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História Hinata e Seu Estilo de Vida (Nova Versão!!!) - 3T - A Hyuuga e passado!


Escrita por: Alcyonne-Quinn

Notas do Autor


Aqui estou eu, em plena as 05:15 da manhã, sério gente só assim para eu postar um capitulo novo kkk
em primeiro lugar peço perdão pela demora eu estava ocupadíssima não tinha tempo nem pra respirar se quer saber. Em segundo o trampo esta me matando! T.T mas a gente precisa né.

Bom este é o novo capitula da terceira e penúltima...sim penúltima temporada gente :( é a fic já esta chegando ao seu fim T.T ,Mas ainda tem muita coisa pra acontece muita cabeça vai rola e pau vai quebra!, bom vamos ao capitulo espero que gostem bjs minhas amadas!, Ah ia me esquecendo eu vou tentar fazer os capítulos um pouquinho mais longos para que vocês degustem mais da historia ok?,bjs!

Boa leitura! :D

Capítulo 46 - 3T - A Hyuuga e passado!


Fanfic / Fanfiction Hinata e Seu Estilo de Vida (Nova Versão!!!) - 3T - A Hyuuga e passado!

 

Dois meses atrás

Numa clínica grande dentro de uma das milhares salada do segundo andar um certo Uchiha estava prestes a ser consultado.

Médico: A quanto tempo Madara-sama. – Diz com educação.

Madara: Não finja estar feliz por me ver! – O médico fez uma careta.

Médico: O-ok, bom você veio aqui por causa de suas dores recentes no coração não? - Diz ele olhando o papel sobre a mesa.

Madara: “Não, vim aqui só para visitar mesmo” Oras para o que mais séria?! – Soa sarcasticamente.

Médico: Tudo bem já vi que estresse é algo presente na sua vida cotidianamente.

Madara: ...

Médico: terei que lhe receitar um calmante – As voz era nervosa.

Madara: Calmante? Eu venho aqui para saber o que tenho em meu coração e você me vem com calmante?!

Médico: Preste atenção senhor Madara as vezes o excesso estremo de irritação pode causar problemas cardíacos do nada, principalmente na sua idade isso é necessário.

Madara: Ok passa logo isso quero sair deste lugar imprestavel.

Médico: Tudo bem. – Ele escreve algo sobre os papeis e enfim da a ele – Não deixe de tomar, se o senhor continuar se estressando assim corre o risco de ter algum enfarto ou derrame ok?

Madara: Tá tá tá, é só isso né, ok – Ele pegou o papel e saiu dali totalmente despreocupado.

Nada é exatamente como queremos, imprevistos podem acontecer a qualquer momento.

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Atualmente

Hinata

É mais um dia e eu naquela quarto sozinha sobre aquela cama de solteiro.

O fato principal que me incomodava naquele local era que aquele quarto não era um comum era o de Naruto Uzumaki! O meu antigo amor, oras quem diria.

 Ficar ali me fazia pensar o quanto o destino estava sendo cruel comigo, eu tentando esquece-lo de uma vez por todas, mas ele sempre voltando pra mim.

Como na vez em que me joguei daquela janela.

Ou como quando eu fui atropelada.

Até mesmo nos meus pesadelos!

Já está na hora destes vestígios de sentimentos, sumirem da minha vida! Eu já estou cansada disso tudo!

Amo Sasuke e ponto é isso que importa!

Hinata

_______

Naruto deu leves batidos na porta tirando-lhe de seus devaneios, em segundos adentrando o quarto segurando uma pequena bandeja com água morna dentro e com alguns panos secos sobre seu ombro.

Naruto: Pronto. – Diz colocando os objetos sobre o criado mudo – Limpe-se eu pego mais tarde.

Hinata: Tá... olha Naruto sobre a nossa conversa ontem...- Ele a ignorou saindo e fechando a porta, ela tenta se levantar mas a falta de força em suas pernas não lhe permitia ficar em pé além disso sentia uma leve dor de cabeça.

Por mais que se sentisse segura em revê-lo notava a diferença do velho para o novo, “Quem era esse Naruto?”

Ela então pegou um dos panos e o molhou na bandeja passou sobre seu machucado o leve arder lhe incomoda, logicamente ela não estava suja afinal estava com outra roupa, suspeitava que provavelmente o Uzumaki a limpara enquanto estava desacordada.

O sentimento constrangedor de alguma forma não lhe afetava, já passara por situações piores.

Quando finalmente terminou se deitou na cama a fim de cochilar um pouco, porem a fome lhe impedia, o silencio era até demais naquele local. Tradução estava desconfortada.

Hinata: N-Naruto! – O chamou, mas nada se foi ouvido nem se quer um movimento.

Ela desceu suas pernas para o chão a fim de levantar, se apoiou no criado e forçou o corpo para frente, no entanto suas pernas falham e ela cai ao chão.

Hinata: Droga! – Seu ombro ainda se encontrava deslocado e dor sobre ele a preenche – Eu não posso ser fraca nem nesses momentos! Grr- Forçou o corpo de novo para frente apoiando-se determinadamente sobre o criado mudo.

Levantou-se com dificuldade suas pernas estava tremulas sinais competentes de fraqueza.

Ela se escorou na parede e foi em direção a porta lentamente a abrindo, saiu num corredor simples e com um piso de madeira igual ao do quarto a qual estava, as paredes de branco gelo ainda exalavam o leve cheiro de tinta indicando que aquilo fora pintado a pouco tempo.

A frente da porta de seu quarto havia outra porta de madeira, e a sua esquerda uma janela com cortinas brancas, ela se aproximou desta a fim de olhar lá fora, a pequena rua era calma os carros não passavam ali com muita frequência as casas eram pequenas como esta.

Direcionou-se para a direita chegando a uma pequena escada com somente cinco degraus, apoiou-se firme no corrimão e desceu devagar, um de seus maiores medos era de cair de uma escada mesmo sendo pequena, agora estava numa pequena sala cujo esta continha apenas um sofá duplo uma TV e um tapete simples

Tudo parecia ser bem novo realmente Hinata parou para imaginar se o loiro pretendia mesmo passar sua vida ali.

Hinata: Naruto – O chamou, mas novamente não se ouviu respostas. Ela caminhou lenta pelo chão de madeira da sala até o piso gelado da cozinha, também simples e pequena.

Ela não poderia negar que ali era um lugar confortável, nunca gostou muito das casas grandes de seu pai, pois outrora quando mais nova ao ficava sozinha morria de medo.

A única porta de saída ficava nos fundos num curto corredor da cozinha e se encontrava trancada ela retorna e se senta à mesa pequena que ficava no centro da cozinha.

Hinata: Ai e agora!? – O curto passeio pela casa já lhe deixava exausta e a fazendo esquecer-se de estar com fome, debruçou-se sobre a mesa e pegou num cochilo.

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TOC...TOC

Sasuke acorda com as batidas na porta de seu quarto, levantou-se e foi em direção a esta perguntado.

Sasuke: Quem é?

Madara: Oras “quem é” sou eu! – O remeda. – Abra a porta você ficou dia inteiro neste quarto pelo que fiquei sabendo.

Sasuke: E daí? Não tenho nada demais a fazer hoje – Na verdade ele tinha quatro reuniões e duas aulas particulares.

Madara: Pensei que estivesse animado para ver a nova linha de computadores...

Sasuke: Sério? Não brinca.

Madara: Pare de ironia, vamos Sasuke precisa se arrumar logo... – Seu tom soa mais solene – Não queria o avisar desse jeito, mas será a única maneira.

Sasuke: avisar o que?

Madara: teremos uma visita hoje para o jantar, e ela está louca para conhece-lo – O mais novo não deixou de revirar os olhos.

Sasuke: que pena, mas não vou comparecer- Falou hilário.

Madara: Como assim não vai!? – O avô entorta a cara do outro lado.

Sasuke: Isso mesmo não vou...! – Aquilo foi o suficiente para já estourar uma veia na cabeça de Madara.

Madara: Está louco? estamos dedicando este jantar a você! E é assim que você agradece? Dizendo que não vai?

Sasuke: Não pedi isso não vou e ponto! – A vontade do mais velho era de meter um chute naquela porta com força o suficiente para quebra-la e invadir aquele quarto – Não persista já disse que não vou!

Ele sabia que em situações como aquela a única maneira de o tocar era psicologicamente.

Madara: É a Hyuuga não? – O avô a odiava com todas as suas forças e ficara em dúvida se ela voltaria para seu devido lugar. – Novamente pensando que era ela naquele celular! – Partiu para persuasão

Sasuke: Eu não sou surdo... eu...eu podia jurar que era ela... – Diz ele fraco e num tom levemente alucinado, Madara revira os olhos.

Madara: Eu posso não entender essa sua dor meu neto, mas a sua única opção e seguir em frente, ficar no passado não te levara para o futuro.

Sasuke: Sei disso.

Madara: Então sabe que precisa esquece-la querendo ou não, a partir de agora “A Hyuuga é passado!” – Ele permanece quieto deixando as últimas palavras ressoarem sobre o ouvido do neto.

Sasuke: Deveria eu mesmo esquecer isso? – Era uma pergunta duvidosa.

Madara: E a sua única escolha – confirmou sério, mas naquele momento seria obrigado a garantir a ele que não ficasse sabendo sobre verdadeira realidade por trás da Hyuuga.

O mais novo pensou, pensou e pensou, mas a decisão já estava feita. Porem outras coisas lhe passaram pela cabeça incluindo o motivo dele de estar ali.

“Por quê? Por que estar aqui se não estou feliz, por que ter uma empresa sendo que não vou mesmo ter o que realmente quero”   

Sasuke: Você tem razão, eu preciso esquece-la, de uma vez por todas – O tom otimista surpreende o avô, como sempre afiadas palavrinhas valiam mais do que um ato mal pensado.

Madara: Isso ai, podemos te esperar daqui dez minutos?

Sasuke: Com certeza. – Concordou tristonho

A felicidade do avô era inacreditável se ele quisesse poderia até dançar, se afastou da porta e foi para a sala de jantar.

Não demorou e o neto desceu Kaguya já havia chegado e estava sentada numa das cadeiras impaciente pois a bateria de seu celular acabara de terminar.

Sasuke: Boa noite. – Cumprimentou-a e essa faz o mesmo, mas com um abraço e um beijo.

Kaguya: Boa noite querido! – O jeito sensual da dama era provocante, seu doce perfume de rosas já circulava pela sala.

Madara acompanhava a situação com um sorriso vitorioso no rosto, Mikoto que também estava na sala sentada ao lado de Fugaku olhava a cena de queixo caído, seu marido mantinha um rosto sério e insatisfeito.

A comida foi servida e o silêncio tomava o local até que...

Kaguya: Nossa esta comida está maravilhosa – Elogiou com graça –foi a senhora quem fez? – Pergunta a Mikoto e está apenas balança a cabeça afirmando – Você poderia me ensinar algumas receitas um dia o que acha sou péssima cozinheira kkk.

Mikoto: adoraria – Fala soltando um sorrisinho convincente.

Sasuke reparava cada gesto que a moça sentada a sua frente fazia, o sorriso que parecia ser inocente preso em seus lábios de alguma forma o atraiam um pouco além de aqueles olhos encantadores que o lembravam de uma certa pessoa, Madara reparou em sua análise então decidiu fazer uma brincadeirinha.

Madara: Sasuke, que modos são esses – Fingiu critica-lo.

Sasuke: Mas o que eu estou fazendo?

Madara: Esta olhando demais para a senhorita Otsutsuki, isso se trata de má educação.

Sasuke: Esta com ciúme vovô? – Só faltou para ele engasgar-se com o alimento.

Madara: Me respeite moleque...

Fugaku: Você é daqui então? – Perguntou tentando retardar a discussão.

Kaguya: Sou sim, na verdade minha família é do Japão, mas ainda pequena fui traga para cá num internato.

Sasuke: Nossa quanta maldade da parte deles.

Kaguya: Você nem imagina, os meus anos sozinha me mostraram o quão desnaturado eles eram. – Ela solta um ligeiro sorriso vendo que conseguira lhe tomar atenção.

Mikoto: O que você faz? Meu sogro diz que são muitas coisas porem discordo. – Diz ele tomando um gole de suco.

Kaguya: Rsrsrs sim são bastante coisas porem a principal no momento é estilista, já fui de tudo uma vez nesta vida rsrsrs.

Mikoto: Vi que gosta de branco é sua cor favorita? – A Uchiha era observadora até o final Kaguya já estava começando a se incomodar.

Kaguya: Sim é sim – Após isso o silencio predomina mais uma vez, a moça não queria falar muito de si, era algo enjoativo para ela, porem queria saber mais do rapaz com quem irá se casar. – O que está achando de sua futura empresa Sasuke-kun? Soube que está começando a participar das primeiras reuniões que ótima notícia.

Sasuke: Para tudo se tem uma primeira vez não, bom eu já estive pensando em algumas coisas a respeito da empresa, o que será melhor para o futuro dela. – Falou como um perfeito presidente e um sorriso absurdamente orgulhoso se plantou no rosto de Madara – Porem não é algo a qual eu vou ficar, mas sim vou vender.

O sorriso de seu avô se quebrou na hora, Kaguya estremece, Fugaku que bebia seu suco se engasga e sua mãe silenciosa fica.

Fugaku: Cof.... Quê?!

Madara: Vender a empresa?!

Kaguya: Por quê? – As perguntas soaram como se fossem uma só pessoa falando.

Sasuke: É uma decisão minha não quero ter que me preocupar com orçamentos e papelada já vi de cara que não sou para isso, vou vender e pronto. – Diz com desleixo desmanchado sua personalidade de antes.

Madara: Como pensa que vai fazer isso?! EU não permitirei! – Afrontou o avô enquanto seu filho se mantinha quieto recuperando-se do terrível engasgue.

Sasuke: Por que não quer que isso aconteça? Nem presidente dela é mais – Seu tom frio e sério irritava-o, o lembrando de si quando mais jovem, com o mesmo jeito de falar.

Madara: Sabe o quanto aquela empresa significa para nós! Para mim que a criei e para seu pai?! E agora pretende vende-la sem mais nem menos?! AONDE É QUE ESTA COM A CABEÇA! – Madara se descontrola respirava ofegante algo não estava certo ali.

Sasuke: Você sabe a dor que essa empresa me causa!? VOCÊ SABE?!, POR CAUSA DELA EU PERDI A PESSOA QUE MAIS ME IMPORTAVA! – Era inevitável não falar a não ser daquele jeito! Por mais que Sasuke tentasse ele ainda amava Hinata e por saber que não a veria nunca mais, o mesmo se culpava todos os dias por ter vindo a aquele chamado.

Madara: A EMPRESA NÃO FEZ NADA, ELA SIMPLESMENTE MORREU ATROPELADA!! – Ele se levanta alterado.

Fugaku: Pai!, Sasuke já chega...

Sasuke: Tudo bem! Você está certo! A empresa não fez nada, mas se eu estivesse lá talvez nada disso teria acontecido!

Madara: MAS ACONTECEU! É ASSIM QUE AS COISAS SÃO! EU JÁ TE FALEI! – Madara começa a alisar o peito na região do coração, algo não estava mesmo bem.

Sasuke: QUANDO VAI ENTENDER QUE SUAS PALAVRAS PODRES JAMAIS ME FARÃO ESQUECE-LA! EU ESTAVA SÓ PARTICIPANDO DISSO PARA TE AGRADAR PARA CUMPRIR COM MEU DEVER! E tentar de fato me adaptar, mas... Eu não consigo!

Madara: E-Então é assim? – Soa desentoado – DEPOIS DE TUDO VAI VENDER A MALDITA EMPRESA! “ai”..

Sasuke: É isso mesmo pois é essa maldita empresa que acabou com tudo! Transformou você nisso num velho ambicioso, dividiu nossa família! Eu nem sei mais onde está o meu irmão, o que você tem a me dizer ainda? HÃ!!

Madara: V-você não entende, n-não tem esse direito...

Sasuke: Tenho total direito, além disso já estou organizando os papeis para a venda, e agora o que você vai fazer?! – Ironizou surpreendendo-o, Madara não podia acreditar! aquela empresa que ele criou com tanto custo agora pronta para ser vendida ele não conseguia suportar isso de forma alguma a raiva lhe sobe á cabeça junto de sua pressão.

Madara: E-eu não... “Merda os remidos ahh” – suas últimas palavras soaram com um sussurro antes que ele caísse para trás e começasse a ter reações- Ahh

Kaguya: Ai meu Kami! - Grita

Fugaku: PAI! – Ele se levantou correndo para acudi-lo já sobreo chão.

Sasuke se assusta não percebera que seu avô estava a passar mal todo este tempo, a raiva o deixara cego o sentimento de culpa agora o preenchia.

Sasuka: S-Sofu...

Mikoto: Filho venha! Comigo – O puxou dali, o mesmo não surtiu reação a não ser, deixar-se conduzido para fora dali.

Kaguya: Fique calmo Fugaku-sama já estou ligando para ambulância.

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Naruto acabara de chegar de seu trabalho não eram muito longe de sua casa, mas eram longas oito horas de serviço.

Ele nota a casa toda escura, já beiravam as meia noite e meia, ele odiava ter que confessar, mas havia se arrependido de não ter avisado a Hyuuga de seu trampo, ficara com tanta raiva que até mesmo se arrependera de tê-la salvo.

Era obvio que mais tarde quando já estava mais calmo se recompôs.

Mas ainda via seu recomeço ameaçado pelo reencontro com a morena. Ele já estava quase se esquecendo completamente dela.... Porem agora isso acontece inesperadamente.

Naruto: Por que eu?! Por que justo eu! – Resmungou acendendo as luzes dos cômodos até se deparar com Hinata debruçada sobre a mesa da cozinha, a princípio aparentava estar dormindo, mas o silêncio abusado de seu sono lhe indicava que algo estava errado.

Naruto: Ei Hinata.... Ei – Lhe balança de leve, mas nada – Hinata acorda! Vamos! – Agora lhe balança de uma forma mais desesperada, porém sem sucessos de lhe acordar.

Ele pegou o celular correndo e ligou para a ambulância.

Naruto: Alô!... Eu preciso de uma ambulância URGENTE! – O desespero e o medo de perde-la como quase já perdeu algumas vezes tomam conta de seu coração, alguém que ele fez de tudo para esquecer completamente e talvez nunca mais ver e será que conseguiu?

Assim como a fênix renasce das cinzas qualquer chama apagada pode reascender-se novamente!

Continua 


Notas Finais


E ai o que acharam? será que vai ficar tudo bem com esses dois? Ou pelo ao menos com um deles? O.o

Próximo capitulo: Pressure and Fear


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