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História Hipnosis - Tarde demais


Escrita por: BtsNoona

Notas do Autor


Olá leitores amores! Voltei :)
Ainda não me recuperei do show do bts, mas acho que vocês não devem sofrer pela minha depressão pós show...
Por isso vou soltar logo esse capítulo bem grandinho de Hipnosis <3
Acabei de escrever, então perdoem os errinhos.

~ AH! Recomendo muito ouvir o cover do Jungkook de "Paper Hearts" enquanto leem esse capítulo. Eu sei que nunca recomendo musiquinhas, mas esse é um caso especial. ~
Então coloca no repeat e aperta o play!

Espero de verdade que vocês gostem <3

Boa leitura!

Capítulo 10 - Tarde demais


Fanfic / Fanfiction Hipnosis - Tarde demais

Dahyun viu um vulto de cabelos negros sair correndo pelo meio do estúdio feito um maluco. Jungkook.

Arqueou as sobrancelhas e virou a cabeça, varrendo o cômodo com os olhos, a procura de Taehyung. Ele não estava em lugar nenhum!

Não era possível, será que...

- Acho que seu amigo não estava passando muito bem. – Dongsun comentou num tom cínico – Jungkook deve ter ido atrás dele.

Ficou encarando o sorrisinho metido do produtor. Ele podia até estar com aquela cara de esnobe, mas Dahyun duvidava muito que ele estivesse satisfeito com Jungkook saindo correndo por aí atrás do Taehyung.

Oh, não. Céus, Jungkook saiu correndo atrás do Taehyung?

Merda. Fosse o que fosse, não daria em boa coisa.

- Yoongi! – Praticamente berrou, saindo correndo atrás do moreno. O fotógrafo não gostou muito da interrupção e fez um “shii” que Dahyun ignorou solenemente.

Min Yoongi arregalou os olhos na direção da pequena enquanto ela praticamente voava em sua direção. Dahyun agarrou seus braços magros, forçando-o a olhar para ela, e Yoongi contorceu a boca numa careta de estranhamento.

- Você sabe que fica cada dia mais maluca, não sabe? – Disse em seu costumeiro tom debochado, as sobrancelhas franzidas.

Dahyun revirou os olhos. Não tinha tempo.

- Olha, eu vi o Jungkook sair correndo por aí feito um maníaco louco no meio da sessão de fotos e logo em seguida fui procurar o Taehyung e adivinha? PUF! Sumiu também. E pra fechar com chave de ouro me aparece aquele chato do Go Dongsun dizendo que Taehyung estava passando mal e que Jungkook foi atrás dele! – Dahyun começou a sacodir pelos braços o corpo magro de um Yoongi com olhos arregalados – Você entendeu porque eu estou maluca? Você tem noção do que pode acontecer? HEIN?

- Maluca, se acalme! – Ele se livrou das mãozinhas miúdas da garota e segurou-a pelos ombros, fazendo com que ela parasse de se mover – Dahyun, respira.

Ela puxou o ar bem fundo, de forma teatral.

- Já respirei. – Respondeu, ávida, querendo sair logo dali e correr atrás daqueles dois garotos irresponsáveis.

- Tá. Então agora me diz, com calma: Qual o lugar Taehyung iria caso não se sentisse bem?

- Escritório. Definitivamente escritório.

- Escritório? – O moreno fez uma careta de indignação – Quem diabos vai para o escritório quando está passando mal?

- Yoongi, não é hora de discutir isso. – Ela agarrou seu pulso e o puxou na direção do elevador, e o moreno deixou-se ser arrastado através do estúdio. – Eu estou preocupada de verdade.

- Jura? – Deu um sorriso debochado – Eu nem notei.

Dahyun revirou os olhos e as portas do elevador se abriram. Ela não conseguia parar quieta no lugar, nervosa demais com o que poderia ter acontecido, enquanto Yoongi a observava com as mãos nos bolsos e um semblante tranquilo.

- Me promete que não vai sair berrando, maluca. Vai ser pior, juro.

Ela respondeu com um aceno firme de cabeça e finalmente chegaram ao andar do escritório de Taehyung. Dahyun andou a passos largos até a porta do escritório, com Yoongi no seu encalço, obviamente tentando evitar algum escândalo.

Yoongi alcançou a maçaneta prateada da porta e a forçou para frente. Nada feito. Estava trancada.

Não precisou dizer coisa alguma e Dahyun já percebeu a situação. Ela abriu a boca com uma cara de desespero, prestes a gritar e bater na madeira feito louca, mas Yoongi foi mais rápido e segurou seus dois punhos finos com uma só mão, fazendo “shii” em sinal de silêncio com a outra.

A garota de cabelos coloridos ficou quieta, sem conseguir entender direito o que ele pretendia com aquilo.

Então ela ouviu. Lá de dentro, bem baixinha, a voz de Jungkook.

Jungkook estava cantando.

Yoongi arqueou as sobrancelhas, numa expressão de puro espanto, e sussurrou:

- Faz mais de um ano que eu não o ouvia cantar.

 

Capítulo 9 – Tarde demais

- Você não está ajudando.

Foi a única coisa que eu consegui dizer durante o ataque, sentindo minha língua mais seca do que areias de um deserto.

Ele não disse nada. Sério, me ignorou completamente e continuou cantarolando aquela melodia lenta que eu nunca tinha ouvido antes.

Achei que fosse vomitar – provavelmente o meu próprio coração – e senti que minhas mãos tremiam ainda mais violentamente. Meu queixo batia e eu estava rangendo os dentes, as lágrimas idiotas ainda escorrendo descontroladas sobre o meu rosto.

Merda, porque ele tinha que me ver assim?

- Só está piorando. – Constatei.

Claro que estava piorando. Meu ex-coelhinho, o gatilho do meu ataque de pânico, a voz que eu amava e que me assombrava desde que ele se foi. E por que tinha que estar tão lindo? Um olhar calmo e sereno, como se a situação fosse a mais comum do mundo.

Se ele estava preocupado ou abalado, disfarçou muito bem. 

Ele saiu da minha vista. Só quando colocou as mãos nos meus ombros que eu percebi que ele estava atrás de mim de novo. Ele começou a passear com os polegares pela minha nuca, em movimentos circulares.

Jungkook só podia ser burro se achou que aquilo ia ajudar. Primeiro, porque massagens dele me lembravam de nossos momentos mais íntimos, o que não era adequado ao momento. Segundo – e mais importante – me deu um desespero enorme de ele sentir o colar! Eu ainda estava usando aquela droga de colar, claro, porque sou uma criatura ridícula.

Eu bati os dentes e rangi. Tinha que levantar. Qual a chance de eu deixar Jungkook descobrir que eu estava usando o presente que ele me dera mil anos atrás? Jamais!

Ia me botar de pé e fugir covardemente, mas Jungkook me segurou pelos ombros e me manteve sentado na poltrona.

Aish, eu estava parecendo um inválido, sem força nenhuma para nada.

Ele felizmente tirou as mãos dos meus ombros e tampou meus olhos com elas. Não posso negar que isso até que foi agradável, a escuridão aconchegante, o cheiro dele bem perto do meu nariz, o toque dele no meu rosto. 

- Você vai ficar bem – Ele disse, na voz mais serena e doce do mundo.

E aí, eu acreditei. Toda aquela confusão de antes sumiu da minha cabeça e foi como se eu tivesse me esquecido de tudo, sei lá.

Não dá pra explicar muito bem os efeitos que Jungkook me causa. Eu também não consigo, nem para mim eles fazem sentido.

A minha respiração aos poucos voltou ao normal, mas eu ainda podia sentir meu coração palpitando desesperado dentro do peito, as mãos quentes dele ainda vendando meus olhos. Me fez sentir saudades.

Aquilo era tortura. E eu estava gostando agora, depois que a ansiedade aos poucos se esvaiu de mim, e tudo o que restou foi ele. O cheiro e o toque dele.

E eu estupidamente demonstrei minha fraqueza. Coloquei as mãos sobre as dele e libertei meus olhos úmidos. 

Só então notei que eu tinha parado de chorar – felizmente.

- Você está bem? – Ele perguntou. Mas seu tom não era preocupado. Era casual.

- Melhor. 

Jungkook estava de pé atrás de mim, mas eu não pude olhar para ele. Estava respirando fundo e devagar, tentando acalmar meus batimentos descoordenados, ciente demais da presença dele ali, mesmo que o toque dele tenha se afastado. Um silêncio desconfortável se instalou entre nós e eu fiquei feito um idiota encarando o carpete do chão.

Quando finalmente criei coragem e me levantei para encará-lo, me deparei com o mesmo rosto suave de dois anos atrás. Já não tinha mais aquela postura rígida de antes, mas mantinha a cabeça baixa, as mãos enfiadas nos bolsos da calça social preta.

Fiquei encarando aquele rosto tão familiar e senti todo o amor que eu nutria por Jungkook me queimar por dentro. Eu estava com tantas saudades! Não tinha podido observá-lo dessa forma desde que ele havia voltado para a minha vida, e passei os nossos encontros tentando desviar o olhar, ou me concentrando em manter meu orgulho intacto, ou me obrigando a retrucar seu olhar em busca de algum mísero sinal de que ele ainda podia sentir algo por mim.

Mas agora não era mais sobre mim. Foi como se eu o observasse pelo lado de fora de uma redoma, como se ele fosse alguma obra de arte, alheio à minha presença. E quando ele finalmente levantou a cabeça, não foi nem o olhar desejoso nem aquele gélido que me encarou. Seus olhos eram preocupados. Carinhosos. 

Eu conhecia aquele olhar.

E por um mísero momento, uma fração de segundo que seja, ele foi meu de novo. 

Mas da mesma forma espontânea com que aquele olhar genuíno surgiu, ele se foi. Eu senti como se um balde de gelo tivesse sido jogado na minha cabeça ao notar que o Jungkook havia vestido sua armadura dura e fria outra vez.

- Então... Eu vou descer pro estúdio.

Ele sustentou meu olhar por um instante antes de sair caminhando até a porta, as mãos ainda seguras dentro dos bolsos, e me deu as costas.

- Jungkook.

Minha língua atrevida ultrapassou os pensamentos lógicos, fazendo eu me sentir estúpido por tê-lo chamado. Jungkook parou no lugar por um segundo antes de se virar em minha direção outra vez.

- Tae... – Disse, quase num suspiro. Senti um frio na barriga intenso ao ouvi-lo me chamar assim, e ele ficou em silêncio alguns segundos, parecendo cogitar o que dizer, antes de enfim concluir a frase – A gente não tem nada para conversar.

E foi embora.

----

Eu não voltei ao estúdio depois disso. Pode parecer covardia da minha parte – e em partes foi isso mesmo – mas era a única forma que eu tinha de preservar o pouco de dignidade que me sobrou. Se bem conhecia Jungkook, ele não contaria a Go Dongsun o que havia acontecido de verdade, eu nunca esperaria algo assim dele. Não tinha porque aparecer por lá daquele jeito, pós ataque, completamente vulnerável.

Não, era melhor eu ficar na minha. Sozinho, no escritório.

Além do mais, tinha muito no que pensar.

Do mesmo jeito que ele apareceu – repentinamente – ele se foi. Por que ele tinha vindo atrás de mim? Eu não sabia. Por que me ajudou, por que cantou, por que não quis conversar? Eu não fazia nem ideia, e eu detesto não saber das coisas!

Assim que ele abriu a porta e saiu, Dahyun entrou. Foi como se ela estivesse esperando do lado de fora e – como eu fui descobrir alguns minutos depois – era exatamente isso que ela estava fazendo.

Por um lado eu fiquei feliz que ela estivesse lá, que eu pudesse conversar sobre o que tinha acabado de acontecer com alguém em quem eu tinha total e plena confiança. Por outro, foi um lixo. Eu sabia que precisaria admitir todas aquelas fraquezas que eu me negava a encarar, e falar sobre elas em voz alta era a pior de todas as torturas para mim. Por mais que fosse Kim Dahyun, ainda assim era difícil deixar a porcaria do meu orgulho de lado e abrir o jogo.

Mas eu fiz um esforço.

Contei tudo. A cena de Jungkook com Dongsun. O ataque, a correria, o choro, as mãos dele no meu rosto, a voz dele cantando para mim mais uma vez. Ela ouviu tudo em silêncio, calma demais para o meu gosto. Dahyun era a maior defensora de “taekook”, e eu esperava algum ataque histérico, acompanhado de um milhão de perguntas sobre o acontecimento. Ou pelo menos um sorriso! Mas ela se manteve calada e me pareceu desconfortável enquanto eu narrava a cena.

Foi só quando eu terminei de falar que ela se manifestou.

- Acho que Jungkook parou de cantar por sua causa.

- Oi?

Isso não fazia sentido nenhum. Primeiro que ela tinha divergido totalmente do assunto principal – o ataque de pânico e o motivo pelo qual ele tinha resolvido tentar ajudar. Em segundo lugar, aquela sugestão parecia absurda. Jungkook continuou cantando depois que nos separamos. Por Cristo, ele até mesmo entrou em turnê! Não faço ideia de por que acabou desistindo, já que era a coisa que ele mais amava no mundo, mas jamais havia passado pela minha cabeça que eu pudesse ter algo a ver com a coisa toda.

Dahyun continuou em silêncio e eu pensei que naquele dia tudo estava acontecendo de cabeça para baixo ou ao contrário. Achei que minha vida toda estivesse fora do lugar ao ver minha querida ex-namorada tão quietinha e pensativa, como se estivesse matutando alguma teoria matemática.

Talvez estivesse bolando um plano. Isso definitivamente era mais a cara dela.

- Dahyunie, isso é impossível. – Comentei. Estava morrendo de curiosidade para saber de onde ela tinha tirado aquela conclusão aleatória, e aquele silêncio bizarro dela começou a me dar nos nervos.

Ela se levantou da poltrona e foi até o aparelho de som do escritório, com o celular em mãos. Então, conectou o cabo.

- Yoongi disse que não ouvia Jungkook cantar há mais de um ano. – Disse, enquanto passava os dedos pela tela do celular. – Me fez pensar numa coisa.

Não faça. – Pensei, assim que tive certeza do que ela estava prestes a colocar no rádio.

A voz de Jungkook. Antes que eu pudesse dizer alguma coisa e impedir Dahyun, a voz dele invadiu o cômodo e penetrou meus ouvidos, fazendo com que eu me sentisse frágil. Odeio me sentir frágil. Era por isso que eu não escutava mais ele cantar, por isso que eu me recusava a ouvir suas músicas desde que ele tinha me deixado. Eu não precisava disso, não mesmo.

Lembra do jeito que você me fez sentir?
Um amor tão jovem.
Mas algo em mim sabia que era real,
Congelado em minha cabeça.

- Dahyun... – Quase implorei. A voz de Jungkook simplesmente não me fazia mais o bem que costumava fazer no passado. Na verdade, só me trazia um monte de lembranças que eu preferia deixar bem enterradas.

Não era hora de trazê-las à superfície.

- Só escuta.

Eu estou vivendo através de fotos agora, tentando lembrar todos os bons momentos.
Nossa vida foi se separando tão alto,
memórias estão se passando pela minha mente boba.
Eu odeio essa parte, corações de papel, e eu vou segurar um pedaço do seu, esperando que você não se esqueça disso.

Me forcei a prestar atenção na letra e meu estômago se embrulhou. Senti como se fosse vomitar pela quinquagésima vez só naquele dia, e meus olhos se encheram de lágrimas outra vez.

Era para mim? Não podia ser para mim.

Eu não conhecia essa música. Jungkook, até onde eu sei, só tinha lançado um único álbum. Um que eu já tinha escutado mil vezes e conhecia cada palavra desde o primeiro verso até o último.

De onde diabos isso surgiu?

E eu simplesmente não consigo te alcançar para dizer que eu sempre me pergunto o que você está fazendo.

- Acho que passou da hora de eu te contar que não consegui parar de ouvir as músicas do Jungkook. – Dahyun confessou – Sempre pensei que essa fosse para você, mas-

- Shiu!

Agora que tinha começado, tinha que terminar. Eu estava me sentindo péssimo, os pelos arrepiados e uma baita vontade de chorar. Ouvir meu coelhinho cantando sobre mim, daquele jeito triste e melancólico, me dava um aperto tão forte no coração que eu sentia vontade de me enfiar dentro de um buraco e não sair dali nunca mais. Por mais que eu gostasse de saber que eu ainda afetava Jungkook, não era para ser daquela forma. Eu nunca desejei que ele sofresse.

Mas estava bem ali, documentado naqueles versos, como se ele estivesse tentando me mandar uma mensagem.

Mesmo que Jungkook tivesse mudado o número de celular, fugido de mim e desaparecido, assim que eu escutei a música me senti como se minha carta de despedida enfim houvesse chegado. Atrasada.

Tarde demais.

Eu vivo através de fotos, como se estivesse ao seu lado.
Mas você vai ficar bem sem mim, só me dê algum tempo.

Eu vou ficar bem.

E quando a letra acabou e ele começou a cantarolar, eu finalmente reconheci a melodia.

Tinha estado tão entorpecido por causa do maldito ataque de pânico e dos efeitos que Jungkook me causa quando está perto demais, que nem tinha me tocado. Me senti tão estúpido! Era essa música!

Ele tinha acabado de cantar isso, não fazia nem vinte minutos.

Eu preciso ir atrás dele. Tenho que contar que agora eu entendi.

Mas não adiantava mais, e eu pensei que essa seria uma atitude idiota. Quanto tempo fazia? Um ano e oito meses, quase. Eu ia fazer papel de bobo trazendo isso à tona depois de todo esse tempo. A forma fria como Jungkook me tratava deixava bem claro que ele não queria conversar sobre o assunto, e ele tinha dito isso com todas as letras quando eu chamei seu nome, antes que ele deixasse o escritório.

Me lembrei daquela fração de segundo na qual ele me olhou como antes. Com carinho e preocupação. Como quando ele me amava.

Mas tinha passado rápido demais, e pensei que pudesse ter sido só coisa da minha cabeça delirante pós ataque de pânico, completamente entorpecida e ansiosa. Eu não podia arriscar ir até ele e encarar mais uma vez aquele olhar severo. Pensei que ia só despedaçar a pouca esperança que me restava e acabar de uma vez por todas com a minha dignidade.

Meu orgulho maldito me fez ficar paralisado mais uma vez.

A música havia chegado ao fim.

Espero que você não se esqueça.


Notas Finais


E aí, gostaram? Espero que sim <3
Entenderam o porquê da música né? A original é da Tori Kelly, mas se temos a opção de escutar na voz de Jeon Jungkook, PORQUE NÃO, NÉ? Enfim, foi ouvindo essa música que eu tive a ideia de escrever Vestígios, então nada mais justo que eu colocar ela no meio das minhas histórias malucas.

Queria agradecer a todos os comentários do capítulo passado, que eu pensei que fosse flopar total e fui recebida com uma enxurrada de criaturas lindas e maravilhosas. O capítulo de hoje só está pronto por causa de vocês, muito obrigada mesmo! Vou responder a todos, prometo.

Espero que vocês COMENTEM nesse também. Não tô querendo ficar mal acostumada (mentira, tô sim) mas já falei mil vezes e repito: É uma via de mão dupla galere, cês comentam e magicamente me dá inspiração pra escrever.
troço de louco isso!

Ah, queria contar que conheci minhas leitoras Theresa e Marina! Já achava vocês muito amor e agora acho mais ainda. Obrigada por acompanharem as minhas fanfics, e se vocês não comentarem vão apanhar <3

Queria poder conhecer todo mundo :(
Quem sabe um dia né? Enfim, falei demais, credo!

Nos vemos em breve!
Beijocas amoras,

~BtsNoona


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