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História Hogwarts,uma outra história. - Água oxigenada.


Escrita por: CobrinhaDeSly

Notas do Autor


Rolinhos de canela do meu coração,me digam se estão gostando,façam reclamações, dêem o ar da graça! <3

Capítulo 4 - Água oxigenada.


Fanfic / Fanfiction Hogwarts,uma outra história. - Água oxigenada.

O dia amanhece e os alunos começam a se levantar para irem para suas determinadas aulas.Giulia fecha o livro que passou a noite em claro lendo e vai do dormitório direto para a aula.Mayara ergue a Cabeça dormente que estava grudada em uma folha de papel rabiscada,onde desenhará antes de adormecer e passa no grande Salão antes de seguir para a aula.Júlia se levanta e se troca um pouco sonolenta por ter perdido o costume de acordar cedo,passa no grande salão para tomar um chá e segue para a sala de aula.Rafaela levanta do sofá um pouco assustada por medo de ter se atrasado e se troca com as primeiras roupas que virá pela frente,vai direto para a aula.

Em uma ocasião atípica,as quatro casas acabaram por ter aula de Poções juntas.Chegando na sala bem mais lotada que o normal,Giulia senta em uma carteira no meio da sala e tira o pergaminho da aula de DCAT do bolso para ficar observando-o.Mayara e Rafaela chegam logo em seguida e se infiltram em uma carteira qualquer.Julia chega no último minuto antes do sinal de início de aula bater.

Snape entra na sala dando passos largos e apressados em direção a sua mesa enquanto encara a sala.

--Abram na página 394--Fala com a Voz fria e imponente que cortava qualquer

rastro de infantilidade no ar.

Rafaela deixa um vidro de tinta cair e se apressa para limpar antes que o professor percebesse.

Giulia vai foleando as páginas do livro sem nem prestar atenção no que acontecia a sua volta quando uma voz fria a puxa de volta para a realidade.--Vai fazer isso mais devagar ou quer que eu te transforme em algo mais inútil?--Snape fala com a Voz entediada e rouca até que Giulia muda para a página exigida.

Snape começa a falar sobre as propriedades da poção polissuco e de como ela era proibida quando Mayara cutuca Giulia.

-Oque você escreveu?--Pergunta para Giu apontando para o bolso da alemã que continha o pergaminho da aula de DCAT

--As senhoritas vão querer alguma coisa para beber enquanto conversam?--fala Snape as mutilando com os Olhos--Um veneno seria bem apropriado.

--Ainda mais se você bebesse--Giulia deixa escapar com um breve suspiro.

Snape da uma risada de deboche--Uma sonserina desejando a morte do seu diretor?--Fala estalando a língua negativamente--Aliás,detenção para você amanhã de noite para ver se você aprende a ter modos.--Giulia revira os Olhos e afunda na cadeira após a fala do professor.

Volta a falar as baboseiras sobre Poções que ninguém prestou atenção.

--Sumam da minha frente--Snape fala logo  após o sinal bater e aos poucos a sala se esvazia.

Júlia vai para o jardim,onde fica olhando as diferentes tipos de flores tampando a cara do sol.Mayara e Giulia vão para a comunal onde ficam competindo para ver quem ficava mais tempo com os olhos abertos e Rafaela vai direto para a biblioteca.A convina se senta no chão da biblioteca e espalha seus livros por ele começando a ler.

--Livros são melhores que pessoas.

A morena abre um dos livros que estava a sua volta e começa a ler, apenas para ser interrompida por uma garoto de cabelos bagunçados que passava correndo por sua frente e acabou tropeçando em um de seus livros e caiu com a cara no chão. Rafaela Abaixa o livro e olha para ele meio chocada.

-- Opa… -- Ela morde o lábio, segurando o riso. -- Você está bem?

-- Eu… Acho que sim. -- O garoto ajeita os óculos e se senta, passando a mão no joelho.

-- É, perdão pelos livros jogados, mas eu não achei que alguém passaria correndo por aqui. Tem certeza que está bem?

-- Estou bem sim. -- Ele sorri e passa as mãos pelo Cabelo. -- Prometi pegar um livro para um amigo, e como não gosto muito de bibliotecas não queria prolongar muito minha estadia, por isso estava correndo. O ambiente é silencioso demais, da vontade de colocar uma banda bem lá no meio.

-- Silêncio ajuda a raciocinar, e as pessoas geralmente vem aqui para isso. -- Rafaela da de ombros.

-- Mas o silêncio te deixa sozinho com seus pensamentos, fazendo que eles voem para todas as direções, e sua concentração vai para o espaço. -- Ele coloca as mãos nos lados da cabeça e faz barulho de explosão enquanto distância e Abre as mãos.

-- Já me acostumei com isso. -- Ela sorri. -- Mas, quem é você?

-- Ah, é. James. James Potter. -- James sorri e estende a mão para Rafaela.

-- Rafaela Oliveira. -- Ela aperta a Mão dele. -- Já ouvi falar de você…

-- Garoto que explodiu o banheiro do segundo andar no primeiro ano. -- James levanta a Mão e sorri de lado. -- Culpado.

-- Parece que sua reputação não é uma das melhores, Sr. Potter. -- Rafaela se levanta e se senta ao seu lado, continuando a conversa.


Giulia se levanta do sofá e se despede de Mayara com um beijo na testa e bagunçando seus cabelos, logo saindo da comunal para andar por aí. Mayara se ajeita no sofá e abre um livro.

-- O que tá lendo, May? -- Draco se senta do Lado dela.

-- Não Brota assim do nada, caminhante branco! -- May da um pulinho e fecha o livro. -- Se chama livro, deveria ler um de vez em quando para ver se alguma inteligência se desenvolve no vazio que você chama de cérebro.

-- Ler isso para ficar poético que nem você? Dispenso. -- Draco da risada. -- Você precisa de um namorado para mostrar suas poesias.

-- Mas do que seria a vida sem poesia, Galadriel? Sem as rimas infinitas que nadam no mar dos corações de poetas desesperados? -- Ela se levanta e Puxa Draco junto. -- E o dia que eu precisar ou querer um namorado, será o mesmo dia que você deixará de ser mimado e contar as coisas para o seu pai.

-- Ou seja, nunca. -- Draco Puxa May pela mão e a gira pela comunal.

-- Exatamente, monsieur le peroxyde d’hydrogène. -- May sorri.

-- Você está me xingando? -- Ele olha para ela com a sobrancelha arqueada.

-- Peróxido de hidrogênio é água oxigenada. Saberia disso se desse atenção aos livros. -- Ela para de falar e enruga o cenho. -- Estou falando de livros como se fosse uma corvina.

-- Nem estou te reconhecendo. Achei que estaríamos judiando de alguém em vez de estar tendo esta conversa.

-- Eu estou judiando de você e parecendo muito inteligente enquanto o faço. -- May sorri Maldosa.

-- Eu odeio você.

-- Você me ama.

-- Sem mais monólogos hoje, ok? Já esforcei meu cérebro mais do que eu pretendia com essa conversa. -- Draco da um pequeno riso.

-- Então aqui eu me despeço, antes que todas as sinapses de seu pequeno cérebro se percam para sempre e acabaríamos tendo que cuidar de uma Princesa estado vegetativo. -- May da risada e se aproxima de Draco para dar um Tapinha em seu Ombro. -- Adieu.

E com isso a morena se vira para os dormitórios, cantarolando baixinho pelo caminho.



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