POV AUTORA.....
Ela chegou em casa, ela morava em um apartamento, e logo foi tomar banho, naquele mesmo dia ela estava muito feliz por isso estava nas nuvens, ela acabara de passar no teste para desenhista.
Ela queria continuar o trabalho de seu avô já falecido.
-Nossa mas estou com uma fome.
Ela sai do quarto já vestida e quando passa perto da janela ela repara em um homem robusto e enorme que a encarava.
-Te achei._ disse o homem com um sorriso macabro no rosto.
Tomiko com muito medo de ser um perseguidor vai até a porta da frente e a tranca, mas quando ela se virou ele já estava atrás dela.
-Como entrou aqui._ ela dava passos para trás.
-Eu vim aqui te matar.
- Mas por que, o que foi que eu fiz.
-Você existe._ a mão dele começou a crescer e se transformou em garras, ele iria a atacar e ela fechou os olhos mas nada veio.
Ao abrir os olhos ela viu um homem de preto em sua frente segurando o braço do outro.
-O que faz aqui Kerk._ o outro berra.
-Você sabe muito bem._ ele o encara. - Tomiko agora se esconda. _ela saiu do transe e correu até o banheiro e se trancou lá, mas antes disso ela viu o homem robusto se transformar em uma criatura toda peluda.
-Auuuuuuuuu._ ele uiva.
-Um Lobisomem. _ela não sabia se gritava ou se desmaiava.
Não demorou muito e só escutava barulho de móveis quebrando e depois silêncio e passos logo em seguida.
-Tomiko pode sair, ele não está mais aqui. _uma voz abafada do outro lado da porta.
-Não vou abrir. _"eu conheço essa voz, mas não sei de onde." ela pensa.
Um suspiro se faz presente por trás da porta.
-Seu joelho está melhor. _então ela se assusta, a única pessoa que sabe de seu joelho é o estranho que esbarrou com ela mais cedo.
-Quem é você, o que quer. _ ela já estava chorando. Outro suspiro.
-Saia daí primeiro para eu poder te contar.
-Eu não confio em você.
-Você não quer saber aonde seu avô está._aquilo a pegou de surpresa.
-Meu avô está morto.
-Não, não está e eu sei aonde ele se encontra.
Ela então abre a porta com tudo se jogando encima dele. Mas ela perdeu a falar ao ver ele de mais perto, tinha cabelos negros compridos até a bunda, olhos azuis que ela podia jurar que brilhavam no escuro, sua pele branca e ele era mais alto que ela.
-Se acalme, vem vamos nos sentar.
-Aonde foi parar aquele monstro._ ele estremeceu ao ouvi-lá dizer isso mas se recompôs.
-Não se preocupe, ele já foi embora e não te incomodará mais.
Ele a conduziu até a cozinha que era o único lugar que não tinha sido destruído e lá se sentaram.
-Bem você sabe que seu avô foi fazer uma pesquisa para um novo livro na Romênia não é._ ele pega um copo com água e açúcar para ela.
-Sim lá foi o último lugar em que ele foi visto. _ela pega o copo e toma um pouco.
-Então ele não morreu, ele está em outro lugar nesse exato momento.
-Aonde!!!!
-.....no meu mundo.
-Que mundo.
-Você conhece a história que ele estava criando, não é.
-Sim e eu acabei por termina-lá, agora só falta pública-lá.
-Então esse mundo é o meu mundo, me chama Kerk Draculin e sou filho mestiço do Drácula.
-Mas não é possível.
-É sim, no dia em que seu avô chegou na Romênia ele foi diretamente para o Castela e lá ele encontrou uma caixa amaldiçoada em que meu próprio pai me selou e seu avô Setsu me libertará, mas ouve uma consequência e acabamos por sermos enviados ao livro.
-Isso é mentirá, não existe outro mundo, não existe outros seres._ ela põe a mão na cabeça e a sacode.
- Tomiko olhe para mim. _ela de imediato o faz e quando encara seus olhos eles não estavam mais azuis e sim vermelhos.
Ela se afasta com medo.
-Tudo bem eu não vou te machucar e se tivesse que fazer isso teria feito quando ralou seu joelho mais cedo.
-Então se você é de outro mundo e o outro. _ela se senta novamente.
-Ele servia ao reino sombrio, a rainha Kamikaze quer te matar pois segundo uma profesia você poderá mata-lá.
-Eu, o que tenho a ver com isso.
-Segundo uma profesia
"De outro mundo vais surgir.
Um ser híbrido de três seres.
Lobo, vampiro mas o outro és um mistério.
E com o mal vás acabar .
E assim o reino irás conquistar.
-A profesia diz que de outro mundo vai surgir, então ela acha que é você, pois seus avô não é.
-Mas não pode ser eu.
-Tomiko quem você acha que libertou todos nós.
-Quem!!!
-Você, com seu avô foi o mesmo, você tem o mesmo pode que ele.
-Eu não tenho esse tipo de poder.
-Seria melhor você se encontrar com ele, e você não podera ficar mais aqui estará correndo mais perigos.
TOC...TOC...TOC....
-Tomiko querida, você está bem, os vizinho disseram ter ouvido barulhos de coisas se quebrando e brigas. _a síndica estava na minha porta.
-Essa é a hora, não temos muito tempo. Tem mais vindo te matar, pegue o manuscrito.
TOC...TOC....
-Tomiko está aí, aaaaahhhhh.
-Eles chegaram, agora Tomiko.
Ela corre até o quarto e de lá pega um envelope e volta para a cozinha.
-Aqui está.
-Vamos sair daqui.
CONTÍNUA.......
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