~^~ ºº~^~=

 

                                             Eu mal me lembro do resgate, mas me lembro muito bem de quando fomos ver o líder no hospital.
 

Seu corpo estava tão ferido que não sei como ele ainda estava vivo.        Os canos e tubos cortes... só de imaginar tanta dor. Arg!
                                                                                                                                                      Só que ele e o meu irmão discutiram feio do mesmo jeito.

Eu não sei em que pé estava a relação deles naquela época, e só agora posso parar e perceber o quanto aquilo foi pessoal e o por que do Taichi ter saído do hospital daquele jeito.
 

---- Por que você é sempre assim? Faz as coisas sem pensar um segundo sequer!

---- Acha mesmo que eu não penso? Eu estava salvando vidas seu egoísta inútil!

---- Mas parece que perder três segundos pensando mata você não é mesmo!
 

         Ninguém se meteu naquela briga igual como se deve fazer com uma discussão e casal, mas ninguém sabia da relação deles ainda.                 Nem mesmo eles.
 

                                       Foi uma época bastante estranha e confusa pra mim.


 

---- O maninho... me preocupa. Mas eu sei que ele da conta de tudo que se propõe a fazer.
 

             Eu não sabia, mas nesta época Hikari já conhecia Impmon e este estava a se recuperar na sua casa, enquanto isso o líder ainda se recuperava dos ferimentos e meu irmão bancava o grande... Melhor não comentar isso agora.

Em resumo estávamos em guerra sim só que nem todos sabiam e nenhum estava trabalhando junto com o outro. Como um bom exemplo o Taichi foi preso quando foi salvar Ruki então ele já conhecia e trabalhava junto dos outros digiescolhidos pelo mundo; e isso explicava o sumiço de Joe que ainda trabalhava com os inimigos sofrendo horrores.
 

                        E eu não me orgulho nada em dizer isso...
Mas nesta época eu estava com a maior dor de cotovelo por causa do Taichi gostar da Sora. Lembra? Lá no inicio da trama, que ele ate encheu a cara? Foi antes disso...

       Foi nesta época que os veteranos (como se eu não fosse um deles) descobriram o que o outro estava fazendo e resolveram se unir novamente.

Os digimons ficaram em festa claro!

Foi ate uma comemoração o retorno dos digiescolhidos e Yolei não pareceu ficar nada feliz com tamanha alegria, acho que ela sentiu que estavam todos menosprezando a segunda geração por querer tanto a primeira de volta... Eu não sei.               Mas ela enfezou a cara e saiu fora batendo o pé.

---- Calma. Esta tudo bem? ---- fui atrás dela mas ela me repeliu saindo fora.

                                                      Então deixei pra lá.           Afinal as vezes ela era idêntica a Mimi ate em ser irritante.
 

Mas logo vi que o próprio líder tinha ido falar com ela na casa dela horas depois e então desencanei.

Na escola tudo pareceu bem tranquilo também, estudavamos e fazíamos as provas como se nada no mundo estivesse ruim ou que ninguém estivesse atras de nós.                     Isso por que não sabíamos de nada, os mais velhos (por que eu faço parte dos veteranos e usar este nome fica errado) resolveram fazer tudo sem nenhum dos outros, e então eu entendo bem a raiva da Yolei.


                                                 Mas olhando tudo como esta agora eu consigo entender a motivação deles.

                                                                                             ~~ºº~~

Penso agora que se eles não tivessem nos menosprezado por tanto tempo as coisas não estariam assim... Mas a verdade é que...          Elas estariam do mesmo jeito só que comigo sabendo desde sempre, só odeio o que estou vendo e passando, e fico querendo que tudo volte a sem como estava, quando eu não sabia de nada.
Sou mesmo uma vergonha... Meu irmão tinha razão em esconder de mim. Mas não dos outros! Não da Hikari e do Daisuke que estão lutando com todo afinco sem fazer à mesma frescura que eu.


Notas Finais


(Ok agora pode parecer chato eu meter um longo FB mas é que qro mostrar muita coisa ainda e ta no fim da trama e não da pra ser depois da guerra. Desculpa sumir é que fiquei sem pc T_T e ainda to. To tentando me virar aqui.)
Ps Mil agradescimentos a Andyeah pela dica de como fazer as lembranças de agora em diante e ter visto uma gafe onde errei pondo mamava no lugar de amava kkkkkkkkkkkkkkkk bjs


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