1. Spirit Fanfics >
  2. História 20 - ESCOLHA >
  3. Capítulo 1 - ESCOLHA

História História 20 - ESCOLHA - Capítulo 1 - ESCOLHA


Escrita por: Tsurugaakira

Notas do Autor


Olá, Minna-san! o/

Como já havia mencionado antes com os leitores das minhas
outras HitsuKarin, acabei por chegar a marca da fic n°20! \o/

Está é bem recente. Tive a idéia esses dias, mas já resolvi compartilhar com vocês.
Está vai ser uma quase one, sabe? Do tipo dois ou três capítulos apenas.

Espero que gostem! =D

Enjoy, Minna-san! o/

Capítulo 1 - Capítulo 1 - ESCOLHA


Enquanto encostada em tão nostálgico lugar, os olhos preto-breu da jovem garota observava silenciosa a cidade na qual havia vivido toda a vida dela.

Naquela pequena cidade chamada Karakura, Karin nascera e vivera tudo que pôde ao lado de uma estranha (mas calorosa) família.


Desde de o nascimento, todos os três filhos do jovem casal que deu origem aquela nova família, Kurosaki, foram dotados com certas habilidades. Habilidades essas, aliás, que raramente se via pelo mundo.


Masaki e Isshin eram os nomes dos pais da garota que agora estava a observar a paisagem em um barranco a beira da estrada, enquanto divagava sobre a própria vida. E analisando-a bem, havia realmente se mostrado muito boa, mesmo com o jeito excêntrico do patriarca da família e a morte precoce da mãe das crianças.


Os irmãos eram amorosos e a casa barulhenta e aconchegante. De fato, uma boa vida, embora também não poderia ser taxada como normal. Afinal, desde o início aquela família havia começado de modo incomum.


Nenhum dos pais, para início de conversa, poderia ser taxado como um ser normal. Os Kurosaki’s, na verdade, eram o fruto da união de dois seres extremamente distintos.


A mãe, conhecida como Kurosaki Masaki, na verdade se chamava Ishida Masaki. E provinda de uma longa linhagem de Quincy’s (seres humanos com poderes espirituais), era uma poderosa criatura e uma das poucas que ainda restava do dizimado clã. Além disso, havia sido justamente em meio a um ataque de uma criatura espiritual maligna que a adolescente da época conheceu o homem com quem futuramente se casaria, Isshin.


O homem, por sua vez, também não era um ser humano normal. Em realidade, nem mesmo era mais um humano. Shiba Isshin (o verdadeiro nome), nada mais era do que uma outra criatura espiritual, embora muito distinta daquela que o atacava.


Isshin era um shinigami, ou como popularmente era conhecido, um Deus da morte responsável por proteger as almas que desencarnaram do mundo humano e encaminhá-las para o novo mundo, o mundo espiritual. E não bastando ser  notória criatura espiritual, o sujeito ainda era um poderoso capitão, sendo um dos seres mais poderosos do mundo espiritual.


Da inusitada união entre tais seres tão divergentes e contraditoriamente raros, havia nascido Karin e os irmãos.


Como filho mais velho, nasceu Ichigo, um vigoroso e protetor rapaz de cabelos laranja e de pouca paciência. Logo após, vieram Karin e a irmã Yuzu, as gêmeas. E embora gêmeas, elas em muito se diferiam, tanto em aparência, gostos e personalidades.


Ainda assim, em uma coisa se assemelhavam: o amor pela família.


E como já mencionado, a família por completa se via como criaturas poderosas e raras. Ichigo, como o mais velho dos irmãos, até então também era o mais poderoso, ainda que as gêmeas também apresentassem poder espiritual.


Todavia, como consequência dos poderes herdados pela família, os Kurosaki’s também acabavam chamando a atenção de criaturas malignas em busca de alimentos com poder espiritual, expondo-os ao perigo de serem atacados e devorados a qualquer momento.


Devido ao caso, o irmão mais velho de Karin acabou se tornando também um shinigami, mesmo que ainda em vida.


Mais uma vez, Karin se encontrava em uma daquelas épocas em que Ichigo desaparecia com o pai em busca de realizar mais um dos muitos treinamentos que o pudessem torná-lo mais forte e a jovem (ainda que preocupada) admirava-o pela atitude do irmão e agradecia por desta vez estar longe.


Karin, por mais incrível que poderia parecer, também era excepcionalmente poderosa para a idade, ironicamente sendo o inverso de Yuzu, que mal podia ver espíritos até tempos atrás.


Desde que se entendia por gente, a morena podia sentir presenças, ter pressentimentos. No entanto, em pouco tempo já conseguia enxergar com nitidez tudo aquilo que normalmente os humanos não viam, e nem sequer possuíam ideia de que existia.


Por causa de tal poder ainda, a garota acabou por também se envolver com shinigamis.


Hitsugaya Toushirou era o nome de um rapaz de aparência um tanto incomum. Possuindo cabelos brancos, o tom de pele levemente amanteigado e um olhar vívido em tons mesclados de azul e verde, ele era o melhor jogador do time de futebol no qual a garota jogava e também um amigo muito querido. E, embora a aparência infante que o grisalho possuía na época em que se conheceram, ele também não era humano. Era um shinigami. Ainda mais, um capitão. O substituto do próprio pai na divisão pela qual antes era responsável.


O pai era um shinigami, a mãe uma quincy, ela e os irmãos possuíam poderes e o amigo era um capitão shinigami exatamente como o pai dela.


Uma vida incomum, sem dúvidas.


No entanto, havia certa vantagem em ter tais poderes. Um belo e recompensador exemplo era o fato de nunca ser surpreendida com visitas desagradáveis e sempre estar ciente daquelas que esperava. E a que ela esperava no momento finalmente chegou.


O grisalho se aproximava.


Calado, o rapaz passou por cima da contenção e se posicionou encostado ao lado da garota e, de igual forma, observou por alguns instantes a paisagem da pequena cidade enquanto o pôr-do-sol se iniciava.


- Estava te esperando. Sabia que iria vir para cá. - Comentou a morena sem mover o olhar da paisagem. - Bem-vindo de volta, Toushirou.


- Sim... - Respondeu sem saber exatamente o que dizer. A situação era um tanto inesperada.


- Demorou alguns anos para voltar. Está quase mais alto do que eu. - Enfatizou ela.


O rapaz soltou um suspiro cansado. Ele, agora, concordava com a garota.


- Tivemos alguns problemas do outro lado. Uma guerra seguida por outra e destruição em massa. - Respondeu. - O trabalho acumulou.


- Relaxa. Imaginei que fosse algo assim. - Disse ela. - O trabalho de shinigami é difícil?


O capitão demorou um pouco a responder, como se não o quisesse fazer, pelo menos, não naquele momento.


- Sim. - Admitiu. - Somos os alvos principais dos hollows e entramos em guerra sempre que algo ameaça a paz do mundo. Seria hipocrisia dizer que é fácil.


- Hm… - Karin pensou um pouco antes de continuar a conversa. - Está mais sincero hoje. Quero dizer, está me respondendo mais que o normal. O que é isso? Sentiu minha falta? - Brincou ela.


A testa do rapaz se franziu em resposta.


- Não faça essa cara, Toushirou. - Pediu ela, finalmente o encarando.


- Demorei demais para retornar. - Declarou ele pesaroso.


- Não, não demorou. Quer dizer, demorou sim. Queria ter jogado mais algumas partidas com você e os garotos, mas isso é apenas um capricho meu. Você é um capitão e eu sabia disso. Tem muito mais obrigações do que uma adolescente. Mas nada disso foi culpa sua. Apenas aconteceu. - Disse ela. - Nem mesmo o Ichi-nii poderia impedir. Não foi culpa de ninguém.


- Se eu ao menos tivesse chegado mais cedo, eu p- A garota o encarava com uma expressão repreensiva.


- Se você tivesse chegado mais cedo, não ia fazer diferença. Eu faria tudo de novo. Não me arrependo. - Declarou ela com voz firme.


As consequências já estavam mais do que nítidas, entretanto, o olhar da morena se mostrava realmente determinado. Karin faria tudo novamente.


- O que aconteceu? - Perguntou o grisalho ainda pesaroso.


- Um acidente de carro, apenas. - Limitou-se a responder.


- Você não dirige e não pareceu que estava de carona. Quero saber o que realmente aconteceu, Kurosaki. - Exigiu. - Tenho que dizer algo para o seu irmão quando o encontrar.


Ao menos em parte, o motivo era verdade. Hitsugaya, como o responsável por encaminhar a jovem, certamente seria questionado pelo ruivo, mas era a própria curiosidade que precisava sanar no momento. E Karin era esperta, sabia e entendia bem qualquer perigo que pudesse surgir. Atravessar uma rua movimentada sem olhar para os lados não condizia com a percepção responsável a qual a garota sempre teve desde criança. No entanto, ela também poderia se tornar imprudente, mas só havia um motivo que a fizesse agir assim. E Hitsugaya, agora, esperava confirmá-lo.

A morena, no entanto, em resposta desviou o olhar um pouco envergonhada. Ela sabia que o rapaz deveria ao menos saber parte do motivo e duvidava bastante do motivo dado por ele. Ichigo facilmente saberia do ocorrido, seja pelo pai ou pelo jornal local. E, logicamente, era fácil saber que o amigo esperava ouvir a resposta dos lábios dela, pois os impetuosos olhos claros a encaravam culpando-a. Obviamente, não pela própria morte, mas por estar escondendo algo e ele saber que ela o fazia agora.


- Não tinha jeito… - Começou Karin um tanto constrangida. - Uma moça estava no parque com o filho. Ela estava claramente grávida, provavelmente no último mês pelo tamanho da barriga. A criança que estava com ela não tinha mais que 4 ou 5 anos. Ele brincava com uma bola e a deixou escapar por um momento. Ela foi parar no meio da rua e tinha um carro vindo. Eu passava por lá na hora e foi quando vi que o motorista estava desatento procurando algo, acho que no chão do carro. A criança correu atrás da bola e a mãe foi atrás dele. Eu a puxei de volta e fui no lugar dela. A barriga a deixava pesada e ela não conseguiria a tempo. No fim, tanto a criança quanto ela morreriam. - Concluiu.


- E decidiu trocar a sua vida pela deles? - Questionou o rapaz a olhar novamente a paisagem do pôr-do-sol.


- Matemática básica. Seriam 3 vidas, troquei por apenas uma. Me pareceu uma escolha válida na hora. - Admitiu ela também a olhar a cidade.


- E agora? - Retrucou ele.


- Ainda acho válida. - Declarou ela. - Aquela moça talvez pudesse salvar o filho, mas ela estaria no meu lugar agora com a criança na barriga. Crescer sem uma mãe é algo difícil, principalmente se chegou a conhecê-la. - Disse com um sorriso conformado.


O jovem capitão bufou enquanto passava a mão entre os fios grisalhos em sinal de confusão.


- Foi algo nobre de sua parte. Gostaria de dizer que fez o certo, mas não posso dizer que concordo com tudo isso. - Começou o capitão. - Eu não deveria falar com você, nem mesmo ter qualquer conexão. Humanos não deveriam saber da nossa existência e nós não podemos interferir na vida de vocês. E você deveria viver, pelo menos, até a idade da Haru-baa antes de ir para Soul Society. Crescer, casar e ter filhos. Ter uma vida normal.


A garota soltou um riso curto e abafado, sarcástico.


- Vida normal? Minha mãe era uma quincy e meu pai é um capitão shinigami como você. Não poderia viver normalmente nem se eu quisesse. - Declarou ela. - Mas sabe, eu gostei da vida que tive. Não me arrependo de nada. Minha mãe morreu protegendo o filho dela. Meu irmão e meu pai lutam para nos defender. Eu e a Yuzu vemos coisas que ninguém mais vê, mas não é ruim. Tem seu lado bom. E não me arrependo de ter conhecido você. - Disse ela. Um sorriso nostálgico e animado estampou o rosto da morena, fazendo-a quase brilhar como o pôr-do-sol, além de fazê-la prender totalmente a atenção do grisalho. - Meus melhores jogos foram com você, me protegeu incontáveis vezes e ainda pude conhecer a Haru-baa-chan. Tive uma vida satisfatória. Obrigada.


Uma exclamação muda saiu dos lábios do rapaz, tirando-o de um transe. Hitsugaya pareceu querer dizer algo sem perceber, mas nem mesmo sabia o que queria dizer. Os lábios, então, apenas se abriram o lembrando que deveria continuar a conversa. Finalmente, pigarreando, usou do notório raciocínio rápido para conseguir achar qualquer ponto para continuar.


- Se está mesmo tão satisfeita, porque sua alma ainda permanece neste mundo? - Questionou ele.


A morena, no entanto, deu um sorriso de canto conformado. Algumas coisas não se podiam esconder totalmente.


- Quem sabe? - Retorquiu ela a voltar o pôr-do-sol que começava a chegar ao fim.


Hitsugaya encarou a garota momentaneamente. Embora Karin mantivesse uma feição calma, os olhos claros ainda detectavam algo como inquietude na figura feminina.


- Está com medo? - Perguntou ele.


Ela logo meneou calmamente a cabeça, negativamente.


- Você é de lá. Não teria porque ter medo, mas admito que estou curiosa. Como é a vida lá? - Quis saber ela a encará-lo.


O grisalho, inconsciente, bufou contrariado. Karin era uma amiga que havia conseguido fazer no mundo humano e que por mero acaso também era irmã mais nova de Ichigo, um outro humano que já ajudara a Gotei 13 inúmeras vezes. Além disso, ela ainda era uma adolescente. Tornando-a a única pessoa a qual não gostaria de conversar sobre a vida após a morte, mas não havia mais fugas, teria que enviá-la para o mundo espiritual.


- Vivemos no período Edo. Após o encaminhamento, a alma vai para um lugar chamado Rukongai, onde todas as almas sem poderes costumam viver. Esse lugar é dividido em 80 distritos e, conforme seu número de identificação aumenta, mais perigoso é o lugar. A maioria das almas não se lembram de suas vidas passadas e mesmo que se lembrem de alguém, é quase impossível que se ache algum familiar. Por causa disso, a maioria das famílias são adotivas. Apenas almas que se apegaram umas às outras após a morte. A idosa que cuidou de mim quando fui para lá, também era uma avó adotiva. - Contou.


- Parece difícil. Já havia ouvido algo a respeito desse lugar. Bem, nunca esperei que fosse um paraíso mesmo. - Comentou ela. - E onde vocês, shinigamis, vivem?


- Seireitei. É onde vivemos e onde trabalhamos também. Na Soul Society, se não se tem poderes espirituais, não se sente fome. Contudo, se você sente fome, é porque tem poder espiritual e isso te coloca em alto risco. Os hollows são ainda mais atraídos por essas almas lá. Então, quem tem algum poder, acaba se tornando shinigami para poder se proteger e proteger as outras almas. Depois de entrar em uma academia para aprender as técnicas shinigamis, o aluno se forma e é admitido em alguma das 13 divisões. E eu sou o capitão da 10° divisão. - Concluiu ele.


Um breve momento de silêncio se fez até a garota finalmente se pronunciar.


- Toushirou… Acha que vou me lembrar? - Questionou Karin sem o olhar. O rapaz observou-a por um instante, percebendo estar ainda mais inquieta. - Acha que vou me lembrar do Ichi-nii, da Yuzu, do velho e de você? - Os olhos negros finalmente o fitaram, embora a imagem estivesse um pouco embaçada em meio as lágrimas que tentava ignorar.


Karin não era a pessoa mais emotiva, em realidade, já fazia um tempo que o capitão sabia sobre a personalidade da garota. Animada, gentil, corajosa, um pouco estourada às vezes, mas fechada quanto aos próprios sentimentos. Recusava-se a se mostrar triste ou assustada para qualquer um. Não queria incomodar.


No entanto, agora, mesmo que lutasse para parecer tranquila, os olhos mostravam a real preocupação: esquecer a família e os amigos.


O cenho do rapaz, inconscientemente, se franziu em preocupação.


- Acho que vai sim. Sempre teve poder demais para uma criança humana, Kurosaki. - Respondeu o grisalho.


E era o que ele sinceramente esperava que acontecesse.


A jovem deu um sorriso de lado, achando graça.


- Consegue ser convincente quando quer, Toushirou. Já sabe tranquilizar uma garota, mas teria mais impacto se usasse meu nome. Nunca o chamei pelo sobrenome, então faria mais sentido se fizesse o mesmo.  - Aconselhou ela.


- Vou pensar no caso. - Respondeu ele a observar o céu tornando-se cada vez mais escarlate.


O pôr-do-sol já estava quase no fim.


- Toushirou, pode me fazer uma promessa? - Perguntou ela.


- O que quer? - Devolveu ele um tanto surpreso. Karin dificilmente o pedia algo que não estivesse relacionado ao futebol.


- Pode dizer para o meu irmão não se preocupar e não me procurar lá? - Disse ela, surpreendendo o amigo.


- Não pode estar falando sério. - Respondeu ele, sinceramente incrédulo.


- Não quero que ele me procure, nem meu pai, nem você. - Disse ela. - Todos os que chegam lá, chegam sozinhos e se viram sozinhos. Não quero ter privilégios. Quero fazer tudo por minha conta e não quero ajuda. Seria desonesto com os outros.


O grisalho até pensou em argumentar, mas após uma breve discussão simulada na própria mente, logo vira que seria vencido pela garota. Ela tinha razão, era o certo a se fazer. Em especial, era algo que ele (como capitão) deveria concordar.


- Seu irmão não vai concordar. - Adiantou o rapaz.


- Tenho certeza que consegue convencê-lo. - Declarou ela.


De certo, conseguiria, mas não queria.


- Encare como um último jogo. Uma última brincadeira. Um jogo de pega-pega. Vou para a Soul Society e quando menos esperar, estarei na sua frente, te darei um peteleco na testa e direi “te peguei”. Afinal, se sou uma alma com poderes, vou acabar na Gotei 13 de um jeito ou de outro, não? - Sugeriu ela.


- Não vai ser fácil. - Disse o grisalho.


- Não teria graça se fosse. Não me ajude e, se por acaso me vir, finja que não me conhece. Não quero ajuda. - Exigiu ela a encará-lo. - Eu vou ir até você com os meus próprios esforços.


Hitsugaya apenas permaneceu calado. Não queria concordar. Não conseguia.


- Toushirou, eu estou desaparecendo e você sabe disso. Ficaria mais tranquila se me prometesse o que pedi. - Pediu ela.


O rapaz, contrariado e um pouco triste, rangeu os dentes.


- Certo. - Por fim, pronunciou. Mas a garota, não satisfeita, olhou como se esperasse o restante da frase. - Certo, Karin.


E ao ouvir a resposta completa do rapaz, a morena deu um enorme sorriso e o agradeceu antes de finalmente desaparecer definitivamente.


- Obrigada, Toushirou! - Disse ela, sorridente.


Com o desaparecer dela, também findou-se o pôr-do-sol, restando para trás não mais do que a escuridão de uma noite sem lua. Findava-se ali também, consequentemente, o último dia de folga em que o jovem capitão shinigami passaria no mundo humano.

O último laço com aquele mundo acabava de ser cortado.


Notas Finais


Espero que tenham gostado! =D

Até o próximo capítulo! o/

Kissus s2


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...