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História Hello Neighbor - O casal implacável.


Escrita por: Anagassen

Notas do Autor


HELLOOOOOOOOOOOOOOOO LIROU FRIENDIX!!!

Como vocês estão?

Estou atrasada? Sim D:
Mas ao menos vim com o capítulo quase inteiro focado no casalzinho que vocês gostam! <3

Terminei de escrever literalmente agora, então se possível ignorem os erros de digitação.

Uma boa leitura! <3

Capítulo 9 - O casal implacável.


Podia-se dizer que não faltava coragem e astúcia na jovem Tiffany, que novamente se encontrava rente a uma janela da casa de Kim Taeyeon. Havia passado a madrugada inteira de guarda, principalmente quando o irmão chegou em casa cheio de hematomas e manco. Nem mesmo pensou duas vezes quando Irene perguntou se poderia passar a noite ali, apenas concordou. Achava tudo muito estranho e não conseguia acreditar na historinha da vizinha para explicar o seu sumiço e um olho roxo. Coisas estranhas aconteceram naquela tarde, principalmente quando se dera conta que Taeyeon sempre saía com sacos de lixos e sempre os jogava dentro da caminhonete antes de sair. Fora preciso o uso de um binóculo de excelente qualidade e de muita paciência para perceber que Taeyeon sempre tirava coisas do porão, os sacos sempre vinham de lá. Era uma porta ao qual Tiffany nem mesmo pensou em abrir quando fizera sua invasão e agora tinha de grande curiosidade para saber o que a mesma escondia.

A história que ouvira era que Taeyeon tinha negócios na cidade ao lado e que fora ludibriada pelo cliente, que pessoas apareceram e ela tivera dificuldade para se livrar daquela situação. Até poderia pensar em acreditar naquilo, mas após ver o estado do irmão, Tiffany só conseguia pensar na possibilidade de Taeyeon ter dado a surra do século no mesmo.

Dessa vez a estratégia era outra, a moça carregava um pé de cabra, um binóculo, uma lanterna e as chaves de casa. Dessa vez estava preparada para o que der e vier! Ao menos acreditava nisso... Esperou Taeyeon saiu com alguns sacos de lixo e naturalmente a moça adentrou a casa, tendo todo o cuidado possível para não fazer barulho. Encaminhou-se com certa pressa até a porta que levava ao porão e tentou abri-la com certa pressa, tendo os olhos a arregalarem em seguida. Não pensou o óbvio.

Precisava de uma maldita chave para abrir aquele cômodo.

E agora podia ouvir os passos de Taeyeon não muito longe de si, o que causou um pane mental na mais nova. Virou a cabeça na direção do fim do corredor e percebendo que apenas havia uma única e solitária janela. E aquela bem que poderia ser a sua saída...

Poderia.

Tiffany não era lá uma investigadora muito boa. Não. Definitivamente não tinha qualidade nesse quesito. Sentira alguém lhe segurar os ombros com força, mas não fizera nada para impedir que desse de cara na parede. Soltou um gemido em dor e pelo fato do rosto estar virado a moça podia ver pelo canto dos olhos Kim Taeyeon a lhe fitar seriamente.

– Oi... – Sussurrou e sorriu nervosamente.

– Você não cansa em falhar miseravelmente em invadir a minha casa? – Taeyeon arqueou a sobrancelha.

– Para falar bem a verdade... Não. – Tiffany rira pela respiração, se encolheu e fechou os olhos com força ao notar a morena cerrar o punho. – Posso explicar...

– Pode? – O tom de voz mostrava o perigo e o olhar insano facilmente o acompanhava. – Só me pergunto... Por que você insiste tanto em achar que eu sou a culpada por coisas que eu definitivamente não me importo? – Puxou-a pela gola da camisa e fora andando. – Tem gente morrendo nessa porcaria de cidade? Claro que sim, mas achas mesmo que eu estou incomodada com isso? Desde que não me incomodem ou incomodem a minha irmã, então isso não é da minha conta.

– Você viu o que fizeram com o meu irmão? – Tiffany indagara tentando se soltar.

– Ouvi dizer. – Taeyeon a jogou de qualquer jeito sobre o sofá e cruzou os braços. – Por que acha que sou eu?

– Você é estranha, está sempre desaparecida quando acontece algo do gênero... Suas ações são duvidosas, Kim Taeyeon. – A castanha forçou um sorriso.

– Se eu sou isso tudo e você supostamente está perto de me pegar, então me diga, Hwang... O que me impede de lhe matar imediatamente e esconder o seu corpo? – Pendera a cabeça para o lado.

– Bem... – Tiffany piscou em confusão, tendo de um leve biquinho pensativo. – É... Mas ainda sim não acredito em você.

– O que posso fazer para que possas acreditar na minha pessoa e finalmente pare de me infernizar? – Rolou os olhos sem muita paciência.

– Prove-me que você realmente estava em negócios em outra cidade na noite da festa e que estava bem longe do local onde o meu irmão foi surrado. – O tom de voz era sério, assim como o olhar tornou-se fixo.

– Para isso você vai ter que ir comigo até um lugar. – Os olhos de Taeyeon brilhavam e aquilo tornava o momento assustador. – E vai ter que confiar em mim. – Estendeu a mão.

– Claro. – Tiffany forçou um sorriso em resposta e retirou o celular do bolso, gravando uma mensagem de áudio. – Jessica, aqui é a Tiffany. Vou sair com a minha vizinha e devo voltar... Hum, que horas, querida?

– Antes da meia noite. – Taeyeon retribuiu o sorriso.

– Antes da meia noite. Caso passe da meia noite e eu não chegue em casa... Então me ligue, mas se eu não te atender...

– Ligue para a polícia. – A morena completou naturalmente.

– Exato. Beijos! – Enviou o áudio e então segurou na mão de Taeyeon. – Sou toda sua até a meia noite.

– A propósito... Você invadiu a minha casa sozinha, onde está a sua fiel escudeira? – Puxou-a e em seguida começara a andar na direção da porta da saída.

– Está tendo um encontro. – Tiffany rira pela respiração. – E definitivamente não tem tempo para a melhor amiga dela hoje.

– Parece que a pirralhinha hoje foi abandonada. – Dissera como quem nada quer e sendo ignorada. Ambas adentraram a caminhonete.

 

--

 

Pararam um pouco longe de um hotel beira de estrada, tendo Tiffany a franzir o cenho e indagar-se mentalmente do porque não perguntou no que exatamente Taeyeon trabalhava. A morena tinha a respiração calma, mas seus olhos demonstravam nervosismo. Soltava vez ou outra o volante, mas quando o segurava tinha um aperto forte sobre o mesmo. Já era fim de tarde, então o transito era quase inexistente por aquela região.

– Há no dia anterior a festa eu percebi que tinha alguém rodeando a sua casa. – Taeyeon explicou suavemente e retirou a chave da ignição. – Em um primeiro momento eu achei que fosse o Sehun... Mas percebi que a pessoa em questão estava tentando abrir a porta com alguma outra coisa e estava tendo uma dificuldade notável.

– E o que você fez? – A castanha indagara com a testa franzida.

– Tentei ligar para a polícia, mas não deu muito certo... Não tínhamos energia elétrica e nem mesmo sinal no telefone. – Forçou um sorriso. – Até esperei para ver o que iria acontecer, mas seja quem fosse não tardou a sair.

– Esses últimos dias foram péssimos. – Tiffany balançou a cabeça em negação. – Mas o que isso tem haver com você me trazer até aqui?

– A questão... É que eu consegui ver o moletom que o indivíduo usava no dia e me recordo que também usava um boné e um capuz. – Dedilhou o volante. – E quando eu vim fechar o meu negócio por aqui no dia da festa... Eu vi o mesmo moletom, um boné e até mesmo o capuz ajeitado da mesma forma bem próximo a este hotel. – Taeyeon fitou-a seriamente. – Apesar de ser de dia, eu não consegui ver o rosto.

– Você tentou ir atrás, Taeyeon? – Retirou o cinto e virou-se para a mais velha. – Essa pessoa entrou no hotel?

– Sim. – Assentira. – Ficou um bom tempo lá dentro, mas não vi em que momento saiu.

– Podemos entrar pra ver se conseguimos ao menos um nome? – Indagou e já fora logo abrindo a porta para sair. Taeyeon fizera o mesmo. – Mas... Como você ganhou esse olho roxo?

– Digamos que... Eu tentei resolver o problema sozinha e deu tudo errado. Entrei no hotel e quando dei por mim já tinha levado um soco forte no olho. – Rira pela respiração. – A pessoa não perde por esperar. – Dera de ombros. – Vamos logo.

Para conseguir disfarçar bem, eis que ambas entraram no hotel abraçadas e rindo aleatoriamente, trocavam alguns afagos e pareciam bem distraídas. Não tentavam dar na cara e nem levantar suspeitas dos outros hóspedes. Pararam rente a recepção, notando um rapaz baixo e sério a lhe fitarem.

– As senhoritas desejam um quarto? – O mesmo perguntou em seu tom de falsa calmaria.

– Estamos... Pesquisando preços. – Tiffany respondera suavemente enquanto brincava com uma mexa do cabelo de Taeyeon.

– Um amigo nosso nos disse que veio há uns dois dias e afirmou que era um hotel muito bom. – A morena dera um beijo na testa da mais nova. – E queríamos saber se ele veio mesmo...

– Hum... – Fitou de uma para a outra e mostrou-se desconfiado. – E qual é o nome dele?

– Ele usa um boné de aba reta que é babado! – Tiffany respondera rapidamente e com um sorriso inocente.

– E usa um moletom que atrás tem as letras E, U e A bem destacadas! – Taeyeon completara ainda abraçada na mais nova.

– E o nome dele seria? – O atendente parecia mais desconfiado.

– Boné!

– Moletom! – Ambas falaram as características na mesma hora e em uníssono.

– Vocês não sabem quem é e estão tentando descobrir, certo?

– Talvez... – Taeyeon rira em meio ao nervosismo.

– Não me recordo de ninguém com essas características que tenha vindo nos últimos dias. – O atendente respirou fundo. – Se as Senhoritas não querem um quarto, então é simples... Fora.

– Podemos dar uma olhada nos nomes que vieram outro dia? – Tiffany indagara esperançosa.

– Claro. – O atendente sorriu. – Posso ver os distintivos e a ordem judicial de vocês? – O questionamento fizera o sorriso de ambas morrer.

– S-somos policiais a paisana! – Taeyeon rapidamente exclamara.

– É mesmo?

– Claro que sim! Ou você acha que iríamos vir aqui sem nada e atuando como se fossemos um casal atoa? – Tiffany empurrou a morena e colocou as mãos na cintura. – Somos muito héteros!

– Muito, muito héteros! – Taeyeon dera um leve soco no balcão. – Adoro homens com músculos!

– Muitos músculos! – Tiffany completou. – Na balada da semana passada... – Dera alguns tapinhas nos ombros de Taeyeon. – Eu vi essa minha amiga aqui pegar três ao mesmo tempo!

– Uma loucura! Enquanto eu lá com os meus três ficantes, vi essa aqui trocando a calcinha por uma garrafa de vodka!

– Uma ótima garrafa de vodka, por sinal! Já viu mais hétero do que eu? – Tiffany indagou incrédula.

– Muito héteros! – Taeyeon dera outro sono no balcão.

– Hummmmm... – O atendente coçou o queixo. – Tudo bem, vou pegar o caderno. – Abaixou-se para acessar a parte de baixo do balcão, enquanto as duas moças sem ele nem ver começaram a fazer caretas de nojo.

– Muito bem, o Senhor contribuiu para o cumprimento da lei! – Taeyeon dissera naturalmente quando este se levantou. Ambas pegaram o caderno e dera uma boa olhada. Não conheciam nome algum a não ser...

“Entrada: Oh Sehun

Fechamento: Kim Irene”

Ambas se entreolharam assustadas e por fim devolveram o caderno ao atendente, deram leves sorrisos e enfim saíram do hotel mais rápido do que chegaram.

E então calmamente o homem retirou o telefone do gancho e discou um número que estava anotado em um papelzinho.

– Elas vieram... Do jeito que dissestes. – Dera um leve sorriso. – Fiz tudo o que me pediu para fazer. – Esperou os procedimentos e então desligou o telefone sem pressa.

 

--

 

No caminho de volta pra casa, eis que as duas mulheres ficaram caladas. Precisavam absorver tudo o que viram naquele dia e o quão estranho era aquela situação. Esperavam os nomes de quaisquer pessoas, menos os dois que apareceram. Curiosamente se fitaram algumas vezes, mas nem aquilo fora o suficiente para uma desvendar a mente da outra. A situação se tornava cada vez mais densa e perigosa e Tiffany começava a pensar que talvez, apenas talvez... Pudesse confiar em Kim Taeyeon. Notou-a estacionar o carro ainda longe de casa, em um local escuro e com pouco movimento. Lentamente uma virou o rosto para a outra, sem muito entender ou fazer. A morena somente apontou para o painel que indicava que a gasolina havia acabado.

Tiffany suspirou pesadamente e retirou o cinto, olhando para o celular e percebendo que tinha o mínimo de sinal o suficiente para mandar uma mensagem para Jessica. Apertou o botão para a gravação e começara a falar em um tom visivelmente calmo.

– Jessie, eu provavelmente vou demorar mais tempo ou só vou chegar amanhã... Não se preocupe comigo, sim? Está tudo bem. – Enviou a mensagem mesmo que soubesse que tão cedo a loira não iria ouvir aquilo...

– Por que você disse isso a ela ao invés de pedir ajuda? – Taeyeon piscou em confusão. – Pensei que quisesse se livrar de mim o mais rápido possível.

– Vou te dar um voto de confiança. – A castanha pendeu a cabeça para o lado e sorriu de leve.

– O que queres dizer com isso? – A morena indagara seriamente e engolindo em seco quando a mais nova subiu em seu colo e acomodou-se por ali mesmo, segurando seus ombros com delicadeza e levando os lábios até o ouvido alheio.

– Quero dizer que hoje é o seu dia de sorte. – Sussurrou rouca e puxou o cabelo da mais velha com força, fazendo-a pender a cabeça para trás. – E é melhor agarrar a chance com as duas mãos. – A resposta prévia de Taeyeon fora um sorriso sugestivo e em seguida avançando para os lábios da mais nova.

 

--

 

O rapaz andava de um lado para o outro ao lado de sua velha bicicleta, tendo um nervosismo nítido em sua feição e ações. Tinha os braços bem cruzados e observou calmamente o ser aproximar-se com uma feição séria e um pacote em mãos. O sorriso belo do jovem que trabalhava como atendente do velho hotel beira de estrada carregava certo alívio. Seria pago e aquilo era perfeito!

– Você as distraiu, certo? – Erguera o pacote em uma cuidadosa distância. – Cuidou para não deixar rastros? – Fitou a pá atrás do rapaz. – Pelo visto me trouxera o que pedi.

– Fiz tudo o que estava na sua lista de afazeres, elas nem mesmo falaram algo após ver o caderno e as assinaturas. – O atendente dera de ombros e aparentava estar deveras satisfeito. – Nem tentaram continuar com o fingimento! Apenas saíram.

– Isso é bom. – Sorriu levemente de canto. – É isto o que você quer, não é mesmo?

– Mas é claro! – O rapaz rira pela respiração, notando a pessoa a sua frente jogar o pequeno pacote perto de seus pés. Franzira o cenho ao ouvir algo quebrar e abaixou-se para abrir. Era um tijolo. – Como- – Levantou-se indignado, porém não conseguia ter reação e nem mesmo terminar de falar ao sentir a lâmina lhe ultrapassar o torso quase que inteiro. Abrira a boca, mas dela só saíra sangue. O ser a sua frente arrastava a lâmina pelo torso e consequentemente se sujava de sangue.

– Hum? – Levou o ouvido até a boca do rapaz, sem nem se importar com o sangue em sua pele. – Não estou te ouvindo? – Dera um sorriso sacana. –Oh! Você quer que eu te enterre, não é? Não preciso pagar? Que gentileza esta a sua... – Empurrou-o com força para o chão. – Até mesmo a pá você trouxe! – Rira maldosamente enquanto puxava o objeto e começava a fazer a cova ali mesmo.

 

Passou uma hora inteira cavando e tendo o cuidado para que ninguém os visse. Após aquilo retornou ao seu carro que estava pelo menos um quilometro de distância daquela área. O local onde enterrou o rapaz era entre várias árvores, dificilmente alguém o encontraria. Adentrou o carro, pegou um pano de dentro do porta-luvas e jogou um pouco de água que tinha dentro de uma garrafinha, limpando cuidadosamente o seu ouvido e parte do rosto onde se sujou. Não se importava com a sujeira, não mesmo. Não haviam policiais por aquele local naquela hora, tudo parecia agir pelo melhor da criatura.

Ou será que não?

Abaixou o espelho de cima e notou dois papéis caírem em seu colo. Pegou ambos, arregalando seus olhos no mesmo instante.

Uma foto.

Era o ser fincando a faca no barriga do pobre atendente.

E então... Um cartão.

Lera atentamente e engolindo em seco.

Eu vejo você.

Tremulamente retirou o celular do bolso, discando rapidamente um número qualquer e deveras ofegante. A pessoa não atendeu e então caiu na caixa de mensagens...

– Alguém sabe! – Exclamara em um tom baixo de voz e grunhindo em meio a raiva.

 

--

 

Calmamente a criatura se aproximava da recém fechada cova, retirava de seus bolsos um par de luvas de látex e as colocou sem muita pressa. O caos já estava feito e se encontrava com uma satisfação notável em seu rosto. Abaixou-se, logo enfiando o braço na terra fofinha e passando sua mão pelo corpo quase inteiro até achar o que realmente queria.

Sorriu quando a ponta de seus dedos tocaram o objeto conhecido. Retirou-o sem pressa e fizera uma leve careta em meio ao nojo do sangue em volta do objeto e em suas mãos tampadas. Retirou as luvas de látex e as colocou dentro de um saco descartável. Cuidadosamente pegou pano úmido e limpou o objeto, para assim colocá-lo em seu bolso.

Colocou o saco descartável dentro do lixeiro e percebera algo caído no chão. Agachou-se perto da pequena chave e a pegou após tomar o devido cuidado para não deixar suas digitais.

Tinha inteligência o suficiente para saber que qualquer erro podia lhe levar até a sua queda.

E esta não aconteceria.

Ao menos não tão cedo...

E após fazer tudo o que precisava, retornou para dentro da floresta, pelo mesmo caminho em que viera e o mesmo caminho que fizera para poder observar o assassinato acontecer.

Talvez algumas pessoas precisassem tomar mais cuidado para que outros não os observassem em seu momento de alívio pleno, era perigoso e certamente poderia causar fortes dores de cabeça.

Era por isso mesmo que aquela criatura com nojo de sangue fazia todo o trabalho sujo dentro de sua confortável sala branca e fazia uso de seus utensílios médicos para ter praticidade.

Quiçá a polícia não fosse esperta o suficiente para vir a se dar conta que não se tratava de apenas um serial killer.

E sim dois.


Notas Finais


POR ESSA VOCÊS NÃO ESPERAVAM! mentira, provavelmente esperavam sim AHUEHEHUAEHUEA

ATÉ A PRÓXIMA, AMIGUINHOS!!!


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