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História Hells Bells - Bloodlust - parte final


Escrita por: mariblackfell

Notas do Autor


Heeeyy sweeties. Mil desculpas pela demora. É a mesma história de sempre: estudar. Enfim, esse capítulo ficou um pouquinho maior do que os outros. Espero que gostem. Comentem please.
Enjoy!!! xoxoxoxo

Capítulo 17 - Bloodlust - parte final


Fanfic / Fanfiction Hells Bells - Bloodlust - parte final

Pov’s narrador

   Bárbara e Sam haviam saído juntos, por isso Diana não tinha achado estranho, pois como como eles estão juntos, ela não ligou, exceto porque ela poderia estar no bar ainda, mas eles quiseram ir embora e agora deixaram ela ali. Depois de umas duas horas, ela liga para a irmã e ela não atende, por isso tenta ligar para o Sam, que dá no mesmo.

   - Ou eles estão em uma beijação louca ou... – ela fala sozinha e decide ir até o quarto dos Winchester. Ela bate na porta e Dean a abre ainda rindo de algo.

   - Por que essa felicidade toda hein loirinha? Cadê o seu irmão? – ela pergunta e já entra no quarto, ela chega perto da mesa e coloca as chaves do carro sobre ela, perto da chave do Impala.

   - Eu que sei? Ele voltou junto com você. Que horas que ele sumiu?

   - Eles saíram há mais de duas horas e não atendem ao telefone. – ela diz.

   - Os carros estão lá fora. Fica tranquila Diana, provavelmente eles saíram para dar um passeio juntos. Ele parecia nervoso antes. – Gordon fala.

   - É, ele estava, mas... – antes que Dean terminasse de falar, Sam abre a porta, acompanhado de Bárbara.

   - Onde vocês estavam? – Dean e Diana perguntam juntos e se entreolham.

   - Para de roubar minhas falas. – ela diz para ele, que revira os olhos.

   - Eu posso falar com você em particular? – Sam pergunta para Dean e olha para Gordon, dando a entender que não quer que este escute a conversa. Diana olha com dúvida para a irmã, e esta faz um sinal para ela esperar.

   - Você se importa de esperar alguns minutos? – Dean pergunta a Gordon e ele nega com a cabeça. Dean e Babi vão lá pra fora na frente e Sam chama Diana para ir também. Ele fecha a porta atrás de si.

   - Gente, talvez nós tenhamos que repensar sobre essa caçada. – Sam diz.

   - Do que você está falando? Onde vocês estavam? – Dean pergunta.

   - No ninho. – o mais novo responde.

   - Como assim no ninho? – Dean pergunta indignado.

   - Vocês estavam no ninho e me largaram aqui? Como encontraram? – Diana fala.

   - Na verdade, eles que nos encontraram. – Sam responde.

   - Whoa, quantos vocês pegaram? Quantos morreram? – Dean pergunta ansioso para saber.

   - Nenhum. – ele responde.

   - Vocês estão bem? – Diana pergunta alternando o olhar entre os dois para verificar se encontrava algum ferimento.

   - Nós estamos bem. Eles nos soltaram. – Babi pronuncia-se pela primeira vez.

   - Eles simplesmente não deixaram vocês irem. – Dean fala.

   - Foi exatamente o que eles fizeram. – Babi responde.

   - Certo, bom, onde fica? – Dean pergunta.

   - Nós estávamos encapuzados. Não sabemos. – Sam fala.

   - Vocês têm que saber de algo. – o mais velho retruca.

   - Não sabem de algo para termos uma referência? – Diana pergunta para aos dois, ela está louca para achar o ninho.

   - Nós passamos por aquela ponte, fora da cidade, mas nos escutem, talvez nós não devêssemos ir atrás deles. – Sam fala.

   - Por que não? – Dean e Diana falam juntos novamente, mas deixam passar dessa vez.

   - Eu não acho que eles sejam como os outros vampiros. Acho que eles não matam pessoas. – Sam fala e Diana faz uma cara cética e os mais novos percebem.

   - É verdade, Diana. Eles são diferentes dos outros, não são nem parecidos com o bando do Luther. – Babi fala para convencer a irmã.

   - Vocês só podem estar brincando. Então como eles podem continuar vivos ou morto-vivos, ou a droga do que eles são? – Dean fala.

   - Por causa da mutilação de gado. Eles disseram que sobrevivem com sangue de animal. – Sam responde.

   - E vocês acreditaram neles? Vampiros mentem. – Diana fala com indignação por eles terem sido tão ingênuos.

   - Olhe para mim e para a sua irmã, Diana. Eles nos deixaram ir sem um arranhão.

   - Espere. Então você está dizendo... ? Não, cara. Sem chance. Eu não sei por que eles libertaram vocês. Realmente não ligo. Nós os encontraremos e vamos acabar com eles. – Dean fala convicto de sua decisão.

   - Dessa vez, todos eles. Para que ninguém mais morra por causa desses malditos sanguessugas. – Diana complementa a fala de Dean e a irmã a olha descrente enquanto Dean anda em direção à porta do quarto.

   - Por quê? – Sam pergunta e Dean para de andar e o olha.

   - Que parte de “vampiros” você não entendeu Sam? Se for sobrenatural, nós matamos. Fim da história. Esse é o nosso trabalho. – Dean diz bravo.

   - Rapazes... – Babi começa para tentar evitar uma possível briga, mas eles não a ouvem.

   - Não, Dean, esse não é o nosso trabalho. O nosso trabalho é caçar o mal. Se alguma dessas coisas não mata as pessoas, eles não são o mal.

   - É claro que eles matam as pessoas, é isso o que eles fazem. Eles são sempre a mesma coisa, Sam. Eles não são humanos, okay? Nós temos que exterminá-los.

   - Não, Dean. Eu não acho, tá legal? Não dessa vez. Não como foi com a Meg, tinha uma garota inocente lá. – Sam fala.

   - Gordon está procurando esses vampiros há um ano. Ele sabe.

   - Gordon? – Sam exclama incrédulo com a teimosia do irmão e este confirma com a cabeça. – Você vai acreditar no que ele diz para isso?

   - Isso mesmo.

   - Ellen disse que ele não é coisa boa. – Sam fala ao se lembrar do telefonema e Diana o olha.

   - Você ligou para a Ellen? – Dean pergunta e Sam confirma com a cabeça.

   - Por que devemos dar ouvidos a ela? Nós mal a conhecemos, Sam.

   - Vocês não, mas nós sim. Desde crianças. Ela é uma boa pessoa. – Diana diz para defendê-la. As Blackfell tinham ficado algumas vezes com Ellen e cresceram junto com Jo. Apesar de Diana já ter brigado algumas vezes com Jo, elas confiam nas Harvelle.

   - Isso mesmo. Vocês conhecem, não nós. Eu estou com o Gordon. – Dean fala.

   - Certo, porque Gordon é um velho amigo. – Sam diz de maneira irônica.

   - Você ainda não confia em nós? – Babi pergunta a Dean e antes que ele pudesse responder, Diana fala:

   - Então, vai ser difícil trabalharmos juntos desse jeito. Mas, o Gordon é um caçador atrás de vampiros, então eu também estou com ele, apesar de ele parecer ter um parafuso solto. – Diana diz.

   - Então vamos. – Dean a chama.

   - Você acha que eu não vejo o que está acontecendo? – Sam fala.

   - Do que você está falando? – Dean pergunta.

   - Ele é um substituto do nosso pai, não é? Um fraco substituto.

   - Cala a boca, Sam. – Dean grita.

   - Dá para pararem com isso? – Bárbara diz e quando ia se colocar no meio deles, sua irmã a impede.

   - Ele não chega nem perto, Dean. Nem no melhor dia dele.

   - Você sabe que eu não vou falar sobre isso.

   - Você estampa esse grande sorriso falso, mas eu consigo ver através dele. Porque eu sei como você se sente. O pai está morto e isso deixou um buraco que te machuca tanto que você não consegue suportar. Mas, você não pode simplesmente tampar esse buraco com qualquer um. É um insulto para a memória do nosso pai. – Sam fala. Dean fica tão nervoso por Sam saber de tudo o que ele inutilmente tentava esconder, além de ter exposto isso na frente das garotas.

   - Okay. – ele responde, mas de repente ele vira e acerta um soco no rosto de Sam, o qual cai no chão, por não esperar essa explosão do irmão.

   - Dean! – Babi fala zangada.

   - Mais que palhaçada. – Diana diz e elas o ajudam a se levantar.

   - Você pode bater em quem quiser. Isso não muda nada.

   - Eu vou procurar o ninho. Você não quer me dizer onde ele é, tudo bem. Eu o acharei sozinho.

   - Dean. – Sam fala, mas o irmão volta para o quarto. Gordon se foi. Com as chaves dos carros.

   - Gordon? – Dean o chama, na esperança de não estar errado sobre ele.

   - É claro que ele não está aqui. Ele foi atrás deles. – Babi fala ao ver o quarto vazio.

   - Dean, nós temos que impedi-lo. Apenas me dê o benefício da dúvida. Você me deve isso. – Sam pede.

   - Ok. Eu dirijo. – ele diz e Diana vai na frente para pegar a chave que havia deixado na mesa. Ao não vê-las, ela olha para os três.

   - Ele roubou nossas chaves. Estou começando a repensar em ser a favor dele. Vamos ter que fazer uma ligação direta. Nós vamos com você. – ela diz para Dean.

   - Por que não faz no seu carro? – ele diz relutante de ter que cortar os fios do seu baby.

   - Porque você que estava todo em defesa da sua princesa. – ela diz.

   - O quê? Você também o defendeu.

   - Eu não o defendi. Fiquei a favor dele para matarmos os vampiros e... – ela começou, mas a irmã a interrompe.

   - Ah, cala a boca vocês dois. – Bárbara grita e os três a olham espantados, pois ela não é do tipo que perde a paciência, mas essa implicância dos dois, às vezes, a deixa louca. – Nós temos que impedi-lo.

   No Impala...     

   Dean está tentando fazer uma ligação direta...

   - Eu não acredito nisso. Eu acabei de consertar. – ele reclama e o carro liga. – A ponte é tudo o que sabe? – ele pergunta ao irmão.

   - A ponte fica a quatro minutos e meio da fazenda. – Sam responde e os três caçadores o olham sem entender como ele sabe disso.

   - Como sabe disso? – Dean pergunta.

   - Eu contei. Eles viraram a esquerda para sair da fazenda, depois à direita e chegamos na estrada. Seguimos por dois minutos e depois viramos outra vez na direita e chegamos na ponte. – ele diz e Dean o olha, no banco do passageiro.

   - Você é bom. Um monstruoso pé no saco, mas você é bom. – Dean fala e eles riem.

   - Mandou bem Sammy. – Diana fala.

   - É Sam. Ah, esquece. – ele decide parar de corrigi-la. Afinal, ele mesmo falou para Gordon que só os três podem chamá-lo assim.

   Eles deixam o estacionamento do motel. Eles veem o carro de Gordon na ponte e o segue. Quando os quatro chegam no lugar, Lenore está amarrada a uma cadeira, seus braços estão cheios de cortes e Gordon segura um faca.

   - Sam, Dean, garotas, venham aqui. – ele os chama.

   - Hey, Gordon, o que está acontecendo? – Dean pergunta a ele.

   - Apenas envenenando a Lenore com um pouco de sangue de homem morto. Ela nos dirá onde seus amigos estão. – Dean olha para Sam ansioso, sem saber o que fazer. – Querem ajudar? – ele diz e Babi o olha com repulsa.

   - Olha, cara... – Dean começa.

   - Pegue uma faca. Acho que podemos começar com os dedos. – ele diz.

   - Hey, não faça isso. – Diana fala em tom de ameaça, mas ele aproxima a faca do braço da vampira e a corta. Ela faz uma cara de dor.

   - Whoa, hey, vamos ficar calmos. – Dean pede a ele.

   - Eu estou completamente calmo.

   - Gordon, abaixe a faca. – Sam diz e se aproxima deles.

   - Parece que o Sammy que precisa de calma. – ele diz e fala o apelido para irritá-lo.

   - Apenas afaste-se dela, tá legal? – Sam pede e Gordon olha para Lenore.

   - Você está certo. Eu estou perdendo meu tempo aqui. – ele diz e coloca a faca na mesa. – Essa puta nunca irá falar. – ele diz e pega um facão com a intenção de decapitá-la. – É melhor que eu dê um fim na miséria dela. – Gordon fala e Sam ao alcança e o segura pelo braço.

   - Eu disse para soltá-la. – Sam fala nervoso.

   - Você não manda em nada aqui. – Gordon fala, segura a faca perigosamente perto do braço de Sam.

   - Hey, hey, hey. Gordon, vamos conversar sobre isso. – Dean fala ao ver que ele não está para brincadeira.

   - O que temos para conversar? É como eu disse, Dean, sem tons de cinza.

   - Yeah, eu ouvi você. Eu sei como se sente. – Dean fala e Gordon faz uma cara engraçada.

   - Você sabe?

   - O vampiro que matou a sua irmã merecia morrer. – Dean fala e os outros caçadores ficam surpresos, pois não sabiam disso. – Mas, isso... – ele diz, porém Gordon começa a rir e eles não entendem.

    - Matou a minha irmã? Aquela criatura não matou a minha irmã. – ele fala e Dean fica confuso, ele pensou que foi por isso que Gordon havia começado a caçar. – Ele a transformou. Fez dela um deles. Então, eu os cacei e eu mesmo os matei.

   - Peraí. Você matou a sua irmã? Eu achava que você tinha um parafuso solto, mas agora vejo que você é um assassino de merda. – Diana fala brava.

   - Você fez o quê? – Dean pergunta ainda sem acreditar no que acabou de escutar.

   - Assassino? Ela não era mais a minha irmã. Não era humana. Eu nem hesitei, vocês também não deveriam. – ele diz.

   - Então, você sabia o tempo todo? Sabia sobre esses vampiros. – Sam diz referindo-se ao grupo de Lenore.

   - Eles não matam humanos. Você sempre soube que eles sobrevivem com sangue de animal e não liga. – Babi fala ao perceber que ele mata a sangue frio.

   - Ligar com o quê? Com um ninho de vampiros que aparentemente estão sendo legais? Estão dando um tempo de beber sangue humano e devemos acreditar neles? Acredite em mim. Isso não muda o que eles são e eu posso provar. – ele diz e corta o braço de Sam, o qual faz uma careta de dor. Ele segura o corte perto de Lenore e sangra nela.

   - Deixe- o ir. Agora. – Dean ordena.

   - Relaxa. Se eu quisesse matá-lo, ele já estaria estirado no chão. Vamos só fazer um teste. – ele diz e pressiona o corte perto da moça, sangue cai no seu rosto, que agora mudou completamente. As íris de seus olhos mudaram de cor, agora estão avermelhados; veias pulsam nas suas órbitas oculares e presas finas aparecem na sua boca. Os três caçadores estão quase a ponto de pular em cima de Gordon.

   - Hey! – Dean grita.

   - Vocês acham que ela é tão diferente dos outros? Ainda querem salvá-la? Olhem para ela. Eles são todos iguais. Maus, bebedores de sangue. – ele diz. Lenore se controla e volta ao normal, com aparência humana.

   - Não. Eu não sou assim. – ela diz.

   - Você a ouviu, Gordon? – Sam diz animado por ela ter dito a verdade.

   - Ela controla. – Diana afirma surpresa, enquanto Lenore ainda continuava lutando contra seus instintos. Gordon abaixa a faca e solta o Sam.

   - Acho que acabamos por aqui. – Sam fala. Babi caminha até eles e corta as cordas que a prendiam.

   - Sam, vamos tirá-la daqui. – ela pede e eles a apoiam e a ajudam e se levantar. Os dois a levam dali.

   Gordon dá a entender que vai embora.

   - Uh-uh. Uh-uh. – Dean nega. – Gordon, eu acho que nós temos coisas pra conversar.

   - Saia do meu caminho. – ele diz. Dean fica na sua frente e Diana posiciona-se em frente à passagem da porta. – Vocês dois são legais, mas se precisar vou lutar com vocês e não vou me importar se você é mulher. – ele diz a Diana.

   - Eu dou conta. – ela diz e ele sorri de lado.

   - Sossega aí morena, vai ser a sua vez só se ele passar por mim. O que não vai acontecer. Tive um tempo difícil por acreditar em você, mas eu sei o que eu vi. Se você quer aqueles vampiros, vai ter que passar por mim. – Dean fala e sorri de forma irônica, ansiosa pela vontade de brigar. Gordon coloca suas armas sobre a mesa.

   - Ok, - ele diz.

   Dean tira a arma do casaco e antes que ele se vire em direção ao Gordon, este o acerta de repente. Uma luta começa e Gordon pega uma faca que está escondida em sua calça e tenta cortar Dean, mas ele consegue arrancá-la da mão dele e a joga longe. Ele fica bravo por Gordon ter mentido e pegado a faca enquanto ele estava desarmado e acerta três socos nele.

    - O que você está fazendo, cara? Vamos lá, Dean. Nós estamos no mesmo lado. – Gordon diz.

   - Eu acho que não, seu bastardo sádico. – ele diz e de distrai, assim Gordon inverte as posições e o acerta com muitos socos. Os rostos de ambos estão sangrando.

   - Vamos lá loiro. Revida ou quer que eu vá aí te ajudar? – ela diz, mas estava um pouquinho preocupada com ele, não que ela fosse admitir.

   - Sem pressão, tá legal. – ele diz a ela.

   - Você não é como seu irmão. Você é um matador, como eu. – Dean está no chão e dá uma rasteira em Gordon, que cai. Este rasteja até Dean, mas ele age mais rápido e o acerta. Gordon desmaia. Dean recupera o fôlego ainda deitado no chão. Diana agacha ao lado dele e sorri de lado.

   - Até que enfim. – ela diz e faz um cara de entediada. Ele a olha incrédulo e ela ri. - É brincadeira. – ela diz e se aproxima dele e dá um selinho nele, que fica surpreso pela cara de pau da parte dela. Mas, ele gosta. Ela ri e depois se afasta rápido demais. Ele decide retomar depois e eles amarram Gordon em uma cadeira e amordaçam sua boca. Eles pegam as chaves dos carros no casaco dele. Sam e Babi voltam.

   - Nós perdemos alguma coisa? – Sam pergunta.

   - Não muito. Lenore está bem? – Dean fala.

   - Yeah. Todos eles. – Sam responde.

   - Que bom. – Diana diz e sorri para a irmã, que retribui o sorriso. A mais nova gostou de saber que a irmã não estava querendo mais vingança contra eles.

   - Acho que nosso trabalho aqui terminou. Como você está, Gordy? Confortável? – Dean fala para irritá-lo. – Que bom. Bom, nós ligaremos para alguém em dois ou três dias para virem te soltar. – ele diz e ao sorrir sente que seu rosto está machucado.

   - Pronto para ir, Dean? – Sam pergunta.

   - Ainda não. – ele para em frente ao Gordon. – Eu acho que isso é um adeus. – ele diz e acerta Gordon no rosto e ele desmaia novamente. – Okay. Eu estou bem agora. Podemos ir.

   - Seu exibido. – Diana fala.

   - Um exibido bem lindo. – ele diz e sorri torto para ela.

   - É. Eu não posso discordar disso. – ela fala.

   - Finalmente. – ele diz.

   - Nos poupem disso. – Babi exclama e os três riem.

   - Sam. – Dean o chama. – Bata em mim.

   - O quê?

   - Vamos lá. Eu não vou revidar. – Dean fala e Sam sorri.

   - Não. – Sam percebeu que o irmão queria que ele descontasse pelo soco. – Você parece que acabou de lutar doze rounds com um bloco de cimento. Já tá bom.

   - Eu quase tive que salvá-lo. – Diana comenta e os outros riem, menos Dean. Os quatro entram no carro, elas no banco de trás.

   - Eu queria que nunca tivéssemos encontrado esse caso. Bagunçou todo o resto. – Dean desabafa.

   - Do que está falando? – Sam pergunta sem entender.

   - Pense nas coisas que caçamos a vida inteira. Será que matamos coisas que não mereciam morrer? Quero dizer, o jeito que o pai nos ensinou...

   - Dean, depois do que aconteceu com a nossa mãe, o pai fez o melhor que podia. – Sam fala e as irmãs ficam em silêncio, pois acham que é um assunto mais pessoal.

   - Eu sei que ele fez. Mas, o homem não era perfeito. E a maneia que ele nos ensinou a odiar essas coisas? E cara, eu as odeio. Quando eu Diana matamos aquele vampiro eu nem hesitei. Inferno, eu adorei. – ele diz. Diana também tinha adorado, ela sentiu como se tivesse matado um dos vampiros que matou Kate. Mas, ela não comentou nada.

   - Dean, se você permitir a minha opinião. – Babi fala e como ele não nega, ela continua e eles viram para trás para olhá-la. – Eu não conhecia bem o seu pai, mas deu para sentir que ele era uma boa pessoa. A maioria dos seres que já encontramos tentou machucar alguém e muitos deles conseguiram. Talvez, nós não encontramos com os bons. Você e a Diana, ela principalmente, poderiam ter ignorado eu e Sam e terem matado Lenore.

   - Ela está certa. – Sam concorda.

   - Bom, mas todos os meus instintos diziam para eu fazê-lo. Eu iria matá-la, matar todos eles.

   - Yeah, eu também. – Diana diz ao ver que todos falavam. – Principalmente quando ela mostrou as presas ao ver o sangue. Na hora eu lembrei da Kate e eu só queria exterminar a espécie deles.

   - Sim, mas não o fizeram. Isso é o que importa. – Sam fala.

   - Sim. E porque você é um pé no saco. – Dean fala para ele e os quatro sorriem.

   - O mesmo para você pirralha. – Diana diz e abraça a irmã de lado.

   - Você que é a baixinha aqui. – Babi diz e eles riem quando Diana nega. Dean liga o rádio e eles voltam para o hotel para depois cair na estrada novamente.



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