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História History - Não fume quando for contar uma história.


Escrita por: whoisdaki

Notas do Autor


Olá amigos <3 Como estão? Tranquilos?
Essa é uma fanfic drogas.
FANFIC
DROGAS
Cellbit: SE FUMAREM VÃO ESCREVER ESSE TIPO DE COISA
Aviso dado.
Vamos a leitura <3
x Capitulo não revisado x

Capítulo 1 - Não fume quando for contar uma história.


[Point Of View: Gab Nichiyama.]

Uma, duas, três batidas contra a porta de meu quarto. Revirei os olhos desistindo da ideia de dormir tão cedo, sentei-me na cama com meu cabelo visivelmente armado, a porta se abriu e por ela revelou-se Gabriel, sorri de canto e guardei minha faca em baixo do travesseiro novamente.

— Tata, me conta uma história, eu não consigo dormir. — Aquilo soou mais como uma ordem, mas meu estado mental estava tão lerdo que nem sequer liguei.

— Tá, senta ai pirralho chato da porra. — Respondi calmamente, o menor sentou-se e inflou as bochechas. — Vai ser a história...

— Com muitos heróis, por favor!

— Vai ser do chapeuzinho vermelho por que eu mando nessa porra, agora cala a boca e escuta. Era um lindo dia...

[ Point Of View: Tarik Pacagnan.]

“— Filho venha cá. — Minha mãe chamou-me com certa alegria, aproximei-me de si em passos rápidos, quase tropeçando em meus próprios pés enquanto corria em sua direção. — As balas da pistola da sua vó estão acabando, leve essas munições para ela, por favor. O caminho da floresta é muito mais curto e rápido, mas vá pela cidade, mesmo sendo mais longo e talvez que demore dias.

— Tá.

Peguei a cesta de suas mãos e vesti minha capa vermelha, saindo de casa em seguida. O tempo estava nublado, provavelmente choveria e eu realmente não queria ficar todo encharcado. Uma certa duvida me veio a mente, o caminho mais rápido ou o mais lento? Certo, aposto que qualquer um no meu lugar escolheria o caminho mais curto. Mas uma coisa me fez decidir, minha mãe havia me mandado ir pelo caminho mais longo e mais seguro, então...

Eu iria pelo mais curto porque ninguém manda em mim.

[— M-Mas, não é assim que acontece a história!]

[— Quem tá contando a história aqui, seu merdinha?! Quer contar por acaso?]

 Sorri satisfeito com minha decisão, rumei entre as árvores buscando a casa de minha vó. Arregalei os olhos ao escutar um barulho de algo se movendo entre os arbustos, acelerei os passos com um medo visível, logo me vi correndo para sair daquele lugar o mais rápido possível.

— Mas que porra?! — Sussurrei quando me vi encurralado em um caminho sem saída, olhei para trás receoso, encontrando um garoto de olhos verdes trajando uma roupa de lobo, algo que o deixava... Sexy. Minhas bochechas ruborizaram um pouco, abaixei o capuz de minha capa tentando esconder a vermelhidão.

— Olha que garotinho mais bonitinho... — O garoto levou o dedo indicador até seus lábios, passando a língua lentamente por ele provocando-me. — Então, o que achas de eu te devorar?

O olhei indignado, toda essa indignação virou determinação e coragem, me aproximei de si em passos pesados. Quando estava próximo o suficiente agarrei sua nuca e quebrei a distancia que nossos lábios possuíam. O “Lobo” pareceu entrar em choque, suas mãos logo circularam meu pescoço e eu sorri maliciosamente afastando-me por conta do ar que nos faltava, uma fina linha de saliva ainda unia nossas bocas.

Deixei que a cesta caísse no chão, minha mão passeava por dentro de sua roupa, até que cheguei com a mesma em suas nádegas.

— E-Ei! Você nem m-me c-conhece!

— Tarik Pacagnan, prazer. — O interrompi sorrindo de canto, o empurrando até que ficasse com as costas coladas em uma árvore.

Seus olhos se semicerraram e o mesmo bufou, olhando para outro lado.

— Mikhael Linnyker.

— Mais conhecida como minha puta de agora em diante.

Seus olhos se encheram de luxuria, o maior me empurrou contra o chão e subiu em cima de meu corpo, arrancando as peças de roupa que ainda restavam nos separando.

[— Gab, eu realmente não quero ouvir isso.]

[— Que? Uma hora ou outra você vai saber o que é uma transa. Isso ai que tu tem não é só pra urinar não, iludido. ]

Minhas mãos seguraram sua cintura com força o ajudando com os movimentos de subir e descer contra meu membro ereto, observei por alguns segundos seu corpo suado, bronzeado, com uma bunda que daria inveja em qualquer um. Sua mão direita estimulava seu membro, enquanto a esquerda se apoiava em meu ombro.

Não sei quanto tempo ficamos assim, mas quando notei já estava anoitecendo. Não consigo contar nos dedos quantas vezes cheguei ao meu ápice, já Mikhael nem se fale. Minha língua passeava vagarosamente por sua pele alva do pescoço, já minhas mãos apertavam suas nádegas com força, o moreno gemia baixinho apenas para que eu escutasse.

— Tá, você ganhou... Eu sou a sua puta daqui a diante. — O moreno revirou os olhos como se aquilo fosse realmente um grande esforço. — Vamos, sua vó deve estar preocupada.

[...]

— Que porra... — Gabriel estava com os olhos arregalados, a porta do meu quarto foi aberta com brutalidade, assustando nós ambos.

— Não tem geladeira em casa, sua puta?! — Gritei me referindo a Roxy, a mesma entrou e se sentou ao lado de Gabriel, pegando um de seus cigarros e o fumando no meio do meu quarto praticamente. — Sem fumar, se você quer ter câncer então tenha sozinha. Ah, vai caga.

— Se sua irmã não sabe contar um lemon decente, eu conto.

[Point Of View: Alan Ferreira.]

“Apoiei-me sobre o parapeito da janela e sorri ao notar o maior na parte de baixo do enorme castelo, em um piscar de olhos o mesmo estava frente a frente comigo. Recuei alguns passos e dei espaço para que passasse, seus cabelos negros pareciam brilhar ainda mais com o brilho da lua. Seus passos firmes em minha direção me fizeram arrepiar, suas mãos circularam minha cintura enquanto distribuía longos beijos sobre toda extensão de meu pescoço.

— Sabe, acho que você fica tão bonito usando esses vestidos, mesmo que sua madrasta odeie isso. — Lucas abriu o vestido que eu trajava e deixou que deslizasse até que o mesmo estivesse no chão, suas mãos acariciavam minhas nádegas, senti meu corpo ser impulsionado para frente e acabei por cair de quatro, minha bunda empinada em sua direção quase que sem eu notar. — Mas prefiro você sem roupa alguma.

Sem previa alguma Void retirou minha última peça de roupa, abaixou sua calça e me penetrou sem dó e piedade. Seus movimentos eram fortes e rápidos, sentia como se ele fosse me rasgar ao meio.

— A-Ahn, mais rápido... — Implorei, sua mão direita puxou meus cabelos me fazendo levantar, o maior abraçou-me por trás e mordeu com violência o meu ombro. — Tão... Grosso...

— Goza pra mim, vai.

Desmanchei-me em sua mão, meu interior se comprimiu e eu senti seu liquido me invadir, me preenchendo. Mas como o previsto Void me virou de frente para si, deitamos novamente nos beijando apaixonadamente, Lucas penetrou-me novamente. Abafávamos nossos gemidos por conta do nosso romance em segredo, minha madrasta não poderia descobrir em hipótese nenhuma isso.

— Estou quase lá, pequeno! — Seus movimentos se tornaram bruscos, a cama rangia como nunca.

— Alan, que barulheira é essa!

Nosso segundo ápice veio à tona, o olhei preocupado, Lucas pareceu entender o recado e beijou-me uma ultima vez antes de trocar de roupa e sair pela mesma janela pela qual havia entrado. Sorri alegremente e me cobri novamente, fingindo estar adormecido ao notar a megera entrando no quarto.”.

[ ... ]

— Que porra é essa, Roxy?! — Franzi o cenho e retirei minha faca de baixo de meu travesseiro, empunhando-a em mãos. — Tá querendo levar uma facada na cara? Tá pedindo pra levar uma facada, hein?

— Ah, é hora das historias? — Sem aviso prévio Rafael entrou no quarto, com um enorme livro em mãos.

— Não! — Gritamos em uníssono. — Sai do quarto antes que leve uma facada! Vai foder com o Felps que é o melhor que você faz.

— Mas...

F-A-C-A-D-A!

O loiro saiu visivelmente decepcionado do quarto.

— Crianças! O que diabos estão fazendo ai?!

[ ... Holy Shit ... ]


Notas Finais


A Roxy é minha personagem Original.
Quem roubar ela de mim vai leva facada.
u-u
Cellbit: Ain
Espero que tenham gostado \o/
~Um beijo, um queijo e fui!~


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