1. Spirit Fanfics >
  2. Hidden Criminous >
  3. Capítulo Três

História Hidden Criminous - Capítulo Três


Escrita por: emotive

Notas do Autor


AAAAEE
OLHA SO QUEM TA AQUI
(vou tentar atualizar mais frequentemente, gente, desculpa)
CAPITULOZINHO POLEMICO SERA?

Capítulo 4 - Capítulo Três


Fanfic / Fanfiction Hidden Criminous - Capítulo Três

              Hotel The Westin, Columbus, Ohio –– Ponto de Vista: Shawn Mendes.

 

   Levantei-me da minha cama do hotel, olhei o horário e me toquei que era para eu já estar no caminho do departamento. Vesti minha farda rápido, passei a mão pelo meu cabelo apenas para não ficar tão desorganizado. Saí dali com meu celular numa mão e na outra as chaves do quarto e do carro. 

  Entrei no meu carro e liguei a rádio. Comecei a dirigir enquanto alguma música aleatória tocava. Porém, o locutor começa a falar e isso me chama a atenção. 

–– A principal suspeita de assassinato de Hope Stockes, Victoria Stockes foi liberada da custódia, o informado é que ainda não há provas suficientes para o julgamento, fora isso, a polícia não quer comentar mais nada. O máximo de cuidado é necessário. 

  Suspirei, frustrado. A minha média de solucionar um caso é de uma semana, na maioria das vezes, mas eu já estou aqui há duas e nem sequer alguma evidência.  

  Desci do carro após estacioná-lo e subi no elevador, indo em direção a minha sala. Coloquei o café recém pego na cafeteira do departamento na mesa, junto com o meu celular. 

–– Bom dia, agente Mendes. –– O Tenente Holmhook apareceu. Cumprimentei-o com a cabeça e segui abrindo as pastas no computador sobre o caso.  

–– Shawn, Shawn! –– Brooklyn praticamente apareceu gritando. –– Ai, calma aí. –– Colocou a mão no peito e estabilizou a respiração, ri baixinho. –– Eu interroguei o senhor Stockes sobre a quantia de dinheiro e sobre o que ele sabe sobre a Sarah. 

–– E? –– Pedi continuação.  

–– Ele retirou o dinheiro para o advogado que está ajudando eles com o processo na empresa, ele não havia pago o cara já fazia dois meses, então por isso a quantia está elevada, o advogado confirmou.  

–– O advogado que mexe com o processo da empresa é o mesmo da Victoria? Pedro Fischer? 

–– Pietro. –– Me corrigiu. –– Sim, é o mesmo. –– Assenti. –– E sobre a Sarah, ele disse que ela é a amiga da Victoria desde que as duas tinham três anos e viviam juntas, tipo assim, todos os dias elas ficavam juntas. 

–– Então ela estava com a Victoria no dia do assassinato... –– Falei mais pra mim mesmo do que pra ela. –– Obrigado, Brook, você é uma gênia! –– A loira sorriu e saiu. 

   Andei até encontrar algum policial que estava à toa.  

–– Ei, você! –– O policial se virou para mim. –– Quero Sarah Villmersook na sala de interrogatório. –– Assentiu e saiu. 

–– Ui, ele tá todo mandão hoje. –– Gilinsky chegou rindo com Nash e deu alguns tapinhas nas minhas costas.  

–– Meu Deus, tá pra nascer alguém mais chato que você. –– Revirei os olhos. 

–– Eu estou rastreando o carro do Fischer, Jack. –– Nash falou, mexendo no tablet. 

–– Como assim? –– Falei, confuso. –– A gente não tem mandado, esqueceram? O cara é advogado! 

–– E daí? –– Jack arqueou as sobrancelhas, nem aí. 

–– Vocês vão se ferrar se o Holmhook descobrir. –– Ditei e dei meia volta. 

  Dei mais uma mosqueada, já que nada de evidências novas ainda, até Sarah aparecer no elevador. O policial a guiou até o interrogatório, respirei fundo e fui atrás.  

–– Eu comando aqui. –– Falei, o mesmo policial assentiu com a cabeça e ficou fora da sala. 

  Sarah possuía cabelos loiros e compridos, dentes perfeitamente alinhados formando um belo sorriso. As roupas com certeza não eram de qualquer loja, e provavelmente eram de grifes. Os saltos altos e finos, a bolsa e as milhares joias me levaram até esse resultado. 

–– Eu posso saber por que eu estou aqui? –– Ela revirou os olhos e checou as unhas pintadas com um vermelho escuro. –– Você sabe que eu posso muito bem chamar um advogado e que eu só estou aqui por espontânea vontade, mas posso sair por aquela porta bem agora, não sabe? 

–– Oras, claro que sei. –– Abri um sorrisinho. –– Você está aqui apenas para me ajudar. Posso saber por que você fez visitas frequentes para a Victoria no hospício?  

–– Porque ela é a minha amiga. E amigas se ajudam nas horas mais importantes. –– Sorriu. –– Já posso ir? –– Se virou na cadeira, na direção da porta. 

–– Você estava dando detalhes da investigação, não estava? –– A loira paralisou. Acho que talvez tenha acertado. Ela suspirou fundo e voltou a me olhar.  

–– Não era da investigação. Era de você. –– Arqueei a sobrancelha. 

–– De mim? Por quê? – Falei surpreso. 

–– Victoria queria saber sobre você, mas ela não me falou o porquê. –– Então era isso que Victoria havia mencionado na última vez que ela conversou comigo. –– Você não vai me... sei lá, processar, vai? 

–– Não. –– Falei rindo. –– Mas, por questões superiores, aonde você estava quando Hope Stockes foi assassinada?

–– Em Malibu. –– Ela sorriu. –– Viagem em família. Eu tenho fotos no meu celular, quer ver? –– Assenti. Ela me mostrou, e de fato, ela tinha um álibi.

–– Você está liberada, Sarah.

–– Ufa. Se precisarem de mim para qualquer coisa, me avisem. Quero ajudar a minha melhor amiga, porque eu sei que ela não fez isso. –– A loira suspirou. Saiu da sala batendo no chão seus saltos altos e ajeitando sua bolsa no ombro. 

  Continuei sentado ali. Victoria queria saber sobre mim. E conseguiu. Foi dessa maneira que ela soube o meu nome do meio e descobriu sobre a minha irmã. É difícil de crer que, uma garota que pediu para a melhor amiga pesquisar sobre o policial que está no comando da investigação, é uma assassina. Ao meu ver, este é um ato infantil. 

–– Shawn! –– Nash berrou ao abrir a porta. –– Encontramos uma digital no taco de hóquei que passou despercebida. –– Arregalei os olhos e me levantei da cadeira. –– Eu estou tentando identificar, é que ela está meio borrada. –– Um bipe foi tocado e os olhos do moreno foram em direção ao tablet que como sempre, estava em suas mãos. –– Aqui. É dele. –– Me mostrou o tablet, com a tela aberta num perfil. –– Acho que encontramos o nosso assassino.  

Thomas Fischer.


Notas Finais


VEJO VCS EM BREVE
COMENTEM O Q ACHARAM
INFELIZMENTE N TENHO BOLA DE CRISTAL PARA DESCOBRIR HIHIHIH
<3 <3 amo vcs


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...