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História Hold My Hand - De enfermeira a médica.


Escrita por: kidrauhl157

Notas do Autor


🌸 Leiam as notas finais! E boa leitura!
E não esqueçam de comentar para deixar a mamãe aqui feliz!

Capítulo 11 - De enfermeira a médica.


Narrador Point Of View | 9h00

Justin levantou naquela manhã animado, não sabia o porquê de estar animado mas estava. Ele mandou uma mensagem de bom dia para Mia e depois se transferiu para a sua cadeira, Lilian entrou no quarto com os remédios que Justin teria que tomar e estranhou ele já estar acordado, ela sempre tinha que o acordar.

– Bom dia, Jus. O que faz acordado agora?

– Só acordei animado, onde Esther está?

– Seu pai vai trazer ela agora de tarde, ele disse que vai trazer Jazzy e Jaxon também.

– Beleza. Pode ir arrumar minha cadeira? Vou tomar um banho.

– Posso sim.

Lilian deixou os remédios em cima da cama dele e foi para a suíte do quarto preparar o banho dele, Justin ficou no quarto tomando os seus remédios.

– Pode ir, Bieber.

– Obrigado Lil.

Justin foi para o banheiro e depois de ter tirado suas roupas foi até a cadeira que Lilian tinha preparado e se transferiu para a mesma. Ele ligou o chuveiro e começou a se ensaboar e assim que terminou começou a lavar seu cabelo.

Depois de ter terminado de tomar o banho, na mesma cadeira que tomou uma chuveirada ele se secou e se transferiu para a cadeira que usava normalmente. Conferiu se Lilian não estava mais no quarto e saiu do banheiro nu mesmo, pegou em seu closet uma cueca e uma calça de moletom.

Justin não via mais dificuldades em colocar as roupas como no começo, digo, quando ficou paraplégico. Conforme o tempo foi passando ele foi pegando jeito de se vestir sozinho. Assim que já estava pronto saiu de seu quarto e foi para a cozinha encontrando Mary ali, terminando de colocar a mesa.

– Bom dia, Mary.

– Bom dia querido, como você está?

– Muito bem e você?

– Estou bem, já coloquei para você.

Mary colocou um prato com bacon e ovos mexidos na frente de Justin, que sorriu para ela.

– Quer um suco?

– De pêssego, por favor.

– Aqui querido.

Ela colocou o copo do lado do prato dele.

– Obrigado Mary.

Justin começou a comer, ou melhor, se deliciar da comida de Mary, se ele negar um dia que não gosta da comida de Mary ele estaria mentindo.

– Gostou?

– Você sabe que eu amo a sua comida, Mary.

– Ah querido, obrigada.

Ela fez carinho no cabelo de Justin, que sorriu.

– Você, Mia e meus netos são os maiores fãs da minha comida, nunca vi igual.

– Impossível não gostar né Dona Mary? Você tem uma mão maravilhosa para fazer comida. Bem que dizem que panela velha nunca decepciona.

– E quem disse que eu sou panela velha menino?

Justin riu dela.

– Você me entendeu.

– Hmmmm to de olho hein! De velha eu não tenho nada, estou na flor da idade!

– Sim.. sim.

Ele disse gargalhando, ele adorava ela, isso era impossível de negar.

Já do outro lado da cidade, não muito distante de Justin, Mia estava tentando colocar uma roupa em Noah que tinha saído correndo dela, era visível que o bebê adorava ficar pelado.

– Noah! Trate de voltar aqui!

Desengonçado que só, ele correu da mãe indo para o quarto da mesma.

– De mim você não escapa!

Ela correu até o pequeno e o pegou no colo.

– Pronto, agora eu vou terminar de te trocar.

Mia colocou a calça no bebê que estava de cara feia, depois o levou para o seu quarto e colocou a camiseta da escola nele. Deu uma olhada no bebê e viu que ele ficava lindo demais com o uniforme da escolinha.

– Agora vamos.

Mia terminou de ajeitar Noah e colocou a mochilinha dentre os braços dele e saiu do quarto puxando a mão dele.

– Vamos?

Ela perguntou para Eli que sorriu e assentiu.

– Tchau Moni.

– Tchau querido.

Ela deu um beijo na bochecha de Eli que saiu correndo pegando na mão da mãe.

– Tchau, Moni.

Mia disse já na porta trancando a mesma. Assim que chegou no carro com as crianças e os colocou nas suas respectivas cadeirinhas, ela sentou em seu lugar e começou a dirigir para fora do prédio.

– A mamãe ama vocês, tenham uma boa aula.

Ela depositou um beijo na testa de cada um, então Noah e Eli entraram na escola acompanhados de suas professoras. Mia não perdeu tempo e foi direto para o hospital, assim que chegou perto da ambulância viu Lou e Dallas conversando.

– Hey, como vocês estão?

Mia perguntou para os amigos.

– Bem e você?

Dallas perguntou dando um abraço nela.

– To Bem. – Mia respondeu.

Minutos depois eles foram chamados para ir atender uma mulher que estava entrando em trabalho de parto.

No final do dia Mia foi buscar os seus filhos na escola e voltou para casa, Noah estava agitado e ela não sabia o porquê, mas o bebê estava se irritando muito fácil e embora ele tenha um pavio curto não era normal ele estar daquele jeito.

– O que aconteceu bebê?

Ela pegou Noah no colo que tinha acabado de jogar um boneco com força no chão.

– Está com fome?

Como ela sabia que Noah não iria responder, Mia o levou para a cozinha e cortou umas maçãs para ele e deu para ele que jogou longe.

– Mas que merda, Noah. O que aconteceu?

Mia pegou a maçã do chão e pegou Noah no colo o levando para o quarto. Tirou a roupinha dele e o colocou na banheira e começou a enche-la.

– Fica quietinho que a mamãe só vai colocar essa blusa no quarto.

Ela foi  para o quarto e colocou a jaqueta lá, voltou para o quarto de Noah e começou a dar banho nele, que ficou mais calmo. Dez Minutos depois o bebê já estava trocado e mais calmo.

– Olha que delícia de bebê, viu meu amor? Ficar irritado não leva a nada.

Mia abraçou o filho e o encheu de beijos.

– Ele já se acalmou?

Moni perguntou para Mia.

– Já Sim, não sei porque ele estava irritado assim, mas já está bem melhor.

– Vou esquentar um leite para ele, ok?

– Uhum, obrigada.

Moni pegou Noah dos braços de Mia e foi para cozinha, Mia foi para a sala e encontrou Eli ali desenhando, ela se sentou ao lado dele e lhe deu um beijo na testa.

– Como foi seu dia hoje, amor?

– Foi bom, desenha comigo?

– Aham.

Ele deu um papel para ela e sorriu.

– O que você está desenhando?

Mia perguntou para o filho.

– Um carro, o que você vai desenhar, mãe?

– Vou desenhar uma flor, pode ser?

– Pode.

Ela pegou um lápis e começou a desenha uma flor, assim que terminou ela cutucou o filho que olhou para ela e para o desenho e sorriu.

– O que achou?

Mia perguntou.

– Muito bonito.

– Sério? Porque a pessoa que desenha lindamente aqui é você.

Eles riram.

– Muito bonito mamãe.

– Obrigada, amor.

Mia continuou desenhando com Eli até seis horas, ambos amavam passar um tempo juntos, principalmente Eli, ele amava ter a atenção da mãe só para ele.

– Vou ir fazer o jantar, Ok?

Ela disse se levantado.

– Posso ajudar?

– Claro! Que tal macarrão com presunto e queijo?

– Aquele de rolinho?

– Sim, você gosta?

– Muito.

Ambos foram para a cozinha e começaram a preparar o jantar, Eli e Mia se divertiam juntos, isso era impossível de negar.

– Pega aquela panela para mim por favor, amor.

Moni entrou na cozinha junto com Noah, que chupava uma chupeta.

– Ele tomou todo o leite?

– Tomou Sim, estava quase dormindo mas aí ele escutou um barulho e despertou.

– Culpados.

Ela disse olhando para Eli e rindo.

– Está quase tudo pronto.

O celular de Mia começou a tocar.

– Vou ir atender, OK?

Moni assentiu e Mia saiu da cozinha indo para a sacada, assim que ela atendeu escutou a voz preocupada do amigo e chefe.

– Dantas? O que foi?

– Poderia vir até o hospital? Descobrimos algo no seu currículo e eu quero conversar com você.

– Algo? O que?

– Só venha até aqui.

– Tudo bem. Te vejo daqui a pouco.

Assim que ela desligou a ligação foi até a cozinha falar com seus filhos.

– A mamãe vai ter que dar uma passada no hospital, Moni vai ficar aqui com vocês, OK?

Eli, cabisbaixo, assentiu. O coração de Mia apertou, não gostava de sair assim para ir para o hospital, mas era necessário.

Assim que ela terminou de se vestir, se despediu e correu para o seu carro.

(...)

– O que é tão importante?

Mia disse assim que se sentou na cadeira em frente ao amigo, Dantas estava a olhando com uma cara confusa e isso fez o coração de Mia quase saltar.

– Estávamos checando alguns currículos hoje e descobrimos uma coisa interessante no seu.

– O que?

– Primeiro eu quero entender o porquê de você ter feito isso.

– Isso o que?! Está me deixando preocupada.

– O CRM mandou um certificado seu.

Mia gelou, ela já sabia do que aquilo se tratava.

– E?

– Por que você mentiu?

– Foi necessário.

– Você sabe que esse hospital precisa de médicos, Mia.

– Eu sei...

– Por que você mentiu dizendo que era enfermeira?

– Há seis anos atrás eu me formei em medicina, médica mesmo, mas antes eu tinha feito um curso de dois anos de enfermagem. Naquela época eu não me sentia pronta para ser médica, ter uma vida totalmente dependente de mim me assustava. Sendo enfermeira eu trabalhava com coisas simples, casos simples.

– Você deixou de ganhar muito, para ganhar isso que uma enfermeira ganha?

– Eu estava satisfeita com o meu salário, OK?

– Seis mil? Só isso e você está satisfeita?

– Sim.

– Olha... Nós estamos precisando de médicos aqui.

– Eu sei... O que você vai fazer quanto a isso?

– Como eu sou o diretor médico, conversei com algumas pessoas do CRM e decidimos fazer uma proposta.

– Que proposta?

– Nós te subiríamos de cargo e você seria uma médica e aumentaríamos o seu salário.

– Quanto eu receberia?

– Atualmente você recebe realmente seis mil? Aquilo foi só um chute.

– Na verdade sete.

– Aumentaríamos para 18,3 mil por mês.

– E se eu não aceitar?

– Eu te demito.

– Me demite?

– Te demito. – ele afirmou.

– Tenho quanto tempo para pensar?

– Dois minutos.

– Dois minutos?!

– Mia, você não tem escolha! Ou aceita ou é rua.

Dois minutos se passaram e Mia olhou para o amigo.

– Eu aceito.

– Ótimo, amanhã venha me devolver seu uniforme de enfermeira da ambulância e toma aqui seu jaleco.

Mia pegou na mão o jaleco e o olhou.

– Seu crachá.

“Dra. Mills” Aquilo era tudo o que ela queria em anos, ela lembrou dos sete anos de faculdade de medicina que fez, os sete anos de sofrimento.

Mia tinha largado o seu sonho de ser médica por um medo, medo de não conseguir se sair bem na profissão de médica. Ter que cuidar de pessoas de um jeito diferente que ela cuidava na ambulância a assustava. Ela se assustava porque teria que ficar o dia todo dentro de uma caixa dando receitas. Sendo paramédica ela saia daquele hospital e não ficava presa dentro de uma sala.

– Você sabia que eu iria aceitar, não é?

Ela perguntou para ele.

– Você tem dois filhos para sustentar, Dra. Mills. Só assina esses papéis para mim, e ai já pode ir.

Ela riu fraco e terminou de assinar os papéis e então levantou.

– Até amanhã, Dantas.

Mia saiu sem esperar uma resposta. Como ela contaria aquilo para Dallas e Lou? Ela sabia que os amigos eram maduros, só que ter que deixá-los? Deixar a sua equipe? Era dor demais, quase seis anos trabalhando na mesma equipe, atendendo emergências e sendo a salvação de algumas pessoas, tudo aquilo acabaria apartir do dia seguinte e ela, definitivamente não estava preparada para aquilo.

8h40

Certo, aquilo era estranho para ela. Olhar aquele jaleco a cobrindo era reconfortante e estranho. Mia vestia uma calça branca, uma camiseta de alças finas cor vinho e o jaleco por cima, nos pés ela usava um tênis branco e seu cabelo estava preso em um coque.

Ela pegou sua bolsa e saiu do quarto e desceu as escadas do seu apartamento encontrando Moni sentada no sofá.

– O que achou?

Ela perguntou para Moni que a olhou com fascinação, Moni não escondia que sentia uma atração por sua chefe e aquilo se intensificou quando Eli a contou que sua outra mamãe era namorada de Mia, ou seja, para ela Mia era lésbica.

– Está linda.

Moni se levantou e foi até Mia e arrumou o jaleco nela.

– Obrigada. Bom, eu já vou, tenha um bom dia.

Mia deu um beijo no rosto de Moni e saiu pela porta deixando a mulher aos suspiros.

Assim que Mia chegou ao hospital ela foi até os seus amigos, que a olharam estranho, não estava entendendo o porquê da amiga estar de jaleco.

– Mia? O que está fazendo de jaleco?

Lou perguntou.

– Eu sou médica agora.

– Médica?

Dallas perguntou com confusão.

– Há uns anos atrás eu concluí minha faculdade de medicina, só que eu também tinha feito o curso de dois anos de enfermagem. Só que eu mandei o currículo de enfermeira para o hospital, eu não me sentia preparada para ser médica naquela época.

– Então.... – Dallas disse.

– Então o Dantas descobriu e me deu a chance de ser médica aqui, já que estão precisando.

– Nossa amiga! Que história! E olha que isso acontece muito pouco. – Lou disse.

– Sim, mas é isso. Hoje eu começo como médica.

– Parabéns!

Mia recebeu um abraço de Lou e depois de Dallas, ela estava feliz por os amigos aceitaram tão bem.

– Me desejem sorte!

Ela entrou no hospital e foi até a sala de Dantas, que a deu suporte até ela entrar em sua sala.

– Tenha um bom dia, Mills.

– Obrigada.

Assim que Dantas fechou a porta Mia se jogou na cadeira e suspirou, escutou um barulho na porta e uma enfermeira colocou a cabeça para dentro da porta e sorriu para Mia.

– Bom dia, Dra. Mills. Aqui na porta já tem umas fichas de alguns pacientes que estão ali fora.

– Ok, obrigada, eu já vou aí pegar.

– Tudo bem, ah, e seja bem vinda!

– Obrigada.

A enfermeira saiu e Mia colocou suas luvas, foi até a porta e pegou a primeira ficha que tinha ali.

Ryan Giggs, 16 anos.

A ficha dizia o que o paciente estava sentindo, Mia foi para fora de sua sala e chamou Ryan, um garoto levantou e uma mulher veio atrás dela, Mia sorriu fraco e entrou na sala sendo seguida por eles.

Assim que ela fechou a porta e se sentou na cadeira ela olhou para Ryan e provavelmente a mãe dele.

– Bom dia, o que trás vocês aqui?

– Bom dia, Doutora. Ryan desde ontem está com dores de cabeça e está com febre, eu já dei remédios para ele e mesmo assim ele continua na mesma.

Mia assentiu.

– Que remédios a senhora deu?

A senhora disse o nome dos remédios e Mia escutou com atenção, depois direcionou o olhar para o garoto e viu que ele estava fazendo caretas de dor.

– Sobe aqui por favor.

Mia disse para o garoto que subiu na maca, ela pegou um palito e pediu para Ryan abrir a boca e então colocou o palito ali, vendo que a garganta do menino estava bem inflamada.

– A garganta está inflamada, bastante. Vou recomendar um remédio para essa garganta e também um para gripe, porque é isso que ele tem. É apenas uma gripe. As costas doem?

– Muito.

O menino respondeu.

– O resto do corpo também?

Ele assentiu.

– Então, é gripe mesmo. É normal nesse tempo, está um friozinho mesmo. Pode descer.

Ela fez um receita para o garoto e deu para a mãe dele.

– Aqui estão os remédios e horários que ele terá que tomar. Se seguir tudo que está aí ele vai ficar bom rapidinho.

– Obrigada, Doutora.

– Disponha.

Mia e a mulher se levantaram.

– Espero que fique bem.

Ela disse para o garoto que sorriu fraco.

Assim que eles saíram, Mia foi novamente pegar outra ficha.

Angeline Albert, 27 anos. Grávida, quatro meses de gestação.

– Angeline Albert?

A doutora chamou e viu uma mulher levantar e então a acompanhou até a sala.

– Bom dia, como você está?

– Estou bem, só com umas dores.

– Aonde você sente dores?

– Muito nas costas, é uma dor surreal. Eu sei que é normal para uma mulher grávida sentir dores nas costas, só que está doendo tanto. Eu queria saber se a senhora não tem um remédio para me receitar.

– Sim, tenho.

Mia escreveu o nome do remédio e escreveu o nome de um creme também.

– Aqui esta o nome do remédio e o horário que você terá que tomar. Coloquei o nome de um creme também, na gestação minha mulher...

Mia tossiu para disfarçar a última frase.

– Minha amiga, tinha muita dores nas costas e começou a usar esse creme nas costas e onde doía em outras partes do corpo, ajudou muito.

– Muito obrigada, vou ir comprar agora.

Angeline Disse se levantando.

– Disponha. Tenha um bom dia.

E assim o dia se seguiu, Mia atendendendo os pacientes. Ela não podia negar que amou fazer tudo aquilo, realmente.

Quando eram umas nove horas, Mia chegou em casa, assim que destrancou a porta ela viu tudo escuro. Como ela estava em ligação com Justin decidiu desligar.

– Amanhã a gente se fala, quando eu for almoçar te mando mensagem e vamos juntos, Ok?

– Ok, Boa noite linda.

– Boa noite, Jus.

Assim que Mia acendeu a luz viu uma coisa que nunca imaginaria ver em sua frente.

Moni estava só de lingerie sorrindo para Mia.

– Que porra é essa, Moni?


Notas Finais


Demorei? Sim? Desculpa!
MONI NERA HETERO? O que acharam dessa atração que a Babá sente pela Mia?
Esse capítulo foi dedicado apenas para a Mia, como podem ver. Ocorreu bastantes mudanças na vida dela, né? O que acharam?
Espero que vocês tenham gostado, e tem mais uma coisa: TEM DUAS FANFICS VINDO AI GENTE AAAAA
Sim, eu, rainha das fanfics atrasadas para serem atualizadas estou fazendo mais duas.
OS NOMES:

Photographer: fanfic de capítulo único, já está pronto esse capítulo, apenas estou esperando a capa ficar pronta!

Rocket: Ficstape, ou shortfic, não sei Como vocês chamam. Não vai passar de 15/20 capítulos! Ela vai demorar mais um pouquinho para vir porque não tem nenhum capítulo pronto e nem a Capa. Ainda está passando pela avaliação de fanfic.

É só, por enquanto. ❤

+ CAPA ATUAL FEITA POR: @sweetdesigns (tumblr)


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