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História Hello Neighbor - Here comes trouble!


Escrita por: Anagassen

Notas do Autor


HELLOOOOOOO LIROU FRIENDIX! Vamos para a última atualização do ano, AEEEEEEEEEEEEEEEEEEE!

Queria agradecê-los por todo o apoio que me deram nesse último ano, de verdade! <3

Espero que o ano novo de vocês seja muito bom! *-----------------*

Aqui estão as cenas que deveriam ter ido no capítulo da semana passada, então né :v
E o comeback de um SK aí que vocês talvez gostem AHUEAEHUHAEUEHUAEHUAHUAE

Bem, vou usar o espaço para fazer a minha divulgação de novo, em nome de Jesus AUHEHUEEAHUAEHUAEHU Se quiserem dar uma lida, eu agradeceria muito! <3 É uma fanfic nova de comédia e uma OneShot!

Terminei o capítulo agora, então se possível não se prendam aos erros de digitação.
Uma boa leitura! <3

PS: Saiu o hino da Wendy(Red Velvet) com o Ricky Martin, FICOU UMA RIQUEZA! Até fiz uma capa inspirada, viu? :P

Capítulo 11 - Here comes trouble!


Fanfic / Fanfiction Hello Neighbor - Here comes trouble!

Após pouco tempo pensando no que iam fazer, eis que Taeyeon decidira que era melhor adentrarem a espécie de jaula e tentarem achar uma saída por ali. Qualquer janela ao lado de uma calha já iria servir. Se a situação antes era preocupante, agora era crítica. Notaram a presença de uma alavanca, ao qual a morena tivera de segurar a outra para não puxá-la. Nitidamente aquela porcaria iria abrir a cela, era um tanto quanto óbvio. Adentraram silenciosamente pela porta que tinha do lado da cela e a fecharam em seguida. No momento em que a fecharam, inclusive... Foi o momento em que Nichkhun subira as escadas, ainda sem desconfiar de nada. O tamanho da casa no lado de fora não condizia com o tamanho dela no lado de dentro, pois parecia ser muito maior. Entre várias portas naquele corredor, as duas optaram pela única porta no lado esquerdo e suspiraram em alívio ao vê-la destrancada. Aliás... Era a única sem um cadeado realmente. Apesar de muito esperta, Taeyeon já ia entrando sem nem ver onde pisava. Tiffany a puxou com tudo para dentro.

– Que merda é essa?! – Sussurrou incrédula a mais velha com os olhos bem arregalados. Fitavam o lado de fora assustadas e notando que pela esquerda tinha um ponto onde poderiam se apoiar. Porém... Teriam ou de passar com muito cuidado ou pulando corajosamente.

A escolha, entretanto, fora a pior possível e a mais rápida também.

Pularam!

Rapidamente Tiffany puxou a porta para que esta se fechasse, enquanto Taeyeon segurava com firmeza em sua cintura. Havia uma terra que parecia fofinha logo no chão do primeiro andar, um buraco enorme recém fechado. Aquele era o momento! Ao menos até Tiffany visualizar logo mais a frente o mesmo quadro da maçã com a chave que vira nas escadas que davam ao terceiro andar.

– A chave! – A castanha murmurou baixo, mas pouco se importando com os resmungos da mais velha, andou até o quadro e o retirou com cuidado. Aquela objeto estava estrategicamente bem posicionado para que não fosse visto de nenhum outro ângulo. Incluindo o da casa de Tiffany... – Tá muito longe para gente alcançar assim.

– Precisamos de um imã, só que eu não tenho nada disso aqui. Vamos logo! – Taeyeon a ajudou a colocar o quadro no lugar e ambas desceram pela calha e se auxiliando pela janela do térreo. O que realmente ajudou a terra bem afofada que impediu o barulho do impacto do pulo. Olharam para cima e então perceberam que a plataforma da chave estava bem no alto.

– Vamos embora de uma vez antes que ele invente de vir conferir essa parte. – Tiffany saiu puxando-a para fora e então pulou a própria cerca, quando Taeyeon também o fizera, eis que a porta de onde escaparam se abriu. Da janela do quarto de Tiffany não dava para vê-la, mas naquele ponto do quintal sim. Nichkhun as fitava frígido e dera uma risada irônica antes de novamente vir a fechar a porta.

– Eu não te disse que esse filho da mãe é louco? – Taeyeon dissera baixo e com os olhos bem arregalados.

– A questão nem é ele ser louco. – A mais nova semicerrou os olhos e suspirou pesadamente. – É o que ele esconde atrás daquela porta?

– Você sabe que tenho todos os motivos do mundo para te mandar pro inferno, não é? – Passou a mão na testa e então analisou bem que deixaram a calha torta com a descida.

– Mas você não vai fazer isso, porque quer sair ou sei lá! Até namorar comigo. – Dissera como quem nada quer e arregalando os olhos quando Taeyeon dera um sorriso sem graça. – Mentira...

– É bem isso mesmo. – Taeyeon nem mesmo a fitava, tinha as bochechas coradas e ficava estranhamente fofa agindo daquela forma.

– Nossa... – Tiffany piscou em confusão. – Agora eu fiquei surpresa de verdade.

– VOCÊS TÃO VIVAS! – Uma terceira voz ocasionou um grito das duas mulheres, tendo Tiffany a pular no colo de Taeyeon e fechar os olhos com força. – Eu hein, que dramáticas. – Jessica dissera com uma careta no rosto.

– Vocês estão bem? – Seulgi indagara curiosamente e vendo Taeyeon assentir.

– Tá tudo bem mesmo? – Jessica colocou as mãos na cintura. – Desculpa, eu só percebi bem depois que ele já tinha saído...

– Saímos vivas... Então tudo deu certo. – Tiffany naturalmente descera do colo alheio e dera um tapinha carinhoso no ombro da mais velha.

– O que vocês viram lá dentro? – A loira nem mesmo se lembrava de que talvez fosse segredo, Taeyeon dera de ombros.

– Vamos para a minha casa, aqui na rua não dá para conversar sobre. – O tom da morena fora sério, mas todas assentiram. Era melhor mesmo não ficar perto da casa de Nichkhun.

 

--

 

No lado de dentro da casa de Kim Taeyeon, eis que um casal já trabalhava arduamente nos preparativos para a ceia de natal. Quando Sehun e Irene partiram da escola, ambos decidiram que era melhor não falar mais daquele assunto para não se estressarem. E por mais que o rapaz pensasse que o clima ruim iria continuar, já quando chegaram no supermercado tudo estava bem. O bom de quase não brigarem era justamente isso, a confiança era tanta que Irene nem mesmo se mostrou incomodada pela parte dele. E naquele momento o mais velho se encontrava sentado descascando algumas batatas enquanto a moça preparava alguma coisa no fogão.

– Vou preparar a receita secreta da Vovó. – Irene dissera divertidamente enquanto ligava o fogão.

– E o que é receita secreta da Vovó? – O rapaz questionou curioso, vendo-a lhe fitar com os olhos semicerrados.

– Se é secreta então eu não vou contar, não é? – Tentou segurar da feição de indignação do mais velho. – Você vai saber no jantar, quando ficar pronto. – Dera de ombros. – Como se sente, Sehun? As dores estão passando?

– Sim, estão passando e estou me sentindo melhor. – Levantou-se cuidadosamente para não esbarrar na mesa e levou as cascas de batata até o lixo. – Quando sua avó era viva... Vocês três passavam juntas, não?

– Eram bons tempos, Vovó sempre muito gentil e amável nessa época do ano. – Irene agora lavava alguns pratos. – Não que ela não fosse assim no resto do ano também, mas... O espírito natalino da Vovó era algo que refletia na gente.

– Posso? – Sehun apontou para a louça e vendo-a piscar em confusão. – Já fiquei muito tempo sentado, quero ser mais útil. – Sorriu de leve.

– Tudo bem. – A moça retribuiu o sorriso e fora agora cortas as batatas. – Você sempre passou na casa do seu pai, não?

– Nem todo natal ele me convidava. – Lavava a louça com certa obsessão, não querendo deixar sujeira alguma para trás.

– Seria muito indelicado da minha parte perguntar o por quê?

– Sempre houve uma certa diferença entre mim e a minha irmã, ele gosta mais dela. – Explicou sem dar muita importância. – Antes isso machucava e eu meio que não gostava muito da Tiffany, mas percebi que isso era besteira minha, que ela não tinha nada com o que ele fazia ou faz. O maior culpado é ele mesmo. – Sehun desligou a água e olhou pela janela, observando a interação da própria irmã com Kim Taeyeon, Jessica Jung e a moça que trabalhava na locadora. Rira pela respiração. – Na época do bullying eu achava que todos me odiavam... E eu até tinha algumas ilusões idiotas.

– Que... Tipo de ilusões? – Irene parou de cortar as batatas, ficando reta na cadeira e com uma feição séria. – Acho que você nunca me disse o que faziam contigo, sei que pode parecer idiota da minha parte querer saber, mas... Eu me preocupo muito.

– Eles me batiam... Enfiavam a minha cara na privada e me trancavam dentro do armário de limpeza. Já me esqueceram dois dias ali dentro. – Sehun fitava as próprias mãos e engolira em seco. – Hyuna participava disso algumas vezes... Então eu tentava me desligar do mundo por essa época, quando meu pai não me chamava para o natal.

– Se você não quiser falar sobre isso está tudo bem. – A mais nova se levantou e limpou as mãos.

– Não, eu acho que preciso falar sobre isso ao menos uma vez. E que seja com alguém que não vai me achar um louco. – Virou-se para a moça, notando esta ainda estar de costas. – Essa época é como um borrão... Porque eu sei que teve coisas irreais e uma destas era uma... Uma garota.

– Que garota? – A castanha mordera o lábio inferior com força para conter o nervosismo repentino.

– Todo natal até os meus dezoito anos ela estava lá. Era baixa, não me recordo bem do rosto, mas... Ela usava óculos e entendia todas as minhas piadas. – Sehun sorria fraco com a lembrança. – Eu gostava da Hyuna... Até conhecê-la. E no meio dessas alucinações ou invenções... Ela foi o meu primeiro beijo, ao menos achava isso.

– É? – Uma lágrima solitária descia pelo belo rosto, sem que a moça realmente se preocupasse em limpá-la.

– Sim, mas não era real. Ela nunca mais apareceu e quando perguntei dela para a Hyuna e os pais dela, bem... Todos disseram que essa garota nunca esteve lá, que nunca viram alguém assim na região. – Encostou-se na pia e cruzou os braços. – Acho que demorei muito para falar com você e confessar os meus sentimentos por causa disso, tive medo de estar imaginando coisas de novo. Porque eu não sou bonito e nem mesmo interessante, Irene. Não faz sentido.

– Bem, você não está imaginando coisas. – Secou a lágrimas e respirou fundo, virando para o rapaz e dando um belo sorriso. – E você tem pontos muito interessantes, gosto do você do jeito que és e lhe acho um cara muito atraente. – Irene apertou a bochecha do mesmo. – Agora podemos ir lá fora chamar aquelas duas preguiçosas para nos ajudar, que tal? – O rapaz assentira.

 

--

 

As quatro mulheres adentraram a casa no mesmo instante que o casal saía da cozinha e Taeyeon os fitava com grande seriedade. Explicou inicialmente que poderiam sim ajudar com as coisas, mas que teriam de tratar de assuntos importantes ali mesmo na frente de ambos. Não que isso fosse um problema, mas soava estranho para os dois todo aquele papo. Quando ouviram as coisas que aconteceram dentro daquela casa, Irene fora a primeira a se virar assustada, dando uma bronca forte em Tiffany e Taeyeon pela loucura cometida em invadir a casa de um cara como aquele. Tiffany até mesmo tivera a orelha puxada por Sehun, que antes parecia calmo e agora muito preocupado. Obviamente que não contaram a parte em que Jessica perde Nichkhun de vista por estar distraída com a garota ao seu lado, era melhor que não soubessem.

– Nós vamos voltar lá logo, só não hoje. – Taeyeon murmurou baixo o suficiente para apenas Tiffany ouvir. O que não fora o caso, já que Jessica tinha uma audição muito boa.

– E como vocês vão fazer para retornar lá? – A loira mostrava-se incrédula. – Isso vai ser difícil! Ou alguém distrai ele ou segue, mas ele já deve ter percebido que eu sou amiga de vocês.

– Você pode até ir, Taeyeon, mas a minha irmã fica do lado de fora. – Sehun dissera seriamente e fitando de um a um. – Se tem isso tudo na casa deste homem, então certamente que não é seguro para nenhuma das duas adentrar, não posso lhe parar Taeyeon, só que a minha irmã não vai.

– Eu vou, você querendo ou não, Sehun. – Tiffany rira pela respiração em meio ao desdém. – Não vou deixar de descobrir as coisas por isso não ser da sua vontade. Tem a merda de um serial killer do lado de fora, quero poder voltar a dormir sem me preocupar com a nossa segurança!

– E preocupada com a segurança, você vai lá e se arrisca assim? E se ele pegasse vocês duas no flagra? E se fossem presas? E se ele mesmo dá um jeito de fazer algo com as duas? – O rapaz se levantou e balançou a cabeça em negação. – Não, não e não! Você vai ficar longe das confusões.

– E se formos em um grupo maior da próxima vez? – Taeyeon indagara suavemente e sorrindo de leve. – Por mais que eu não goste da ideia, bem... Estamos em seis, eu e Tiffany entramos, dois ficam cuidando do lado de fora e outros dois podem ficar de olho no vizinho. – Cruzou os braços. – Pode parecer loucura, mas nós precisamos saber o que ele esconde ali. Principalmente no terceiro andar... Por que ele esconderia uma chave da forma que escondeu? Não adianta dizer que nós não vamos, porque acredite... Nós vamos.

– Não que eu seja muito útil nesse assunto ou esteja tão integrada assim, mas... – Seulgi coçou a bochecha. – E se não for ele? E se vocês invadiram a casa dele erroneamente?

– Bem... Isso nós vamos descobrir depois, mas culpa no cartório ele tem. – Tiffany respondera calmamente. – E Sehun... Creio que não podes reclamar do que eu faço ou deixo de fazer. Nenhum dos dois pode.

– Como é? – Sehun indagara incrédulo e notando Irene se virar para a mesa, fitando Tiffany com a testa franzida.

– O que você quer dizer com isso? – A professora se manifestou curiosamente.

– Por que vocês estavam em um hotel na dia seguinte ao que aconteceu na festa? – Taeyeon indagara seriamente para a irmã, que rira pela respiração.

– Vocês não estão fazendo o que eu acho que estão, certo? – Irene forçou um sorriso. – Eu não acredito nisso...

– É... Feliz natal. – Jessica murmurou para si mesma antes de dar um bom gole no copo de suco.

– Não tivemos nada com o que aconteceu, eu acordei naquele hotel. – Sehun tinha um olhar deveras frio. – Acordei todo ferrado... Tive que esperar um tempo e finalmente consegui falar com a Irene para que ela me ajudasse.

– Por que não me ligou? – Tiffany pendeu a cabeça para o lado.

– Por que não me contou sobre a invasão? – O rapaz retrucou naturalmente.

– Se você não confia em mim, por que eu confiaria em você?

– És a minha irmã e eu não contei a você sobre o episódio do hotel por achar que você poderia ter uma visão errada sobre mim, do mesmo jeito que está fazendo agora. – Semicerrou os olhos para a mais nova. – Eu não sei como parei ali, só lembro de acordar todo ferrado e ter que pedir ajuda para a Irene. E vocês, hum?

– Eu comecei a investigar ainda sozinha e antes da Jessica chegar, mas foquei-me na Taeyeon. E então... Na festa reparei que o Diretor, a tal da Hyuna e o nosso vizinho eram muito estranhos. – A moça comentou em um tom de voz suave, porém ainda rancorosa.

– Creio que compartilhar o que todos nós sabemos seja algo bom. – Irene comentou calmamente. – É melhor trabalharmos juntos do que separados.

– Concordo. – Sehun murmurou.

– Mas quando é que você não concorda com ela, não é mesmo? – Taeyeon forçou um sorriso para o rapaz. – Se ela disser: “Vou me atirar na ponte!”, você se atira junto, meu amigo.

– Interessante a mulher que invade a casa do vizinho a pedido manhoso da “amiga” vizinha vir falar isso de mim, não é mesmo?  É curioso! Cômico, caso não fosse trágico. – Retrucou educadamente.

– Tô me sentindo assistindo a Grande Família! – Seulgi exclamou em um sussurro animado para Jessica. – Taeyeon Nenê e SeOh Carrara!

 

--

 

Calmamente a criatura andava por todo aquele extenso terreno e tirava algumas fotos. Iria se encontrar com o vendedor em coisa de minutos e realmente parecia ter se interessado pelo local. Não parecia se importar com o preço, apenas queria. Pelo local se literalmente afastado de tudo e todos, eis que era perfeito para colocar o seu plano em prática. Os olhos apáticos não demonstravam nada além da vontade se vingar. Tudo já estava pronto, restava apenas decidir o local onde faria e a data.

Mas com toda certeza não seria mais tão tardado o seu momento de deleite.

Adentrou o velho celeiro, notando um homem falar no telefone bem no meio do local. Aproximou-se com uma feição séria e reparou que o mesmo dera uma desculpa barata para poder desligar o aparelho.

– Ora, ora, ora! E então? – O homem alto sorrira de canto. – O que achou do lugar?

– Interessante. – Limitou-se a responder com desdém.

– Vai querê-lo, certo? Qualquer coisa posso ver outra propriedade, mas provavelmente o preço será bem mais elevado. – O vendedor explicou com calma.

– Se eu comprar agora... Em quanto tempo posso colocar as minhas coisas aqui dentro? – Cruzou os braços demonstrando impaciência. – Preciso do local já na primeira ou segunda semana do ano.

– Até o dia trinta e um podemos desocupar. – O homem dera de ombros. – É só questão de retirar as velhas máquinas...

– As máquinas são de alguém? Se eu oferecer mais posso ficar com elas? – Arqueou a sobrancelha com um sorriso de canto estranho.

– Mas é claro! – Dera um leve tapinha em suas costas, sorrindo e então levando a criatura até uma sala no interior do celeiro.

 

Já na rua... Alguém parado entre as árvores retirava algumas fotos do local e anotava algo em sua agenda. Tinha um olhar absurdamente frio e observava aquele ser sair do celeiro sem pressa. A pessoa em questão para si não passava de um ser asqueroso e que se achava muito. As luvas brancas caracterizavam a sua vontade de evitar deixar digitais para trás. Segurava uma câmera semiprofissional em uma das mãos e a outra usava de um binóculos.

– Por que você quer um celeiro, hum? – Fazia um questionamento para alguém que não podia lhe ouvir. – Não faz sentido... Agora quer esconder os seus assassinatos sujos e desorganizados? – Sorriu de leve e então dando a volta pela propriedade, conferindo com os binóculos se tinham câmeras. Por agora não iria conseguir descobrir nada, aquilo era nítido. A brincadeira de gato e rato apenas começava e o ser meticuloso até mesmo pensava em dar uma foto nova de natal para o serial killer rival, mas preferiu manter a própria boca fechada.

Estava sempre um passo a frente, mas não precisava se exibir com aquilo.

Seus olhos brilhavam somente com a possibilidade da discórdia, pois ainda iria provocar muitas desgraças na vida daquela pessoa.

Fizera uma pequena anotação ao da foto em sua pasta e não conseguiu segurar um sorriso maldoso.

Até pensava em parar de fazer aquelas coisas, era uma possibilidade real, mas por enquanto... Apenas queria ferrar o máximo com o serial killer rival.

E o faria, com toda certeza do mundo.

Sua confiança ultrapassava todos os limites.


Notas Finais


Fanfic nova de comédia: https://spiritfanfics.com/historia/a-rainha-do-brega-7509438 -> TaeNy!!

OneShot: https://spiritfanfics.com/historia/chewing-gum-7484941 -> Se vocês gostam do AtendenSic e de Hunrene, aqui é o lugar -q HAUEUHAEHUAEHUAEHUAE


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