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História Hogwarts em sangue - Interativa - Capítulo VI


Escrita por: MalfoyArmy

Notas do Autor


Hello! It's me!🎤🔫
Eu sei que estou merecendo uns bons crucius, por ter sumido e tals... Me desculpem, mas com isso de Enem, vestibulares, provas finais, e todas essas coisas chatas de final de ano, sem falar que tive uma pequena falta de criatividade (por isso me desculpem pelo tamanho do capítulo, porém se possível amanhã posto outro). Só que agora, com as férias, prometo voltar a postar regularmente.
Espero que gostem e Boa leitura📖👣

Capítulo 9 - Capítulo VI


Fanfic / Fanfiction Hogwarts em sangue - Interativa - Capítulo VI

No capítulo anterior...

—Naquela noite ela dormiu com o garoto que eu estava a fim, tudo isso porque ela queria se vingar de que eu havia saído com o ex-namorado dela, o que é apenas um boato dessas pessoas que não tem o que fazer.— Responde Roberta irritada.

—E quem são eles?—Questionou o detetive.

—Caleb Greenhope e Bruce White.

(...)

—Senhor White, senhor Greenhope e senhorita Malfoy... Por favor poderia me acompanhar até minha sala?

Contudo, Merlin tinha outros planos para aquele grupo. Ao virar a esquina que dava no corredor da sala precisa, havia um corpo jogado no chão, com um rio de sangue em volta dele. O detetive correu ao encontro do corpo,e foi seguido pelos três alunos, chocados. Ele estava sem os olhos, com as costelas quebradas, que com o rosto desconfigurado como o de Ludmila, apenas era visível o distintivo em sua capa... Grifinório.

—Detetive... Ali!— Apontou Caleb para a parede oposta, onde se encontrava uma mensagem, escrita com o sangue da vítima.

"Esse não foi apenas um caso isolado. Mais sangue será derramado, se Hogwarts não se entregar. Esse foi apenas o começo de um massacre... Prepare-se Hogwarts, por que a Vingadora não irá desistir de sua vingança"

 

Capitulo VI - Um novo assassinato 


Após encontrar o corpo na entrada da sala precisa, o detetive Daniel usou o feitiço levicorpus para levar o corpo até a enfermaria, enquanto Caleb e Bruce se revezavam para carregar Charlotte que após ver o corpo todo ensanguentado, desmaiara. Daniel tinha um novo caso para trabalhar.

Na enfermaria...

—Está se sentindo melhor, senhorita Malfoy?— Questionou madame Lindsley dando-a um remédio para dor de cabeça.

—O que aconteceu comigo?— Perguntou confusa.

—Você não se lembra de nada?— Quem perguntava agora era o detetive Daniel que ficara bem mexido ao ver a aluna desmaiada ao lado do corpo.

—Claro que me lembro. Estávamos indo para a sua sala quando... Quando tinha uma corpo no chão e...— Charlotte não conseguia dizer.

—Eu acho que a senhorita está sofrendo de Hemofobia.— Palpitou Lindsley.

—O que?— Perguntou Lotte sem saber o que significava.
—Depois do que aconteceu com Ludmila, por você ter visto aquele tanto de sangue, seu subconsciente entrou em estado de choque. E ao ver novamente aquela quantidade de sangue você desmaiou. Hemofobia é pavor a sangue.— esclareceu a enfermeira, porém Charlotte não parecia satisfeita..

—Como ela está?— Questionou Bruce o detetive.

—Já está acordada, mas a madame Lindsley recomendou repouso. Pode descansar, senhor White.— Disse Daniel. Porém Brice não conseguirá relaxar.

—E você sabe que é dessa vez?— Perguntou Caleb curioso sobre o novo caso.

—Não, porém já está com o legista que logo descobrira a identidade da vítima. Agora o que nos resta é esperar.— Os dois se retiraram, e o detive se sentou em uma das camas. Contudo logo a paz foi interrompida pela entrada da diretora na enfermaria, ela parecia ainda mais preocupada que o detetive.

—Um novo assassinato?— Questionou incrédula.

—Sim, senhora Minerva. E temo que não é um caso isolado, o senhor Greenhope tirou essa foto da parede ao lado da sala precisa.— Daniel lhe entregou uma fotografia, e ao vê-la, a diretora precisou se segurar para não desmaiar.

—Eu não acredito que isso está acontecendo de novo. O terror e o medo tomando conta de Hogwarts.— Dizia a diretora apavorada.

—Acalme-se senhora Minerva. Eu prometo que resolverei esse caso o mais rápido possível, não deixarei que Hogwarts se torne um lugar...perigoso.— Disse o detetive tentando acalmá-la.

—Senhor Smith.— Era médico florence.

—Sim doutor, já sabe quem é a vítima?— Perguntou Daniel ano mando, mas sem perder o foco.

—Não foi difícil, e não sei dizer mais o corpo não estava tão danificado quanto o da outra vítima. Ele foi apunhalado pela nuca, deve ter fica desmaiado por mais o menos uma hora, ficou amarado por algumas horas, dá para ver marcas no pé e nas mãos das cordas, cordas trouxas, ele tentou lutar porém logo foi pego por um crucio; sofreu tanto quanto a outra, pois sangrou até morrer. 

—Isso é horrível. Não creio que seja um aluno.— Dizia Minerva incrédula.

—E não é de duvidar que esse corpo tenha sido um presente para você senhor Smith.— Comentou o doutor.

—Por que diz isso?— Questionou o detetive.

—Quando me entregou o corpo, ele já estava se decompondo, provavelmente morrer hoje de manhã. Não dá para dizer ao certo, é apenas uma teoria.

—Quem é o aluno, doutor?— Pergunta a diretora.

—Victor Castellan, 7º ano Grifinória.— Ao dizer isso, o detetive volta a atenção a Minerva.

—Não faz sentido. Victor e Ludmila, mesmo sendo da mesma casa, não tem absolutamente nada haver. Ludmila era uma garota que gostava de paquerar e de aprontar, já Victor era um garoto tímido e extremamente inteligente, um dos melhores dos sétimo ano junto...— A diretora falava até que parou bruscamente.

—Junto com quem, diretora?— Questionou o detetive curioso.

—Junto com a irmã.— Completou num suspiro.

—Ele tinha uma irmã?— Perguntou perplexo.

—Sim, eles sempre foram muito próximos, mesmo sendo de casas diferentes. No 1º ano ele foi para a Grifinória e a irmã para a Corvinal, porém isso não os impediu de serem melhores amigos.

—Onde está a garota? Ela pode ser a chave para acharmos esse assasino. Se ela é tão próxima quanto diz que é, podemos resolver esse caso.— A felicidade do detetive foi logo interrompida pelo barulho da porta da enfermeira. Uma garota de vestes azuis entrara correndo e choramingando.

—Senhorita Longbottom, o que houve?— Questionou a diretora.

—É... É a Mariana, ela... Ela...— A garota não conseguia dizer, estava a ponto de ter um colapso nervoso.

—Ela? Diga pelo menos onde ela está?— Perguntava o detetive.

—Ela está no banheiro dos monitores.— Respondeu ao meio dos soluços.

—Doutor, Madame Lindsley... Vão à frente, logo eu e o detetive vamos até vocês.— Disse ela, e os dois correram até o banheiro dos monitores. A diretora teve de se sentar, porque em pé não aguentaria a pressão, e amparou a garota.

—Diretora, o que está acontecendo?— Era Charlotte indo ao encontro dos três. Mas um assassinato?

—Não sabemos, senhorita Malfoy.—Disse o detetive.— Só quero saber quem é Mariana.

—Para o seu azar, detetive, Mariana é a irmã de Victor, Mariana Castellan.— Informou a diretora, e o detetive suspira derrotado, sua chance de solucionar esse mistério foi por água a baixo.

—Trina!— Era Henri, que corria ao socorro da amiga.— Soube por Ray do Victor, e quando chego no salão comunal não se fala em outra coisa a não ser da Mari.— Ele a abraça forte, e ela chora em seu colo. Foi quando Henri percebe a presença dos outros ao redor, mas seu olhar vai direto para uma loira.— Vejo que já pegaram a assassina.— Comenta com nojo.

—Porque diz isso?— Questiona o detetive.
—Não é claro que está acontecendo aqui. Primeiro essa garota mata a Lud, a garota que ela mais detestava no mundo bruxo, depois o ex e a irmã dele,que foi por causa dela que eles terminaram.— Henri diz com raiva. Charlotte sente como se seu mundo estivesse de cabeça para baixo, e o detetive olhava incrédulo para ela.

—Isso é verdade, senhorita Malfoy?— A sonserina não teve tempo de responder, tudo começou a girar e a ficar escuro, e desmaiou no colo do detetive. Ele a segurou e colocou de volta a maca.

—Belo jeito de fugir da pergunta.— Comenta Henri desgostoso.

—Muito obrigado,senhor Ollivander pela informação.— O doutor passa com o corpo da garota em uma maca no fundo da sala, e junto com a madame Lindsley, tentam resgatá-la.— Agora, vocês terão que se retirar.— Henri ajuda a amiga a se reerguer, e os dois saem da enfermeira. Minerva e Daniel correm ao encontro da garota.

—Ela está viva?— Pergunta a diretora.

—Por um triz.— Responde o doutor. O detetive consegue visualizar a garota, era muito linda, seus cabelos ruivos estavam todos descabelados, sua boca cortada, esses olhos...—Infelizmente ela ficará cega.

—Cega? Isso é terrível.—Comenta o detetive.

—Se ela sobreviver. O estado dela é muito crítico, precisamos pedir imediatamente uma vaga no St. Mungus.— Informa o diretor.

—Eu cuido disso.— Informou a diretora saindo correndo até a sua sala.

—Eu não imaginei que chegaria a esse ponto.— Diz o detetive se sentando aparente muito surpreso com o acontecido.

—E lhe digo mais senhor Smith, seja quem for esse assassino, normal ele não é com certeza, se até para um adulto e demais, imagina para um aluno.— Comenta o doutor tentando fazer o possível para salvar a corvina.

—Seja quem for, Azakabam é pouco para essa pessoa.— Diz o detetive, deitando na maca ao lado, e dando um forte suspiro. Com certeza aquilo não era nem um pouco parecido com qualquer caso que já esteve. Hogwarts é mais um de seus muitos segredos e mistérios.


Notas Finais


Liked? Loved? Hated? Deixem seus comentários, eles são muito importantes para mim e para a história. Sugestões e críticas também são bem vindas.
Muito obrigado por tudo e por estarem aguentando os meus sumiços e ainda continuarem comigo. Amo vocês meus amores. Beijos💋🔪


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