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História Hidden Criminous - Capítulo Seis


Escrita por: emotive

Notas do Autor


Exatamente após um mês da última postagem, cá estou eu! Me desculpem pela demora, eu já cheguei de viagem faz uma semana e meia porém eu sentava na cadeira e não saía nada, mas finalmente me caiu a inspiração e aqui está o capítulo novo <3
FINALMENTE O OTP ESTÁ DANDO SINAIS DE VIDA

Capítulo 7 - Capítulo Seis


Fanfic / Fanfiction Hidden Criminous - Capítulo Seis

Ponto de Vista: Shawn Mendes, Columbus, Ohio 

 

— Vocês estão loucos. — Suspirei, olhando para Nash e Jack. — Se Holmhook descobre, estou frito! Vou voltar direto para o Canadá! 

— Ah, qual foi, Shawn! É a nossa única maneira de nos aproximarmos dela. –– Jack diz.  

— Ok, e por que diabos tem que ser eu? 

— Porque você é todo galã. — Nash responde simples. — É sério, cara. Olha esse seu topete. Arrebatador! 

— Tá, eu chamo ela para jantar. — Ditei já vencido. — Vocês têm o número do telefone dela? — Falei puxando meu celular do bolso e o ligando. 

— Sim, espera que eu encontro aqui. — Jack começa a rolar os contatos. — Esse. — Mostra o telefone. Disco o número e ligo. 

''— Alô? — Victoria atende, me causando um arrepio. — Quem fala? 

— Hum, oi. Não sei se lembra de mim, sou Shawn Mendes. Detetive que está na sua investigação de homicídio. — Jack revirou os olhos e Nash colocou a mão na testa, repreendendo-me. O que eu estava fazendo de errado? 

— Ah. Sim? — Ela hesitou. Jack tomou o celular da minha mão e começou a falar. 

— A questão é que Shawn está pensando seriamente em convidá-la para uma janta. — Ele falou e colocou no viva-voz. 

— Hm, claro. Quando? — Respondeu e arregalei meus olhos. Ela aceitara? 

— Se possível para você, ainda hoje... — Estralei os dedos apreensivo.  

— Tá, pode ser. Ele vem me buscar? 

— Claro, sem dúvidas! — Dessa vez quem responde é Nash, afobado. 

— Ok. Até depois, Shawn.'' 

Ela desligou e olhei com um sorrisinho no rosto para os meus amigos. Eles sorriam vitoriosos e depois de não muito tempo, começaram a falar sobre aonde colocariam as escutas. 

— Nash, ele não pode ir vestido assim, tá louco? Não vai colocando as escutas agora não, eu hein. — Gilinsky esbraveja. — Vai colocar uma roupa, cara. E volta rápido. 

— Claro, pai. — Revirei os olhos. Estávamos no lobby do hotel, subi as escadas, visto que meu quarto é no segundo andar. Tomei meu banho, coloquei minha roupa, me perfumei e voltei em torno de meia hora para o lobby. 

— Finalmente, achei que a princesa do grupo fosse Gilinsky. — Grier caçoou, ajeitando o fone de ouvido para que eles pudessem ouvir o que eu e Victoria fossemos falar.  

— Larga de ser besta, Nash! — Jack praticamente gritou, fazendo alguns hóspedes olharem para a área que nós estávamos sentados. — Vem pra cá, Shawn, tenho que por a escuta. — Falou ajeitando a mesma em mim. 

— Já está na hora, tenho que ir. — Falei, os meninos assentiram e colocaram os fones de ouvido. Respirei fundo enquanto ia em direção do carro. 

As chaves giravam em meu dedo indicador, mas pararam para eu ligar o carro. Entrei no mesmo e com ajuda dos meus amigos consegui chegar até a casa de Victoria. 

Abri a porta e saí, observando a grande e luxuosa casa à minha frente. Bati na porta enquanto ouvia os sons de água que caiam pelos chafarizes que tinham na entrada.  

— Aja como se não estivesse com uma escuta, Shawn. — Jack falou em um tom brincalhão. Até ia respondê-lo, porém, Victoria estava ali. Ela abrira a porta e agora me encarava.  

— Boa noite. — Ela falou, sorrindo, esbanjando seus dentes brancos e alinhados que eram ainda mais realçados com o tom vermelho de seu batom. Seu corpo era muito bem engrandecido por um vestido mais ou menos justo, de um tom de laranja. Um salto fino e não tão comprido branco, seus cabelos pretos volumosos. Ela era uma mulher definitivamente bonita. Porém ela era, em hipótese, uma assassina. 

— Boa noite! — Sorri, ela enlaçou seu braço no meu e começamos a ir em direção do carro. Abri a porta para ela e logo entrei no mesmo. 

— Para aonde vamos, Mendes? — Mordiscou de leve seu lábio inferior.  

— Lindey's. Tudo bem para você? — A olhei. A morena sorriu e assentiu. 

— Gosto de lá. — Olhou para a janela. — Por que está me levando jantar? 

— Porque eu estava afim de te conhecer melhor! — Ouvi Nash falar na escuta, percebendo que não sabia o que responder. 

— Porque eu estava afim de lhe conhecer, você me deixou um pouco encucado desde nosso último encontro. — Sorri. 

— Nada a ver com polícia? — Continuou. 

— Nada. — Lhe garanti. Por mais que seja mentira. — Chegamos. — Ela sorriu ainda mais. Definitivamente acertamos ao escolher esse restaurante.  

Estacionamos e novamente entrelaçamos nossos braços, entrando no local.  

— Reserva? — Uma moça chega, com um papel em mãos. 

— Sim. Shawn Mendes. 

— Oh, ok. Naquela mesa. — Apontou. — Tenham uma boa noite e uma boa refeição. 

— Obrigada. — Victoria respondeu, indo até a mesa comigo. 

 

 

As massas já haviam chego, e, conversa vai e conversa vem, descobri que Victoria era uma pessoa muito mais legal do que imaginei. Havia descoberto também algumas coisas sobre a sua família que talvez ajudem no caso, também.  

— Você tem problema de audição? — Questionou, do nada. Um calafrio imenso percorreu o meu corpo, ela havia notado a escuta em minha orelha. — Isso é uma escuta? — A boca dela estava entreaberta e sua feição não era tão boa. — Eu confiei em você, Shawn! Você me disse que não tinha nada a ver essa janta com a polícia! — Se levantou e começou a ir até a saída. Paguei às pressas a conta e saí correndo atrás dela. 

Peguei a escuta e a tirei da orelha, ouvindo por último Jack dizendo ''Não, Shawn!''. Amassei a mesma no chão com meu sapato, ainda correndo atrás da morena. 

— Por que vocês homens são tão traidores? — Ela parou, berrando para mim. — Foi a mesma coisa com Thomas, a mesma coisa com Dylan! Vocês são todos iguais! — Se virou e começou a andar. 

Dylan?  

— Victoria! — Gritei, fazendo a mesma parar e eu conseguir me aproximar. — Não era isso que eu queria, nem minha ideia foi. — Tentei me justificar. 

— Foda-se! — Lançou, pela primeira vez, um palavrão. — Se está aqui é porque acatou a ideia! 

E, como um impulso, coloquei minha mão na sua nuca e a beijei. A garota hesitou de início, mas cedeu ao desenrolar. Sua mão, que antes estava no meu peito para me empurrar, subiu vagarosamente até meu cabelo, aonde puxou alguns fios de maneira excitante. 

Talvez desesperados, nossos olhos correram até o meu carro, aonde sem pensar duas vezes, fomos até o mesmo. Suas costas se chocaram na porta do carro enquanto eu tentava abri-la. Ao fazer, a garota se deitou nos bancos de trás enquanto eu ia por cima dela. 

Ela pressionava seus dedos entre meus fios, enquanto eu levantava seu vestido, me deixando frente a frente da sua calcinha rendada.  

Lancei-a um último sorriso antes de tirar a peça. 

 


Notas Finais


uuuuuuuuuuuuuuuh
favoritem caso não tenham ainda e comentem <3 respondo geral com carinho, viu?

Só querendo agradecer novamente à minha baby @sapatonasim por estar me ajudando demais na revisão dessa fic e que graças a ela nós temos o nome da Victoria <3


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