1. Spirit Fanfics >
  2. High School Center Chicago-Illinois >
  3. Novo trauma.

História High School Center Chicago-Illinois - Novo trauma.


Escrita por: KawaiFe-Sama

Notas do Autor


Leiam com calma e sem pressa, vou deixar vocês lerem e vejo vocês lá embaixo, Tchau!
Esta obra é totalmente fictícia, nenhum dos fatos contados abaixo aconteceram.

Capítulo 1 - Novo trauma.


Fanfic / Fanfiction High School Center Chicago-Illinois - Novo trauma.

Tá vendo essa feiosa aí da capa do capítulo, sou euzinha, meu nome é Melany, eu tenho 15 anos e agora estou no colegial, hoje é o primeiro dia de aula, e como me mudei de cidade não conheço ninguém aqui, e cá entre nós, com as minhas habilidades socias vou continuar não conhecendo, afinal nunca precisei fazer novos amigos, todos os meus amigos eram de infância.

Opa, parece que já cheguei no portão da escola, há uma mulher distribuindo mapas da escola, e só entendo o porque do mapa quando olho para a escola, ela é enorme, mesmo sendo somente de ensino médio, há dezenas de pessoas entrando pela porta, percebo um aviso no corredor, nele tem nomes e depois dos nomes o número de sala, a minha é a  2-1 , a 2º classe do 1º colegial, mas observo que há até 17-1, o que admito que para alguém do interior como eu me impressiona, né?

Eu me esqueci de dizer, eu venho de Elwood, do interior de Illinois, e agora estou morando em Chicago (também em Illinois), mas fico contente em morar em uma cidade grande, sinto até orgulho de minha mãe, que conseguiu um grande cargo na empresa e comprou um belo apartamento, parece que cheguei na minha classe, não é nada demais, pensei que esse ano as cadeiras teriam estofado, mas parece que ainda vou ter que sentar em cadeiras de madeiras por um bom tempo (vem universidade, vem que eu estou esperando!), ao menos as cadeiras não estão rasuradas nem quebradas, parecem até novas!

Parece que o primeiro dia só vai ter aula ás 11:00! (lembrete da autora: a história se passa nos EUA, na escola em que Melany estuda, o horário letivo é das 10:00 ás 16:00). Acho que eles fizeram isso para que a gente possa conhecer colegas de classe, fazer amizades ou etc, mas eu não estou nem aí, quero conhecer o campus! Pego o mapa e sento na minha carteira, existe uma legenda, mas é muito pequena e eu demoro a decifrar o que está escrito, quando olho para frente há uma garota de cabelo castanho ondulado e com pele da cor-do-pecado:

-Oi, não conheço você, de onde você é?

-Sou de Elwood.

-Não conheço.

-E nem é obrigada, é uma cidade realmente pequena, e você, de onde é?

-Sou daqui de Chicago mesmo.

-Você disse que não me conhecia, há alguém que você conhece aqui?

-Sim, a maioria do pessoal da minha antiga escola também está aqui.

-E qual seu nome?

-Hanna, e você é a ...

-Melany, ei, Hanna, eu tava pensando, bora conhecer o campus?

-Sim, estou doida para saber onde fica a lanchonete!

Nós duas rimos bastante e eu mostrei para ela o mapa, estávamos saindo da classe quando um garoto muito bonito e perfumado, com olhos verdes-oliva e loiro, alto e esbelto passou por a gente, a Hanna ficou observando o garoto e depois virou para mim:

-Você sabe quem é aquele, não?

Balancei a cabeça em sentido negativo

-Aquele bonitão lá se chama Felipe.

-Mas que raio de nome é esse?! Eu nem sei como se pronuncia isso!

-Ele é aluno de intercâmbio latino.

-Mas eu pensei que os latinos eram morenos com pele parda!

-Parece que ele é descendente de Europeus.

-E como você descobriu isso tudo?

-Eu fui eleita a presidente do grêmio estudantil temporária até as eleições oficiais, e, digamos que eu fucei em dezenas de arquivos.

-Então você sabe quem eu sou, tipo minha mãe, endereço e telefone?

-Não, foi por isso que fui falar com você, não vi você em nenhum arquivo.

-Ufa! Já que você é a senhorita “presidente” do grêmio estudantil, quando a gente vai descobrir o número dos nossos armários?

-Há um aluno em cada classe que representa a sala, ele vai escrever no quadro na segunda aula o nome de cada aluno e armário; E como sou a presidente do grêmio estudantil já sou a representante da nossa classe!

-Ei!! Esse aqui não é o refeitório?

-Sim, é aqui sim.

-Uau, é enorme.

-E com um cardápio especialmente selecionado por mim mesma!

-SÉRIO!! TIPO, VAI TER BATATA FRITA TODO DIA?!

-Não, a escola insiste em coisas saudáveis e baratas, mas não vai ter nada de brócolis e couve-flor pelo resto do ano.

Nós ficamos passeando pela escola: Quadra, vestiário, laboratório, sala de artes e até sala de música, ainda não acredito como essa escola é bem equipada.

Eu olhei no relógio e eram 10:52 e estávamos na quadra, do outro lado da escola, fomos correndo até a classe e até chegamos a ver o professor entrando na classe, ele nos viu e ficou esperando na porta para que entrássemos.

A primeira aula foi de matemática, quando o professor saiu da sala Hanna levantou da cadeira e foi até a lousa:

-Oi gente tudo certo, os armários disponíveis esse ano são de 653 a 670, visto que só tem 17 alunos nessa classe, vocês podem escolher seus próprios armários, olha como sou boazinha -Ela fez uma careta engraçada, acho que tentando ser fofinha- Começando pela primeira fila. Qual seu nome?

-Liza. -Ela escrevia na lousa o nome enquanto a garota falava.

-Armário?

-668.

-Você é o...

-Ethan; 653.

Ok, o resto é bem pacato e chato, então vamos pular essa parte (e também porque a escritora está com preguiça de ficar inventando nomes). O número do meu armário é o 667, um armário que fica colado a uma coluna de sustentação, o que dificulta na hora de abrir ele, mas logo após eu falar meu armário Felipe falou 666, o que fez todos caírem na gargalhada, acho que ele escolheu esse armário só para fazer essa piada.

A segunda aula foi de Inglês (Nota da autora: Americanos, se lembra?), terceira de Física e então deu o horário do recreio, todos os alunos saíram desesperados para a lanchonete, mais de tédio da aula de física do que de fome, mas que maravilha, ainda nem começamos o ano e já estou querendo voltar para casa, pra cama, pro meu computador, pra minha playlist... Vou ter que me contentar com um lanche de... Uau! Torta de frango e maçã com canela, de repente sinto um cutucão em minhas costas, é Hanna:

-Eu não te disse?

-Nossa Hanna, você é foda!

Escolhemos uma mesa perto do lixo, uma vez que não haviam sobrado muitas mesas, apesar de só ter 17 alunos na nossa classe, Hanna me explicou que todos os alunos do 1º colegial estavam lanchando ao mesmo tempo e ela estava falando sobre as melhores sorveterias de Chicago quando um moreno sentou do nosso lado:

-Se quiser gata, eu levo você até a melhor sorveteria de Chicago.

-Não -Rebati imediatamente com raiva pelo flerte indesejado.

-Por favor, vai, te levo lá depois da aula -A Hanna piscou para mim, acho que ela quer que eu vá.

-Que seja!

-Nos encontramos na saída gata! -Ele tenta um beijo mas o afasto, sinalizando que ainda está cedo de mais.

Eu e Hanna esperamos ele sair de perto para poder conversar:

-Quem é ele afinal?

-Ele é um dos caras mais ricos da escola e também não é de se jogar fora!

-E por que você me convenceu a sair com ele?

-Ele parece ser seu tipo.

-Como se eu tivesse um tipo!! Qual o nome dele?

-É o Ethan! Da nossa classe! Você não lembra!?

-Não, me desculpe, tenho memória curta. Como “presidanta”, há algo na ficha dele que eu deva saber?

-Sim, ele é um Badboy!

O sinal tocou avisando que o recreio acabou

-Tudo bem, mas amanhã eu quero que você me conte tudo, tipo TUDINHO!

-Tá bom, mas não me enche o saco vai, me dá esse desconto.

A quarta aula foi de Química, dessa vez o professor mandou fazer dupla e ir ao laboratório, a Hanna estava com outra garota, então decidi esperar para ver se alguém gostaria de fazer dupla comigo. O Ethan se levantou, provavelmente para fazer dupla comigo, mas quando eu me dou conta Felipe está na minha frente:

-Oi, qual seu nome?

-Melany, e o seu é...?

-Felipe, quer fazer dupla comigo?

Acabo aceitando, a caminhada até o laboratório foi curta e silenciosa (pelo menos com o meu parceiro), o laboratório é bem equipado e escolho uma carteira perto da janela, em cima da mesa há alguns frascos, o professor começa a falar e dar explicações da atividade:

-Na química, há vários compostos que podem explodir, desde pequenas bombas fedidas a Nitroglicerina. A atividade de hoje é fazer alguma coisa explodir, mas está mais do que claro que quero pequenas reações, nada de explodir o meu laboratório, hein? Na sua apostila verão mais explicações sobre quais compostos podem ou não explodir, quero alguma explosão até o final da aula.

Ele se senta, liga um notebook e começa a digitar, eu me viro para ver Hanna, ela parece concentrada discutindo com a menina sentada do lado dela.

-Podemos começar?

-Desculpa, sim... Péra... você sabe falar inglês?!

-Mas é claro, e eu faria intercâmbio sem nem falar a língua local! E como você sabe que não sou daqui?

-B-bom, pelo sotaque e, ahh, desculpe, Hanna tem acesso a todas as fichas de matrícula e uma boca bem grande.

-Então você sabe tudo sobre mim?

-Sim, que dizer, não.

-Mas você sabe que tenho dupla nacionalidade?

-Não, pera, O QUÊ, DUPLA?! Wow, quais são elas?

-Sou Holandês e Brasileiro, e acabei de me nacionalizar Estadunidense, para poder morar aqui.

-Eu pensei que você só fosse um aluno de intercambio.

-Não, pretendo morar em Chicago, mesmo depois que a escola acabar, então... tem alguma ideia de como explodir isso?

-Só se for coca com mentos KKKKK.

-KKKKKKKK, não tenho coca nem mentos, e você?

-Também não.

Nós passamos dez minutos folheando a apostila até ele encontrar algo sobre Bicarbonato de sódio e ácido cético:

-Ei, veja isso!

-Bicarbonato com... VINAGRE!

-Sim, vai explodir e nos dar a maior nota; Professor, onde ficam os elementos?

-Nas prateleiras do fundo da sala

-Obrigado

Ele se levanta para ir até as prateleiras e posso observar como ele é bonito, até que ele me pega o observando e eu desvio o olhar. Ele pega um pó com aparência de sal e um líquido amarronzado, além de um earlmeyer de vidro, uma colher e uma pipeta:

-Pronto, agora é só jogar os dois aqui e... -Ele joga uma colher daquele sal e enche a pipeta com 200ml do líquido- Quer fazer as honras?

-Claro

-É só jogar lá dentro; Ei professor dá só uma olhada nisso.

Quando o professor se vira eu despejo tudo da pipeta e o líquido começa a borbulhar e espumar, derramando um pouco sobre a mesa. Todos observam atentamente a explosão e aplaudem, o sino toca.

-Parabéns, os dois estão com dez! Vocês foram os únicos alunos que conseguiram a reação desejada, todos estão dispensados, já para a classe!

A quinta aula foi de espanhol, eu não conseguia falar nada, acho que espanhol não é meu forte, mas Felipe se saiu muito bem, espanhol e português devem ser parecidos ou algo do tipo; Terminada a aula a professora disse que podíamos ir embora, já que não teve a primeira aula para os alunos poderem conhecer melhor uns aos outros e a escola.

Me despedi de Felipe e estava saindo da escola conversando com a Hanna, quando alguém me puxou, era o Ethan tentando me beijar de novo, eu o empurrei:

-Tchau Hanna, a gente se vê amanhã.

-Tchau Fofa -E ela piscou para mim.

Eu me viro para Ethan e ele parece me observar.

-Então, você é o Ethan, certo?

-Sim, e você é a...

-Melany, Melany Anderson.

De novo ele fica só me observando.

-Então... O ônibus está indo embora, vamos ou não?

-Vamos no meu carro.

Ele vai caminhando até o estacionamento e para ao lado de um carro bonito e moderno vermelho (Nota da autora: um Porshe Carrera). Ele me leva até um shopping:

-Aqui tem o melhor sorvete da cidade, você tem que experimentar, é uma delícia.

Ele pede um milkshake de chocolate com flocos e eu um de morango com baunilha:

-Hummm, cara, isso é realmente bom, obrigada -Eu dou um beijinho de morango com baunilha em sua bochecha- Obrigada por me trazer até aqui.

-Obrigado, pela sua companhia, a sua mãe não se importa se você demorar para chegar em casa?

-Não, ela deve estar trabalhando neste exato momento e só deve chegar lá pelas seis.

-Então podemos passear pelo Shopping enquanto tomamos sorvete?

-Claro.

Eu e ele passeamos pelo shopping e quando o milk-shake estava para acabar fomos indo para o estacionamento, ele me levou até o prédio onde moro:

-Posso ir com você até a porta do seu apartamento?

-Por que?

-Quero garantir sua segurança.

-Ahmm, mas que clichê, claro! Mas esteja preparado para um grande lance de escadas, pois moro no terceiro andar e o elevador não está funcionando.

Nós subimos as escadas e na porta do meu apartamento quando eu me virei de costas para pegar a chave no meu bolso, ele me abraçou por trás:

-EEIIII, SAI!!

Ele me soltou mas me empurrou contra a parede e começou a me beijar, eu tentava empurrá-lo para longe, mas não adiantava, ele era mais forte e não parava de se esfregar em mim, eu senti algo me cutucando por baixo e ele começou a passar a mão nos meus seios enquanto eu lutava para tentar sair de suas garras. Isso não podia estar acontecendo, eu estava sendo ESTUPRADA, quando de repente alguém gritou:

-SAI DE CIMA DELAAA!!!

E ele desabou no chão como um boneco com o soco desferido pelo bom samaritano, eu cai e comecei a chorar.

-Ei, calma, está tudo bem, ele nunca mais fará isso com você. -Era Felipe- Vamos no meu apartamento?

-Mas e "ele" -Falei apontando para Ethan.

-É bom que acorde ou então eu chamo a polícia!

Ele me colocou em seu colo, eu me sentia como um bebê chorão no colo dele, ele subiu um lance de escadas até o quarto andar e abriu a porta de um dos apartamentos. O apartamento de Felipe era um pouco bagunçado, mas bem limpo e cheiroso:

-Você mora sozinho aqui?

-Sim, o aluguel daqui é bem barato e consigo pagar sem muito aperto.

-Isso aqui está um pouco bagunçado.

-Agradeça isso, senão não teria lixo para levar para baixo e eu não teria visto ele... Bom, eu ainda tenho lixo para levar para fora, me espere aqui que eu já volto.

-Ok.

Eu dormi esperando ele voltar, eu acordei coberta e com um travesseiro embaixo da cabeça e sentindo um cheiro incrível de chocolate.

-Felipe?!

-Oi, já acordou bela adormecida?

-Que cheiro é esse?

-Sorvete com bolo de chocolate, tenho certeza que você quer um pedaço, certo?

Assenti com a cabeça, enquanto esperava pelo bolo observei que o apartamento estava mais organizado e limpo:

-Ei você organizou o apartamento?

-...

-Oie, você ainda está aí?!

Como não obtive resposta me levantei com o cobertor ainda me cobrindo e caminhei até a cozinha, ele estava tirando o bolo do forno, tão concentrado que nem percebeu eu me sentando na mesa ao lado.

 Ele desenformou o bolo, pegou o sorvete colocou no prato um pedaço e colocou bastante ganache, só quando se virou me notou sentada na mesa, colocou o prato em minha frente e me deu uma colher:

-Cuidado, está quente, Bon Appetit!

-O que é isso?

-Bolo com sorvete e ganache.

-Não, bom petit

Bon Appetit, é desejar que a comida esteja boa a outra pessoa. Me espera na comilança que ainda não fiz meu prato.

-Humm, caramba, isso está muito bom,

-Ei, eu pedi para você esperar! Pelo menos você gostou, fico feliz por isso.

-Então você é meu vizinho?

-Sim. Olá vizinha!

-Olá vizinho! KKKKK

-KKKKKK

-Que horas são?

Ele olha o relógio em seu pulso:

- 17:56

-Desculpe, eu preciso ir embora antes que minha mãe chegue, tchau.

Eu sai correndo, nem me despedi direito estava saindo pela porta quando percebi que “ele” ainda poderia estar lá; Eu entrei de volta:

-Ei, ééé..... será que você poderia... descer comigo?

-Claro, ele não está mais lá, mas eu desço com você.

-Obrigada

Nós caminhamos até a escada silenciosamente, quando eu segurei no corrimão eu parei, nós nos encaramos e ele assentiu, nós descemos mas “ele” não estava lá.

-Ei... Err... Obrigada -Eu o abracei, mas a porta do meu apartamento abriu logo em seguida.

-Filha! -Ela correu na minha direção e me abraçou- Meu anjo, você está bem? Meu Deus, a mamãe ficou tão preocupada com você.

-Oi mãe, estou bem.

-Quem é ele?

-Sr.a Anderson, acho que você e sua filha deveriam conversar.

-EI, EU SEI QUEM VOCÊ É, VOCÊ É A PESTE QUE SEMPRE BAGUNÇA OS RECICLÁVEIS DO PRÉDIO, SE VOCÊ BAGUNÇAR OS RECICLÁVEIS DE NOVO VOCÊ ME PAGA SEU PIRRALHO!!

-MAMÃE!

-De qualquer maneira acho que a Sr.a e Melany tem muito a conversar.

Ele me encara por um breve período a indicar que eu deveria contar a ela, mas eu balanço a cabeça negativamente, eu não quero contar, já basta ter acontecido, eu puxo minha mãe para dentro e me despeço de Felipe.

-Querida, não quero que você volte a andar com esse marmanjo.

-Mas mãe...

-Nada de mas, e já para seu quarto; Agora mocinha, está de castigo.

Ainda são 18:19 mas eu durmo, já que estou com sono e exausta, Boa noite para vocês.


Notas Finais


Bom, sei que o tema desse capítulo foi bem forte,mas como poucos tratam sobre o tema, criei Melany.
Se você é uma vítima de estupro, sendo menino ou menina, denuncie, não tenha vergonha, quem tem que se envergonhar é seu agressor, converse com sua mãe e vão até a Delegacia da Criança e da Mulher, vocês podem processá-lo e pedir uma ordem restritiva, assim ele não poder sequer chegar perto de você.
A Melany, por sorte não foi estuprada, mas foi assediada, assédio também é crime, denuncie-o.
Comentem para me motivar a colocar um novo capítulo, obrigado pela leitura.
Próximo capítulo não vai ser tão sério quanto esse, não se preocupem.
Beijos na bunda da FeKawai-sama :3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...