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História Herdeira - Métodos


Escrita por: MissySwizzle e PequenaBelieba

Notas do Autor


NOTAS FINAIS!
NOTAS FINAIS!
NOTAS FINAIS!

Capítulo 13 - Métodos



"Por que tudo é tão complicado? Amor, isso deveria ser simples
E você sabe do que eu estou a fim
Me faça esquecer sobre o que discutíamos"

 —Love More (Feat. Nicki Minaj) Chris Brown

 

— Roxie o que foi isso? — Charles sussurra — A menina estava... Meu Deus, estou muito velho para ver algo assim. — Ele me puxa para um canto cobrindo toda minha visão.  E diminui o tom quase um sussurro. — É totalmente desumano, Roxie isso foge completamente dos padrões de Davos.

— É por que não foi ele. — Sussurro olhando a caixa em cima da mesa, a imagem fixa em minha memória chega a dar arrepios.

— Isso não é bom. Você viu como Bieber saiu da sala?

Assinto lembrando de como ele saiu porta a fora, com os músculos rígidos e os olhos carregados de raiva. Olho novamente para caixa, não sei o que fazer a respeito disso, sinto que se deixar nas mãos de Bieber seu estado só poderia piorar.

— Roxie, é Rose. — Julie com seus olhos urgentes aparece na sala onde apenas Charles e eu conversávamos. — É urgente.

Olho preocupada para Charles que me indica o caminho com a cabeça, incentivando a ir ver o que estava acontecendo. Quando Julie aperta o passo para alcançar o quarto de Rose, corro atrás já imaginando as piores cenas.

Os barulhos começaram a surgir à medida que nos aproximávamos, Julie bate na porta e logo o barulho de vidros estourando me assusta, a primeira coisa que penso é que Bieber está matando minha amiga. Afasto Julie e chuto a porta com toda a força que tenho, logo Julie se junta a mim e a porta abre depois do decimo chute. Rose esta preste a jogar sua penteadeira, já com seus utensílios espalhados e quebrados no chão. A peça de madeira cai sobre o chão com um baque duro, Rose aos berros chuta diversas vezes até uma das pernas junto as gavetas quebrarem.

Ela está chorando.

— Rose! — Ela olha para mim, seus olhos tomam sua tristeza.

— Me desculpe, me desculpe. Eu nunca... — Julie fecha a porta em um baque eu me aproximo dela pedindo seu silencio.

— Agora não é hora para isso.

—Eu que causei isso, eu... — coloquei a mão sobre a boca dela.

— Chega desse assunto. Você nunca fez nada a respeito disso, você nunca nem se quer tem algo relacionado a essa menina. — Ela me olha com seus olhos vermelhos. — Preciso de você inteira, pode fazer isso por mim? — Ela assente — Ótimo. Agora busque empregadas para limpar essa bagunça.

(...)

O carro para do outro lado da rua em frente à casa onde Thomas disse que Matheew estaria, cercada por seguranças onde as portas da mansão grande representam o obstáculo que teríamos que enfrentar.  Do outro lado da rua, uma van para e abre as portas onde Bieber e Ryan atiram contra os seguranças que cuidam da parte da frente da mansão. Quando a área fica limpa, Thomas sai da van e vai em passos rápidos até a fechadura eletrônica.

As portas abrem.

A Van com os homens de Bieber entra primeiro, uma serie de tiroteios se iniciam e logo a van onde Bieber está atravessa os portões. Meu carro dá a volta e por último entra na mansão. Ao sair do carro reparo em um caminhão de mudanças bem em frente a porta. Me irrito quando vejo homens mortos em suas posas de sangue, havíamos combinado de apagar eles, mas não matar. Seguro a mala com o antidoto que ajudaria Matheew a viver, um pouco mais firme e com passos decididos caminho até a entrada da casa.

— Cala a maldita boca — Bieber grita enquanto empurra a arma contra a cabeça do homem que chora e trem em desespero. Bieber tem mostrado tolerância zero desde que Zoey apareceu dentro daquela caixa. Este calado e com aquela expressão de quando o vi pela primeira vez. Toda vez que tentei me aproxima para conversar com ele, durante as 24 horas, era quase como se eu estivesse pisando em um campo minado. Não tenho medo dele, mas não quero deixa-lo mais furioso, ainda mais quando sei que de alguma forma Zoey foi muito importante para a vida dele.

— Papai! — Grita uma menininha aos prantos, olho ao meu lado e Ryan está puxando uma menina e um menino pelos braços. Apertando com demasiada força. A mulher estava sentada sobre o sofá e quando vê as crianças começa a chorar e pedir para não machuca-las.

— Não vamos machuca-las. — Digo a mulher enquanto posiciono meus óculos de sol sobre a cabeça. Caminho de vagar até o homem a joelhado e observo suas feições que já deixaram de ser rosadas e com vida, para uma esbranquiçada quase a roxeada. Ele definitivamente não estava bem.

— Roxie, por favor. Por favor... — ele implora soluçando.

— Te demos três dias, tempo mais do que suficiente para achar o outro aliado, você não ligou, não fez o que eu pedi e ainda por cima estava tentando fugir. Estou de mãos atadas aqui.

— ao menos deixe elas irem, fique comigo, por favor não faça isso na frente deles — ele implora.

Olho para Bieber, que já demonstrava sua impaciência , mas ele não me olha de volta.

— Onde o outro aliado está? — Ele balança a cabeça tremendo sem parar, seu rosto estava vermelho enquanto ele chora mais. Pergunto novamente.

— Eu não sei, eu juro, fiz ... por favor... — suas mãos agarram o chão e ele se balança levemente. Me aproximo segurando seu queixo o fazendo olhar para mim.

— Não vamos machuca-los    — a ponto para a família dele que o observa aos prantos também. — Mas você precisa fazer sua parte. 

— Eu juro... eu... — Bieber atira para cima, o homem abaixa-se com medo, um soluço longo sai de sua garganta.

—Chega dessa palhaçada. — Ele puxa o homem pela camisa e o arrasta para a frente de sua mulher —  a próxima palavra que sair da sua boca deve ser a localização. — Com a arma a pontada, Justin cospe as palavras em cima do homem. O homem pronuncia algo inaudível, Bieber escuta e levanta-se aponta para a menininha que chorava e no momento que ele atira dou um passo para fazê-lo parar. Recuo quando o eco do tiro soa em meus ouvidos. A menina cai no chão seu corpo pequeno treme enquanto a sua jugular espirara sangue para todo o lado. O homem grita a terrorizado.

— Bieber — rosno com raiva e ele se vira para mim com os olhos furiosos, sou a mira de sua arma agora.

— Cala a boca! — E me seguro. Não por que estou com medo dele, mas por que em pouco tempo em sua convivência entendi que quando ele está em seu último, suas ações nunca são pensadas. Sua raiva é tudo no momento e seus atos são comandados por seu sentimento, ele nunca para pensar nas consequências. — Onde o maldito está?

—  eu não sei... — ele diz angustiado. E outro tiro é disparado, desta vez na testa da mulher de matheew. — Roxie por favor... — Ele se vira para mim implorando, Bieber se vira na direção do menino a última família do homem e antes que ele atira o homem grita. — Em uma ilha. Meu deus, em uma ilha. As coordenadas estão no mapa a cima da minha mesa no escritório, por favor não o machuque. — Mesmo implorando Bieber atira contra o peito da criança, corro em sua direção indignada com seus atos, ele me empurra para a longe e mira na cabeça de matheew.

—Se tivesse falado no início teriam me poupado de toda essa bagunça. — Ele atira contra a cabeça do homem, que em choque olha para frente, sua cabeça pende para frente como se pela última vez seu celebro mandasse informações para seu corpo. Ele demora alguns segundos antes de cair no chão com olhos congelados.

— Mas que merda... — grito quando vejo colocar sua arma sobre o cos da calça, ele caminha em direção ao escritório do homem e pega os mapas. Seus passos são apressando enquanto ele toma rumo da porta. — Bieber! — Grito.

— não me teste Roxie, não agora — sua raiva parecia rasgar sua garganta, e paro em meu lugar enquanto vejo ele atravessar a porta e sumir, olho para Ryan que também toma rumo da porta e depois vejo os corpos caídos no chão, onde seus sangue misturam-se em uma poça gigante. Passo a mão nos cabelos tirando os óculos e dando um suspiro difícil.

A menina que teve sua jugular atravessada por uma bala se meche fraco como os últimos lapsos de seu cérebro. A situação me revolta por dentro, e deixo minhas emoções falarem e tomar conta de mim.

Com passos rápidos vou para fora, vejo Bieber começar a subir na van e o puxo para tras com toda a força que tenho. Ele me olha inicialmente assustado e logo me devolve um olhar furioso.

— O que merdas pensa... — ele começa.

— Não tinha o direito de mata-los. Este não era o combinado! — Grito com ele.

— Oh, você me envergonha!  Como acha que pode ser digna de um trono como esse? Olhe para você, puta por que matei a família de um inimigo seu. — Ele diz enojado. Ryan, Thomas  e Julie estão parados em frente a van olhando tudo se desenrolar.

— Uma família, uma menina de 5 anos e um menino de provavelmente 13 anos! Como acha que pode se diferencia de pessoas como Davos ou pessoas como aqueles que mataram seus pais, cometendo os mesmos erros! — Grito fora de mim. Os fatos parecem turbinar seu ódio e ele vem para cima de mim querendo me bater, dou alguns passos para trás, por que sei que se formos sair em uma briga, dificilmente sairia ilesa.

— Repete o que disse... — ele estava fora de si.

— Ou o que? Vai me bater? Talvez me matar como fez com eles... — Ryan entra na frente, prevendo que as coisas não ficariam boas.

— Vamos, precisamos sair daqui. — Justin não tira os olhos de mim. Seu corpo estava tremendo de raiva. E seus olhos pareciam ter escurecido, quase como se uma camada o tivesse coberto.

Em alguns minutos todo estavam dentro de seus respectivos carros a caminho da mansão, e quando chegamos na mesma, Bieber sai como um furação e some porta dentro.

Charles me recebe logo depois de ter recebido um encontrão de Bieber.

Converso com ele sobre o ocorrido, mas quando ele começa seu sermão já o mando ficar quieto. As imagens ainda estavam muito fixas em minha mente, e a cada piscada que eu dava podia ver o sangue da menina no chão e o corpo do menino ao seu lado.

Tento justificar que faria qualquer coisa para ter a cabeça de Davos sobre minha mesa, mesmo que isso signifique matar crianças inocentes e indefesas. Vou deixando minhas roupas no chão enquanto sinto que as mortes estão impregnadas em minha pele. Já nua ligo as quatro saídas de agua dentro do grande box do banheiro. A agua cai sobre mim em todos os lados, pego a bucha de banho e esfrego sobre minha pele, respiro fundo quando a imagem ensanguentada pisca em minha mente e aperto a bucha mais forte contra minha pele, as imagens vêm com mais frequência e a força da bucha sobre minha pele aumenta. Em segundos estou esfregando freneticamente, por toda a pele e em círculos, sento sobre os pisos do banheiro quando meu desespero queima meus olhos.

Sinto que de alguma forma as mortes daquelas crianças estão sobre minhas mãos e isso me afeta, por que apesar de tudo que vivi e tudo o que sei que vou viver matar crianças não parecia certo, estava fora daquilo que eu desejava. Não quero ser como Davos, não quero ser uma pessoa ruim.

Levanto do chão e desligo os chuveiros, pego um robe de seda e me cubro, caminho sobre o chão descalça e saio do meu quarto, decidida a cometer a maior loucura de toda minha vida.
Nada iria acabar com a raiva de Bieber e nada iria acabar com a culpa das mortes que estavam sobre minhas costas. A porta está entre aberta quando chego. Abro e fecho devagar e vejo ele sentado e apoiado sobre a janela, ele fuma um cigarro quase em seu final e quando repara que estou no quarto ele dá uma última tragada.

— O que você quer? — Pergunta rude, jogando o cigarro fora pela janela.

— Sei como fazer isso parar. — Sussurro. Ele me olha melhor agora, me vê apenas de Robe e com os cabelos molhados. Ele desce da janela e se aproxima.

— Parar o que? — Me aproximo devagar olho seu peito descer e subir pela respiração calma e o cheiro de cigarro afeta minha mente.

— Com o que está sentindo. — Ameaço toca-lo, mas descido olhar para seus olhos que agora estavam vidrados em mim. Pego a mão dele e passo sobre minha curva levando até o frágil nó que atravessa em duas fitas meu corpo e se fecha nas minhas costas. Faço o puxar de vagar enquanto olho seus olhos claros, ele se aproxima mais e o puxo para nos beijarmos, seus lábios tocam os meus e uma deliciosa sensação preenche meu corpo.  Permito sua entrada em minha boca e travamos uma deliciosa luta por poder. Ele me agarra com mais força, como se estivesse se segurando firmemente na sensação de beijar-me e estar comigo.  Como se estivesse lutando contra seu próprio controle ele toma meu pescoço para ele, beijando e chapando enquanto sinto que cada vez mais meu robe está se separando. Ele para alguns segundos para admirar a mordida que ele dera a um tempo atrás, que agora estava apenas um leve roxeado. Ele morde novamente o lugar como se não resistisse a sensação, meu corpo treme e agarro suas costas o puxando mais para mim. Seus dedos adentram meu robe e o faz cair em um montinho atrás de mim, estou nua.

Ele ataca meus seios como se necessitasse senti-los e suga-los. Meu corpo arrepia quando me inclino e o deixo desfrutar.  Ele me puxa para subir em se colo e pulo ficando mais a cima para que ele voltasse a chupar meus seios. Ele senta comigo e aproveito para tirar sua camisa. A jogo para longe e puxo seu queixo louca para sentir seus lábios sobre os meus. Suas mãos alisam meu corpo e o empurro para baixo o fazendo cair sobre a cama, mas nunca deixando o beijo. Ele se afasta quando começo a esfregar meu corpo sobre o dele o atiçando, ele ri fracamente enquanto jogo meu cabelo para o lado e chupo seu pescoço assim como ele fez comigo.

— Só não vou te morder, por que tenho uma maneira melhor de fazer isso. — Rio quando percebo certa tranquilidade e divertimento tomar suas feições.  Ele me vira ficando por cima e se levanta para tirar a roupa, aproveito para subir e ficar mais no centro da cama, ele vem para cima de mim já com seu membro duro e sedento. Suas mãos logo estão por todas as partes do meu corpo, ele as alisa e chupa partes aleatórias do meu corpo.

Não são chupadas calmas, apesar de poder desfrutar cada sensação quase em câmera lenta, ele o faz com intensidade e cada movimento parece ser domado por certa fúria. Não que ele esteja com raiva de mim ou que vá me machucar, ele precisa disso. E eu também, não estou longe do nível de intensidade que seus lábios tocam meu corpo.

Quando os sentimentos realmente tomam conta de nossos corpos, nos vejo quase brigando para saber quem toca quem, uma hora estou em cima o chupando com avides sentindo sua pele, lambendo cicatrizes e tatuagens, ele fica submerso sobre meu toque fechando os olhos deixando que tudo voe para longe, sinto seus músculos relaxando e ao mesmo tempo se contorcendo. Outra hora eu estou em baixo, enquanto ele toma meu copo para ele, descobrindo e explorando tudo e mais um pouco.

Quando seus lábios deslizam sobre meus lábios vaginais um gemido disfarçado de suspiro foge dos meus lábios. Oh, sim sua língua, é quase como se eu estivesse em outro planeta, agarro as cobertas enquanto tenho minhas penas em cada lado de seu rosto. Meus olhos fecham e pela primeira vez não vejo o sangue ou as crianças mortas, estou o vendo. Imaginando e sentindo cada lugar que ele toca com sua língua habilidosa.

Oh, estou tão próxima, tão próxima.

Ele se afasta e em segundos entra em mim com violência, abro os olhos vendo seus olhos furiosos, eu sabia que ele não seria calmo, sabia que ele descontaria todas as frustações e talvez ele o estava usando como vingança por estar sempre contra a palavra dele. Mas o problema é que eu não quero calmo, eu não quero lentamente como se aquilo tudo fosse nos fundindo-se em um em puro amor. Não. Eu preciso dele, preciso que seja violento, intenso e rápido.

Cravo minhas unhas sobre as costas dele, o colando e deixando o mais próximo de mim, e então ele arremessa seus quadris contra mim. Intenso.

As estocadas são fundas e arranho as costas dele quando ele aumenta a velocidade e me fode como um maldito cavalo bruto. Não me importo. Preciso me livrar de tudo.

Davos.

Meus pais.

América do Norte

Herança.

— Roxie — ele rosna e se afasta dos meus braços para segurar a cabeceira da cama, com mais força e rapidez sinto meus olhos revirarem. — Maldita vadia apertada...

Oh, sim está tão bom.

A cama esta rangendo, o barulho de seu corpo batendo contra o meu e quase como uma música ritmada para enlouquecer. Meu corpo cada vez mais se transforma em uma bola de sentimentos, bem parecidas como aquelas de neve. Sua violência me faz esquecer tudo e em segundos estou agindo com apenas meus sentimentos.

— Sim Justin, sim — gemo abrindo mais minhas pernas para que ele possa enfiar toda ou o máximo possível de sua extensão.

Estamos suando.

Os panos que cobriam a cama a muito espalharam-se em direções aleatórias.

Quero cavalga-lo. Preciso disso.

E com certa relutância o deixo em baixo de mim, com a intensão de ir tão mais rápido quanto ele, jogo meu copo contra seu membro rápida e profundamente, meus seios pula e ele rosna como senão aguentasse me ver daquele jeito. Seus olhos vão dos meus seios para o meio das minhas pernas.

E quando paro e rebolo apertando seu membro contra minhas paredes ele aperta minha cintura fechando os olhos. Ele me puxa para baixo, me inclina e me come com mais força ainda.

O clímax chega quando estou gemendo contra seu ouvido, mandando me comer com mais força.

E mais força e mais força.

Amoleço meu corpo contra o seu, e o tiro de dentro de mim, viro e deito do seu lado, esquecendo completamente de sua presença, respiro e inspiro devagar deixando meu corpo acalmar minhas batidas cardíacas. Me sinto leve, sem dor, culpa, ressentimentos, magoa, raiva ou qualquer coisa pior que eu poderia estar sentindo. Nenhuma lembrança me perturba, nenhuma voz soa sobre meus ouvidos. Nada além de uma paz e uma calma descomunal.

Estou tão bem, me sentindo como se eu pudesse encarar um mundo inteiro, como se agora eu pudesse ter forças para controlar e ser quem devo ser. Quase como se o que acabamos de fazer fosse um maldito combustível.

Inspiro.

Respiro

Ele se meche na cama, acredito que se levanta, ignoro completamente e me mantenho na minha bolha. Incapaz de querer deixa-la ir. Fico por longos minutos assim, prorrogando meu encontro com a realidade.

Quando não posso mais evitar, abro os olhos e o vejo olhando para mim enquanto fuma, parecia diferente, mas calmo. Os olhos e postura relaxada, me sento na cama depois de colocar meu robe e ficamos em silencio por longos minutos.

— Arrume suas coisas, estamos indo para o Havaí.

E com isso ele joga o cigarro fora.


Notas Finais


Oie, é a Gi.

AH, eu amei este capitulo, em um nível sem igual.
Ela representa tanta coisa. e tem tanto por vir ...
o que acharam??
Espero que tenham gostado.

infelizmente vou ter que quebrar o cronograma, pois não é sempre que vou ter meu final de semana disponível e eu raramente estou com tempo para mim.
Eloisa apareceu rsrsrs, ela esta sem PC, mas assim que possível ela "volta".
só peço paciência, pois esta difícil mesmo, mas não vamos abandonar a fic .

enfim, comentem, divulguem e vamo que vamo.

Me desculpem os erros.


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