História Herdeira de um Rei! - Conhecendo o perigo.

Jonathan

Estava bem em frente a casa dela, olhando diretamente para minha irmã, a pessoa que eu mais queria conhecer neste mundo.

Sim sou eu, o Garoto de mais cedo, o irmão morto de Clary, e ao contario de minha irmã que viveu longe do inferno, eu morei lá minha existência interia.
Meu nome?
Jonathan Christopher Morgenstern mas podem me chamar de Sebastian, não gosto do meu nome verdadeiro foi escolhido pelo meu pai e eu odeio tudo que se referir à ele.

Eu a observava enquanto ela conversa pelo celular com o feiticeiro, com certeza minha aparência a assustava, meus olhos vermelhos sangue, minha boca suja por sangue humano e minha respiração pessada. Ao me aproximar de sua casa pode sentir seu medo.

Quando eu me livrei das luzes e daquela velha irritante podi realmente conhecer minha irmãzinha, eu sei que ela está em pânico e isso me deixava bem animado.

- Quem é vc? O que vc quer? - me perguntou assim que a enforquei para que não fugi-sê.
-Oras vamos la Clary, achei que me recebieria melhor ou que ficaria feliz em me conhecer irmãzinha. - gargalhei.

Não pode me conter e a roubei um beijo que como esperado não foi correspondido ao contrário ela me mordeu a saiu correndo. Quando estava perto de segura-la aquele maldito gato se jogou em mim, o joguei pelo rabo para fora da casa!

- Gato idiota, Irmãzinha vc quer brincar? Já sei vamos brincar de chapeuzinho vermelho e lobo mau, EU SEREI O LOBO MAU, TA? - Gargalhava encanto ela corria de mim pela casa.

Isto realmente será divertido... Assim que conseguir capitular novamente minha irmãzinha pode finalmente sentir o gosto do pavor que ela estava sentindo.

- Quem vc é Jonathan?  Se é que esse realmente é seu nome! - Rebateu me Clary.

- Eu sou um mestiço, criado para ser a uma arma incapaz de amar.
Irmão de uma menina irritada neste momento que amo e odeio muito e Faria de tudo para vê-la feliz. As vezes me considero mal, mas também sou bom em alguns momentos! - Sorri de canto.
-  Há momentos que devemos mostrar que quem manda nesta porra ainda sou eu. (Por causa do nosso amado pai), fui sacastico 😈
- Sou atencioso mesmo não demonstrando. Amo fazer algumas traquinagens kkkk , Sou lindo por fora e podre por dentro, eu acho. (isso é o que dizem)
Odeio meus pais biológicos. Esse é quem sou irmãzinha, Mais vc pode me chamar de Sebastian ou meu amado irmão fica a sua escolha. 😈 GARGALHEI tão alto que os quadros das paredes se moveram.

Segurei ela pela cintura sem dar espaço para escarpa de mim.

- Me lagar Jonathan, me deixa sair daqui. ME SOLTA! - Grito Clary, oh que meigo, minha bela irmã fica tão linda nos meus braços.
- Oh amor, eu não vou machucar vc irmãzinha, bom não muito 😈😋 kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Ah mais uma coisa Sebastian amor, não Jonathan não se esqueça novamente se não! - Sorri maliciosamente.
                       
   

     Clary

Quando Jonathan ou melhor Sebastian falo aquilo sobre si mesmo por um momento eu pode ver um pouco de humanidade em seus olhos que ganharam um tom esverdeado, senti uma forte vontade da abraça-lo e por alguns segundos esquecendo que ele qieria me matar, diz à ele que não estava sozinho nesse lugar. Mas foi tão rápido que ele mudor de humor que eu não percebi quando ele deixo de ser tão amável pra voltar a ser o demônio sanguinário que conheci.
Quando ele me agarrou, eu me assustei claro, seus olhos voltaram a ser vermelhos e sua pele fico pálida novamente. Mas em vez de fugir novamente meu corpo gosto daquele contato. Sua voz grave no meu ouvi fez com que meu corpo por enteiro saísse de controle. Quando dei por mim ele já estava me beijando é eu correnspondendo a este erro.

- Para Jonathan, me larga, ME SOLTA. - implorei.
-Calada irmãzinha. - me respondeu.
-ME SOLTA - Gritei e o mordi.

Sair correndo até a cozinha. Mas ele me deixou sem saída novamente, meu medo estava me deixando desesperada, as luzes começaram a piscar e as coisas a se mexerem sozinhas.

- Já resolveu brincar irmã? - me questionou.

As coisas estavam criando vida própria e quando ele se aproximou de mim a casa pegou fogo igual na noite em que minha mãe morreu.

Quando ele se destraiu com as chamas eu sair correndo para a rua, para qualquer lugar bem longe daquele lugar. A chuva ainda estava bem forte, eu não fazia ideia para onde estava indo.

Corri, corri muito. Parei em um beco escuro e me encostei na parede fria, estava exalta e acabei cambaleando. Não me lembro de mais nada até tudo ficar escuro.