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História Histórias de um prisioneiro - Capítulo bônus - O dia em que te conheci parte final


Escrita por: Lady_Lestrange

Notas do Autor


Como prometi, aqui está o final do capítulo bônus que ficou tanto tempo guardado na memória do meu HD esperando para ser postado hahaha Não ficou muito bom, mais fiz com todo carinho e espero que gostem e comentem também! <3

Obrigada por acompanharem e não abandonarem essa fic! Vocês são demais <3 <3

No mais.... Boa leitura!

Capítulo 16 - Capítulo bônus - O dia em que te conheci parte final


Capítulo bônus - O dia em que te conheci parte final

 

Pov’s Johnny

 

Após a trágica notícia do falecimento do Sr. William naquele fim de tarde, muita coisa havia mudado naquela casa. A residência antes confortável e acolhedora, se tornara fria e silenciosa. Parecia que assim como os seus moradores, a casa também havia entrado em um luto sofrido e angustiante.

Tia Anne, havia encontrado consolo no trabalho e quase não ficava em casa, com exceção aos domingos em que era obrigada a tirar folga. Apesar da personalidade forte, a morte do pai a abalara mais do que ela esperava e como forma de tentar superar a própria tristeza, fechara-se como uma concha, não deixando espaço para o próprio filho que chafurdava em um luto silencioso e deprimente. Luto esse que perdurou por seis longos meses, em uma depressão profunda na qual achei que perderia meu melhor amigo para sempre.

Porém, depois desse período turbulento Matthew começou a se comportar de maneira estranha e a andar com umas pessoas de conduta um tanto quanto duvidosa. Nossas tardes de domingo ficaram cada vez mais escassas, as conversas por telefone nas noites de tempestade ficaram apenas na minha lembrança. A distância aumentava a cada dia, e eu não sabia o que fazer para reverter essa situação e ter meu amigo de volta;

Durante as férias de verão, arrumei um trabalho como auxiliar em uma mercearia a dois quarteirões de distância da minha casa, entrava às 7:00 e saía apenas quando o último cliente deixava o estabelecimento, era assim todos os dias, era cansativo porém muito melhor do que o trabalho no campo. Era quase 7:00 da noite quando o Sr. Burns me pediu para fechar o mercadinho, pois teria alguns assuntos para resolver.

Quando cheguei em casa, as luzes estavam apagadas indicando que todos dormiam. Segui para a cozinha com o intuito de comer alguma coisa, quando o telefone toca me fazendo assustar com o barulho repentino. Corri até o aparelho, atendendo de forma apressada.

 

- Residência dos Miller – Disse ofegante

- Boa noite, aqui é o policial Griffin do departamento de polícia de New Orleans, gostaria de falar com o Sr. Jonathan – Ouvi a voz austera do outro lado linha – Ele se encontra?

- Sou eu, pois não? – Perguntei hesitante, um arrepio subindo pela espinha

- Eu estou com um rapaz aqui que diz ser seu amigo, Matthew Edward Collins correto? – Disse o policial. – O senhor o conhece? - Perguntou

- Conheço sim senhor, posso saber o que aconteceu? – Perguntei sentindo meu sangue ferver, ao imaginar o motivo para o meu amigo estar em uma delegacia.

- Peço por gentileza que compareça a delegacia imediatamente, para maiores esclarecimentos – Disse o policial Griffin de maneira séria

- C-claro, já estou à caminho, obrigada. – Disse entrando em desespero procurando com os olhos onde tinha deixado minha carteira

- Eu que agradeço, tenha uma boa noite. – Falou o policial encerrando a ligação em seguida.

Assim que coloquei o fone no gancho, peguei meu casaco, minha carteira e as chaves de casa e parti o mais rápido que consegui para a delegacia.

 

                                                         =//=

Assim que passei pela porta do departamento, apoiei minhas mãos nos joelhos tomando fôlego e me aproximei do balcão de informações onde se encontrava um policial rechonchudo, de corpo atarracado e expressão sonolenta.

- Com licença, me ligaram agora a pouco para vir buscar um amigo que está aqui, eu posso vê-lo? – Perguntei arrumando o casaco.

- Ah então você é amigo do baderneiro que chegou aqui mais cedo não é? – Perguntou aprumando-se na cadeira e procurando entre os papéis soltos que estavam em cima da mesa Segue o corredor à esquerda, cela 61. – Disse enquanto bebia uma xícara de café que estava esquecida ali. Agradeci e fui em direção ao lugar em que Matt estava.

 

Segui as instruções do policial e me deparei com uma pequena cela de barras de ferro maciço, nela estava um homem de terno marfim amarrotado que fumava um charuto fedorento e possuía uma expressão galante apesar de estar preso, uma prostituta que mais se parecia um homem transvestido e um garoto descabelado vestido com uma blusa regata que um dia havia sido branca e uma calça da mesma cor suja de barro assim como os seus sapatos gastos. Era Matthew sem duvidas

- O que deseja senhor? – Perguntou um homem fardado com um uniforme policial

- Eu vim buscar o meu amigo, Matthew Collins – Respondi olhando para o castanho, que estava agachado apoiando a cabeça nos joelhos enquanto os braços circundavam as pernas compridas. – Como ele veio parar aqui? – Perguntei curioso

- Foi preso por arruaça e perturbação do sossego em local público. – Disse o policial lendo em uma ficha que tinha em mãos – Felizmente este tipo de delito não acomete o fichamento do meliante por ser considerado uma ocorrência leve e afiançável, mais na próxima vez o rapaz pode não ter a mesma sorte. – Disse alisando o espesso bigode grisalho

- E quanto é a fiança? – Perguntei temeroso, pressentindo o golpe fatal que receberia em minha carteira .

- U$ 150,00 – Respondeu olhando com certo divertimento minha cara de espanto ao ouvir o valor absurdo que teria de pagar para liberar o asno que estava ali. Qual é, era todo o dinheiro que tinha juntado durante o mês e agora estava vendo ele escorrer por entre os dedos como areia no deserto. – Vai pagar, ou vai deixar que a mãe venha aqui resgatar o garoto? É uma grana alta, sabe disso. – Falou agora de maneira séria e até um pouco preocupada.

Olhei para Matthew mais uma vez, e percebi que não poderia deixá-lo ali, sem contar no desgosto que tia Anne sentiria em ter que sair do trabalho para vir buscar o filho problemático. Não, não seria justo, Matt era meu melhor amigo desde que eu cheguei à América, não poderia fazer isso com ele e muito menos com Anne.

Peguei a carteira e olhei a pequena quantia que tinha, U$ 90 “merda” pensei desesperado enquanto contava nota por nota para conferir. Tateei os bolsos a procura de mais algum trocado e consegui achar uma nota de U$10 amassada no canto do bolso traseiro. “Lá se vai toda minha economia”, pensei triste.

- Garoto, já está de bom tamanho. Pode levar seu amigo – Disse o homem que reconheci ser o policial Griffin passar pelo batente da porta – Stewart, libere o rapaz – Deu a ordem ao homem a minha frente, que obedeceu de imediato com uma carranca desgostosa na face rígida. – Hora de ir embora moleque, dessa vez você escapou por pouco – Disse rindo enquanto destrancava o cadeado para abrir a cela, assistindo o castanho se levantar com certa dificuldade

- Eu não sei como lhe agradecer policial, obrigado – Acenei enquanto via Matt sair cabisbaixo da cela, parecia envergonhado.

- Que isso meu jovem, não me agradeça – Disse com um sorriso discreto – Na verdade o único que deveria agradecer algo é o rapaz ao seu lado – Continuou observando o menino de aparência desleixada “Tão jovem e já perdido dessa maneira” pensou o homem com pesar – Tem sorte de ter um amigo desse Sr. Collins, deveria ser eternamente grato pelo gesto nobre desse rapaz. – Disse dando tapinhas nas costas de Jonathan – Agora se me dêem licença eu tenho outros dois problemas para resolver- Disse apontando para os outros dois ocupantes que restaram na cela – Tenham uma boa noite, e você... – Disse olhando para Matthew – Juízo, pois não sei se estarei aqui se te pegarem mais uma vez – Falou saindo em direção ao prisioneiros atrás de nós.

 

- Me deve U$ 150,00 – Disse saindo da delegacia sem olhar para trás, porém sabia que estava sendo seguido pelo mesmo.

- Me desculpa – Matt disse cabisbaixo mexendo de maneira nervosa em seus cabelos.

- Desculpas não irão resolver agora – Falei revirando os olhos –Você tem noção do que acabou de fazer? – Perguntei alterado

- Você não entenderia – Falou com a voz embargada

- Tenho certeza que se você me explicasse eu poderia tentar – Rebati grosseiro

- Não, não entenderia, nem você e nem ninguém entenderia – Disse triste – Eu sou uma aberração...

Parei de andar e olhei para Matt que agora estava olhando para baixo, enquanto grossas lágrimas escorriam por sua bochecha

- O que está acontecendo com você Matt, por favor me deixa te ajudar – Disse me aproximando do mesmo e passando meus dedos por toda extensão do rosto arredondado, tentando inutilmente limpar as lágrimas que escorriam sem parar – Por que não confia mais em mim? logo eu que sempre estou do seu lado – Continuei fazendo leves carícias nas maçãs do rosto.

- Eu confio em você Johnny – Disse me encarando como os olhos vermelhos pelo choro – Mais acho que nossa amizade nunca mais seria a mesma, se eu te falasse a verdade – Disse suspirando de forma sofrida.

- Tenho certeza que posso tentar compreender se você se abrisse comigo – Respondi olhando para o céu escuro e sem estrelas, indicando que não tardaria a chover – Em nome da nossa amizade eu peço que me conte o que anda acontecendo contigo.

Matthew fechou os olhos e passou as mãos pelos cabelos nervoso, suspirou pesado e disse de maneira baixa porém determinada

- Eu amo você, mais não do jeito que imagina – Disse me olhando de maneira firme – Desde aquele dia na praia, você não sai dos meus pensamentos, nem quando estou dormindo – Continuou olhando para algum ponto em especifico na calçada de tijolinhos na rua. Uma fina garoa começava a cair. – A princípio eu não aceitava que isso poderia estar acontecendo comigo, e sabia que não poderia contar a ninguém  – Disse me encarando triste – E a única forma que encontrei para fugir de tudo isso, foi me afastando de você... não queria que passasse pelo vexame de ter uma aberração como amigo. – Terminou cruzando os braços

 

Quando Matt terminou de falar, eu não sabia o que dizer e nem o que pensar. Era muita informação para uma noite só, então a única coisa que consegui fazer foi me desculpar e sair correndo o mais rápido que minhas pernas conseguiam, ainda podendo ouvir um “Covarde imbecil” vindo de Matthew que naquele momento estava cada vez mais longe. Se foi covardia? Claro que sim, mais ponham- se no meu lugar não é nada fácil ouvir uma declaração de amor vinda de seu melhor amigo.

                                                              

                                                                                    =//=

 

Depois daquela noite, não tocamos mais no assunto “declaração” e apesar do clima estranho, nossa amizade tinha voltado ao normal.

Matthew, conseguira um trabalho de meio período na biblioteca municipal da cidade e as festas e saídas noturnas acabaram de maneira surpreendente, para o alívio de Anne que reduzira a carga horária de seu trabalho para cuidar do filho rebelde.

E apesar da minha amizade com Matt ter retornado como era antes, eu sentia aquele bendito assunto gritando em minha mente todas as noites antes de dormir, e sabia que teria que por tudo a pratos limpos com o castanho depois da cena que ridícula que protagonizei aquele dia.

Olhei para o relógio no criado mudo e vi que não passava das 7:00 da manhã. Levantei preguiçosamente e segui para o banheiro onde fiz minha higiene pessoal e vesti uma roupa leve que consistia em uma camiseta branca, calças de moletom, chinelos e uma camisa xadrez que havia ganhado de mamãe em meu último aniversário. Passei perfume e desci em direção à cozinha, onde o cheiro de café e ovos com bacon inundava todo o ambiente.

- Você de pé antes da 1:00 da tarde em um sábado? O que aconteceu, caiu da cama? – Minha mãe perguntou enquanto arrumava a mesa do café – Hum, está perfumado, quem é a garota? Eu a conheço? – Perguntou enquanto me encarava com olhos afiados. Apesar de ser cega, mamãe enxergava mais do que todos naquela casa juntos!

- Bom dia pra senhora também mãe – Disse revirando os olhos enquanto lhe dando um abraço e um beijo carinhoso – E não, não é uma garota – Disse enquanto ajudava e por as torradas no prato e levava para mesa – Convidei o Matthew pra vir aqui em casa e depois vamos ao cinema. – Falei de boca cheia.

- Por que não me avisou que ele vinha aqui garoto? – Perguntou indignada – Teria feito biscoitos de gengibre para vocês – Disse terminando de passar o café.

-  Sem problemas mãe, ele não liga pra esse tipo de formalidade, sabe disso – Falei enchendo um copo de suco de laranja – E além do mais, não vamos ficar muito tempo aqui, pode ficar tranquila que não vamos destruir a  cozinha na sua ausência – Disse a encarando

Minha família iria tirar o dia para visitar alguns parente distantes que moravam na cidade vizinha, e foi ai que encontrei a brecha perfeita para chamar Matt pra vir aqui e esclarecermos de uma vez por todas esse “problema”. Conversamos mais um pouco até papai e meus irmãos descerem para tomar café e logo me vi sozinho em casa.

Arrumei a cozinha e varri o chão para passar o tempo, já que havia combinado com Matt às 8:30, e assim que terminei de secar o ultimo prato, ouço a campainha tocar. Como já sabia quem era na porta gritei apenas um “entre” e logo ouço passos leves vindo em minha direção.

- Bom dia – Disse Matthew bocejando enquanto se sentava na cadeira a minha frente. Estava bem arrumado pra quem odeia acordar cedo. A camisa azul claro estava dobrada até os cotovelos de forma elegante, a calça creme de tecido leve caia perfeitamente no corpo delicado do mesmo e os sapatos caqui terminavam o traje fino que contrastava completamente de suas roupas usadas no dia a dia. O cabelo comprido estava amarrado em um coque frouxo no alto de sua cabeça, dando-lhe um ar elegante porém descontraído.

“Atraente” pensei analisando o castanho mais tempo do que deveria e quase me espanquei por tais pensamentos. Respondi um bom dia baixo e me virei para a janela da cozinha afim de esconder o forte rubor que dominou meu rosto.

- Já ia me esquecendo – Matthew disse tirando algo do bolso – Aqui está seu dinheiro – falou estendendo o pequeno maço contendo algumas notas presas em um elástico – Obrigado

Peguei o dinheiro e contei, U$ 180,00

- Er...isso é pelo trabalho de ter ido até a delegacia me tirar de lá e... – Riu sem graça, porém não o deixei terminar de falar e o abracei de forma carinhosa, assustando o mais baixo por tal atitude

- Me perdoe – Disse enquanto sentia o castanho retribuindo o abraço – Não devia ter feito aquilo com você, fui imaturo e egoísta e não devia ter te deixado plantado naquela calçada – Falei sem folego, não dando chances para Matt falar

- C-calma Johnny, se tem alguém que deve pedir desculpas esse alguém sou eu – Disse se afastando – Não devia ter jogado tudo aquilo em cima de você, é muita informação para um cérebro absorver de uma só vez – Falou sorrindo fraco – Eu vou entender se não quiser ter mais contato comigo, sério – Disse com os olhos lacrimosos

- De jeito nenhum – Rebati revoltado – Eu nunca abandonaria meu melhor amigo apenas por ele ser diferente dos demais – Disse segurando seu rosto com carinho o obrigando a olhar para mim. – Ponha uma coisa na sua cabeça, você não é uma aberração okay? – Falei apontando para sua têmpora – Promete que irá fazer isso por mim? – Perguntei enquanto beijava sua testa.

- Prometo – Disse fechando os olhos aproveitando a carícia

 

Quando me dei conta, estava distribuindo beijos por todo rosto de Matt, testa, olhos, bochecha, queixo...e quando percebi estava encarando os lábios finos e rosados do castanho, pensando se faria aquilo ou não...

“ Quer saber? Foda-se” (itálico) pensei enquanto atacava os lábios delicados com vontade

- O-o-o que está fazendo? – Matthew perguntou entre o beijo assustado

- Xiii... vamos apenas aproveitar o momento – Eu disse enquanto beijava o pescoço pálido – Agora relaxa, por favor... – Falei adentrando a fina camisa do mesmo e arranhava suas costas.

Ao ouvir o um gemido fraco de Matt, percebi que aquela era a deixa para continuar o que estávamos fazendo. Então parei com os beijos e estendi a mão indicando para o mesmo para que subisse comigo até o quarto.

 

POV Matt

 

Assim que entramos, ouvi Jonathan fechar a porta com força e tranca-la de maneira apressada

- Não queremos presenças indesejáveis não é? – Disse com a voz rouca enquanto olhava para mim de maneira desejosa.

 Eu sabia que era errado pensar em fazer esse tipo de coisa com o seu melhor amigo, mais sério, como não ter pensamentos pecaminosos quando se convive com um ruivo que beira quase a perfeição durante todos esses anos?!

- Você está muito quieto gracinha, o que foi, o gato comeu a sua língua? – Johnny disse se aproximando de forma sorrateira enquanto tirava a camiseta, mostrando o peitoral forte e musculoso.

- Tem certeza que quer fazer isso? – Perguntei impedindo que o ruivo avançasse demais – Não quero te obrigar a fazer nada que não queira – Disse de maneira cautelosa – E não quero ouvir lamúrias depois de ter feito a besteira.

- Pode apostar que a última coisa que irá ouvir de mim hoje serão lamúrias Matt – Disse sacana – Hoje tudo é permitido – Falou desabotoando minha camisa, enquanto olhava fundo em meu olhos – Sem restrições ou regras, apenas eu e você – Continuou enquanto mordiscava meu mamilo, gemendo baixo.

 

Tudo aconteceu rápido demais, e quando dei por mim estávamos gemendo o nome um do outro enquanto o ranger da velha cama de solteiro completava a sinfonia erótica na qual preenchia todo a ambiente. Aquela foi a primeira de muitas outras transas casuais que tivemos até o fatídico dia em que encontrei um papel cuidadosamente enrolado em fita vermelha em cima do criado mudo de Johnny e uma notícia transmitida pelo pequeno rádio que anunciara o estouro da grande guerra naquela manhã de 1943.

 

A guerra havia caído sobre nossas cabeças e nada seria como antes.


Notas Finais


Enfim, é isso minha gente,espero que tenham gostado, sei que ficou meio (totalmente) sem sal, mais não posso focar demais nesses dois (sei que muita gente shippa esses dois furiosamente hahaha)

Se vocês gostaram comentem, se não gostaram comentem mesmo assim, pois vocês me falando o que estão achando da história eu poderei ir melhorando cada vez mais e alegrar a todos (na medida do possível é claro).

Até o final da semana teremos mais um capítulo, dessa vez vamos voltar ao tempo presente, pois Tatsuo está louco pra entrar em ação (sim, ele não morreu minha gente xD ASHUASUA)

Obrigada por acompanharem e até a próxima! <3


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