1. Spirit Fanfics >
  2. Hey, Capitão! >
  3. (Especial) Steve Rogers.

História Hey, Capitão! - (Especial) Steve Rogers.


Escrita por: Seola______

Capítulo 17 - (Especial) Steve Rogers.


[Steve Rogers, ponto de vista]

– Bom dia, Capitão – Maria Hill sorriu assim que cheguei na S.H.I.E.L.D.

– Bom dia, Maria – sorri caminhando até Fury.

– Olá Capitão – ele disse com as mãos para trás – como está?

– Bem, obrigado – fui direto – ela aceitou ser vigiada, ela ficará em extrema segurança, não ficará?

– Claro – ele então apertou um botão falou perto da tela de um dos computadores – Agente Thomas Temp, sua missão começa agora.

– Um homem?

– Sim – Nick me fitou – algum problema?

– Não – respondi dando um fraco sorriso – não...

Foi quando fomos interrompidos, havia um sinal de alerta. O sinal que indicava que nós Vingadores tínhamos trabalho á fazer, era Makaya, estava atacando a cidade novamente, longe de onde Helena ou Pepper estavam. Provavelmente apenas queria chamar a atenção. Desta vez, Thor e Hulk iam conosco, Thor poderia chegar de Asgard á qualquer momento, e Bruce já estava preparado, transformaria na grande criatura do lado de fora do prédio da S.H.I.E.L.D. Corri para onde ficava minha roupa, em questão de segundos a vesti e peguei meu escudo colocando a máscara no rosto, estava tão pronto quanto todos os outros. Stark também se arrumou em questão de segundos, apenas escutávamos os barulhos metálicos de sua armadura se fechando em seu corpo, Natasha e Clint ligavam o carro onde, eu e Bruce iriamos, Tony poderia muito bem ir voando, claro. Seria bom que chegaria mais rápido e talvez a tempo de dar uma acalmada por lá.

Entrei no carro e Natasha foi dirigindo o mais rápido possível, eu ainda arrumava algumas coisas em minha roupa e ficava fitando Bruce quem fitava seus próprios pés. O carro era especial para esse tipo de coisa, não tinham bancos na parte de trás, havia apenas dois bancos, um de frente para o outro, como se fosse uma nave. Como se fosse um carro de cargas. Estava pensando em como deter aquela mulher, mas acima de tudo, sobre o agente que vigiaria Helena. Um homem.

– Steve! – Natasha gritou.

Levantei o olhar até ela.

– Não tem passagem a partir daqui – ela disse desligando o carro – vamos, precisamos sair – ela olhou par Bruce – você está pronto?

Ele somente balançou a cabeça saindo do carro, assim que saímos do carro pude ver Tony lutando contra alguns... Não sabia definir o que eram aquelas criaturas, mas Makaya não estava ali. Quem estava eram algumas criaturas, tinham enormes chifres, não tinham rosto humano, mas sim corpo. Pareciam búfalos humanos. Tony então parou ao meu lado, fitei a destruição que já estava tomando conta daquela parte do centro de Nova York, respirei fundo.

– Não são tão fortes – Tony disse ao meu lado de modo que todos escutassem – talvez consigamos acabar com eles mais rápido que pensamos.

– Certo – balancei a cabeça fitando-os – todo mundo está pronto? – ninguém respondeu – ótimo. Cadê Thor?

Foi quando vimos algo voando e levando junto quase uma dezena de criaturas. Era o martelo de Thor. Mais atrás lá estava ele parado com seu cabelo loiro olhando na direção de seu martelo com um sorriso convencido, ele ergueu a mão e o martelo voltou para ele em questão de segundos.

– Não invoque o nome – Stark disse.

– Certo – eu tinha que dar uma ordem, eu era o Capitão – Stark, você toma conta dos que estiverem em lugares mais altos, ou longe daqui, junto com Thor, terá o auxilo de Hulk e de quem mais precisar, eu, Natasha e Clint ficamos por aqui e Hulk...

Ele me interrompeu – Eu sei, eu sei – ele cerrou os punhos sorrindo – esmagarei!

Dei um fraco sorriso e Tony voou fazendo um sinal para Thor quem rodou seu martelo e sumiu dali, Bruce agora estava tomando forma e crescendo, se tornando naquele enorme herói verde, olhei para Natasha e Clint dando um aceno de cabeça, comecei a correr em direção ás criaturas e ela se viraram em nossa direção, como se estivessem programadas.

O primeiro veio em minha direção e no instante que cerrou os punhos prontos para me dar um soco, coloquei meu escudo na frente, ele manteve a mão em cima alguns segundos, o suficiente para permitir que o jogasse bem longe com a força e a pressão. O segundo veio em minha direção, desviei no instante em que ele veio com seus chifres pra cima de mim, se eu não tivesse desviado um centímetro a mais, ele teria me acertado, pude sentir aquele vento passando de tão rápido que estava, assim que ficou de costas para mim, bati meu escudo com bastante força em sua nuca fazendo-o desmontar no chão. O terceiro que estava vindo em minha direção, apenas me olhava, não sabia diferenciar se estava furioso, mas pelo menos parecia por estar bufando. Joguei meu escudo em sua direção e ele caiu no chão logo em seguida. Natasha me lançou um olhar dando um fraco sorriso. Este era seu jeito de parabenizar alguém, dei uma fraca risada e segurei meu escudo no instante em que voltou.

Ainda haviam muitos, e nós estávamos ali para isso. Hulk pisava em cima de alguns, socava outros e com isso mais de uma dúzia voava, o que era bom. Os que vinham em minha direção, acabei optando por lutar, por serem muitos de uma vez só. Dava soco em alguns, mas um único soco não era suficiente para deixa-los caídos, ou desacordados. Aquilo estava nos deixando exaustos, definitivamente, não pareciam fáceis de matar. Não eram humanos, e nem sabíamos o que eram afinal.

Quando estava indo para o ultimo ele caiu ajoelhando em meus pés, olhei para seu peito e uma das flechas de Clint estava lá, era uma das flechas especiais.

– Corre! – ele gritou.

Virei-me de costas e corri, mas não foi suficiente. A flecha explodiu e tive que pular para não me machucar mais que aquilo. Eu tinha resistência, mas não imortalidade. Balancei a cabeça, me apoiando no chão. Piscava os olhos diversas vezes e percebi que estava sem minha máscara, coloquei-a de volta no meu rosto e me coloquei de pé com o escudo em mãos, olhei á meu redor e não parecia ter nenhuma criatura por perto.

Estava enganado.

Deixei meu escudo cair no chão quando fui pego de surpresa. Uma das criaturas havia me segurado pelo pescoço, estava começando a ficar sem ar quando tentei me soltar, ele estava firme e não queria me soltar. Tentava puxar seu braço, machuca-lo na barriga, ou em qualquer outro lugar. Foi quando agi por impulso, mas um impulso que deu certo. Prendi a respiração e então joguei minha cabeça para trás acertando em cheio em sua testa, o que lhe fez afrouxar os braços em volta de meu pescoço, foi suficiente para me soltar. Virei-me de frente para ele, lhe dando três socos, o suficiente novamente, para lhe deixar desmaiado no chão. Fitei-o ofegante ainda tentando recuperar meu ar. Meu uniforme já estava coberto de poeira, mas não fazia diferença. Peguei meu escudo e voltei a correr para onde Clint e Natasha estavam, na expectativa de ajuda-los. Pude ver Tony e Thor lutando contra alguns nos telhados de alguns prédios, não pareciam ter dificuldade alguma, o que em parte, me deixou mais tranquilo. Não havia mais ninguém ali.

Havíamos acabado com todos, mas nosso trabalho ainda não. Teríamos que voltar para S.H.I.E.L.D, agora tínhamos algo a mais para discutir: ela não estava sozinha. Quem havia quebrado os bancos, algumas casas e outros locais na madrugada faziam parte de tudo isso. Voltamos para a S.H.I.E.L.D depois de certificarmos que estava tudo bem, que não havia mais nada nem ninguém que pudesse colocar Nova York em perigo, não por ali e não por enquanto. Tirei minha máscara assim que entramos no carro, larguei no chão ao lado do banco, em cima do escudo e fitei Thor quem agora estava no carro junto comigo e Bruce quem vestia apenas uma calça que achou no carro.

– Uma mulher está por trás disso? – Thor perguntou.

– Está – respondi – o que ela quer?

– Nossos pontos fracos – Clint respondeu – por sorte, não tenho nenhum.

Natasha freou o carro fazendo com que tivéssemos que segurar para não cairmos. O que não aconteceu com Clint quem praticamente foi parar de cara no vidro, Bruce e eu seguramos o riso, mas Thor deu uma fraca risada. Claro que sabíamos que Clint e Natasha tinham algo, ou pelo menos tiveram, por mais que negassem isso ou sequer tocassem no assunto.

– Droga de sinal – Natasha se justificou.

– Você quase me mandou para fora do carro! – Clint protestou.

– Desculpa – ela disse olhando para frente.

– Só... – ele bufou e virou-se para trás novamente – ela quer os pontos fracos. Sua namorada é uma, a namorada de Tony é outro, Bruce não tem ninguém, tem?

– Não realmente.

– Não realmente? – Clint perguntou.

Olhamos em sua direção, até Natasha quem mantinha o carro parado no sinal.

– Não agora – ele corrigiu – já tive, mas... Não podia suportar vê-la machucada por minha causa.

– Por isso não tenho pontos fracos – Clint repetiu.

Natasha freou novamente, mas desta vez Clint segurou no banco, Bruce e eu fizemos o mesmo, Thor apenas voou para o lado, ele estava sentado no chão atrás do banco de Natasha.

– Quer falar alguma coisa, Nat? – ele fitou Natasha irritado.

Eu gargalhei, Bruce olhou para eles e em seguida para mim, até Thor ria. Ele adorava provoca-la.

– Droga de sinal – ela repetiu séria.

– Sinal de novo?

– Cala a boca, Clint – ela ordenou e prosseguiu no assunto – então, você tinha alguém, Bruce?

– Sim – ele balançou a cabeça – mas não suportaria machuca-la. Quando me transformo é difícil me controlar, então – ele deu de ombros.

– Certo – falei – você tem alguém Thor?

Ele não respondeu.

– Você tem alguém, querido deus? – Bruce cruzou os braços.

– Está ironizando? – Thor perguntou.

– Sem brigas – falei tirando bagunçando meu cabelo – se tiver alguém Thor, seria bom que nos falasse, ela pode estar em perigo.

– Sim – ele balançou a cabeça – ela não mora em Nova York.

– Será que sabem dela? – Natasha perguntou olhando pelo retrovisor – ela não é daqui.

– Você pode ver se ela está bem? – perguntei – ou pelo menos telefonar, sei lá.

– Claro – ele balançou a cabeça – mas por que pegariam a Jane?

– Porque estão atrás de Pepper e Helena, a namorada de Steve – Natasha explicava, Thor então me fitou – por serem “pontos fracos”. Você se importa com Jane?

– Sim – ele respondeu com uma sobrancelha erguida.

– Então ela é seu ponto fraco – Natasha finalizou.

– Mas já que estamos falando de pontos fracos, e eu não... – Clint parou de falar lembrando do que tinha ocorrido nas duas ultimas vezes que ele tinha dito que não tinha um ponto fraco, corrigiu no mesmo instante – não posso deixar de perguntar, você tem um ponto fraco, Nat?

Ela então parou o carro, mas sem frear bruscamente. Saiu do carro logo em seguida e percebemos que já tínhamos chegado na S.H.I.E.L.D.

– E você ainda pergunta – Thor balançou a cabeça negativamente esperando Bruce abrir a porta – humano imbecil.

– Como é, Thor?

Ele riu – Quando Loki capturou você, ela parecia bem submetida a conseguir informações, quando ele disse que você era descartável, ela quase chorou. Mas não passava de um teatro – ele sorriu saindo do carro, pude escutá-lo falar – pra quem é cego, claro.

Clint então fitou Natasha caminhando até a porta que nos levaria até a enorme mesa que nos reuníamos, eu comecei a rir e fui caminhando logo em seguida. Bruce veio mais atrás e pude escutar Clint perguntar:

– Ele disse que eu era descartável?

– Cala a boca! – Bruce disse rindo.

Thor e eu começamos a rir, entramos na sala e subimos pelas escadas até onde faríamos a nossa “reunião”, assim que cheguei lá pude ver que Tony já havia chegado, fiz um rápido aceno de cabeça como quem estivesse dando um oi, nossa reunião foi baseada em que tínhamos falado dentro do carro, Helena, Pepper e Jane estariam em perigo, não sabíamos ao certo dos planos de Makaya, mas sabíamos que ela tinha um “bom” plano, se ela fizesse alguma coisa com Helena eu não sabia muito bem como reagir, talvez eu ficasse extremamente irritado e acabasse com tudo – principalmente com ela – ou então ficaria estático por não sei quanto tempo, não aceitaria perder Helena, não me imagino mais sem ela.

– Steve! – Nick deu um berro, apenas levantei o olhar fazendo-o prosseguir – Helena está segura, não acho uma boa ideia procura-la por enquanto.

– O que? – lhe encarei sem entender.

– Isso serve para todos.

Escutei Tony rir.

– Nick, sei que está pensando no bem das garotas...

– No nosso bem – Tony interrompeu – acho uma loucura, não aceito.

– É bem mais fácil se ficarmos por perto, não acha?

– E quando forem chamados? – ele cruzou os braços.

– Vai acontecer igual hoje – Tony disse ficando de pé – terá um agente da S.H.I.E.L.D tomando conta, não vou ficar aqui para discutir isso, já discutimos o que tínhamos para discutir. Vejo vocês na próxima batalha.

– Sr. Stark! – Nick disse aumentando o tom de voz – isso é uma ordem.

Ele então levantou a mão e saiu andando em seguida, não poderia sair voando por causa do telhado, fitei Nick Fury certo de que ele estava fora de si, Stark tinha razão, ele não estava preocupado com elas e sim conosco, não sei como, mas ele estava agindo por puro egoísmo. Levantei da mesa e saí de lá tirando minhas luvas, fui caminhando para onde ficava meu uniforme e o tirei vestindo minha roupa normal.

Não fazia sentido ficar longe de Helena, seria mais perigoso ainda.

– Sei que não concorda – Nick disse entrando onde eu estava terminando de vestir minha jaqueta – não estou pensando no bem de vocês apenas, Steve. Sabe que não estou. Makaya quer acabar com quem? – ele perguntou, mas não queria uma resposta – com vocês, não com elas. Se estiverem por perto não estarão protegendo-as, estarão colocando-as mais em perigo. Não sabemos como ela age, mas quando tem apenas um Vingador é mais fácil, não acha?

Não respondi.

– Ela pode ataca-lo e ao mesmo tempo machuca-la e até mata-la – ele prosseguiu – preste bem a atenção, não adianta dar ordens aqui porque sei que vocês não seguem – ele deu de ombros – mas não pense só na vontade de querê-la por perto. Pense na segurança para tê-la perto depois.

Fiquei fitando-o até o instante em que ele saiu da sala.

– Droga! – resmunguei.

Ele tinha razão. O pior de tudo é que ele tinha razão. Queria ficar perto dela o tempo todo, para protegê-la, para escutar sua voz, sua risada, para ver seu sorriso, sentir seu beijo e isso no momento era completamente egoísta. Não poderia perdê-la também. Não queria isso. Saí da sala dali disposto a achar um telefone, procurei para avisar á Helena toda a loucura que Nick estava dizendo, a mais verdadeira das loucuras. Foi quando o alarme da S.H.I.E.L.D. tocou novamente, estava prestes á anoitecer, todos os Vingadores já tinham trocado suas roupas, Tony e Clint haviam até ido embora descansar.

Maria veio correndo em minha direção – Capitão – ela fez uma rápida reverencia – um dos agentes acionou o botão vermelho, um dos agentes que não está aqui, ele...

– Hill! – um dos responsáveis pelo computador central acionou – outro alarme.

Fomos correndo até a mesa dele, ela então me fitou. Olhei para a tela lendo o endereço das duas áreas com o ponto vermelho piscando, uma delas era a casa de Helena. Resmunguei algo baixo e me virei para correr até minha roupa, foi quando encontrei Thor e nos esbarramos com tanta força que quase caí no chão.

– Jane não está lá.

– Eles pegaram todas elas – falei – Maria, ligue para Tony, diga que pegaram Pepper, Helena e Jane. Agora!

– Certo – ela disse virando-se para um dos agentes.

– Chame os outros, Thor.

– Não acha que é problema nosso? – ele perguntou segurando meu ombro.

– Só quero salvá-la.

Falei me desviando logo em seguida, vesti minha roupa e minha máscara mais rápido que o normal, peguei o escudo e então voltei para perto de Thor.

– Preciso de uma carona – falei com Thor e gritei logo em seguida – tem alguma ideia, Hill?

– Está rastreada perto daqui, em uma fábrica abandonada.

– Segure firme – ele disse – pronto?

– Sim.

Em questão de segundos estávamos na tal fábrica, não tinha visto nada além de borrões, Thor pousou e comecei a correr logo em seguida, ele veio logo atrás, havia duas criaturas no telhado, Thor jogou seu martelo no mesmo instante em que joguei meu escudo, os dois caíram no chão desacordados, descemos uma escada em seguida. Os que estavam por nosso caminho, íamos deixando desacordados, ou matando logo de uma vez quando pegávamos de um jeito brusco. Não paramos um minuto sequer para lutar com alguns, meu escudo e o martelo de Thor faziam isso por nós, quando estávamos chegando no segundo andar, vimos um corredor infestado de criaturas, não dava nem para passar, mais ao meio estava Tony Stark atirando para todos os lados tentando sair daquele meio, ele não estava indo muito bem. Olhei para Thor que girou seu martelo, segurei meu escudo e o tampei logo em seguida, derrubamos alguns, mas ainda tinham muitos, foi quando comecei a correr em direção á eles.

Abaixei quando um voou em minha direção, sendo lançado por Tony quem me encarou com a armadura fechada em seu rosto, mas sei que nos viu. Agora usava as mãos, estava lutando naquele instante e lutaria até o fim, não sabia nem se Helena estava bem e queria muito vê-la, por causa dela estava lutando daquela maneira: completamente desesperado.

– Abaixem! – Tony gritou.

Abaixei puxando Thor em seguida, pude sentir alguns voarem por cima de nossas cabeças. Fiquei de pé junto com Thor, não havia mais nenhum.

– Em que andar elas estão?

– Neste – Stark respondeu e voou logo em seguida.

Sai correndo ao lado de Thor e chegamos na ultima sala do andar, Tony parecia estar lá dentro, víamos faíscas voando. Assim que me apressei para entrar, Tony voou perto da porta batendo bruscamente contra a parede, ele estava desacordado. Thor então correu e fui logo em seguida, não olhei para Makaya, nem para Thor, Jane, Pepper ou Stark. Helena estava ali.

Talvez não fosse Helena. Era o que queria pensar, mas reconheci pelo modo como ela me encarou, com aqueles olhos verdes desesperados por algo. Desesperados por ajuda. Ela estava acorrentada com as mãos para o alto, assim como Pepper e Jane, olhei para elas. Jane estava completamente suja e machucada, e além de tudo não estava acordada. Pepper olhava para Tony desacordado no chão e Helena...

Ela simplesmente sorria. Sorria porque estava ali, porque novamente tinha ido protegê-la. Mas não havia protegido o suficiente, ela estava ali, toda machucada, descabelada e com parte de sua roupa rasgada, aquilo doía. Não o que eu via, mas o que eu estava sentindo vendo ela daquele jeito, estava toda machucada. Não via partes de seu corpo sem sangue.

Eu queria matar Makaya, queria esmaga-la até a última gota de sangue cair no chão.



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...