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História Hogwarts,uma outra história. - Poções e baguetes


Escrita por: CobrinhaDeSly

Notas do Autor


Heya amoras <3
Espero que gostem desse capítulo!

Capítulo 8 - Poções e baguetes


Fanfic / Fanfiction Hogwarts,uma outra história. - Poções e baguetes


-Sabe oque eu tava pensando?-Giulia olha para May

--Como eu poderia saber? Você não me conta mais nada.--Mayara olha pra Giulia enquanto as duas andam pelo corredor

--Eu não tenho nada para contar.

--Não precisa ser algo para contar. Eu sou sua melhor amiga, saber da sua vida, e isso inclui os detalhes mais chatos e inúteis, é meu trabalho. Assim eu te conheço sempre mais que as outras pessoas.

--Você fala muita lorota.--Da risada e revira os olhos ---Eu vou no Banheiro,ja volto.

Ela sai andando pela escola até o banheiro mais próximo passando por alguns grupos de Lufanos,mas antes que conseguisse chegar no seu destino alguém a puxa pelo braço para dentro de uma sala vazia.

--É frequentemente sequestrada,senhorita?-- Um garoto de cabelos compridos ligeiramente cacheados sorri para a alemã.

-Esperava que nunca acontecesse,Sirius-Ela se afasta dele e revira os olhos-Por que  fez isso?

-Assustou?-Olha para ela e sorri maroto.

-Sua cara não é tão feia assim--Ela sorri de lado e pisca pra ele.

-Isso foi um elogio?

-Não foi um xingamento.

-Você deve estar se perguntando o porquê de estar dentro de uma sala vazia com quem você ao menos sabe o primeiro nome.-fala chegando mais perto de giu.

-É né... normalmente é isso que as pessoas fazem quando são puxadas para uma sala com quem você ao menos sabe o nome.

-Por que esse é o único jeito que eu encontrei de falar com você sem que seus amigos façam a sua cabeça pra me dar um fora .-sorri e tira o cabelo do rosto dela.

-Vai direto ao ponto,querido.-Ela assopra uma mexa que pairava no seu rosto.

-Queria ver você, gosto do seu jeito inflexível ao contrário da maioria que pede pra fazer meus deveres quando eu passo por perto...ta nisso eu exagerei mas é por ai.

Ela o encara por alguns segundos e por fim se inclina ficando ao lado da sua orelha.

-Desista.-Ela sussura e beija o rosto de Sirius.Se vira a sai da sala.

-Não sei se eu mato ela ou se me apaixono por ela .-Fala sozinho depois que giu sai da sala.

Saindo do banheiro a garota vai direto para a comunal de sua casa,senta no sofá e coloca os dois pés na mesa de centro.

--Detenção agora, sem discutir, não admito que coloquem os pés nesta mesa, é uma falta de educação que eu não tolero.--Snape que passava por ali fala para ela antes de sair da comunal.

--Mas...oque?!--Ela se levanta no susto e sai bufando atrás dele querendo explicação.Entra na sala e abre os Braços em sinal de indignação.

--Eu não quero ouvir uma reclamação se quer.Me ajude com essas poções e estará dispensada para continuar sua vida insignificante.

Ela respira fundo,tira a Varinha do cós da saia e a coloca sob a mesa do diretor.

-E oque eu faço?

-Limpe, jogue as poções em baldes diferentes e me dê os frascos pra que eu coloque poções recentes.

Ela percorre a prateleira com os Olhos vendo as dezenas de fracos,fica boquiaberta e olha para ela.

-Eu vou ficar aqui a noite inteira…

-Eu não me importo,e eu sei que isso não vai ser um problema,já que eu sei que você nunca dorme.E nem precisa perguntar como eu sei disso,por que eu sei de tudo-Ele a interrompe quando vai abrir a boca para perguntar.

-Quem disse que eu não durmo?claro que durmo...nao é de uma forma natural,mas durmo.

-Remédios Trouxas?-ele pergunta como se já soubesse a resposta.-Já tentou poções? você é meio burra não é?

Ela despeja um dos frascos no ba

lde e revira os olhos depois do comentário do professor.-eu conheço a incompetência dos trouxas,sei que o remédio não é forte o bastante para me matar,ja a Poção... ainda mais se viesse de você.Não quero morrer ainda.

-Merlin...achei que teria uma chance agora-Uma sombra de um sorriso perpassa o rosto Pálido de Snape.

-Que pena-Ela sorri e da ombros.-Até quando vou ter que fazer isso?

-Se continuar reclamando vai fazer tudo sozinha.

-Eu ja to fazendo tudo sozinha,voce só tá reclamando e mandando.

-Eu faço coisas úteis o dia todo, e tenho que cuidar de adolescentes preguiçosos e insolentes a noite-Ele fala com a habitual fala fria e cortante.

‘E nós temos que aturar professores rabugentos e velhos’-Ela pensa e boceja enquanto depeja mais um frasco no balde.Olha para Snape e fica o encarando por alguns segundos até que passa a mão no braço esquerdo e desvia o olhar.

-Oque Foi?-Ele corta os pensamentos dela com a voz imponente.-Oque você tem nesse braço?

-Nada.-Ela olha repentinamente para o balde.

-Eu posso te ajudar com isso.

-Não é nada.

Ele arqueia as sobrancelhas ainda olhando para o braço da garota-Bonitos Olhos.-Ele fala subitamente e se vira indo para a sua escrivaninha.

-Er...acabei essa parte da estante-fica sem jeito,cora e olha para a porta.

-Você não terminou de esvaziar os vidros, mas vá dormir...não que eu me importe, mas se você cair desacordada vai ser minha culpa -olha pra ela-Você terá que terminar amanhã.

-Certo-Ela afirma sem contestar e sai da sala em passos largos e vai para a comunal.

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Mayara passa por Giulia na comunal sem nem perceber que ela estava lá e segue para o lago próximo à escola.Chegando lá senta na Beira do mesmo e coloca os pés na água.

-Não devia ficar aqui sozinha.-Um garoto alto com marquinhas no rosto senta do Lado de May.

-E por que não?-Mayara olha para Remus,o garoto do Jardim.

-Unicórnios podem ser agressivos as vezes.

-Realmente,se eu tivesse um chifre daquele tamanho eu ia..Deixa para lá.

-Eu sei muito bem oque você iria fazer -ele fala que rindo- Diga-me,oque você esconde de baixo dessa carapaça francesa?

-Isso é um segredo de estado, não posso simplesmente revelar isso para um britânico.

-E se eu fingir ser francê?

-Não acho que conseguiria. Por que deixe-me te contar uma coisa... Ser frânces é muito mais que uma nacionalidade, é um estilo de vida, é uma arte. É seguir o modelo de vida de Valjean e adorar o pão como se fosse uma entidade divina!

-Então me chama de Da Vinci,e me dá ...uma pose bonita.

Mayara faz cara de “opa” e começa a rir da cara de Remus.

-Realmente são! Eu amo uma boa baguete. Sabia que são vinte anos de prisão se roubar um pão?

-Sim,eu li Victor Hugo-Fala sorrindo timidamente.

- Isso é uma mentira. E se você realmente leu. Deveria saber que “são cinco anos pelo oque você fez e quinze por tentar fugir”-Ela fala a última parte cantando.

-E você sabe muito bem,que qualquer um que rouba uma baguete e luta para fugir ganha então...20 anos-Ele fala de uma forma teatral-Certo...vamos começar de novo-suspira e olha para ela-Gosta de baguetes?

-Eu sou francesa, claro que eu gosto de baguete.

-Previsível...sabe, britânicos são excelentes nadadores-Remus passa a mão na água do lago.

-Sério? Saiba que alemães não são, mas franceses se garantem.

-Não são?

-Bom, a única alemã que eu conheço não é. Eu sou.

Ele afirma com a Cabeça e volta a prestar atenção na água.

-Mas fica para a próxima a demonstração, agora eu vou voltar pra dentro do castelo antes que congele. Bonne nuit monsieur Lupin.-Ela sorri e vai em direção ao castelo.

-Cuidado com os unicórnios-Ele fala alto e sorri.



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