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História Highway to Hell - George not is my daddy?


Escrita por: Lobaruja

Notas do Autor


Mudei a Fic porque denunciaram e não queria excluir, então estou mudando um pouco.
Ainda haverá sim os sete teste e cenas hot dela com Dean,Sam,Cass e Crowley não se preocupem.
A historia não se mudara muito e conforme postar os capítulos vocês se acostumaram.

Capítulo 1 - George not is my daddy?


Fanfic / Fanfiction Highway to Hell - George not is my daddy?

                                Lawrence, Kansas

Acordei com o pequeno barulho de algum carro na frente de casa, levantei devagar e caminhei até meu pequeno sofá embutido na janela e me aconcheguei sobre os grandes travesseiros que lá havia. Era o Sr.Dumingos um velho com sua cabeça quase careca se não fosse por alguns fios brancos que se balançavam com o vento, ele dirigiu seu olhar para cima e me deu um pequeno aceno que rapidamente devolvi-o.

Depois de organizar minha cama me dirigi ao banheiro, adentrei-me ao local e vislumbrei meu reflexo no espelho, desfiz meu rapo de cavalo e logo pude ver meus longos cabelos loiros escuros se desfazendo em grandes ondulações e logo em cima um liso, meus olhos eram de um azul celeste que faziam contraste com minha pele branca e com pequenas olheiras querendo sair então rapidamente peguei meu sabonete liquido e limpei meu pequeno rosto.

Após lavar meu rosto fui em direção ao chuveiro e despi-me, adentrei a água morna que rapidamente foi ficando quente a aliviando a tensão de meus músculos, peguei meu shampoo com cheiro de baunilha e lavei delicadamente meus cabelos e logo depois apliquei o creme, após terminar esfreguei meu corpo com sabonete. Logo após sair do chuveiro enrolei-me em minha toalha vermelha e dei uma pequena secada em meu corpo para não ter perigo de sujar o chão.

Abri a segunda porta de meu guarda-roupa e peguei de lá uma blusa regata preta simples, uma saia branca que cobria quatro palmos de minha perna e uma sapatilha cor de areia e depois de me vestir fui em direção ao meu espelho e sequei parcialmente meus cabelos, depois passei um pouco de rímel e um gloss sabor menta.

Desci um lance de escada e logo parei no final da mesma, mamãe era médica e ficava de plantão quase sempre junto ao papai que era diretor do hospital, me vi sozinha naquela grande casa, diferente de meus pais que eram ruivos, sim os dois, eu tinha longos cabelos loiros escuros e olhos azuis que mamãe disse-me que puxei a vovô. Que infelizmente não pude conhecer.

Olhei para o alto da escada novamente com a sensação de estar sendo observada, mas logo culpei tal ato por estar me sentindo sozinha, caminhei até a cozinha e peguei uma maça depois um iogurte natural, piquei a fruta e despejei em um recipiente junto ao iogurte e mastiguei lentamente sentindo o gosto doce da fruta e o amargo do iogurte, que juntos eram uma mistura incrível.

Desbloqueei meu celular para ver se mamãe ou papai havia ligado e nem sinal, me entristeci, pois tinha certeza que eles passavam o dia inteiro no serviço para não ter que me aturar, olhei novamente, mas dessa vez para ver a hora que marcava 8:00 da manhã então desci do banquinho, peguei minha bolsa e as chaves do carro e sai de casa trancado à.

Fui em direção ao meu serviço, na verdade era um pretexto para não começar a faculdade e não ter que ficar dependendo de meus pais, parei nos sinais indicados e logo um carro parou em frente ao meu serviço, era um carro muito bonito e deduzi ser um impala e estacionei a sua frente, desci e caminhei até a delegacia onde trabalhava.

Eu os observava a mais ou menos trinta minutos, eles faziam muitas perguntas , mas como eram do FBI não estranhei. Voltei aos meus afazeres quando ouvi meu nome ser pronunciado na conversa.

                -Katherin Louise Hamberg?-Ouvi meu nome ser pronunciado e levantei minha cabeça, onde os dois agentes estavam.

                -Sim, com que posso ajudar senhor....-Falei e o mais auto se pronunciou.

                -Sou o agente Leonard Lee e esse é meu irmão Leopold Lee- Ele disse e cumprimentei-os.

                -Soubemos que você conheceu Charles Augustus? – Concordei com a cabeça e eles me falaram que Charles cometeu suicido oque foi um choque já que o mesmo era sempre o que levantava autoestima das pessoas. - Ele deu indicio de depressão ou algo do tipo?-Perguntou Leopold o mais novo e eu neguei com a cabeça.

                -Não o vejo a mais ou menos um mês- Disse e eles concordaram e saíram.

As 12h00min sai para almoçar e os vi cochichando mas deixei para lá, e logo as 14h00 voltei para a delegacia. Fiz cinco relatórios e então às 19h30min tive que ir embora, fui rapidamente, pois estava com muita fome.

Ao chegar em casa desempacotei sopa solúvel e dilui em agua fervente, sentei quando iria desligar o fogão ouvi barulhos na parte de cima, peguei uma faca grande e comecei lentamente a subir esgueirando-se nas paredes ao chegar em meu quarto percebi que minha janela estava aberta e fui correndo fecha-la, quando olhei para baixo vi um dos agentes parados encostado no carro e com um binoculo observando a entrada de casa.

Desci as escadas rapidamente e abri a porta indo em direção ao carro estacionado.

                -Posso ajuda-lo? - Perguntei a Leonard, ele sorriu envergonhado e disse.

                -É rotina - Seu irmão saiu do carro esbaforido e apontou para os arbustos perto de casa onde havia uma sombra olhando diretamente para nós, para mim. Um arrepio horrível subiu por minha espinha e parou nós dedos de minha mão, o rapaz mais baixo saiu correndo mas o mais alto gritou para ele parar quando sentimos cheiro de gás no ar, ele estava voltando quando minha casa explodiu, as vidraças voaram em nossas direções e um médio pedaço de vidro entrou em meu braço e eu gritei de dor.

                -Entra no carro, vamos te levar a um lugar seguro-Disse Leonard eu assenti e entrei, alias qual o problema de entrar em carros de federais? .

Pelo que olhava em meu celular fazia quase trinta minutos que andávamos para fora da cidade, quando começamos a entrar em outras, meu machucado doía e sangrava até que vagarosamente puxei a ponta do vidro para fora de minha pele, parei de olhar o machucado quando o mais alto falou.

                -Chegamos, vem- Disse o mais alto seguindo por entre fileiras de carros velhos até chegar a uma casa.

                Entrei e senti um cheiro de velho misturado com Whisky, passei os olhos rapidamente pelos lugar e lá havia dois sofás com três lugares e uma escrivaninha lotadas de livros com símbolos desconhecidos por mim, segui os irmão que foram até um tipo de biblioteca que havia o triplo de livro que  a entrada, e lá também tinha um senhor cadeirante lendo um livros com mais dois empilhados a seu lado ele olhou para nós e veio com sua cadeira.

                -Essa é a garota?- Ele perguntou olhando para mim.

                -Prazer meu nome é Katherin- Já que ninguém me apresentou eu fui e eu mesma fiz tal ato.

                -Todos sabem sobre você, meu nome é Bobby- Ele disse e logo voltou a falar com os irmãos, que começaram a conversar com se eu nem existisse, comecei a andar por aquele lugar até ver um livro com a marca de nascença que eu tinha fui e peguei em sua capa estava escrito algo que não soube entender, mas me deixou curiosa.

                -Isso esta em russo, chama-se “Os símbolos mais importantes do ocultismo” – Bobby falou para mim e eu enruguei minha testa.

                -Eu tenho essa marca- Apontei para a enorme marca na frente que era composta por um circulo e um tridente no meio, eu sei era estranho, mas nunca ligava.

                -Onde?-Disse preocupado. Corei naquela hora, pois a marca ficava bem entre meus seios, eu levantei a blusa vagarosamente e apontei a marca para ele, que nem se importou com meus seios, mas os dois irmãs quase babaram.

                -Adorei seu sutiã- Disse o mais velho que foi cotovelado pelo mais novo, meu sutiã era roxo com rendas pretas, ele era um pouco apertado dando o aspecto que eu tinha mais peito.

                -É ela- Bobby disse se afastando e eu abaixei minha blusa.

                -Ela quem?-Perguntou os dois em uníssono.

                -O Anticristo – Bobby disse e os irmãos ficaram surpresos e não pude deixar de abrir minha boca.

                               -Oque?-Perguntei assustada, não poderia ser, pois essas coisas simplesmente não existiam, olhei para Bobby que me olhava com sua testa enrugada.

                               -Você conhece sua mãe e seu pai certo?-Perguntou dirigindo sua cadeira de rodas para um livro grande e o pegou, concordei com minha cabeça e andei para perto do homem que havia parado em uma mesa.

                               Ele pegou e começou a folhear o livro e com seu indicador parou na página em que queria, ele lia em silêncio e os irmãos trocavam olhares.

                               -Quantos anos você tem?-Perguntou Bobby após minutos de silêncio.

                               -Dezoito, fiz mês passado-Comentei lembrando que papai e mamãe nem se quer haviam lembrado.

                               -Se sente observada?-Perguntou Bobby, pensei por um instante em dizer a verdade, mas apenas neguei com a cabeça para ele tirar aquela ideia da cabeça.

                               Ele não disse mais nada apenas voltou para a entrada da casa, os irmãos os seguiram e logo eu também o segui. Meu celular começou a tocar com o toque AC/DC - Highway to Hell e o irmão mais velho olhou com as sobrancelhas arqueadas em minha direção.

                               -Oi, mãe- Disse após ver seu nome na tela, o outro lado da linha ficou em silêncio.

                               -Mãe?-Perguntei dessa vez um pouco mais alto chamando a atenção de todos.

                               -Filha, nossa casa pegou fogo e tem alguns homens perguntando sobre você aqui-Ela disse desesperada, meu coração acelerou e parou por uns instantes.

                               -Que homens mamãe?- Perguntei fazendo um sinal com as mãos paras os irmãos, o mais velho pegou a chave do carro e seguimos para fora.

                               -Eu não sei, seus olhos são totalmente negro e....e....pegaram seu pai-Disse soluçando, por um instantes me perguntei de George era mesmo meu pai mas logo tratei de tirar essa ideia de minha cabeça.

                               Adentrei no mesmo carro em que cheguei aqui e seguimos para a cidade, mamãe me pedia desculpa por tudo que ela e papai me causaram, mas não sabia que pai ela queria dizer já que não parecia estar falando de George.

                               Chegamos em frente a minha casa onde havia bombeiros e pessoas curiosas sem ter oque fazer vulgo vizinhos, caminhei em direção a mamãe que estava enrolada em uma toalha dentro de uma ambulância e parecia calma.

                               -Mãe-Gritei e corri abraçando mas ela me empurrou, eu cai sentada no chão e o irmão mais novo me ajudou a levantar.

                               -Vou dizer rápido, pois o inferno não gira em torno de você-Comentou revirando os olhos castanhos para cima fazendo os mesmo ficarem negro, totalmente negros.

                               O irmão mais novo me segurou em seus braços de modo protetor.

                               -Lúcifer esta a sua espera, mas sua alma ainda esta pura demais- Ela disse fazendo meu corpo se arrepiar no ‘’Ainda’’ que disse – Peça a Crowley para avisar-lhe sobre os testes – Comentou e logo depois pegou uma lamina que estava em sua mão e cortou seu pescoço.

                               Meu corpo travou, minha vida passou por meus olhos e senti lágrimas molharem meu rosto logo meu corpo relaxou e senti-o girar e cair para trás vendo tudo negro.

                               Apaguei.

😔😢💤


Notas Finais


Perdoem-me algum erro ortográfico.
Mudei a Fic porque denunciaram e não queria excluir, então estou mudando um pouco.
Ainda haverá sim os sete teste e cenas hot dela com Dean,Sam,Cass e Crowley não se preocupem.
A historia não se mudara muito e conforme postar os capítulos vocês se acostumaram.
Comentei se gostaram por favor, porque qualquer coisa excluo ela.


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