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História He's a fallen angel - vkook - See the personality that I want


Escrita por: SadButtlefly

Notas do Autor


What I can say? this is my mind

Capítulo 2 - See the personality that I want


Fanfic / Fanfiction He's a fallen angel - vkook - See the personality that I want

Estremeço na cama, infelizmente eu acordei, mesmo com os olhos abertos esta tudo escuro, giro a cabeça pro lado, vejo um frecho de luz em baixo da porta do meu quarto invadindo pequenos centímetros pra dentro. No escuro é bem melhor.

Penso comigo se eu realmente tenho necessidade de levantar. Do um suspiro, depois outro mais profundo. Me sinto cansado, mesmo tendo acabado de acordar, quero mexer meu corpo mas eu não consigo.

Um cheiro de café invade meu quarto. Droga. Meu estômago começou a doer, eu respiro fundo encolhendo a barriga e seguro a respiração, ultimamente tive uma compulsão, comer está fora de cogitação agora. Segurar a respiração não adianta, minha barriga continua a doer.

Enquanto brigo com minha barriga, meu pai bate na porta e entra, a luz de fora invade violentamente meu quarto. A luz machuca meus olhos. Eu disse o escuro é bem melhor.

- Filho? Não vai levantar? -Apenas seu tronco entra dentro do meu quarto.

- Mmm, Que horas são? -Pergunto sem realmente querer saber.

- Já passam das 13h. Não tá com fome?

- Não. -Fome é psicológico.

- Eu liguei pra uma escolas e consegui uma vaga pra você, preciso buscar seu histórico na escola que você esta. -Eu tinha me esquecido disso, Deus, me mate, é bem melhor. - Eu vou lá hoje, e provavelmente você pode começar na segunda-feira agora. Mais uma coisa, sua mãe ligou, acho que ela vai passar aqui mais tarde.

Meus país estão separados, moro com meu pai, desde os 5 anos. Ele acho que eu provavelmente ficaria melhor se eu vivesse com ele, do que com minha mãe. Ela não buscou nem discutir, arrumaram-se no juiz, e ela foi embora. Vadia. Não faço questão nem de passa um final de semana em sua casa. Ela me liga às vezes, vem em casa apenas pra não dizer que não sou capaz de reconhecer seu rosto, para dizer que é uma mãe presente na minha vida, eu também não faço questão da sua presença. Faz visitas rápidas, deve ser muito desconfortante pra ela ter que vir me ver. Coitadinha.

- hhhhhg... -Reclamo.

- Levante e receba ela, ou ela vai acabar subindo no seu quarto, vai mexer na suas coisas, não vai parar de falar, vai querer que você fale da sua vida, a última vez que você comeu uma menina. - Meu pai sabe que não gosto muito dela, então sempre aproveita para caçoar dela um pouco. Nunca sei se é para me agradar ou para benefício próprio. Mas uma coisa é certa, ela faria tudo isso, e é algo que eu nao suporto.

- ChequeMatte.- Digo.

Deslizo meu corpo para fora da cama, meu pés se encontram no chão, está bem gelado. Não me incomodo. Caminho até a cozinha, o cheiro de café está mais forte, faz meu estômago dar vários pulos e piruetas.

Mas vou direto na geladeira e tiro uma garrafa de água gelada e uma banda de limão, espremo umas gotas na água e bebo. Meu pai me observa pegando a chave do carro, você não vai comer? 

- Voce não vai comer? Típico.

- Eu tô sem fome. Onde é essa escola? Devo ir..? 

Meu pai me olha como se minha pergunta fosse um insulto, sim, se eu fosse ele também ficaria chocado. Observando ele assim, percebo que ele aparenta estar mais velho, suas expressões então mais fundas, estão marcadas mesmo com seu resto estando neutro, ele deve anda muito extressado ultimamente. Pobre velho.

- Na Rua Cinnabar guols, perto do parque Duke. Bom deveria ir, assim você vê como é a escola. -Ele joga a chave pra cima e pega no ar, ele fico animado.

Definitivamente não estou nem um pouco afim de ir, poderia ficar no meu quarto pela eternidade das eternidade, só não posso ficar em casa com esse cheiro de café me rodeando muito menos ter que olhar na cara minha mãe hoje.

Pego meu casaco que deixo sempre estrategicamente no sofá e calço meu all star que está muito velho, desgastado e sujo, o meu preferido. Fico feliz por ainda caber no meu pé. Então  saímos.

 

~

 

Segunda-Feira considerado um dia filha da puta, o dia que ninguém gosta. Pra mim não é um dia que eu não goste, não existe nenhum dia que eu goste, todos os dia são como as  segunda-feiras pra mim.

Meu pai fez questão de me levantar cedo pra me arrumar para escola, me arrumar pra escola? Soa tão ridículo. Meu pai tava aparentemente bem. Me senti culpado quando a diretora da escola brigo com ele pelo fato que deu não ter ido à escola por tanto tempo, me sinto mais culpado pelo meu pai estar animado por uma coisa que vou usar apenas como fachada.

~

Meu pai para o carro e eu desço. Aqui esta eu na frente de uma grande escola com várias, não uma, não duas, nem um pouco, mas várias pessoas. Me sinto enjoado.

Enquanto entro foco minha visão no traço que tenho que fazer, e sigo ignorando todos, evito olhar em seus rostos, apenas sigo dando olhadas rápidas pela extensão do lugar para saber onde ir.

Consigo chegar na sala, na porta vejo algumas pessoas sentadas, uma menina de cabelos loiros longos parecia chocada ao me ver, ela comenta algo com a pessoa ao seu lado, e volta a olhar para mim, ignoro-a, passo os olhos pelo resto da sala, me dirijo pra última carteira. Sinto muito se alguém já sentava aqui, agora é minha. Eu olho pela janela, o dia está ficando claro aos poucos, Me sinto ansioso só de imaginar ter que me manter aqui por 5 horas.

Sinto a presença de alguém, eu olho pro lado e pra cima, um rapaz um tanto quanto alto está de pé diante de mim. Cabelos castanhos, pele branca levemente bronzeada, seus olhos são atentos, sua estrutura é magra, me inveja um pouco.

- Aluno novo? -Ele pergunta.

- Uhun~

Antes de qualquer coisa, a professora entra na sala, todos se ajeitam, ele simplesmente puxa uma cadeira e senta do meu lado. vocês não vão ser amigos.

- AAH boas notícias -A Professora começa, porém boa notícia de professor 90% do que eles falam não é realmente uma boa notícia. - Meio do ano hora de começar os preparativos para o seminário de final do ano.

- Aaaah~ -Ah sala entra em coro.

A professora tenta acalmar a sala abanando a mão no ar para fazerem silêncio. Ela não aparenta ser tão velha, está na casa dos 30 eu diria, é alta e magra, porém com algumas gorduras localizadas, seu cabelo é curto tingido de preto. Esta se mantendo em cima de um salto alto que provavelmente está sufocando seus pés, mas ela parece ignorar.

- Esse ano, vocês poderiam escolher o próprio tema. Que engloba o universo jovem, Claro que não pode ser qualquer coisa fútil, assuntos sérios como.. aborto, abuso de drogas, pedófila, entre outros assuntos. Vocês depois terão que explicar o porque de ter escolhido o tema, e qual foi a influência dele sobre você, e quais a influência no próximo o assunto pode ter.

Falatório tomo conta da sala, entre tantas palavras aleatórias voando soltas pelo ar, e morrendo quando chegam no limite das paredes, alguém pergunto qual o objetivo do trabalho.

- Conhecer o mundo jovem de hoje, quando eu era jovem as coisas eram completamente diferente, o que atrapalha ou que chama atenção dos jovens hoje, no caso vocês, era completamente diferente, então vocês terão que mostrar suas realidades, sejam espertos no tema. Será de no mínimo duas pessoas, quatro no máximo para apresenta-lo, nem menos nem mais. Qualquer dúvida vocês me perguntam depois. Agora vamos começar com essa aula .. Semana passada nós-

- A professora por ter trazido um assunto que mexe com psicólogos do alunos, acabo que esqueceu de que você é um aluno novo. Ou Teria que se apresentar lá na frente como eu. Pera...Isso soa injusto. -Ele exclama fazendo uma careta.

Tecnicamente foi sorte sim. você não ouviu? Eles facilmente já te esqueceram. Não me dou bem para falar na frente de outras pessoas.

Estou nem a 20 min e já esta sendo incontrolável permanecer sentado ou prestar atenção no que a professora diz. Ficar sentado sem fazer nada me lembrar que estou com fome, 40 horas?  Preciso permanecer até as 00:00 de hoje de NF.

- Poderíamos fazer juntos. -Ele fala enquanto abre uma bolacha recheada (121kcl), -Sou aluno novo também, um mês quase que cheguei. De qualquer forma você não tem muita opção.

Ele fala estendendo o pacote de bolacha pra mim, eu olho a sala que praticamente já está toda formada em grupo. ele tinha razão.

- Não quero. -Dispenso a bolacha.

- Sobra mais. -Ele joga uma bolacha na boca - Mas então como você se chama? Me chamo Taehyung. Sério certeza que não quer? Você tá com cara de cachorro de rua olhando para aquelas vitrine de frango assado que fica girando.

- Jungguk, não quero.

- Não gosta?

- Não sou fã. -Sabe que Você não poderia se submeter a querer uma.

Enquanto enfia outra bolacha inteira na boca ele ergue as sombrancelhas e da de ombros. Fico preocupado vê-lo comer atiçou meu estômago, seria ridículo ele ronca agora, começo a balançar nervosamente as pernas. 

- Já formaram os grupos? Me passem os nomes, para eu anotar.

Ele levanta a mão 

- Eu e o jungguk.

- Quem? Jungguk? Assim... Temos um aluno novo na sala gente tinha me esquecido desculpa. -Risos. - Agora você acho um parceiro ein Taehyung. Qualquer dúvida sobre o tema me perguntem.

Alguns nos alunos nos olham, Taehyung parece não se incomodar, Coloca a última bolacha na boca e amassa a embalagem.

 

~

 

Hora de ir embora, percebo que nem se quer abri minha mochila. Espero a sala esvaziar um pouco, para eu pode sair sem nenhuma multidão. Saio passando pela porta, ainda a várias pessoas andando em várias direções. pessoas não são confiáveis.  Sigo meu caminho.

Passando pelo portão de saída, olho em volta esperando ver o carro do meu pai, mas parece que ele não veio.

- Então quando eu posso ir na sua casa fazer o trabalho? - Taehyung aparece do meu lado, ele olha em volta como se estivesse procurando algo que está muito distante e pousa seus olhos em mim.

- Em casa? - Quando foi a última vez que alguém foi lá em casa? Pior, quando foi decidido que seria na minha casa?

- Eu me mudei a pouco tempo então em casa.. Sem condições. -Ele me observa atentamente, consigo ver seus olhos percorrendo pelos traços do meu rosto. Não confie nele, ele está vendo o quão ridículo voce é.

- Ah eu.. - Paro de olhar para ele, olhando distante para frente.

- Sexta feira depois da escola então. -Ele fala e da uns tapas no meu ombro, e abre um sorriso, um tipo gentil, tem um certo formato quadrado. Ele sai andando. Uma buzina chama minha atenção, é meu pai. Eu olho de novo e não vejo mais ele,  Taehyung sumiu rapidamente. Do meus passos até o carro e Entro.

- Você deveria parar de colocar seu celular do silêncio, tô te ligando a um tempão, da próxima vez, te deixo ir andando.

Meu pai da seta, confere o retrovisor, e vai embora, eu olho pela janela me encontro tentando ver se ainda vejo ele. Ridículo, não tente procurar as pessoas, elas não são confiáveis, elas mentem, elas mentem, mentes mentirosas.


Notas Finais


Liar, liar, liar, my mind screams


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