-Não, não pode ser...
-Harley, ta tudo bem?
Harley esconde o teste atrás das costas e sorri
-Perfeito!
-ok... vou tomar café.
Harley então tranca a porta do banheiro e joga o teste na parede. Estava positivo.
-O que eu faço, o que eu faço...
*o telefone toca*
-Oi, irmãzinha!
-Brad! Oi!
-Como você tá?
-Ai, nada bem...
-Ah! Você tem que me fazer uma visita!
-Vo...você está certo! Chego aí amanhã! Tchau tchau!
Harley então desliga o telefone e vai voando para o quarto para pegar algumas armas e roupas.
Espera a madrugada para ir, e passa o dia ao lado de J, sabendo que ele talvez nunca a perdoasse.
Três da manhã. Harley já estava com a mala na mão, e antes de sair do quarto olha para a pessoa que ela mais ama no mundo, e uma lágrima escorre.
-Eu te amo.
Então vai embora. Pega um ônibus até Chaystown, uma cidade no interior do Mississipi onde seu irmão morava. Ao chegar lá, estava molhada de tanto chorar.
*toc toc*
-Irmazinha!
-Oi.
-O que foi?
-Eu estou grávida.
-De... de quem?
-Do Joker.
-DO JOKER?!?!
-Sim
-Pobre criança
-Eu sei, o que eu faço?
-Eu não sei, mas essa criança é minha. -ele diz, á abraçando
~Joker on~
-Harley? Harley?
Procurei pela casa inteira. Ela simplismente sumiu. Faz um dia que eu vi ela. Não tenho nem sinal dela.
Eu me acostumei com Harley, ela me amou e me deixou para morrer. Vadia.
~Narrador on~
Joker faz seus capangas procurarem Harley por toda a cidade, mas nada. Ele se tornou mais mal do que nunca. Uma morte no café da manha, uma no jantar. Sua fama só aumentava e pela primeira vez o que todos queriam era que Harley voltasse.
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