*5 meses depois*
Harley já estava grávida de 6 meses, seu irmão não entendia nada, mas continuava ajudando-a, caso ele não fizesse Harley provavelmente faria algo muito pior. Joker estava mais insano e frio a cada dia.
Ele começou a mutilar mulheres para se parecerem com Harley, mas nunca ficava satisfeito. As noites eram regadas á alcool, drogas, e assassinatos. Joker se isolou do circo, e a única coisa que fazia era caos em gotham, se distanciando até de Batman, seu maior alvo.
Já Harley estava depressiva. A maternidade não lhe caia bem. Continuava praticando um roubozinho aqui e outro ali, mas nada que fosse fazer seu Puddin orgulhoso. Ao ver a irmã tão triste, Brad tentou conversar com ela.
-O que foi, Harley?
-Eu amo ele.
-Irmã, ele é um violento, abusivo, psicotico maniaco.
-Meu Deus, como eu sinto falta dele
-Eu desisto.
Os meses se passaram. Harley teve a criança, um menino com o sorriso do pai e os olhos da mãe. Ela o chamou de J, porque nenhum outro nome lhe era tão lindo quanto esse. Ela o deixou ao cuidado de seu irmão, e voltou para Gotham.
Ao chegar no antigo apartamento, cadáveres pela sala, e nada de seu Puddin. Harley começa a correr por Gotham, até encontrar pessoas envenenadas pelo gás do riso, arma do Joker que faz alguém rir até morrer.
-Ele está perto!
Harley continua correndo, e a medida que acha carros pegando o fogo começa a chorar de felicidade. Finalmente o acha, ele estava em cima do carro da polícia metralhando todos que passavam por ali. Até vê-la. Ele abaixou a arma, e ficou parado por um minuto.
~Joker on~
Eu devo estar alucinando. Não é possível. Não é ela. Meses e meses de busca e não havia um rastro. Ela é minha. Minha propriedade. Meu monstro. E papai não gosta de monstrinhos desobedientes.
~Narrador on~
E Joker atirou nela.
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