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História Hogwarts - Uma História Pokémon - Livro Um - Capítulo 11 - Treino de Quadribol


Escrita por: mathpassos

Notas do Autor


Voltamos para mais um capítulo desse crossover épico! Já peço desculpas pela demora, e receio que vá se repetir, mas saibam que não abandonei aqui, sei que vocês curtem ler e considero muito isso! Mas com o trabalho e a faculdade fica complicado. Sem mais enrolação, espero que gostem da leitura.

Capítulo 11 - Livro Um - Capítulo 11 - Treino de Quadribol


Fanfic / Fanfiction Hogwarts - Uma História Pokémon - Livro Um - Capítulo 11 - Treino de Quadribol

Depois do almoço Harry e Rony correram apressados para o campo de quadribol. As pernas de Harry tremiam. A ansiedade era tanta que a pokébola contendo seu dragonair shiny tremia em sua mão. Se surpreenderam ao passar pelas portas de entrada do campo de quadribol e ver que o time da grifinória estava lá.

— Hey Harry, estávamos aguardando você. – Olivio falou. – A professora McGonagall disse que te deu um pokemon de vôo, e que provavelmente você viria correndo depois do primeiro turno das aulas, já almoçou?

— Já sim. Obrigado.

— E o que você está fazendo aqui Roniquito? – perguntou Jorge enchendo o saco.

— Vim ver o novo pokemon do Harry seu mané.

— Deve estar morrendo de inveja que todos aqui tem um pokemon de vôo e você não né! Haha. – Completou Fred. – Agora senta lá na arquibancada e veja como sabemos voar.

Rony caminhou para a arquibancada, fechando a cara para Fred e Jorge.

— Primeiro, vou te apresentar o time. Você já me conhece, sou Olivio Wood, o goleiro e capitão do time. Fred e Jorge...acho que você também já conhece né, são os batedores. Angelina Johnson, Alicia Spinnet e Katie Bell, são as nossas artilheiras. – Harry olhou para as garotas e acenou com a cabeça.

— Você é bem baixinho, e bem magrelo – comentou Angelina – E isso é...

— PERFEITO – gritaram todas as garotas juntas, dando um susto em Harry.

— P-p-perfeito por que? – Harry questionou.

— Deve ser muito veloz em cima de um pokemon, – continuou Angelina – seu dragonair vai literalmente voar, falando nisso, mostra pra gente, é o único shiny da escola.

— Okay! – Harry sorriu – Finalmente!

Ele lançou a pokébola com energia no céu, e de dentro dela saiu um pokemon dragão, que diferente dos pokémons azuis utilizados na aula de vôo, era de uma cor rosa escura e brilhante. A dragonair fez um grunhido de felicidade, e desceu para roçar no corpo de Harry em sinal de carinho.

— Uau! Que linda Harry! – As meninas comentaram e logo correram para acariciar a dragonair.

— Quero ver se ela vai ser linda no céu também. Te ajudando a apanhar o pomo de ouro! – Disse Olívio, firme, sempre sério e obcecado com a vitória.

— Ain Fred, que pokémonzinho bunitinhu, fronfronzinho cuti cuti. – Jorge começou a zoar.

— Para de zoar Jorge, pode acabar magoando o harryzinho bunitinho, ain que lindinho.

— CHEGA OS DOIS. – Disse Olívio, parecendo bravo, sem se importar que Harry e as garotas estivessem rindo – quero objetividade! Podem chamar e subir em seus dragonairs, estamos perdendo tempo.

Outros seis dragonairs saíram de suas pokébolas. Logo, Olívio foi até o vestiário do campo de quadribol, trazendo sete celas para que fossem colocadas nos pokémons. Harry teve um pouco de dificuldade pois era a primeira vez que colocava uma cela no seu, Katie ajudou. Alguns dragonairs, Harry percebeu, eram maiores do que outros, porém todos azuis. O de Olívio tinha uma cicatriz no olho direito. Harry achou melhor não perguntar se foi causada em uma das partidas de quadribol.

— Todos se posicionem – Olivio ordenou, e o time de quadribol da Grifinória passou a perna por sobre seus respectivos dragonairs. – VAMOS VOAR.

A dragonair de Harry, talvez por ser jovem e por ele pesar tão pouco, voou mais alto e rápido que os outros, motivo suficiente para Rony comemorar lá em baixo. Porém, sua inexperiência ficou clara, pois mesmo com pokémons mais lerdos, logo todos estavam o ultrapassando.

— VOCÊ TEM QUE TER UM CONTROLE MAIOR DO SEU POKEMON HARRY, É VOCÊ QUE DIZ ONDE ELE VAI, NÃO ELA. – Olívio ensinou. – VOU PEGAR UMAS BOLAS LÁ EM BAIXO, PARA GENTE TREINAR.

Minutos depois ele voltou, com três bolas. Olívio disse a Harry que ficasse tentando capturar o pomo de ouro, que realmente era muito ágil e do tamanho de uma noz, ele ficou curioso para saber como podia se mexer sozinha, mas descobriria isso depois. Após alguns minutos, Harry conseguiu pegar o pomo duas vezes, seu pokemon o ajudava acompanhando os reflexos do sol na superfície lisa do pomo. Seu treino era ficar pegando e soltando o pomo, dando cada vez mais segundos de vantagem para que ele fosse perdido de vista, cada vez ele demorava um pouco mais para captura-lo, o que era natural, já que a procura era maior. O resto do time também continuou cada um com seu treino, Fred e Jorge, com seus bastões, ficaram em cima de seus pokémons em movimento, rebatendo um dos balaços incansavelmente um para o outro. As garotas tentavam marcar gols no Olívio.

No final do treino Harry estava em êxtase

— Harry, posso voar nela um pouco depois?

— Claro Rony, agora vamos, temos o resto do dia de aulas.

* * *

Harry passou por mais alguns treinamentos junto do resto do time da Grifinória. As aulas que teve depois de se tornar o novo apanhador se desenrolaram devagar demais. Nelas ele geralmente era um aluno mediano. Exceto em poções, onde o professor Snape parecia se esforçar para que ele tirasse péssimas notas nas atividades. Rony não estava muito distante disso, o que confortava Harry, contando que alguém que nasceu conhecendo o mundo Pokémon não ia muito melhor que ele. Hermione e seu oshawott eram destaque em todas as aulas. Logo ela era reconhecida como a melhor aluna do primeiro ano. Assim passou o primeiro mês.

A primeira partida do campeonato de quadribol entre as casas seria Grifinória contra Sonserina. A rivalidade dessas duas casas gerava sempre um combate esplêndido no céu. A escola inteira aguardava ansiosa a partida de estreia que ocorreria uma semana depois da noite de Halloween.

Harry estava se acostumando com os comentários maldosos de alguns alunos de outras casas, que achavam injusto ele poder andar com dois pokémons sendo aluno do primeiro ano. Eles não sabiam que a professora McGonagall havia restrito o uso do Dragonair apenas para os treinos e jogos de quadribol, e mesmo que soubessem provavelmente não faria diferença. Bom, não era pior do que apanhar da turma do Duda nos intervalos da escola trouxa.

* * *

A noite do Halloween chegou.

Harry estava bem próximo em questão de afinidade dos seus amigos dá Grifinória. Sem dúvida seu melhor amigo era Rony, mas se dava muito bem com os outros, principalmente com os membros do time de quadribol.

No dia as aulas foram canceladas para as comemorações, e aos alunos foi permitido que andassem pela escola com um de seus pokémons fora da Pokébola. Os corredores da escola estavam repletos de pokémons dos mais variados tipos. Alunos mais novos abraçavam, corriam, brincavam com seus pokémons. Já os veteranos estavam na beira do lago, se empenhando em batalhas e treinamentos para prestarem os desafios da Liga dos quintos anos e da Liga dos sétimos anos.

Harry estava sentado em frente uma árvore próxima do lago, observando as batalhas com Rony ao seu lado. Vez ou outra jogava uma semente no ar para Edwiges pegar antes de cair. Rony reclamava de seu pokémon.

— Nunca vai evoluir para um Raticate só dormindo assim Perebas. Rato inútil.

— Como é o Halloween no mundo Pokémon Rony?

— Não é muito diferente do de vocês sabe. A gente não tem o costume de sair pedindo doces nas ruas e tudo mais. Uma vez papai me vestiu de Pikachu e nos levou pra vizinhança trouxa perto de casa pra conseguir doce. Ele ama os trouxas. Quer interagir o máximo possível. Enfim. A gente só enfeita tudo, passa um tempo junto dos nossos pokémons e comemos um banquete mais elaborado.

— Oba, então teremos um banquete essa noite?

— O Fred e o Jorge sempre comentam que é o melhor banquete do ano...Falando neles dois.

Um Espeon e um Umbreon vinham correndo na margem do lago. Dois gêmeos ruivos corriam logo atrás deles.

— Hey seus debilóides – Fred se dirigiu a Harry e Rony enquanto se aproximava deles – Vamos arrumar umas máscaras com formatos de pokémons fantasmas para pregar umas peças ao anoitecer. Vocês querem algumas?

— E não estão convidados a vir busca-las. Nosso segredo é bom demais para compartilhar com alguém. Só queremos saber se querem assustar com a gente a noite. – completou Jorge.

— Ah, podem ficar com seu segredo e suas máscaras chatas para vocês. Não temos interesse. Vamos só aproveitar o dia de folga e o banquete.

— Tá bom né. Não diga que não convidamos depois. Vamos Fred.

— Vamos Jorge.

— Caras chatos...esses meus irmãos! Chata também é aquela Hermione – e Rony fez um sinal de aspas – “Rony, você tem que dar carinho pro seu pokemon! Rony, se você não consegue controlar ele, use sua varinha de comando!” Ahh, ela ta achando o que? – Harry cutucou Rony – Ai Harry, que foi?

Um Oshawott correu por de trás da arvore e disparou uma rajada de água na cara de Rony. Hermione correu em direção a porta de acesso da escola, chamou seu Oshawott de volta e não foi mais vista. Rony se sentiu um pouco mal.

— Vamos Rony...está pra começar o banquete de Halloween.


Notas Finais


Sintam-se a vontade para comentar, dar os pontos positivos e negativos, fazer perguntas e tudo mais. Próximo capítulo tem a noite de Halloween, o que será que vai rolar hein? Não percam ;] até breve (espero).


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