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História Heroes - Capítulo 1


Escrita por: Dirgni_Gates

Notas do Autor


Olá amores! Espero que gostem desta minha mais nova fic. Ebaaaa! Uma boa e ótima leitura...

Capítulo 1 - Capítulo 1


Fanfic / Fanfiction Heroes - Capítulo 1


Pov's Vic

Minha última refeição foi a três dias atrás. Loucura?. Trabalhos são benefícios catastrófes para o bem-estar de um ser humano. Chega, Vic, tentei me controlar para não tomar mais comprimidos de "sossega leão". Meus meses foram dedicados ao laboratório de Whashington.
  O governo Americano está nos enforcando com suas gravatas, desejando que andemos logo com nossa nova invenção, mas ainda não está pronta. Superiores vivem sugando nossos cérebros com canudinho colorido, também... somos os "únicos" cientistas que fazem parte de um governo e, que eles mantém-nos sobre seus pés apenas esperando a hora de pisar como se fossemos insetos. Muitos de meus parceiros roem as unhas com medo de serem demetidos ou... quem sabe até mortos, mas eu sou diferente.
   Houve um tempo em que tudo era difícil, a saúde estava baixa... os cidadãos não topavam ser cobaias, até... pessoas de alto nível se informarem com Nerd's extremos, e é claro de má coração onde é possível trabalhar com a arrogância. Em nosso laboratório vieram crianças, adultos, adolescentes, etc, para testarmos nossas máquinas cerebrais. Os indivíduos mal sabiam do verdadeiro sentido de estarem ali, bem, mentir todos mentem e lhes contar que suas presenças ao laboratório seriam apenas suas importantes aprovações, para que, no futuro bem próximo suas crianças possam viver melhor que eles mesmos.
  - Eu não aprovo! - exaltei-me
O homem com poder em mãos olhou-me com maldade
  - Quem você pensa que é? Sou o adiministrador desse lugar e quero controlar o mundo... posso te fazer adoecer em um passe de mágica - seu sorriso falso preenchia seu rosto envelhecido - muitos aqui estão comigo, só você sozinho valerá de nada, então, faça o seu trabalho. Estamos nessa, sabe que posso acabar com seus sonhos de ser um grande "cientista"
  Gregory Strathmore, é um de muitos que quero fazer virar pó. Ele pensa apenas em poder e força. Suas ideias para com nosco foram absurdas...
  - Quero um tipo diferente de pessoas, quero... - ele parecia deliciar-se - como podemos estar fazendo? Bom, máquinas que possa fazer humanos sonharem e nesse surrealismo ter a capacidade de serem mais que você próprio...
  - Como assim? - perguntou um de seus 33 entrevistadores
Gregory sorriu esperançoso
  - Quando eu era pequeno sempre sonhei em ser o Superman, sonhava diversas vezes em que eu era ele e eu mesmo - poderam ser ouvidas risadas ao fundo - bem, loucura? O que é ser um louco? São pessoas que vêem além desse mundo chato? São aqueles que acreditam ter visto fadas, mas você não acredita pois só aquela pessoa pode ver? Seremos diretores de nossos próprios filmes...
   - Mas, o que você quer fazer realmente, Sr.Strathmore  - a moça perguntou empolgada com as ideias
  - Bem..- ele fez uma breve pausa - eu e minha equipe ajudante, estamos planejando uma nova tecnologia cerebral - todos calaram-se. Os murmurios silenciaram-se - não assustem-se, essa ideia fará de você um sonhador, um conquistador - ele passa os olhos em todos que ali estavam - você - apontou para um rapaz de cabelos claros e piercing no lábio inferior
   - Eu? - o rapaz perguntou indignado
   - Sim, primeira vez que o vejo em minha entrevista, sou um bom observador - Gregory sorriu - qual seu nome?
O rapaz misterioso empertigou-se na cadeira e respondeu entre gaguejos:
  - Be...Ben Bruce
Gregory pareceu satisfeito com o nome
  - Ben... foi o nome de meu pai - suas palavras não desciam em minha garganta. Sabia que este tem planos sem importa-se com o mal que pode causar. Alí, parado ao lado de Gregory, fiquei sem vontade de continuar ouvindo, mas fora impossivel.
   - Qual seu maior sonho? - perguntou Strathmore
Ben, parecia ter a resposta na ponta da língua, mas foi difícil do rapaz responder
   - Meu sonho? Bom, meu sonho... é... ter poderes e...- ele olhou para as próprias mãos entrelaçadas sobre as pernas - rever meus irmãos novamente ...
   - Isso - alegrou-se Gregory - e o que você me diria se fosse possível você ser eles? Tocar na pele deles, mas será como se fosse você alí... tocando-se e tendo poderes ao mesmo tempo, gostaria? Seria o bastante para seu coração sofredor?
O rapaz ficou pálido e respondeu:
   - Seria... seria ótimo
Todos aplaudiram como se fossem programados para aquilo. Fiquei incrédulo com aquela loucura sendo vivida sob meus olhos. Que merda!, pensei. Strathmore não tem freios?.
   Ainda continuo sem aceitar a ideia de seres entrarem para a parte central do cérebro e usá-lo para desejos impossíveis. Como já havia falado, Strathmore não se importa com as consequências - muitos podem prender-se a esse sonho e dele nunca mais sair, cometendo assim a mais idiota morte.
   - Não podemos continuar com essa ideia... - tentei por juizo na cabeça de Ingrid. Esta é a que faz os desejos de Gregory - construindo todo tipo de máquina possível. Em meus cálculos foram 20 invenções criadas por Ingrid a mando de Strathmore.
   - Vic, sabe que nosso trabalho é ajudar nossa nação, e Strathmore...
  - Quer acabar com ela - cortei sua frase - Ele quer apenas dinheiro e a nossas custas ele o terá facilmente. Todos laboratórios do planeta quiseram comprar sua última invenção - um troço barulhento que cura os mais insanos de hospícios horrendos...
  - Garanto que ajudou - ela bebericou sua xícara de café
Seco o suor da testa com a manga do jaléco
  - Não adiantará falar com você, não é mesmo?
Ela sorriu
  - Vic, sabe que somos heróis salvando o mundo de todo o mal, não seja burro, nós cientistas - ela deu mais um gole em seu café - somos práticamente anjos.
  Ingrid estava movida a cafeina demais, prefiro pensar assim. Anjos iguais cientistas? Que insanidade.
     Deixo Ingrid ficar em seu fascínio por juntar peças para no fim construir um "portal da maluquice" e retiro-me.
  Tranco a porta do laboratório e sigo para o corredor. Estava com a cabeça estourando, mas pensar que passarei na casa da minha vó para cantar e faze-la dormir alegremente , já ajuda, ela é a única que restou da minha família. Ver sua mãe afogando-se após o carro cair no mar, deixando suas últimas forças para tentar te tirar do veículo, é a pior coisa do mundo. Ela quer que você viva sua história. Odeio Paris, nesse lugar minha mãe fora embora para sempre. Giro alavanca e afundo minha mão no bolso do jaléco. Saquei meu cartão de acesso e o colidir em uma luz branca ao lado da porta onde se pede uma senha.
O dia do aniversário da minha mãe
Com os dedos firmes fui digitando os números: 110670. Após um bipe, a porta de metal abriu-se permitindo minha saída ao ar livre. Chega de cheiro de etanol. Entro no estacionamento e marcho até meu carro, abro a porta e logo depois a fecho com um clique. Saudade da minha cama.
  Aperto o volante e respiro fundo.
- Que droga, porque ninguém me ouve? - murmurei ligando o carro. Quando entrei para esse grupo de cientistas pensei que iriamos fazer remédios para curar doentes ou descobrir virús e logo tentar matá-los, mas que diabos é isso? Querem fazer máquinas atrás de máquinas achando que estes irão salvar essa droga de mundo. Pior que pessoas estão sendo levadas para experimentar esses troços inventados por "nós". Gregory se orgulha quando suas ideias dão certo, foram tantas.
  Eles querem ser as pessoas com poder de salvar o mundo, esqueceram das pílulas da cura.
    Freio o carro e desço. Bato a porta e ajeito minha bolsa sobre o ombro esquerdo.
  - Senhora Eugênia Fuentes - faço voz de rôbo. Idiota que sou.
Uns ruídos foram feitos e logo a porta se abriu
  - Vic, meu filho, quanto tempo você não vem aqui - seus tapas foram despertadores para meu cérebro sonolento - quer me matar de preocupação? Porque não ligou aqui ou... ou...
  - Vó, estou aqui agora - seguro seus pulsos - estou aqui - abraço-a
  - Des... desculpa, meu pequeno - seus soluços faziam-me entristecer
  - Não, não chore...
  - Vic, é que fico preocupada, não tenho mais ninguém além de você... se algo acontecer...
  - Ei - ergo seu rosto - nada, nada vai nos separar. Nada
  - Então está tudo bem com você? - ela passa suas mãos leves em meus cabelos
- Sim, sim, está - sorrio - que tal um belo jantar? Estou aprendendo fazer comida italiana - pouso meu antebraço em seu ombro e seguimos para dentro. Aquele cheiro fazia meu coração sorrir. Sair da casa da minha avó foi duro para nós dois, ter que morar longe um do outro, não foi uma coisa fácil de se acostumar.
   - Salvando muita gente?
   - Salvando? - resmungo caminhando para cozinha - vó, me responde uma coisa
  - Pode falar, amor
Pego os ingredientes necessários para o jantar
  - Heróis são gananciosos ou usam seus ajudantes? Heróis não pensam que algo de errado pode ocorrer?
Ela riu
  - Vic, que coisa é essa? Heróis são tipo robos programados para salvar, agora, ganancia? Acho que ganancia não existe em heróis. Eles pensam se pode dar errado ou não, sim, tem vezes que até por última hora... mas, acabam salvando o mundo no final - ela faz uma pausa - filho, tem muitos heróis por aí sem capa ou anjos sem asas e, você é um deles por isso minha preocupação é tanta
  - Oh, vó, pode ter certeza que não sou um herói - corto os tomates - heróis não usam armas e sim o coração
- Na maioria das vezes, sim. Sabe, se é bom para você ou para o resto das pessoas... porque não fazer?
  Minha vó não sabe da metade das coisas misturadas com "heroismo". A única coisa que não concordo é pessoas sendo cobaias sem ao menos os cientistas saberem se aquilo fará mesmo o que prometeram.
Algumas máquinas quase mataram, mas isso eles não falaram nas entrevistas, claro.
  Fiz o jantar e ficamos falando sobre nossos cotidianos e garanto que minha vó se chateou com o meu jeito de viver.
   - comprimidos? - ela perguntou. Porque toquei nisso?
Mas no final garanti para ela que estes faziam apenas meu sono difícil de vir, tocar em meus olhos.
Logo depois lavei a louça e levei minha vó para dormir. Escolher uma canção é meio difícil, então inventei uma:
  - A vida, a vida, ela sabe o que faz? Tudo que faço é ajudar, vamos, vamos ajudar é assim que vivo, essas são as verdadeiras armas? - passei a mão na testa de minha vó que adormecia - te amo - beijo-a.
  Vou até a cozinha e pego minha bolsa. Antes de sair olho o quadro na parede, minha avó se parecia com minha mãe, lembrar faz doer. Esquece, esquece.. Vic, ou terá de voltar para o psicólogo.
   Giro a maçaneta da porta e saio para fora. Destravo a porta do carro e dirijo até meu apartamento.

[...]

Estaciono o carro no outro lado da rua e marcho até meu destino. Mergulho a mão no bolso tentando achar as chaves e depois de alguns segundos as encontro.
   Ligo o interruptor da luz e logo tudo clareou-se. Meus montes de quadros formou-se sob meus olhos, minha sala em perfeita ordem chamava atenção até de um destraido movido a jogos de celulares.
Se soubessem o quanto isso faz mal a saúde
   Jogo a bolsa no sofá e sigo pelo pequeno corredor. A primeira coisa que pensei ao ver meu quarto foi tomar um belo banho e depois cair de cabeça na cama que me esperava, gritava meu nome. Tiro a blusa e a jogo na cama, logo depois abro a porta do banheiro e termino de despir-me.
  - Odeio banheiras, mas... vai isso mesmo - resmunguei entrando na mesma. Esse troço parece piscina, para quem quer tomar um banho rápido passa a ser um afogamento de tédio.
  Fiquei minutos batendo os dedos na borda da banheira, pensando nos problemas que vive em minhas costas. Já faz semanas que não ligo para última garota que fiquei, bom, prometi manter contato. Ela queria um relacionamento sério, mas meu trabalho pisa nessa ideia. Falando em trabalho, este está acabando comigo. Em meu ponto de vista ser um cientista não está incluso apenas em fazer mágicas para o mundo, mas sim em pensar como usar tal coisa ligando pontos por pontos. Antes de decidirmos qualquer coisa, temos de ver os dois lados - Bem e o Mal. Muitas vezes naquele laboratório onde meu cérebro é "frito" fiquei observando pessoas entrarem, isso tudo me faz lembrar aqueles animais de circo que vivem na jaula e, saiem apenas na hora do show, é claro, muitos desses bichos ficam loucos e começam a atacar aqueles que estão ali para ver suas incredulices, bem assim é uma ideia formada por nós - temos o centro da coisa, mas, muitas vezes esta se descontrola e acaba pondo todos em risco. Loucura minha? Talvez, mas sei o que digo.
   Viro o rosto para o canto do banheiro, meus olhos estavam grudados ali, mas minha visão não queria que aquilo fosse visto, como se eu estivesse fora do corpo. Acho que se não fosse meu celular vibrar sobre a pia, eu simplesmente dormiria infiltrado na água e ela se aproveitaria e me mataria sem dó.
  - Quem será...? - jogo água no rosto e tento voltar para o mundo. Ergo-me da banheira e estico o braço para alcançar meu roupão estendido sobre o secador de toalha. Quem disse que não se pode ter roupão quente após o banho?. Pego meu aparelho, o número desconhecido que exibia na tela junto com a vibração era de fazer minha cabeça doer mais do que já estava.
   - Alô... - massageio as tempôras - Katherine.. - não pude terminar minha frase, Katherine gosta de ultilizar a língua como se estivesse piscando.
   - Vic, seu filho da mãe, porque me deixou na linha do esquecimento? Porque não retornou minhas ligações? O que anda fazendo além de bancar o Nerd? Está com alguma menina?
  - Katherine, eu...
  - Ah, já sei - novamente cortou minha frase - você está querendo me causar ciúmes, é claro, e pensa que fazendo parecer estar desinteressado vai... - fecho meus ouvidos e seguro a pia com força. Essa moça faz meus olhos lacrimejarem por tanta porcaria que sai de sua boca. Como pode falar tanto?. Arrependo-me de ter entrado naquela lanchonete e pedido uma informação, era apenas isso que queria, até um certo ponto, sou homem, e... fiquei enfeitiçado em seus olhos cinzentos que fazia minha cabeça rodar, bom, ela estava interessada também, então fomos para um hotel e fizemos amor o dia inteiro, para mim era amor, não parava de pensar nela, mas depois que a vi beijando outro cara tudo desmoronou, apenas virei as costas e segui caminho. O que sentia por ela havia acabado. Choro todos os dias por esse erro, ela não parou de me atormentar depois disso, tive que trocar de número, mas vejo que não adiantou.
  - Como achou meu número?
  - É, isso que queria perguntar, não avisou, porque?
  - Sabe que tenho coisas mais importantes para fazer co...
  - COMO?! - ela berrou fazendo meu ouvido ficar sem sua função por 1 segundo - idiota, você diz isso para eu? Não sou importante? Sabia que não deveria confiar em cientistas, eles trocam de mulher como trocam ideias sentados em perfeitas cadeiras que se localizam na frente de uma enorme tela mostrando Gráfico de Barras horizontal e vertical... babacas estudiosos - a linha cai após sua frase. Garota doida, vejo que beleza não é tudo.
  Coço os olhos saindo do banheiro e seguindo até meu armário
- É só pegar minha roupa vesti-la e depois dormir até o outro dia - digo a mim mesmo. Quero ver quem será a cobaia que irá experimentar a invenção que promove sonhos idiotas onde o próprio sonhador poderá ser mais de um "personagem" vamos chamar assim.
   - Acho que vou candidatar-me a isso e escolher ser o yoda... ou sei lá... um extraterrestre com poderes de fazer sumir todos os problemas do mundo. Doidera - rio vestindo minha calça moletom azul  e depois passando pela cabeça minha camiseta branca - caminha te amo.. - bocejo pondo os joelhos na mesma e engatinhando até o travesseiro. Assim que pousei minha cabeça nas nuvens, meu celular vibra novamente.
Droga!
  - Ah, não - resmunguei após vê-lo na pia do banheiro - porque não te tirei daí? - desço da cama e caminho feito zumbi até a pia - alô? Katherine sai do meu pé - bocejo novamente, nem olhei para o nome na tela
   - Vic, preciso falar com você - a voz feminina conhecida e cansada, não era de Katherine e sim de Ingrid
  - Ah, o.. oi - despertei na hora - o que houve?
Uns barulhos foram feitos na outra linha antes dela responder
  - Tenho uma pessoa genial para ser a prova de que o Transdms é incrivelmente um herói que salva seu maior desejo do fundo do poço - sua voz era de pura adrenalina misturada com alegria
  - Co...Como? Já terminaram? Mas ... nossa, já deram nome? - fiquei pasmo
  - Sim, estou nessa a semanas, pretendo fazer surpresa a Gregory Strathmore
  - Ah, para que? Ganhar um extra?
  - Vic!
  - Qual é? Esse cara é um safado que gosta de mastigar dinheiro junto com a refeição granfina. Você sabe que ele nos mantém na coleira e quer...
  - Olha aqui! - ela alterou-se - faço isso por vontade própria, não porque Strathmore mandou, ele é apenas um chefe de governo que nos ajudou a sermos reconhecidos. Vic, ele pensa no bem do mundo, assim como eu e todos nós, sei que essa nova geração está fora da lista de cura como as outras, mas... ela fará todos que quiserem ter sonhos e reencontrar pessoas falecidas... ter essa oportunidade - sonhar, matar a saudade. Vic - pude perceber seu entusiasmo - Vic, isso nos fará crescer na academia cientifica, entende? Somos aqueles que muitos rejeitaram por não termos recursos suficientes, mas, Strathmore nos reconheceu e... ah, ele fora quem nos enchergou através de tantos, fez você realizar o desejo de ser um grande cientista, como nós também. O transdms terá a capacidade de fazer você virar quem desejar... não é um máximo?
  - Não sei, porque transdms?
Ela ri
  - Transmissão de memória surreal
  - O que significa?
  - Vic, transmissão que transmite, memória que poderá  trazer pessoas amadas usando suas características guardadas no fundo do cérebro, mas também de personagens de filmes, ou seja, tudo que estiver guardado na memória, e surreal pelo simples fato de poder fazer tudo aquilo que no mundo não é possível acontecer, somente para você será real, e, também porque está incluso em sonho. Isso responde sua pergunta?
   Não paro de pensar que isso é coisa de louco, sempre fui contra a sonhos lúcidos imagine isso, mas, é nosso trabalho que está na jogada
  - Não sei, vamos ver onde isso vai dar, mas tem riscos?
Ela faz uma pequena pausa como se estivesse esquecido desse detalhe
  - Bom, sim, mas de diminuto tamanho e não cau...
  - Qual? - a interrompo
  - Se algo de errado acontecer durante essa transmissão como por exemplo todos seus parentes ou personagens seja lá o que for, morrer, ah, sabe que essa máquina tem o poder de te fazer virar o que quer, então...
  - O individuo morre - completo sua frase presa - sacrificará essa pessoa pensada por você?
  Silêncio
  - Tendes certeza de que essa tal pessoa não morrerá por imaginar uma pequena guerra ao qual era Hitler e depois virou um judeu? Judeu que vê Hitler matá-lo, ou seja, verá quem fora segundos atrás assassinar seu próprio eu? Isso não é coisa de louco?
  - Não, porque muitos encontrarão entes falecidos e os abraçará novamente. E se você não sabe, essa máquina é como jogo de video-game, morreu passa a vez - ela desliga na minha cara
  - É? E se todos nesse jogo estúpido morrerem? - pergunto desligando o celular. Terei de ir ver isso de perto, mas amanhã, hoje estou esgotado.

 


Notas Finais


Ebaaaa chegou até aqui, galera deixarei o link do trailer da sinopse abaixo:

https://youtu.be/sVUihkbszcU

Beijinhosss da Gates


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