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História Hogwarts e a Ordem da Fênix lendo Harry Potter - O homem de duas caras parte 1


Escrita por: lumaweasley

Notas do Autor


Me desculpem...
ME DESCULPEM MESMO..
Estou uma semana atrasada, prometi postar terça-feira passada... Sorry

Capítulo 9 - O homem de duas caras parte 1


Era Quirrell.
- O que ? – Exclamaram todos .
— O senhor!— exclamou Harry, Quirrell sorriu. Seu rosto não tinha nenhum tique.
-Que estranho falar isso ...- Disse Jorge
- Por que aqueles tiques incomodavam muito ... – Completou Fred em uma careta.
Eu — disse calmamente — estive me perguntando se encontraria você aqui, Potter.
— Mas pensei.. Snape...
— Severo? — Quirrell deu uma gargalhada e não era aquela gargalhadinha tremida de sempre, era fria e cortante. — É, Severo faz o tipo, não faz? Tão útil tê-lo esvoaçando por aí como um morcegão...
Mesmo com a tenção que  estava Sirius não aguentou e logo já estava gargalhando fazendo todos rirem junto.
- Esse é o padrinho  do tio Harry ? – Perguntou Hugo baixinho para Lilian
Ela confirmou com a cabeça
Perto dele, quem suspeitaria do c... C... Coitado do gagaguinho do P... Professor Quirrell? Harry não conseguia assimilar. Isto não podia ser verdade, não podia.
— Mas Snape tentou me matar!
— Não, não, não. Eu tentei matá-lo. Sua amiga Hermione Granger, por acaso, me empurrou quando estava correndo para tocar fogo no Snape naquela partida de Quadribol. Ela interrompeu o meu contato visual com você. Mais uns segundos e eu o teria derrubado daquela vassoura. Teria conseguido isso antes se Snape não ficasse murmurando antifeitiço, tentando salvá-lo.
- O QUE ? – gritou Sirius
Snape revirou os olhos enquanto Harry explicava para o padrinho
— Snape estava tentando me salvar?
- viu só ninguém consegue acreditar – Resmungou Sirius
- Quer calar essa boca almofadinhas, desse jeito nunca vamos acabar a leitura – Disse olho-tonto
Quando o homem ia reclamar Remus fez um feitiço silenciador no cachorro, fazendo todos rirem da tentativa frustrada do Sirius tentar falar.
— É claro — disse Quirrell calmamente. — Por que você acha que ele queria apitar o próximo jogo? Ele estava tentando garantir que eu não repetisse  aquilo. O que na realidade é engraçado... Ele nem precisava ter se dado ao trabalho. Eu não poderia fazer nada com Dumbledore assistindo. Todos os outros professores acharam que Snape estava tentando impedir a Grifinória de ganhar, ele conseguiu realmente se tornar impopular... E que perda de tempo, se depois disso vou matá-lo esta noite.
Quirrell estalou os dedos. Surgiram no ar cordas que amarraram Harry bem apertado.
— Você é muito metido para continuar vivo, Potter. Sair correndo pela escola no dia das Bruxas daquele jeito e, pelo que imaginei me viu descobrir o que é que estava guardando a pedra.
— O senhor deixou o trasgo entrar?
— Claro que sim. Tenho um talento especial para lidar com tragos...
- Trasgos como você deve ter um talento natural para se comunicar com a espécie – Disse Scorpius
- Não assemelhe os pobres trasgos a essa criatura – Disse Rose
Sirius apontava feito louco para os dois e para si mesmo ,enquanto Remus ignorava o maroto.
... Você deve ter visto o que fiz com aquele na câmara lá atrás? Infelizmente, enquanto o resto do pessoal estava procurando o trasgo, Snape, que já desconfiava de mim, foi direto ao terceiro andar para me afastar, e não só o meu trasgo não conseguiu matar você de pancada, como o cachorro de três cabeças nem sequer conseguiu morder a perna de Snape direito. Agora espere aí quieto. Preciso examinar este espelho curioso.
Foi somente então que Harry percebeu o que estava parado atrás de Quirrell. Era o Espelho de Ojesed.
- Agora sim, Harry sabe como o espelho funciona – Falou Tonks
- E o próprio Dumbledore disse como ele funciona – Disse Remus
- Ou seja , mais um obstáculo que o Harry consegue passar  - Disse o Sr.Weasley
— Este espelho é a chave para encontrar a pedra — murmurou Quirrell, batendo de leve na moldura. — Pode-se confiar em Dumbledore para inventar uma coisa dessas... Mas ele está em Londres... E estarei bem longe quando voltar.
A única coisa que ocorreu a Harry foi manter Quirrell falando para impedi-lo de se concentrar no espelho.
— Vi o senhor e Snape na floresta. — falou de um fôlego só.
-Isso soou muito estranho – Falou James com cara de nojo
- Só posso concordar – Disse Scorpius.
Snape lançou um olhar mortal para os garotos que encolheram, pois o quadro na sala da diretora Minerva era menos assustador do que pessoalmente.
— Sei — disse Quirrell indiferente, dando a volta ao espelho para examinar o avesso. — Naquela altura ele já percebera minhas intenções, e tentava descobrir até onde eu tinha ido. Suspeitou de mim o tempo todo. Tentou me assustar, como se fosse possível, quando tenho Lord Voldemort do meu lado... Quirrell saiu de trás do espelho e mirou-o cheio de cobiça.
— Estou vendo a Pedra... Eu a estou apresentando ao meu mestre... Mas onde é que ela está?
- Essa é uma boa pergunta – Disse Miguel Corner na mesa da Lufa-Lufa
- Acho que isso é coisa do Dumbledore – Disse Cho
- Jura ? Nem deu pra perceber, sua inteligência demora né ? – Falou Gina sarcástica, fazendo a Chang olhar com ódio para a ruiva que nem se abalou.
Harry ria baixinho, deixando Gina satisfeita.
Harry forçou as cordas que o prendiam, mas elas não cederam. Tinha que impedir Quirrell de dedicar toda a atenção ao espelho.
— Mas Snape sempre pareceu me odiar tanto.
— Ah, e odeia mesmo — disse Quirrell, displicente —, e como odeia. Ele estudou em Hogwarts com o seu pai, você não sabia? Os dois se detestavam. Mas ele nunca quis ver você morto.
- Descontar no garoto por causa do James, é uma coisa muito imatura – Disse Minerva
Snape não falou nada .
- Mas, mesmo assim ele o ajudou , e foi o único que estava tentando impedir enquanto o resto dos professores achavam estar seguros demais só por que tinham feito os feitiços. – Disse Lilian, o que assustou a todos Harry e Gina quase caíram da cadeira , Snape estava totalmente indiferente por fora , mas por dentro ele estava mais surpreso que todos .
Vendo que todos a encaravam a menina falou
- Desculpe tia Minnie
- Não tem problema menina.
A Professora não conseguia ser severa com a menina que tanto se parecia com Lilian.
— Mas ouvi o senhor soluçando, há uns dias. Pensei que Snape estava ameaçando o senhor...
Pela primeira vez, espasmos de medo passou pelo rosto de Quirrell.
— Às vezes, eu tenho dificuldade em seguir as instruções do meu mestre. Ele é um grande mago e eu sou fraco.
— O senhor quer dizer que ele estava na sala de aula com o senhor? — exclamou Harry admirado.
— Está comigo aonde quer que eu vá — disse Quirrell em voz baixa — Conheci-o quando estava viajando pelo mundo. Eu era um rapaz tolo naquela época, cheio de ideias ridículas sobre o bem e o mal. Lord Voldemort me mostrou como eu estava errado. Não existe bem nem mal, só existe o poder, e aqueles que são demasiado fracos para o desejarem.
- Quanta baboseira – Disse Hermione
- Nem me fale, esse cara era um tremendo idiota. – Disse Harry.
...Desde então, eu o tenho servido com fidelidade, embora o desaponte muitas vezes. Por isso tem precisado ser muito severo comigo — Quirrell estremeceu de repente — Não perdoa erros com muita facilidade. Quando não consegui roubar a pedra de Gringotes, ele ficou muito aborrecido. Castigou-me, resolveu me vigiar mais de perto.
- Eu não estou gostando disso, precisa sair dai rápido – Falou Molly angustiada.
- Calma vovó – Disse Hugo da mesa da Corvinal
- É, tio Harry ta aqui , vai dar tudo certo – Disse Scorpius , Molly assentiu.
A voz de Quirrell foi morrendo. Harry lembrou-se de sua viagem ao Beco Diagonal, como podia ter sido tão burro? Ele vira Quirrell lá naquele dia, apertara a mão dele no Caldeirão Furado.
Quirrell praguejou baixinho.
— Eu não entendo... A Pedra está dentro do espelho? Devo quebrá-lo?
A cabeça de Harry pensava a mil. “O que quero acima de tudo no mundo, neste momento, é encontrar a Pedra antes que Quirrell a encontre. Então se me olhar no espelho, devo me ver encontrando a Pedra, o que quer dizer que verei onde está escondida! Mas como posso me olhar sem Quirrell perceber o que estou tramando?” Harry tentou se deslocar para a esquerda, para se posicionar diante do espelho sem Quirrell notar, mas as cordas que prendiam seus tornozelos estavam muito apertadas. ele tropeçou e caiu. Quirrell não lhe deu atenção. Continuou falando sozinho. — O que é que o espelho faz? Como é que ele funciona? Ajude-me, mestre. E para horror de Harry, uma voz respondeu, e a voz parecia vir do próprio Quirrell.
- Agora concordo com a Molly saia já dai – Disse Sirius
- Exatamente, já deu , não demore e saia logo – Falou Tonks
— Use o menino... Use o menino...
Muitos alunos estremeceram.
Quirrell voltou-se para Harry.
— É... Potter vem cá.
E bateu palmas uma vez e as cordas que prendiam Harry caíram. Harry se levantou sem pressa.
— Vem cá — repetiu Quirrell. — Olhe no espelho e me diga o que vê.
Harry foi até ele. "Preciso mentir, pensou desesperado". “Preciso olhar e mentir sobre o que vejo, é isso.” Quirrell aproximou-se de Harry pelas costas. Harry respirou o cheiro esquisito que parecia vir do turbante de Quirrell. Fechou os olhos, adiantou-se para se postar na frente do espelho, e tomou a abri-los. A princípio viu a sua imagem pálida e apavorada. Mas um segundo depois, a imagem sorriu para ele. Levou a mão ao bolso e tirou uma pedra cor de sangue. Aí piscou e devolveu a pedra ao bolso e ao fazer isto, Harry sentiu uma coisa pesada cair dentro do seu bolso de verdade. De alguma forma inacreditável estava de posse da Pedra.
-O quê?
- Como
- Isso é impressionante
Esses eram os comentários dos Alunos
E então? — perguntou Quirrell impaciente. — O que é que você está vendo?
Harry armou-se de coragem.
— Estou me vendo apertando a mão de Dumbledore — inventou. — Ganhei o campeonato das casas para Grifinória.
Muitos lembraram-se do que aconteceu no final daquele ano.
O trio de ouro se olhou e sorriu.
Os membros da Ordem estavam confusos, assim como os alunos do primeiro ano.
Quirrell xingou outra vez.
— Saia do meu caminho — disse.
Quando Harry se afastou, sentiu a Pedra Filosofal comprimir sua coxa. Será que tinha coragem para tentar fugir? Mas não dera cinco passos quando uma voz alta falou, embora os lábios de Quirrell não estivessem se mexendo.
— Ele está mentindo... Ele está mentindo...
- Dedo- Duro – Reclamou James.
Rose parou de Ler e deu um tapa na cabeça do garoto que olhou pra ela indignada
Uns estavam rindo.
— Potter, volte aqui! — gritou Quirrell — Diga-me a verdade! O que foi que você acabou de ver? A voz alta tomou a falar.
— Deixe-me falar com ele... Cara a cara...
— Mestre, o senhor não está bastante forte!
- Ta bom , agora estou desesperado , saia dai – Disse Sirius.
Gina estremeceu , estava angustiada , Harry percebeu e abraçou a garota que encostou a cabeça em seu ombro.
Os membros da família Weasley olharam mortalmente para o garoto.
Enquanto Molly e Arthur estavam felizes .
Gui e Carlinhos já iam parar com a palhaçada , Mas pararam quando a Sra. Weasley fez eles se sentarem.
Rony não sabia o que pensar , estava com raiva por sua irmã estar com seu melhor amigo, mas também estava feliz que ela estivesse com seu melhor amigo , preferia assim do que ela com Miguel Corner .
Estou bastante forte... Para isso... Harry se sentiu como se o visgo do diabo o tivesse pregado no chão. Não conseguia mover nem um músculo. Petrificado, viu Quirrell erguer os braços e começar a desenrolar o turbante. O que estava acontecendo? O turbante caiu. A cabeça de Quirrell parecia estranhamente pequena sem ele. Então ele virou de costas sem sair do lugar. Harry poderia ter gritado, mas não conseguiu produzir nem um som. Onde deveria estar a parte de trás da cabeça de Quirrell, havia um rosto, o rosto mais horrível que Harry já vira. Era branco-giz com intensos olhos vermelhos e fendas no lugar das narinas, como uma cobra.
— Harry Potter... — falou o rosto. Harry tentou dar um passo para trás, mas suas pernas não obedeceram.
— Está vendo no que me transformei? — disse o rosto. — Apenas uma sombra vaporosa. Só tenho forma quando posso compartir o corpo de alguém... Mas sempre houve gente disposta a me deixar entrar no seu coração e na sua mente... O sangue do unicórnio me fortaleceu, nessas últimas semanas... Você viu o fiel Quirrell bebendo-o por mim na floresta... E uma vez que eu tenha o elixir da vida, poderei criar um corpo só meu... Agora... Por que você não me dá essa pedra no seu bolso? Então ele sabia.
A  sensibilidade voltou repentinamente as pernas de Harry. Ele cambaleou para trás.
— Não seja tolo — rosnou o rosto. — É melhor salvar sua vida e se unir a mim... Ou vai ter o mesmo fim dos seus pais... Eles morreram suplicando piedade...
- MENTIRA – gritou todos da Ordem que conheciam James e Lilian.
Sirius estava vermelho de raiva , Remus então estava mais que furioso.
— MENTIRA! — gritou Harry inesperadamente
Quirrell estava andando de costas para ele, de modo que Voldemort pudesse vê-lo. O rosto malvado sorria agora.
— Que comovente... — sibilou. — Sempre dei valor à coragem... E, menino, seus pais foram corajosos. Matei seu pai primeiro e ele me enfrentou com coragem... Mas sua mãe não precisava ter morrido...
- Como assim ? –  exclamou Sirius
- Ele matou James sem nem pensar duas vezes , e Lilian que segundo ele era uma Sangue-Ruim não precisava morrer ? – Exclamou Remus atônito
- Alguém deve ter pedido para poupa-la – Disse Draco der repente , e só percebeu que falou alto demais quando viu os que estavam ao seu redor o olhando.
Estava tentando protegê-lo.. Agora me dê a pedra, a não ser que queira que a morte dela tenha sido em vão.
— Nunca!
Harry saltou para a porta em chamas, mas Voldemort gritou:
— AGARRE-O! 
-Não – Disse Molly.
Arthur abraçou a esposa.
- Não fique assim Molly, Harry é um bruxo muito poderoso, ele é capaz de lidar com a situação, mesmo com onze anos – Disse Luna ( Futuro ) com seu típico olhar sonhador.
Harry ficou um pouco constrangido, mesmo assim agradeceu a mulher.
E, no instante seguinte, Harry Quirrell fechar-se em torno de seu pulso. E, ao mesentiu a mão desmont tempo, uma dor fria como uma agulhada queimou sua cicatriz, parecia que sua cabeça ia se rachar em dois, ele berrou, lutando com todas as forças e, para sua surpresa, Quirrell largou-o. A dor em sua cabeça diminuiu, ele olhou alucinado à volta para ver onde fora Quirrell e o viu dobrar de dor, examinando os dedos, eles se enchiam de bolhas, diante dos seus olhos.
- Como assim ? – Exclamou um garoto da Corvinal.
- Ele não pode toca-lo – Disse Dumbledore.
- Por quê não ? – Perguntou uma menina da Sonserina
- O livro irá esclarecer – Disse Ginny
— Agarre-o! Agarre-o! — esganiçou-se Voldemort outra vez e Quirrell investiu, derrubando Harry no chão, caindo por cima dele, as duas mãos apertando o pescoço do menino, a cicatriz de Harry quase o cegava de dor, contudo ele via Quirrell urrar de agonia.
— Mestre, não posso segurá-lo. Minhas mãos. Minhas mãos!
- Graças a Merlim , espero que esteja doendo bastando – Falou Sirius.
- Senhor Black ! – Exclamou Minerva
- O quê? Esse idiota tentou matar meu afilhado.
E Quirrell, embora prendendo Harry no chão com os joelhos, largou seu pescoço e arregalou os olhos, perplexo, para as palmas das mãos, elas pareciam queimadas, vermelhas, em carne viva.
— Então o mate, seu tolo, e acabe com isso! — guinchou Voldemort. Quirrell levantou a mão para jogar uma praga letal, mas Harry, por instinto, esticou as mãos e agarrou a cara de Quirrell.
— AAAAI!
Todos tentavam entender o que aconteceu com Quirrell , alguns pensavam ser magia involuntária, e se fosse seria uma muito forte.
Quirrell saiu de cima dele, seu rosto se encheu de bolhas também, e então Harry entendeu: Quirrell não podia tocar sua pele, sem sofrer dores terríveis, sua única chance era dominar Quirrell, causar-lhe dor suficiente para impedi-lo de lançar feitiços. Harry ficou em pé de um salto, agarrou Quirrell pelo braço e segurou-o com toda a força que pôde.
- Ainda bem que o papai pensa rápido – Falou Alvo.
- Ele é lento pra muitas coisas, mas é esperto na hora do perigo – Disse Scorpius.
- Mamãe só queria que ele fosse mais esperto pra acertar fazer compras pra casa – Comentou James
- Ei ! – Exclamou o moreno
- Desculpe querido, mas as crianças tem razão, você demora um ano pra ir ao mercado e quando volta ainda trás coisa errada – Comentou Ginny
Todos riam da cara do garoto.
- Só não é pior que o papai – Disse Hugo.
- Hahahah melhor é quando vai o papai , tio Rony e tio Draco, ai sim, coitado dos trouxas do supermercado – Falou Lilian
- Ah isso já é um complô – Exclamaram os três.
- Vocês moram em um bairro trouxa ? – Perguntou Colin
- Sim, se morássemos em um bairro bruxo o profeta diário iria acampar em frente a casa – Comentou Rose com tédio
Todos do Futuro concordaram, e os do passado compreenderam.
...Quirrell berrou e tentou se desvencilhar, a dor na cabeça de Harry estava aumentando, ele não conseguia enxergar, ouvia os gritos terríveis de Quirrell e os berros de Voldemort "MATE-O! MATE-O!" e outras vozes, talvez dentro de sua própria cabeça, chamando "Harry! Harry”!
- Talvez tenha chegado ajuda, só que você está fraco demais para perceber – Comentou Astoria.
Harry concordou minimamente para a menina entender, Gina percebeu e ficou aliviada que tudo aquilo ia acabar.
Sentiu o braço de Quirrell desprender-se com força de sua mão, teve certeza de que tudo estava perdido e mergulhou na escuridão, cada vez mais profunda. Alguma coisa dourada estava brilhando logo acima dele. O pomo!
Sirius emitiu sua risada que parecia mais um latido , e todos olharam pra ele .
- Só o filho do Pontas para pensar em quadribol em uma hora dessas, ou seja está tudo bem – Falou aliviado.
Remus não pode deixar de rir também.
Tentou agarrá-lo, mas seus braços estavam muito pesado. Piscou os olhos. Não era o pomo. Eram óculos. Que estranho. Piscou os olhos outra vez. O rosto sorridente de Alvo Dumbledore entrou em foco curvado sobre ele.
— Boa tarde, Harry — disse Dumbledore.
-Graças a Merlim ! – falou a senhora Weasley aliviada, pois estava tão nervosa.


Notas Finais


Mais uma vez me desculpem..
É que na segunda passada ocuparam a escola, estou indo pra lá desde então...
E eu só posto pelo celular o que já é outro sacrifício...
Então, críticas e sugestões só deixar nos comentários.
Desculpem os erros.


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