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História Hey You - Body's aching


Escrita por: bae_boo

Notas do Autor


Waaaaa
Então é assim que a gente se sente quando termina uma história? É bem louco, como se meu coração estivesse tentando fazer aegyo enquanto dança Fire Truck , mas recomendo fortemente que tentem em casa.

Capítulo 6 - Body's aching


Fanfic / Fanfiction Hey You - Body's aching

Com aquela névoa escura e sólida me rodeando, o desespero só crescia. Os breves segundos que passei no vazio, depois de ouvir a voz inesperada, foram os mais aterrorizantes da minha vida até ali. 

Sentia minha garganta arder com a raiva suprimida, mas que ansiava ser verbalizada. Minhas mãos procuravam se prender a algo, porém tendo apenas o nada em volta do meu corpo, agarravam o ar. 

Quando nasceu a sensação do metal gelado da cadeira contra minhas costas, comecei a me debater. Estava no limiar do virtual e o mundo real, vendo aos poucos o campo negro ao redor modificar-se para a claridade branca e ofuscante da sala de testes. Batia as pernas, me contorcendo na superfície plana, com os braços permanecendo seguros ao lado do corpo. 

Queria me levantar e expressar toda a agonia que enraizava em meu peito. Não aceitava, e muito menos compreendia, como aquilo estava acontecendo. A situação de estar na escuridão outra vez, aliado ao soar da campainha, era ilógica. 

Havia acordado da simulação há duas semanas atrás, e apesar de ter perdido o rumo nos dias que se seguiram, tinha acabado de reencontrá-lo. Taeyong colocou minha cabeça no lugar quando apareceu, mesmo que inicialmente tivesse ocorrido o total oposto com sua vinda. Agora todo meu raciocínio coerente se esvaía, dissolvido no vazio e deixado para trás, como o loiro. 

O peso da gravidade parecia ter aumentado. Havia uma pressão sobre meu corpo, especialmente sobre as pernas, que não deixava que as movesse mais livremente. A exaustão também começava a me alcançar, mas continuei a lutar contra o que me prendia, usando a força de toda a adrenalina que corria pelo sangue. 

A luz, que aparecia aos pouco até então, veio por completo de uma só vez, fazendo meus olhos sofrerem com o choque. Os fechei rápido, sentindo-os lacrimejar, sem poder cobrir contra a luminosidade forte que invadia minhas pálpebras, mesmo cerradas. 

— Senhor Jung! Se acalme! Por favor, senhor Jung! — ouvi, em uma entonação aguda de urgência. Conhecia aquela voz, mas em um timbre muito mais profissional. 

Mesmo com o desconforto da ardência, que era como um grão no deserto, perto de toda a corrente de sentimentos que tinha, abri os olhos. Procurava quem havia falado, com a visão turva se acostumando aos poucos. Quando consegui focar, vi a recepcionista perto dos meus pés, depositando o peso de seus braços sobre meus joelhos, parecendo focar ali todas as forças que tinha. Mostrava aflição, com os fios de cabelo caindo desarrumados sobre seus ombros e rosto. 

— O que está acontecendo? — falei, um pouco mais alto que pretendia, vendo-a encolher e fortificar o aperto em minhas pernas. 

— Primeiro as perguntas de segurança para saber sua condição, senhor. Diga seu nome completo e a data de... 

— Pule essa idiotice de segurança! — falei firme. — O que aconteceu? 

Minha voz quebrava em algumas palavras, deixando evidente para a moça como eu ansiava aquela resposta. Parei de me contorcer sobre o móvel, facilitando para a atendente calcular a melhor e mais completa forma de me falar as informações. Parecia bem difícil para ela iniciar a frase, pois adiou andando até ficar ao lado do meu rosto, parada de pé em silêncio por alguns segundos. 

— Teve algum erro na sua simulação — começou ela devagar, me olhando apreensiva, como se explicasse algo sério a uma criança. — O aparelho travou, não sei bem, só a análise da experiência pode dizer. Todos os medidores começaram a disparar, mas não podia remover você sem ter um risco extremamente alto, então deixei o próprio aparelho se corrigir. 

Não sei se a moça saberia o que aconteceu em minha cabeça, mas tendo aquele anúncio de autocorreção, eu sabia o provável caminho que a máquina havia tomado. 

Ter acordado, mas na realidade errada, uma etapa antes de estar no mundo correto, parecia ser a forma que o Drop Vision encontrou para remediar o problema. Criando o conforto de um ambiente que me era comum para distrair-me, enquanto se auto solucionava. Havia vivido duas semanas a mais, apenas em minha cabeça, e, por causa de uma máquina falha, segundo a mulher. 

Enquanto eu absorvia as informações e ela me olhava, ambos nos sobressaltamos quando batidas foram dadas na porta da sala. Veio uma voz depois dos quatro toques leves que me causou uma sensação estranha no cérebro, porém reconfortante, como se eu visse ligada uma lanterna em um apagão. 

— Tudo bem aí dentro? — a voz masculina disse. 

Uma voz meio rouca, que me levava automaticamente a pensar em boates, mechas platinadas e vestiários. A voz de Lee Taeyong. 

— Taeyong? — falei alto, com os olhos espantados na direção da porta. 

Tentei me sentar, mas não era possível pelas mãos nas amarras. Puxei os pulsos com toda a força, mas as tiras de couro eram extremamente resistentes e fixas. Como último recurso, procurei a atendente, acuada ao meu lado, implorando com o olhar para que ela me livrasse da prisão. 

— É o seu acompanhante? — ela questionou, tendo como resposta eu repetir outra vez, porém quase inaudível, o nome do outro. 

A mulher caminhou até a porta, rotacionando a chave já deixada na fechadura. Eu fiquei deitado, olhando nervoso para o teto branco e sem conseguir ter aquela extremidade da sala em meu campo de visão. 

— Você é Taeyong? — perguntou a moça ao pé da porta. 

— Er...Sou — ouvi responder o outro, com certo receio. 

— Quer entrar? — escutei ela falar. 

Não houve confirmação. O trinco da porta clicou ao ser fechado e ouvi passos se aproximando, sem conseguir distinguir com a ansiedade se parecia ser de mais de uma pessoa. 

No instante que o loiro apareceu próximo a cadeira, com o mesmo olhar escuro e profundo do qual me lembrava vividamente, não pude evitar de sorrir largo. Suas feições eram idênticas a como eu recordava. Minha última visão do Lee tinha sido ele parado, enquanto todos os meus neurônios pareciam dedicados a lembrar das aulas de primeiros socorros, mesmo julgando que o seu caso fosse mais sério do que eu poderia solucionar com esses modestos conhecimentos. 

Vê-lo andando, piscando, e com uma expressão meio encabulada, foi uma felicidade inédita desde quando despertei, além de grande demais pra ser disfarçada. Um fio fino de lágrimas me escapou do olho direito, saindo pelo canto externo até encontrar fim em meus cabelos. 

— Vou lhe dar as coisas dele depois, mas agora, sendo o acompanhante, você deve assinar os papéis — disse a funcionária, estendendo uma prancheta na direção de Taeyong. — Ele está um pouco nervoso depois da simulação, sabe. 

— Mas eu não sou nenhum acompanhante — falou o loiro estranhando. — Estou só na espera. Sou o próximo do teste. 

— Acho que não nos conhecemos — falei, os surpreendendo. Optei por deixar a incerteza na frase, pois nada se mostrava concreto depois de acordar ali. — É que ele estava na minha simulação e, pelo que parece, também sei seu nome . 

Eu tinha soado casualmente, sem nem planejar tal. As coisas pararam de me aturdir depois que vi Taeyong bem, porém em algum instante mais a frente, previa que a angústia que senti a pouco retornaria, ao passo que cada revelação fosse absorvida. 

— Jaehyun, acertei? — disse Taeyong com um sorriso amigável para mim. — Estávamos conversando na recepção antes de você ser chamado, não lembra? Isso pode explicar como sabe meu nome. 

Eu havia estado com Lee em uma sala de espera? Havia alguém comigo em uma sala de espera? Recordava que esse foi um dos maiores desconfortos que tive ao entrar na espécie de clínica. Ficar em um ambiente novo, e sendo o único visitante, me oprimiu e aumentou minha introspeção no dia. 

— Desculpe, senhor Taeyong. Desculpe, senhor Jaehyun — falou a funcionária, aflita. — Achava que se conheciam. O cliente deve ter privacidade, e faço isso. Mil desculpas, para os dois. 

A moça inclinava a cabeça para mim e o outro seguidas vezes, como se sua intenção fosse dar todos os mil pedidos de desculpa que havia citado. 

— Acho que o senhor Jaehyun aceitaria melhor suas desculpas se estivesse livre. 

Taeyong me olhou com um sorriso gentil ao falar aquilo. Talvez lhe fosse muito evidente que eu tentava continuamente levantar, ou então ele estivesse incomodado com aquela visão de um desconhecido preso na cadeira que ele seria o próximo a usar. 

— Agora fiquei curioso... Por que eu estava na simulação dele? — perguntou interessado o loiro. 

— O que o Drop Vision disponibiliza é moldar a realidade. Tudo que tem lá dentro são adaptações do mundo real — lhe explicou a atendente, desafivelando as primeiras duas tiras do meu pulso direito, já tendo retirado o aparelho metálico em questão de meu pescoço — Isso inclui as pessoas. É incomum uma memória tão recente se envolver na simulação, mas acontece. 

Minha experiência teve todas as coisas mais incomuns. Ter Taeyong lá, apesar de doloroso, pois o outro não sabia a importância que tinha pra mim, foi a melhor delas. Com as mãos livres, sentei na cadeira, encarando o loiro sem constrangimento, mesmo quando ele percebeu minha ação e a fez igual. 

Machucava saber que havia sido só um sonho longo demais. Queria guardar cada pequeno detalhe do rosto alheio, pois quando deixasse o lugar, nossos caminhos seriam separados, mesmo nunca tendo sido cruzados de fato. Não naquele mundo. 

A mulher andava na sala, juntando coisas no chão, as quais meus pés pareciam ter espalhado enquanto se agitavam anteriormente. Eu ouvia os objetos tilintarem quando postos na mesinha de canto, em seus lugares outra vez, mas ainda não conseguia desviar os olhos dos de Taeyong. 

Deveria estar reprimido ao fazê-lo, mais envergonhado ainda por saber que era notado e retribuído. O loiro podia estar intrigado com meu gesto, mas não demonstrava isso na expressão neutra. Tinha os lábios afastados, e comigo o olhando daquele ângulo mais baixo, necessitando somente esticar o braço para tocar seu tronco, perguntei-me se eles eram tão macios quanto os do Taeyong virtual. 

Só parei de o olhar, o mesmo acontecendo com ele, quando funcionária chamou meu nome, segurando a porta aberta e já estando ela do lado de fora. Levantei da cadeira, balançando um pouco em minhas próprias pernas assim que de pé. Com a visão escura, mas cheia de pontinhos piscantes, senti meus ombros serem agarrados antes que o desequilíbrio me levasse ao chão. 

Quando a vista voltou ao normal, o Lee estava frente a mim, as sobrancelhas com um vinco de preocupação entre elas. Sussurrei um "Obrigado" para ele, identificando suas palmas quentes deixarem meus ombros. 

Indo para o lado de fora, encontrei moça depositando meus objetos sobre a bancada. Enquanto passava meus braços para dentro do acolher macio do casaco, Taeyong saiu do outro cômodo e veio para o meu lado no móvel. Ao vê-lo chegar, a mulher parou de fazer anotações sobre as folhas em suas mãos e o olhou. 

— Sinto muito senhor Lee, mas sua simulação não pode mais ser feita hoje — disse ela, com um tom pesaroso. — Na última utilização da máquina ela teve comportamento irregular, e o protocolo manda encerrar o uso até virem os técnicos. 

Ótimo, Jaehyun. Estragando o dia dos outros por completo. 

Estava tomando coragem para pronunciar minhas desculpas, envergonhado por ter quebrado os planos de diversão de Taeyong, quando a funcionária dirigiu sua atenção a mim. 

— O senhor está bem? — disse ela. — Fico preocupada em o deixar sair assim. Não teria alguém pra vir lhe buscar? 

Era de certo exagero da moça essa cautela, mas para alguém que tinha se mostrado tão insistente com medidas de segurança, esperado. Além disso, e acima de tudo, era seu trabalho oferecer conforto para os clientes. Eu não era tolo de acreditar que tinha tratamento especial. 

Meu corpo parecia estar normal, sem a fraqueza ou a taquicardia que sentia minutos atrás. A revelação de ter vivido dias falsos era absorvida lentamente ainda, tão complexa que era, me deixando ter um instante de calmaria antes do choque que era previsto. Por enquanto eu achava ficaria bem, mas um ombro amigo seria bem-vindo. 

— Tenho uma pessoa que pode me acompanhar. Só preciso pegar o número dele aqui no celular — falei abrindo a mochila sobre a mesa da recepção em busca do meu telefone. 

— Ele é alguém da sua família? — perguntou Taeyong, se envolvendo no diálogo. 

— Um amigo da escola. Doyoung. 

— Doyoung? Como o cantor famoso? — questionou a mulher, nitidamente mais interessada agora. 

Não recordava de nenhuma celebridade chamada Doyoung, mas sorri, tendo a cabeça quase dentro da bolsa, que estava muito cheia, dificultando minha procura. Com todo aquele senso de popularidade, meu amigo ficaria feliz em saber que tinha algo semelhante a alguém do mundo artístico. 

— Sou uma grande fã de Kim Doyoung sabe — ela explicava animada para Taeyong. — Apesar da minha mãe repetir que passei da idade pra isso, não consigo deixar de admirar aquela voz e aqueles cabelos ruivos. 

— Se daria bem com o senhor Jaehyun então — comentou Taeyong, me fazendo parar minha busca por estranhar o comentário e focar no que dizia. — Quando conversamos aqui fora, ele contou que tinha ido pra um show desse tal Doyoung ontem. 

A conversa dos dois continuou. O loiro mantinha-se educado, a ouvindo  falar sobre o tal ídolo e de como não havia conseguido ir para o show do dia anterior. Vez ou outra escutava meu nome ser mencionado na conversa, mas não conseguia distinguir em quê. Minha concentração era dedicada a outra coisa. 

Quanto mais eu tentava puxar da memória quando conheci Doyoung, maior era a falta de lembranças com ele. Mas devia ser por outra razão, e não por... 

O ruivo era da minha sala? Forcei ao máximo lembrar de onde ele sentava, sem sucesso. As recordações das tentativas dele de me enturmar pareciam imprecisas olhando agora, cheias de espaços em branco dos momentos antes e depois delas, além de serem as únicas memórias, tirando as do dia na quadra. Analisando bem, percebi que todos aqueles pequenos flashes de Doyoung eram posteriores a quando ele me deu o endereço da clínica. 

— Encontrou, senhor Jaehyun? — perguntou a moça, conseguindo chamar minha atenção. 

— Acho que não tenho o número dele. 

Uma verdade. Assim como Taeyong, o meu melhor amigo aparentava ter sido parte de toda a ilusão digital do Drop Vision. Escondidas dentro da mochila, minhas mãos estavam cerradas em punho. As unhas entrando na carne doíam menos que minha tristeza. 

— Tenho que ir embora também — falou Taeyong. — Se quiser, posso te acompanhar. 

Mesmo tendo no peito o peso da descoberta sobre Doyoung, me permiti sorrir para o Lee, confirmando com a cabeça que aceitava sua oferta. Era uma gentileza que eu não merecia, afinal era minha culpa que o loiro pudesse sair, mas de outra forma, a recepcionista viria com preocupações novamente. 

Com os objetos em posse, me despedi da mulher, ficando muito mais aliviado quando fora do ambiente doentiamente branco da clínica. Sai com Taeyong ao meu lado, andando em um passo calmo pelas ruas do centro, e com pouco tempo, ele iniciou uma conversa. 

— O Drop Vision funciona mesmo? 

— Sem dúvida — disse, tentando esconder como aquele assunto incomodava. — Minha experiência teve alguns erros, mas nem assim o simulador deixou de cumprir o que prometia. 

Taeyong escutou minha resposta com a maior atenção, me fazendo notar por sua pergunta que ele nunca havia usado o aparelho. Fiquei inclinado a lhe dizer para continuar assim, longe do mundo virtual, mas nem o conhecia e aquilo seria intromissão demais. 

— Você parece não ter gostado — Taeyong disse sério, entendendo que, no momento, eu não era a pessoa mais feliz da rua. 

— Minha cabeça ficou meio confusa. Nem consigo lembrar de como cheguei na clínica, e isso me perturba um pouco. 

Tendo descoberto que Doyoung não era real, pelo menos sendo o meu melhor amigo, como eu havia ficado sabendo do simulador era um mistério, e dos que não era apto de solucionar agora. 

— Essas tecnologias são novidade, e nem sempre boas — falou o loiro. — Acho que precisa de adaptações, tanto das pessoas quanto dos aparelhos.  

Seus argumentos eram verdadeiros, mesmo com ele não tendo vivido o teste ainda. Nem todos teriam estômago para lidar com o Drop Vision e suas ilusões nocivas. 

Enquanto eu pensava em como a marca daquele dia iria se refletir nos que o seguiam, Taeyong diminuiu o passo, lento até parar. Olhei para ele confuso, retornando os poucos passos que eu tinha me adiantado sem perceber sua ação. 

— O que foi? — perguntei quando próximo. — Esqueceu alguma coisa na clínica? 

O Lee tinha as mãos postas nos bolsos da calça, olhando para todos os cantos da rua e nunca para mim. Fiquei tenso por um instante, pensando no que eu poderia ter feito de errado ou se, de alguma maneira, fui rude durante o pequeno trajeto. A companhia dele, apesar das perguntas que me eram difíceis de lidar, havia me distraído. Não queria ser eu a ter estragado esse nosso último momento. 

— Agora que percebi, então acho que vou ter que te pedir mais uma vez, porque você não deve lembrar — disse Taeyong sorrindo abertamente para mim. — Pode me dar o seu número?

 


Notas Finais


Oe ( '--' )

Sim. Doyoung é um cantor.
Sim. Teve açúcar no final de um projeto que era pra ser OS pwp.
Sim. Eu estou nervosa.
Não sei bem se alguém lê notas finais, afinal vocês já leram muito do que digito depois de seis capítulos.
É meio louco pensar que tem gente aqui, que não sabe nada sobre mim, mas deu uma pausa na rotina pra esquecer do mundo em volta.
Quando eu falo dos sentimentos adolescentes do Jaehyun, será que consigo fazer alguém ter empatia por ele?
Talvez eu que seja bobinha demais, com minhas curtinhas 15 mil palavras e toda essa animação em escrever diariamente. Bobinha por ler cada comentário com um sorriso no rosto. Bobinha em não me importar se ser bobinha nesses casos.
A vida é cheia de bobagens, e as vezes, tudo que você precisa é da certa pra te animar em um dia sem graça.
Hey You foi minha primeira série, depois de tantos planos morrerem no Evernote.
Foi difícil no começo, e putz... Ta sendo difícil até agora, quando digito isso.
A cabeça da gente é uma coisa complicada, que fica nos botando pra baixo e imaginando um monte de julgamentos dos outros. Na verdade esses outros estão mais preocupados em achar que estão sendo julgados do que em julgar você '-- Acredite.
Mas esse é meu jeito de falar, agradecendo pra aqueles 17 garotos e pra vocês leitores, que ficaram até aqui com o Jaehyun, Taeyong, Doyoung e eu.
Brigadão as meninas da tag 4freakyTeam, que são minhas amigas no mundo real, virtual e sem dúvida, em outras vidas.
Nos esforçamos tanto em cada plot, dando muito amor pras histórias antes que os outros conheçam elas, que tenho orgulho de estar em uma tag de grupo com essas pessoinhas. "Ei tu" não estaria aqui sem vocês ♡
Espero que tenham curtido e agora é hora do Bye Bae o/


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